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1 AULA 15: REPETIÇÃO 1. Introdução Definição de repetição o Produção de segmentos textuais idênticos ou semelhantes duas ou mais vezes, no âmbito de um mesmo evento comunicativo o Matriz (M): primeira entrada do segmento discursivo que serve como base para a projeção de outro segmento construído à sua semelhança ou identidade o Repetição (R): segmento discursivo repetido, tomando como base a matriz (em vários níveis: fonológico, morfológico, sintático, lexical, semântico ou pragmático) (1) é morar no centro da cidade perto de tudo... é morar onde você respire onde você acorde de manhã pág Manifestações das repetições Quanto à produção: o Auto-repetições: o falante/locutor produz R o Heterorrepetições: o ouvinte/interlocutor produz R a partir da matriz do falante Quanto à distribuição: o Adjacentes a M o Distantes de M (segmento repetido vários tópicos adiante) Quanto ao modo de repetição: o Repetições com identidade de forma o Repetições com variação: V > N; sing. > pl. Quanto à categoria do segmento repetido: o Repetições fonológicas: aliteração, alongamento, entoação o Repetição de morfemas: prefixos, sufixos o Repetições de itens lexicais: geralmente N e V: (2) então daí casou foi casando casando todo mundo e de repente... pág. 226 o Repetições de construções suboracionais: sintagmas (DP, AP, VP, PP, AdvP): (3) talvez não por caminho direto mas por caminhos indiretos... pág. 228 o Repetições de construções oracionais: (4) é um homem inteligente... é um homem culto... é um homem de grande valor pág

2 3. Funções 3.1. Coesividade Encadeamento intra e interfrástico 2 perspectivas: coesão sequencial e coesão referencial a. Listagem Formação de listas identificadas como paralelismos sintáticos (com possíveis variações lexicais e morfológicas, mas com manutenção da estrutura nuclear) Permitem a conexão interfrástica, criam um ritmo especial na interação e possibilitam um maior envolvimento É comum as listas repetirem apenas uma parte da frase (com vazios à esquerda), mas também apresentarem expansões à direita. Respectivamente: (5) o índio pegando moléstias venéreas pegando gripe pegando sarampo vírus catapora pág. 235 (6) você conhece índio que morreu de amor você conhece índio que morreu de amor você conhece índio que morreu guerrreando pela amada você conhece índio que morreu em luta de tribos pág. 233 b. Amálgamas sintáticos Estratégia de repetição construída com base na recolha de partes do discurso anterior: (7) L1 você entrou nesse último concurso... para procuradora? L2 nesse último concurso... L1 há dois anos L2 e foi chamada L1 e fui chamada há dois anos e pouco... pág. 237 c. Enquadramento sintático-discursivo Repetição utilizada como estratégia de retomada após uma parentetização: (8) L1 o único roquista que eu conheço que eu acho engraçado L2 quem é? L1 não é que eu goste não que eu acho engraçado... é Eduardo Dusek pág Compreensão Repetições promovem e facilitam a compreensão a. Intensificação Repetição com maior volume de linguagem idêntica em posição idêntica, correspondendo a um maior volume de informação (9) L2 mas eu acho que ele falava tanto tanto tanto pág

3 b. Rema tema Repetição, com ênfase, utilizada para transformar em tema do enunciado seguinte o rema do enunciado precedente: (10) L1 - de repente se você for fazer um levantamento em todo o acervo que tá aí hoje já virou um samba de crioulo doido eu acho L2 não mas esse samba de crioulo doido é nossa CULTURA... riquíssima pág. 240 c. Esclarecimento Repetição com expansões sucessivas (repetição com variação ou paráfrases) cuja função é o esclarecimento. Ex.: (30) pág Organização tópica Introdução, reintrodução, manutenção e delimitação tópica a. Introdução de tópico Reiteração de uma expressão para marcar a introdução de um tópico: (11) L1 e o demônio? e o demônio na moda? o que é que você acha do demônio na moda? Uso de construções quase formulaicas repetidas no início de cada nova fase do tópico. Ex. (32) págs b. Reintrodução de tópico Repetição após parênteses reintrodução de tópico. Ver exemplo (8) acima. c. Delimitação de tópico Quando um tópico é encerrado com a repetição de construções que o introduziram delimitação de segmento tópico. Ex. (34) pág. 243 d. Condução e manutenção de tópico Presença constante de um item lexical para enfocar um tópico Repetição reiterada de item lexical em posição de tópico sentencial condução e manutenção do tópico discursivo o Ex. (35) págs : em 10 das 26 repetições do vocábulo comunicação, tal termo aparece na posição de tópico sentencial (sujeito da oração) 3.4. Argumentatividade Repetições (principalmente de orações) usadas para reafirmar, contrastar ou contestar argumentos a. Reafirmação de argumentos Repetições com o objetivo de reafirmar um argumento já existente: (12) L2 quem tem dinheiro paga mais barato L1 mais barato porque paga menos L2 quem tem dinheiro paga mais barato pág

4 b. Contraste de argumentos Repetições com função de contraste nem sempre apresentam negações, repetições podem expressar contraste através da modulação da entoação (entoação de indagação, por exemplo): (13) L1 agora você quer... você quer ver uma coisa que eu detesto que eu não GOS:to de jeito nenhum é fazer compras L2 fazer compras? pág. 247 Outra maneira de obter contraste de argumentos: inversão dos elementos nos extremos da sentença, mantendo uma parte integralmente repetida: (14) L2 você pra tratar de negócio em Maceió prefere ir de automóvel eu pra tratar de negócio em Maceió vou de avião pág. 248 c. Contestação de argumentos Contestação feita por um falante em relação ao outro: (15) L1 então eu acho um barato esse negócio de... visitar parente entendeu? L2 não eu não gosto de visitar parente O contraste não se fundamenta na repetição em si, mas, serve-se da repetição na substituição de uma assertiva por outra 3.5. Interatividade Repetições com funções de interação: expressar opinião pessoal, monitorar a tomada de turno, ratificar o papel de ouvinte, incorporar ou endossar asserções do parceiro, mostrar polidez a. Expressão de opinião pessoal Função exercida pela heterorrepetição na expressão de divergência do interlocutor. Ex. (44) pág b. Monitoramento de tomada de turno Função exercida pela auto-repetição Essa estratégia pode se dar por uma insistente repetição, em sobreposição de vozes. Ex. (45) pág. 251 c. Ratificação do papel de ouvinte Repetição realizada pelo ouvinte com a finalidade de indicar ao falante que ele pode continuar com a palavra. Ex.: (46) pág. 252 d. Incorporação de sugestões Ocorre quando o falante parece estar em dificuldades, hesitando, e o ouvinte vem em socorro com uma sugestão que é incorporada integralmente (repetida) pelo falante: (16) L1 ele gostaria de:: jogar no:: 4

5 L2 no dente-de-leite L1 no dente-de-leite... mas o horário pra mim era ruim mas NO Palmeiras ele me fez inscrevê-lo pág. 253 Referência bibliográfica MARCUSCHI, L. A. Repetição. In: JUBRAN, C. C. A. S. & KOCH, I. G. V. (Orgs.) Gramática do português culto falado no Brasil: construção do texto falado, v. 1. Campinas: Editora da UNICAMP,

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