A significação enunciativa enunciada
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- Leonor Benedito Campos Rodrigues
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1 A significação enunciativa enunciada Clélia Cândida Abreu Spinardi Jubran Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas - Campus de São José do Rio Preto Universidade Estadual Paulista (UNESP) São José do Rio Preto - SP Brasil cleliaj@uol.com.br Abstract: This paper broaches the metadiscursive devices used by speakers to make explicit, for interative reasons, the signification of lexical items they use in the processing of texts in oral communicative situations. Keywords: metadiscursivity; reference; explicitation of signification. Resumo: Com base em uma visão interacionista da linguagem, a referenciação é concebida como atividade discursiva, no sentido de que as referências são dinamicamente construídas à medida que se desenvolve a interlocução verbal. Essa concepção implica uma significação enunciativa, emergente no processo de enunciação. Por questões de ordem pragmática, tal significação pode ser explicitada no texto em processamento em uma situação comunicativa oral, por meio de operações metadiscursivas, que constituirão o objeto deste artigo. Palavras-chave: metadiscursividade; referenciação; explicitação de significação. 1. Fundamentos teóricos A postulação de uma significação enunciativa respalda-se em uma visão interacionista da linguagem, que situa a questão da referenciação na cena discursiva, de modo que os referentes acionados por unidades lexicais constituem objetos-de-discurso, resultantes de um processo dinâmico e intersubjetivo estabelecido no âmbito das relações interacionais (APOTHÉLOZ & BÉGUELIN (1995), KOCH (1999), MARCUSCHI e KOCH (2002), MONDADA (2003). Assim, a referência não é vista a partir do sistema da língua e sim a partir da atividade interativa de geração de referentes no interior do discurso: eles são introduzidos, conduzidos, retomados, identificados no texto, modificando-se à medida que o discurso se desenrola, de acordo com o projeto de dizer dos locutores. Essas observações mostram que o sentido não é prévio à enunciação, mas é um efeito da enunciação o que permite falar de uma significação enunciativa (MARCUSCHI, 2001, p. 6). No quadro das interações verbais, os referentes se apresentam como pertinentes, inteligíveis e reconhecíveis pelos interlocutores. Portanto, toda entidade referida é construída sob a pressuposição de que de algum modo vai se tornar acessível na interação (CAVALCANTE, 2004, p.1). Diferentes tipos de contexto orientam a acessibilidade às referências em circulação no discurso, como algum dado físico saliente no contexto comunicativo, pistas lingüístico-discursivas, conhecimentos partilhados pelos interlocutores. Dentre os fatores que atuam na configuração do referente a ser acessado em uma situação comunicativa particular, registram-se procedimentos verbais, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 298 / 303 ]
2 por meio dos quais o próprio locutor interfere no andamento de sua fala, para elucidar a referência de um item lexical que usa. Com isso, ele realiza uma operação metadiscursiva, porque glosa suas próprias palavras, através de um dizer que se volta sobre si mesmo, em um movimento auto-reflexivo particularizador da metadiscursividade. Casos dessa natureza, em que a significação enunciativa é explicitada, ou seja, enunciada no texto, serão objeto deste artigo. Em um estudo sobre formas de explicitação reflexiva do sentido de um lexema, Authier-Révuz (1998, p. 31) chama a atenção para o fato de que o esforço empreendido pelo enunciador para fixar o sentido de um elemento X, em relação a outros sentidos intervenientes neste ponto X, atesta a não-univocidade do mecanismo de redução contextual da polissemia ou homonímia potencial de um elemento. Isto porque o trabalho de especificação de um sentido para X testemunha que X favorece outro sentido no próprio contexto que, por ser inoportuno, o enunciador procura eliminar. Assim, as glosas de fixação do sentido de uma unidade lexical teriam como base constitutiva uma oposição diferencial, negativa: contra um outro sentido específico de X, o enunciador coloca seu sentido. Essas observações, pertinentes dentro do quadro teórico discursivo assumido pela Autora, levam à constatação da inscrição do Outro na cadeia discursiva, e, conseqüentemente, da heterogeneidade enunciativa. Já na linha interacionista, que fundamenta este estudo, a questão da alteridade discursiva não se constitui como foco 1. Nessa linha, as glosas de explicação da significação enunciativa dão mostras da atividade interacional de referenciação: elas refletem, no texto, a criação de condições de acessibilidade aos referentes que estão sendo mobilizados no intercurso verbal, para o efetivo funcionamento comunicativo do texto em processamento. Isto não significa uma defesa da tese da explicitação univocizante de sentido, mas a afirmação da tese da orientação de acesso às referências instauradas no texto, calcada na concepção de que a construção referencial é um trabalho interativo, que se efetua nos meandros de sentidos possíveis em um ponto do texto. Fundamentada nessa tese, a análise dos dados demonstrará os procedimentos metadiscursivos pelos quais os interlocutores se ajustam quanto às direções interpretativas de seu dizer, por meio de operações de elucidação da significação enunciativa das palavras usadas. 2. Análise dos dados O corpus utilizado para esta investigação é integrado por inquéritos do Projeto NURC/BR. Foram predominantes as ocorrências de significação enunciativa enunciada em EFs (Elocuções Formais), especialmente em aulas expositivas o que pode ser explicado pelas próprias contingências de produção desse tipo de evento, em que o professor assume um papel discursivo de fornecer informações com propriedade e clareza. Observa-se uma acentuada freqüência de esclarecimento da significação de itens lexicais sob forma positiva, casos nos quais não se recorre à negação de sentidos supervenientes. Esse processo de descrição positiva da significação de uma palavra realiza-se de diferentes modos: a) pela tradução metalingüística da palavra em causa por outra unidade lexical instituída como sinônima (ex. 1), ou por SN (ex. 2) ou oração (ex. 3) que saturam semanticamente a palavra-fonte do processo metadiscursivo: Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 299 / 303 ]
3 (1) Inf. - sexto item... nós temos a::... exploração... exploração aqui vale a dizer exame... [...] exploração é o exame... feito na glândula... nos planos constitutivos... (EF SSA 049: 3-6) 2 (2) Inf. - há casos de: - muito raros de:: amastia... quer dizer... a ausência de mamas... mas é muito raro (EF SSA 049: 36-37) (3) Inf. - na mulher... existem fases... em que... as glândulas mamárias... aumentam consideravelmente de tamanho... a partir da puberdade... quando a menarca portanto que é o primeiro/ a primeira vez do aparecimento da menstruação... ou da regra... (EF SSA 049: 49-52) b) pela decomposição da palavra em seus elementos constituintes e explicação da significação de cada constituinte, para apreensão global da referência dessa palavra: (4) Inf. - então a isso chama-se de ginecomastia... gineco... de mulher... e mastia... de mama... quer dizer mama de mulher... (EF SSA 049: 76-77) c) pela referenciação metafórica da significação do item lexical em foco: (5) Inf. - nós vamos reconhecer bisontes... ((vozes))... bisonte é o bisavô... do touro... tem o touro o búfalo:: e o bisonte MAIS lá em cima ainda... (EF SP 405: ) d) pela referenciação parafrástica da significação de um item, geralmente sob forma de paráfrase expansiva e especificadora da sua matriz (HILGERT, 1996). Em (6), a referência da matriz visual é especificada pelo segmento parafrástico em negrito, que expande a matriz em um enunciado léxica e sintaticamente mais complexo que ela: (6) Inf. - no paleolítico e nós vamos ver... que inclusive é é u::/ u::ma arte extremamente visual... em que sentido?... no sentido de que só entra na figura aquilo que ele pode concretamente ver no animal... (EF SP 322: ) e) pela determinação do registro de fala caracterizador de uma palavra, que fornece orientação para a explicitação de sua referência. Nesses casos, misturam-se noções metalingüísticas e apreciações subjetivas (AUTHIER-RÉVUZ, 1998). É o que ocorre em (7), com a contextualização do item gancho no registro coloquial e com a avaliação negativa de seu uso pelo falante: (7) Inf. - acontece ah: muito comumente que é aquilo que o VULgo chama um GANcho... o professor... na maioria das vezes... faz um GANCHO... eu vou dizer essa palavra gancho entre aspas... porque gancho não é profissão e nem esse é termo que a gente possa usar... (DID REC 256: ) f) pela cotextualização da palavra na cadeia referencial em curso, de modo que a glosa metadiscursiva inscreve a significação dessa palavra na coerência referencial do texto, tornando-a concernente com o tópico discursivo em pauta. Este fato é verificado no segmento (8), que prossegue imediatamente o exemplo (7). Em (8), o falante enuncia, por meio de uma exemplificação, a referência do item lexical gancho no contexto específico do tópico Professor improvisado, sobre o qual está discorrendo: Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 300 / 303 ]
4 (8) Inf. - o professor... na maioria das vezes... faz um GANCHO... [...] mas um gancho quando eu digo é que ele exerce se ele é engenheiro por exemplo... ele exerce sua profissão... liberal de engenharia e nas horas vagas ele vai dar aula na universidade... (DID REC 256: ) A par dessas operações de elucidações referenciais de teor positivo, ocorrem, com menor freqüência no corpus, outras de conteúdo negativo, pelas quais o falante, em vez de traduzir a significação de uma unidade, aponta para a sua referência negando um outro sentido que poderia ser imputado a ela e procurando, assim, eliminá-lo. Algumas vezes, ao proceder dessa forma, o falante acaba por chamar a atenção para a significação considerada inoportuna no texto, principalmente em comentários jocosos, como em: (9) Inf. - então que tipos de formas que nós vamos reconhecer?... nós vamos reconhecer bisontes... [...] nós vamos reconhecer ahn:: cavalos... nós vamos reconhecer veados... sem qualquer (em nível) conotativo aí -... e algumas vezes MUIto poucas... alguma figura humana... (EF SP 405: ) Trata-se de um exemplo em que se joga com nuanças significativas da palavra veado: o falante, reforçando a referência de veado-animal, com um comentário que afasta a referência de veado-gay, faz intervir no texto esse outro sentido, já descartado pela própria continuidade referencial do segmento. Diferentemente dos demais exemplos apresentados neste artigo, este, em vez de colocar de imediato um sentido para determinado item do texto falado, promove uma abertura para a dualidade de referências da palavra, a fim de circunscrever o sentido acionado no processo de enunciação. Uma outra diferença manifestada por este caso, relativamente aos demais aqui vistos, é a de que o referente excluído do cotexto não é verbalizado e sim inferido da noção metalingüística de conotação aí colocada. Para acessá-lo, há um investimento cognitivo alicerçado em representações conceituais armazenadas na memória, construídas associativamente. Há ainda que se registrar a possibilidade de co-ocorrência das operações metadiscursivas positivas e negativas de explicitação da significação enunciativa, em glosas que apresentam inicialmente o referente posto como concernente ao texto e, em seguida, a negação de um outro referente, a ser eliminado, ou vice-versa, como em (10), em que a negação de uma referência precede a afirmação da que se quer estabelecer. Nesses casos, é muito comum a estratégia do parafraseamento, que desdobra, por negações e afirmações de referentes, o sentido de um determinado item lexical no texto. (10) Inf. - outra coisa... é eu falar em es-ti-lo... naturalista... e naturalista aqui realista... isto é:: não é a a a... a realidade idealizada MAS a realidade de FAto... que vai ser retratada... (EF SP 405: ) Esses diferentes procedimentos metadiscursivos têm a função textual de estabelecimento dos referentes processados e, simultaneamente, têm a função interacional de orientar para a referência a ser acessada pelo interlocutor em um determinado evento comunicativo. Acompanhando tais procedimentos, são observáveis no texto marcas de entrada de operações metadiscursivas dessa natureza, que sinalizam textualmente uma mudança de modalidades de referenciação: da ideacional para a metadiscursiva. Isto porque um segmento metadiscursivo opera um deslocamento da continuidade referencial do tópico discursivo, de base ideacional, para o plano ambivalente de discurso e de glosa sobre o discurso. Ao assumirem essa função textual, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 301 / 303 ]
5 as marcas de segmento metadiscursivo explicitador de sentido de um item lexical preenchem ao mesmo tempo uma função interacional, ao oferecerem ao interlocutor uma pista de que a própria atividade discursiva de referenciação passa a se constituir como objeto-de-discurso. Dentre as marcas que indiciam as glosas especificadoras da significação enunciativa das palavras usadas no texto, salientamos: a) emprego de dêiticos discursivos como aqui, no ex. (1), que não comporta os traços semânticos de lugar físico de seu homônimo adverbial, pois se reporta a um lugar interno ao discurso, de modo a indicar ao interlocutor que a tradução metalingüística de exploração como exame é pertinente neste ponto do texto em particular. Este dêitico ancora a referência na atividade enunciativa, constituindo-se como um claro exemplo de que os referentes são construídos aqui e agora no discurso; b) emprego de um subconjunto de marcadores discursivos como: vale dizer (ex. 1), quer dizer (exs. 2 e 4), isto é (ex. 10), no sentido de (ex. 6), ou seja (ex. 11). Esses marcadores anunciam o teor elucidativo do ato de fala subseqüente, motivo pelo qual se prestam a introduzir glosas de explicitação das referências textuais; c) emprego de perguntas retóricas como em que sentido? (ex. 6), que recaem sobre um item lexical precedente, criando condições de uma resposta de interpretação referencial desse item. As Ps retóricas não solicitam a participação ativa do interlocutor no texto, mas provocam-lhe a atenção para a operação metadiscursiva subseqüente. Daí sua função claramente interacional; d) emprego de parênteses com foco no interlocutor (JUBRAN, 1999), para afirmar seu conhecimento das referências processadas e metadiscursivamente enunciadas (ex. 11) ou para explicar alguma referência, pressuposta como desconhecida por ele (ex. 12). Esse tipo de parênteses é acentuadamente interacional, pois desempenha uma função fática, firmando um contato direto com o interlocutor e envolvendo-o no ato verbal em curso. (11) Inf. - não é tão raro o caso de:: polimastia... poli... como vocês sabem... é um número além daquele normal... ou seja ou mais de duas (EF SSA 049: 38-39) (12) Inf. - a ginecomastia para vocês terem uma idéia do que seja... não é um termo empregado ao sexo feminino... é claro... mas pode ser ao sexo masculino... tem mama... no sexo masculino... mama... no homem... (EF SSA 049: 64-66) Em conclusão, podemos reiterar que as operações metadiscursivas de esclarecimento das significações lexicais no processamento textual, juntamente com as marcas que as anunciam, mostram todo um trabalho interativo dos locutores de orientação de acesso aos referentes que estão introduzindo e categorizando em suas falas. Notas 1. Embora, pela sua base pragmática, este estudo não focalize a questão da fixação de um sentido sob a perspectiva da heterogeneidade enunciativa, de Authier-Révuz (1998), adotaremos, na classificação dos dados, a divisão que essa Autora faz das Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 302 / 303 ]
6 glosas de acordo com a forma positiva ou negativa que elas assumem. Trata-se de um critério transferível para o contexto de uma abordagem interacionista exclusivamente no que diz respeito à forma de manifestação das glosas. 2. As referências dos exemplos comportam a indicação, na seqüência, de: tipo de inquérito (EF = Elocução Formal; DID = Diálogo entre Informante e Documentador), cidade (SSA = Salvador; REC = Recife), número do inquérito, linha inicial e final da transcrição. Referências bibliográficas APOTHÉLOZ, D.; REICHLER-BÉGUELIN, M.-J. Construction de la référence et stratégies de désignation. In: BERRENDONNER, A.; REICHLER-BÉGUELIN, M.- J. (Eds.). Du sintagme nominal aux objets-de-discours. Neuchâtel: Institute de Linguistique de l Université de Neuchâtel, p AUTHIER-RÉVUZ, J. O enunciador glosador de suas palavras: explicitação e interpretação. In:. Palavras incertas. Campinas: Editora da UNICAMP, p CAVALCANTE, M. M. Processos de referenciação uma revisão classificatória. In: XIX ENANPOLL. Maceió, (mimeo). HILGERT, J. G. As paráfrases na construção do texto falado: o caso das paráfrases em relação paradigmática com suas matrizes. In: KOCH, I. G. V. (Org.) Gramática do português falado. Campinas: Editora da UNICAMP; São Paulo: FAPESP, v. VI: Desenvolvimentos. JUBRAN, C. C. A. S. Funções textuais-interativas dos parênteses. In: NEVES, M. H. M. (Org.). Gramática do Português Falado. São Paulo: Humanitas/ FFLCH/USP; Campinas: Editora da UNICAMP, v. VII: Novos Estudos. KOCH, I. G. V. Referenciação: construção discursiva. Ensaio apresentado no Concurso para Titular na Área de Análise do Discurso no IEL, UNICAMP, Campinas, (mimeo). MARCUSCHI, L. A. Atividades de referenciação no processo de produção textual e o ensino de língua. In: I ENCONTRO NACIONAL DO GELCO. Campo Grande, (mimeo). MARCUSCHI, L. A.; KOCH, I. C. V. (2002). Estratégias de referenciação e progressão referencial na língua falada. In: ABAURRE, M. B. M.; RODRIGUES, A. C. S. (Orgs.). Gramática do Português Falado. Campinas: Editora da UNICAMP, v. VIII: Novos Estudos Descritivos. MONDADA, L. La construction de la référence comme travail interactif: accomplir la visibilité du détail anatomique durant une opération chirurgicale. Cadernos de Estudos Lingüísticos, Campinas, v. 44, p , jan./jun Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 303 / 303 ]
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