Artigo. de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL. Ressonância Magnética na Avaliação da Cardiopatia Isquêmica. Paulo R. Schvartzman

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Artigo. de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL. Ressonância Magnética na Avaliação da Cardiopatia Isquêmica. Paulo R. Schvartzman"

Transcrição

1 Artigo REVISTA da SOCIEDADE de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL Ressonância Magnética na Avaliação da Cardiopatia Isquêmica Paulo R. Schvartzman Hospital Moinhos de Vento e Hospital Mãe de Deus Endereço para correspondência: Rua Milton Guerreiro 186, Porto Alegre, RS, Cardiopatia isquêmica é uma das maiores causas de morbimortalitalidade nos paises subdesenvolvidos e desenvolvidos. A avaliação da cardiopatia isquêmica necessita do estudo da contratilidade segmentar e global do ventrículo esquerdo e direito, identificação da presença e extensão da isquemia, visualização da estenose na artéria coronária e identificação da presença de infarto e viabilidade do miocárdio. A ressonância magnética cardíaca (RMC) apresenta diversas destas características para caracterizar a presença da cardiopatia isquêmica. Além disto, a RMC também possui elevada resolução espacial, permitindo uma melhor visualização da isquemia subendocárdica após injeção do contraste durante a indução do estresse farmacológico. E também é capaz de identificar a presença do infarto subendocárdico pela técnica do realce-tardio com gadolínio. RMC é um teste não-invasivo e não necessita a injeção de contraste iodado com potencial nefrotóxico. Além disso, a RMC não expõe o paciente à radiação como a medicina nuclear e a angiotomografia. Deste modo a RMC pode ser utilizada de forma rotineira e seqüencial para avaliação de pacientes com cardiopatia isquêmica na determinação da função ventricular, detecção de isquemia e avaliação de viabilidade do miocárdio. Ressonância na avaliação da função ventricular Cine-ressonância (cine-rm) é hoje reconhecida como a técnica mais acurada e reprodutível para acessar a função segmentar e global e massa ventricular esquerda 1. O desenvolvimento de novas técnicas pela ressonância (steady-state free precession sequences) proporcionou melhora na visualização do bordo endocárdico do miocárdio (Figura 1), propiciando resultados ainda mais acurados e reprodutivos 2, 3. Deste modo, a técnica de cinerm pode ser ideal para avaliação seriada da função do ventrículo esquerdo em pacientes submetidos à intervenção terapêutica aonde há modificação da geometria das cavidades ventriculares e consequentemente dos volumes ventriculares e fração de ejeção. Como a variabilidade dos valores calculados pela cine-rm é muito pequena, o tamanho da amostra necessário para demonstrar modificações significativas em estudos clínicos é drasticamente reduzido em comparação a outros métodos diagnósticos 4. A distinção precisa do dano irreversível em pacientes pósinfarto do miocárdio com viabilidade é de importância clínica fundamental. Cine-rm com técnicas modernas pode determinar de forma acurada a espessura regional da parede do ventrículo esquerdo e o espessamento sistólico nos segmentos com miocárdio disfuncionado em pacientes com infarto do miocárdio. Todavia, cine-rm em repouso não pode distinguir entre miocárdio viável e necrótico, já que ambos podem apresentar disfunção segmentar. Estimulação inotrópica com baixa dose de dobutamina (10µg/kg/ min) pode ser utilizada na ressonância magnética da mesma forma que o ecocardiograma para determinar a presença de viabilidade do miocárdio 5. A ressonância com dose baixa de dobutamina, ao ser comparada com a técnica do realce-tardio na determinação de viabilidade do miocárdio, apresenta superioridade em alguns estudos 6, 7, entretanto maior número de estudos será necessário para confirmar este achado. Estresse com dobutamina em altas doses provoca aumento da frequência cardíaca e por consequência maior consumo de oxigênio pelo miocárdio, causando isquemia em áreas irrigadas por coronárias com estenoses em seus ramos. O ecocardiograma com estresse farmacológico tornou-se uma ferramenta diagnóstica bem estabelecida na cardiologia para identificação da cardiopatia isquêmica. Entretanto, a maior limitação do ecocardiograma é a janela acústica deficitária em um número substancial de pacientes ou até mesmo imagens não diagnósticas. Disfunção segmentar induzida por dobutamina pode ser detectada com acurácia diagnóstica significativamente maior utilizando cine-rm com dobutamina. Dois estudos publicados por Hundley e colaboradores 8 e Nagel e colaboradores 9 demonstraram sensibilidade entre 83 e 86% e especificidade entre 83% e 86%. A melhora na acurácia da ressonância com dobutamina é secundária à melhor visualização do bordo endocárdico e epicárdico e melhor qualidade das imagens nos pacientes com obesidade e doença pulmonar. Diferentes padrões de contratilidade complexas intramiocárdicas podem ser avaliados pela técnica de tagging. Esta técnica imprime linhas no miocárdio que deformam durante a contração do músculo cardíaco, fornecendo informação detalhada da rotação, encurtamento e strain regional. Estudo recente por Bree e colaboradores demonstrou que a analise da cine-rm com baixa dose de dobutamina e tagging pode identificar de maneira precisa a disfunção segmentar em pacientes com miocardiopatia isquêmica 10. Perfusão em repouso e estresse por ressonância O diagnóstico de isquemia do miocárdio secundário à estenose em artérias coronárias é fundamental em pacientes com síndrome coronariana e dor torácica e também no manejo pós-intervenção terapêutica. Ressonância dinâmica após a injeção de um bolus de contraste durante o estresse farmacológico permite a visualização e a extensão da presença da doença coronariana obstrutiva. Estresse vasodilatador com adenosina ou dipiridamol relaxa o tônus arteriolar e induz a diferenças perceptíveis na perfusão normal e no miocárdio isquêmico 11. Portanto esta técnica é factível na detecção da cardiopatia isquêmica. Estudos recentes demonstraram que perfusão dinâmica de primeira passagem por ressonância cardíaca com estresse farmacológico é capaz de detectar doença coronariana significativa com alta acurácia diagnóstica. Schitter e colaboradores avaliaram a técnica hibrida de echo-planar rm-cardíaca em pacientes com cardiopatia isquêmica e em voluntários. A rm-cardíaca obteve neste estudo sensibilidade de 87% e especificidade de 85% ao ser comparada ao cateterismo para detectar lesão hemodinamicamente significativa 12. Entretanto, ao ser comparada à tomografia por emissão de positron (PET), a sensibilidade e especificidade foram 91% e 94%, respectivamente. Nagel e colaboradores, utilizando 1

2 Figura 1 - Imagem de cine-ressonância em diástole demonstrando a alta definição do bordo endocárdico da cavidade cardíaca. a) corte apical 3 câmaras. B) corte apical 4 câmaras. C) corte apical 2 câmaras. d) eixo curto do ve ao nível dos músculos papilares 2 técnica mista de perfusão de primeira passagem, obtiveram sensibilidade de 88%, especificidade de 90% e acurácia de 89% 13. Aterosclerose em múltiplos sítios vasculares é um problema no cuidado dos pacientes com doença vascular; doença coronariana significativa foi encontrada em 31% a 53% dos pacientes com aneurismas de aorta. Estudo recente de Ishida e colaboradores demonstrou que rm-cardíaca com perfusão com estresse farmacológico é capaz de detectar cardiopatia isquêmica em pacientes que serão submetidos a reparos de aneurismas da aorta. A sensibilidade e especificidade da rm-cardíaca foram 88% e 87%, respectivamente 14. A medicina nuclear (SPECT) tem sido amplamente utilizada para demonstrar defeitos perfusionais regionais em pacientes com cardiopatia isquêmica. Porém a avaliação por rm-cardíaca com perfusão apresenta diversas vantagens em relação à medicina nuclear, tal como melhor resolução espacial, ou seja, melhor definição do músculo cardíaco. Este fato determina maior detecção de pequenos defeitos de perfusão no subendocárdio e isto é expresso na melhora na acurácia diagnóstica. Em estudo que comparou diretamente RM-cardíaca e medicina nuclear, a acurácia diagnóstica da rm-cardíaca foi, maneira significativa, superior 15. Em outro estudo recente, a curva ROC para detecção de estenose significativa em artérias coronárias foi 0,84-0,86 para rm-cardíaca e 0,72-0,79 para medicina nuclear 16. Outra vantagem é ausência de artefatos tais como atenuação mamária ou em pacientes obesos. Entretanto, um dos pontos mais importantes em favor da rm-cardíaca em relação à medicina nuclear é ausência de radiação. Este tema está sendo debatido de forma exaustiva devido à radiação da angiotomografia das artérias coronárias que expõe o paciente a 8-12 msv de dose de radiação durante o exame. Contudo,o exame de medicina nuclear com Tecnésio tem dose semelhante (12 msv) e o Tálio apresenta doses mais elevadas (18 msv) 17. Portanto, em pacientes jovens e mulheres, a medicina nuclear pode apresentar riscos semelhantes àqueles sugeridos pela angiotomografia de artérias coronárias. Avaliação de Viabilidade pela Técnica do Realce-Tardio A detecção de viabilidade do miocárdio é fundamental para determinar a recuperação da função ventricular pósrevascularização do miocárdio. A viabilidade do miocárdio tem diferentes definições, incluindo viabilidade funcional, que pode ser acessada pela resposta à dobutamina utilizando ecocardiografia ou cine-rm; viabilidade celular indicada pela cintilografia com Tálio; viabilidade metabólica acessada por PET, que demonstra a presença de metabolismo celular; viabilidade histológica determinada pelo realce-tardio com gadolínio. Entre todas estas definições de viabilidade do miocárdio, a mais próxima da histologia parece ser aquela que define se uma célula está viva ou não. A técnica do realce-tardio com gadolínio por rm-cardíaca tem se tornado uma técnica não-invasiva importante na demonstração da presença do infarto do miocárdio, visto que apresenta alta resolução espacial e é capaz de delinear pequenos infartos subendocárdicos. Estudo em animais, publicado por Kim e colaboradores, demonstrou ótima correlação do infarto do miocárdio definido por TTC (cloridato de trifenil-tetrazolina) nas fases aguda e crônica quando comparado à RMC 18. As imagens do realce-tardio devem ser adquiridas minutos após a injeção do Gadolínio para ocorrer o wash-out do tecido viável e a impregnação no tecido necrótico 19. As imagens do realce-tardio são avaliadas mediante visualização da extensão do realce-tardio (área branca) que determina presença de fibrose

3 Figura 2 - Imagem de perfusão com Gadolínio com dipiridamol (A) e em repouso (B) demonstrando extenso déficit reversível da perfusão comprometendo as paredes inferior e ântero-septal (flecha). e ausência de recuperação da função ventricular à medida que progride, avançando na espessura (transmuralidade) da parede do ventrículo esquerdo. Em estudos que avaliaram pacientes crônicos com disfunção ventricular pré-revascularização do miocárdio, a probabilidade de melhora da recuperação da contratilidade segmentar pós-revascularização correlacionou-se inversamente com a extensão do realce-tardio (35). A contratilidade melhorou em 78% dos segmentos com disfunção e sem realce-tardio, entretanto houve melhora apenas em 2% dos segmentos com realce-tardio em mais de 75% da transmuralidade da parede ventricular. A extensão do infarto agudo transmural também pode ser avaliada pela técnica do realce-tardio e a melhora na contratilidade pode ser prognosticada. Cho e colaboradores 20 estudaram pacientes com seu primeiro infarto agudo do miocárdio e que foram submetidos à revascularização com sucesso. A porcentagem de segmentos que melhoram a contratilidade em 8 a 12 semanas estava inversamente correlacionada à quantidade de realce-tardio presente na transmuralidade da parede ventricular. A porcentagem dos segmentos que apresentaram recuperação foi de 77% para segmentos sem realce-tardio, 67% para segmentos com 1% a 25% de realce-tardio, 56% para segmentos com 26% a 50% de realce-tardio, 35% com 51% a 75% de realce-tardio e 5% para os segmentos com 76% a 100% da transmuralidade de realce-tardio. A diferença entre infarto agudo e crônico usualmente é necessária para tomada de decisão clinica, mas o realce-tardio do infarto agudo e crônico é similar independente de sua idade. A técnica de Spin-Echo ponderada em T2 pode ser utilizada para detectar edema relacionado ao infarto do miocárdio e assim pode ser utilizada como marcador de um evento agudo 21. Além dos pacientes com diagnóstico de infarto do miocárdio, a técnica do realce-tardio também é capaz de definir pacientes com o diagnóstico de insuficiência cardíaca em relação à presença ou ausência de doença coronariana. Soriano e colaboradores demonstraram que 81% dos pacientes com estenoses nas artérias coronárias pelo cateterismo cardíaco apresentam realce-tardio subendocárdico ou transmural 22, enquanto 9% dos pacientes sem lesões no cateterismo apresentaram realce-tardio. Portanto, a técnica da ressonância com realce-tardio é uma alternativa para detecção de cardiopatia isquêmica em pacientes com insuficiência cardíaca. RM-cardíaca com perfusão de primeira passagem em repouso também se mostrou útil para predizer a recuperação da função ventricular em pacientes com infarto agudo do miocárdio. Uma área com defeito perfusional na perfusão de primeira passagem está relacionada com obstrução da microvasculatura ou noreflow, indicando maior injúria ao miocárdio e pior chance de recuperação da função ventricular e consequente prognóstico desfavorável 23. Já Gerber et al avaliou a acurácia diagnóstica da técnica do realce-tardio associado à perfusão de primeira passagem para predizer a melhora funcional em pacientes com infarto agudo do miocárdio. A presença ou ausência de realce precoce apresentou elevado valor preditivo positivo e especificidade para predizer disfunção persistente. Entretanto, a ausência do realce-tardio apresentou alta acurácia diagnóstica para prognosticar melhora da contratilidade em pacientes com segmentos disfuncionados e infartos agudos. A cintilografia com SPECT é um método estabelecido para o diagnóstico do infarto do miocárdio. No entanto, infartos subendocárdicos podem ser perdidos pela medicina nuclear. No estudo publicado por Wagner e colegas 24, a técnica do realcetardio identificou 92% dos segmentos com infarto subendocárdico em modelo animal, enquanto a cintilografia identificou só 28% 3

4 destes infartos. A razão desta baixa sensibilidade da cintilografia está relacionada de forma direta à resolução espacial do método. O tamanho do infarto agudo com a técnica do realce-tardio parece regredir nas ressonâncias com realce-tardio subsequentes 25. Em estudo recente, que avaliou mudanças no tecido realçado com contraste na fase agudo e crônica 26, o volume total de tecido com realce-tardio regrediu aproximadamente 32%. Análise segmentar revelou que a espessura média do tecido com realce regrediu 30% e a espessura do tecido não-realçado aumentou 27%. Portanto, a viabilidade regional pode ser avaliada medindo a quantidade de miocárdio sem realce-tardio ao invés da extensão transmural do tecido com necrose. Estudo recente indicou que o desempenho da técnica do realce-tardio pode ser melhorada para detecção do miocárdio viável por meio da medida do miocárdio sem realcetardio, ao invés de medir a extensão do infarto transmural em pacientes com infarto agudo. Conclusões: A ressonância magnética cardíaca é na atualidade reconhecida como um método capaz de oferecer informação preciosa que não pode ser obtida pelos demais métodos diagnósticos, tais como ecocardiograma e medicina nuclear, e há amplo embasamento da literatura médica com acurácia diagnóstica semelhante ou superior aos demais métodos diagnósticos. A elevada resolução espacial propicia a distinção da isquemia e do infarto transmural e subendocárdico com relativa facilidade. A RM cardíaca é nãoinvasiva, não necessita contraste iodado nefrotóxico e também não utiliza radiação. Por conseguinte, a ressonância cardíaca pode ser utilizada de forma rotineira na investigação da cardiopatia isquemia. A Sociedade Brasileira de Cardiologia publicou, em 2006, a Diretriz de Ressonância e Tomografia em Cardiologia e avaliação da função ventricular e determinação de viabilidade do miocárdio pela ressonância é considerada classe I, ou seja, a RMC pode ser utilizada como método diagnóstico de primeira linha e há amplo embasamento da literatura médica 27. Já a determinação da presença de isquemia é considerada classe IIa, ou seja, há opiniões divergentes sobre o método, entretanto o nível de evidencia é a favor de sua utilização. Assim sendo, a RMC é um exame rápido cuja duração não excede 30 minutos. É frequentemente denominado de one-stopshop, já que em um único exame é possível avaliar com alta acurácia diagnóstica função ventricular, isquemia e viabilidade do miocárdio. E há amplo embasamento da literatura médica com diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da American Heart Association e American College of Cardiology. Referências Bibliográficas 1. Grothues F, Smith GC, Moon JC et al. Comparison of interstudy reproducibility of cardiovascular magnetic resonance with two-dimensional echocardiography in normal subjects and in patients with heart failure or left ventricular hypertrophy. Am J Cardiol. 2002;90(1): Ichikawa Y, Sakuma H, Kitagawa K et al. Evaluation of left ventricular volumes and ejection fraction using fast steady-state cine MR imaging: comparison with left ventricular angiography. J Cardiovasc Magn Reson. 2003;5(2): Moon JC, Lorenz CH, Francis JM, Smith GC, Pennell DJ. Breath-hold FLASH and FISP cardiovascular MR imaging: left ventricular volume differences and reproducibility. Radiology. 2002;223(3): Bellenger NG, Davies LC, Francis JM, Coats AJ, Pennell DJ. Reduction in sample size for studies of remodeling in heart failure by the use of cardiovascular magnetic resonance. J Cardiovasc Magn Reson. 2000;2(4): Baer FM, Theissen P, Schneider CA, et al. Dobutamine magnetic resonance imaging predicts contractile recovery of chronically dysfunctional myocardium after successful revascularization. J Am Coll Cardiol. 1998;31(5): Motoyasu M, Sakuma H, Ichikawa Y, et al Prediction of regional functional recovery after acute myocardial infarction with low dose dobutamine stress cine MR imaging and contrast enhanced MR imaging. J Cardiovasc Magn Reson. 2003;5(4): Wellnhofer E, Olariu A, Klein C, et al. Magnetic resonance low-dose dobutamine test is superior to SCAR quantification for the prediction of functional recovery. Circulation. 2004;109(18): Hundley WG, Hamilton CA, Thomas MS et al. Utility of fast cine magnetic resonance imaging and display for the detection of myocardial ischemia in patients not well suited for second harmonic stress echocardiography. Circulation. 1999;100(16): Nagel E, Lehmkuhl HB, Bocksch W et al. Noninvasive diagnosis of ischemia-induced wall motion abnormalities with the use of high-dose dobutamine stress MRI: comparison with dobutamine stress echocardiography. Circulation. 1999;99(6): Bree D, Wollmuth JR, Cupps BP et al. Low-dose dobutamine tissue-tagged magnetic resonance imaging with 3-dimensional strain analysis allows assessment of myocardial viability in patients with ischemic cardiomyopathy. Circulation. 2006;114(1 Suppl):I Pennell DJ. Cardiovascular magnetic resonance and the role of adenosine pharmacologic stress. Am J Cardiol. 2004;94(2A):26D-31D; discussion 31D-32D. 12. Schwitter J, Nanz D, Kneifel S et al. Assessment of myocardial perfusion in coronary artery disease by magnetic resonance: a comparison with positron emission tomography and coronary angiography. Circulation. 2001;103(18): Nagel E, Klein C, Paetsch I et al. Magnetic resonance perfusion measurements for the noninvasive detection of coronary artery disease. Circulation. 2003;108(4): Ishida M, Sakuma H, Kato N et al. Contrast-enhanced MR imaging for evaluation of coronary artery disease before elective repair of aortic aneurysm. Radiology. 2005;237(2): Ishida N, Sakuma H, Motoyasu M et al. Noninfarcted myocardium: correlation between dynamic first-pass contrastenhanced myocardial MR imaging and quantitative coronary angiography. Radiology. 2003;229(1): Sakuma H, Suzawa N, Ichikawa Y et al. Diagnostic accuracy of stress first-pass contrast-enhanced myocardial perfusion MRI compared with stress myocardial perfusion scintigraphy. AJR Am J Roentgenol. 2005;185(1): Gerber TC, Carr JJ, Arai AE et al. Ionizing radiation in cardiac imaging: a science advisory from the American Heart Association Committee on Cardiac Imaging of the Council on Clinical Cardiology and Committee on Cardiovascular Imaging

5 and Intervention of the Council on Cardiovascular Radiology and Intervention. Circulation. 2009;119(7): Kim RJ, Fieno DS, Parrish TB et al. Relationship of MRI delayed contrast enhancement to irreversible injury, infarct age, and contractile function. Circulation. 1999;100(19): Kim RJ, Shah DJ, Judd RM. How we perform delayed enhancement imaging. J Cardiovasc Magn Reson. 2003;5(3): Choi KM, Kim RJ, Gubernikoff G, Vargas JD, Parker M, Judd RM. Transmural extent of acute myocardial infarction predicts long-term improvement in contractile function. Circulation. 2001;104(10): Abdel-Aty H, Zagrosek A, Schulz-Menger J et al. Delayed enhancement and T2-weighted cardiovascular magnetic resonance imaging differentiate acute from chronic myocardial infarction. Circulation. 2004;109(20): Soriano CJ, Ridocci F, Estornell J, Jimenez J, Martinez V, De Velasco JA. Noninvasive diagnosis of coronary artery disease in patients with heart failure and systolic dysfunction of uncertain etiology, using late gadolinium-enhanced cardiovascular magnetic resonance. J Am Coll Cardiol. 2005;45(5): Wu KC, Zerhouni EA, Judd RM et al. Prognostic significance of microvascular obstruction by magnetic resonance imaging in patients with acute myocardial infarction. Circulation. 1998;97(8): Wagner A, Mahrholdt H, Holly TA et al. Contrastenhanced MRI and routine single photon emission computed tomography (SPECT) perfusion imaging for detection of subendocardial myocardial infarcts: an imaging study. Lancet. 2003;361(9355): Ingkanisorn WP, Rhoads KL, Aletras AH, Kellman P, Arai AE. Gadolinium delayed enhancement cardiovascular magnetic resonance correlates with clinical measures of myocardial infarction. J Am Coll Cardiol. 2004;43(12): Ichikawa Y, Sakuma H, Suzawa N et al. Late gadoliniumenhanced magnetic resonance imaging in acute and chronic myocardial infarction. Improved prediction of regional myocardial contraction in the chronic state by measuring thickness of nonenhanced myocardium. J Am Coll Cardiol. 2005;45(6): Rochitte CE, Pinto IM, Fernandes JL et al. Cardiovascular magnetic resonance and computed tomography imaging guidelines of the Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol. 2006;87(3):e

Hipertensão Pulmonar e RM

Hipertensão Pulmonar e RM Hipertensão Pulmonar e RM Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA Médico radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer APLICABILIDADE

Leia mais

Paulo Donato, Henrique Rodrigues

Paulo Donato, Henrique Rodrigues Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 Enquadramento teórico Sequências mais rápidas e com

Leia mais

ARTICLE IN PRESS. Revista Portuguesa de. Cardiologia. Portuguese Journal of Cardiology.

ARTICLE IN PRESS. Revista Portuguesa de. Cardiologia. Portuguese Journal of Cardiology. Rev Port Cardiol. 2012;xxx(xx):xxx -xxx Revista Portuguesa de Cardiologia Portuguese Journal of Cardiology www.revportcardiol.org ARTIGO ORIGINAL Ressonância magnética cardíaca de perfusão em stress: a

Leia mais

Role of Magnetic Resonance Imaging in the Evaluation of Coronary Artery Disease

Role of Magnetic Resonance Imaging in the Evaluation of Coronary Artery Disease Artigo de Revisão Contribuição da Ressonância Magnética na investigação da Doença Arterial Coronária Role of Magnetic Resonance Imaging in the Evaluation of Coronary Artery Disease ISSN 1984-3038 José

Leia mais

Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico

Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico A ecocardiografia de estresse permite avaliar a resposta do ventrículo esquerdo frente ao exercício. Em situações normais, a contratilidade aumenta

Leia mais

Artigo Original. Palavras-Chave infarto do miocárdio, ressonância magnética, viabilidade miocárdica

Artigo Original. Palavras-Chave infarto do miocárdio, ressonância magnética, viabilidade miocárdica Artigo Original Quantificação da Massa Infartada do Ventrículo Esquerdo pela Ressonância Magnética Cardíaca. Comparação entre a Planimetria e o Método de Escore Visual Semi-Quantitativo Clerio Francisco

Leia mais

Unicid Liga de Cardiologia 19/08/2016. Dr. Paulo Magno Martins Dourado. Clínica Pró - Coração

Unicid Liga de Cardiologia 19/08/2016. Dr. Paulo Magno Martins Dourado. Clínica Pró - Coração Unicid Liga de Cardiologia 19/08/2016 Dr. Paulo Magno Martins Dourado Clínica Pró - Coração Insuficiência Coronária Crônica Epidemiologia Mortalidade global Câncer, DPOC, DM 22% DCV 30% Traumas 9% DAC

Leia mais

FIBROSE MIOCÁRDICA E GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO AÓRTICA: ESTUDO CLÍNICO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA.

FIBROSE MIOCÁRDICA E GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO AÓRTICA: ESTUDO CLÍNICO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA. FIBROSE MIOCÁRDICA E GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO AÓRTICA: ESTUDO CLÍNICO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA. TRAD, HS; GALI, AMAS; KOENIGKAM-SANTOS, M; BRAGGION-SANTOS, MF; VOLPE, GJ; MACIEL, BC; SCHMIDT,

Leia mais

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão

Leia mais

Safety During Combined Technique Cardiac Magnetic Resonance Imaging Using the Maximum Dose of Dipyridamole for Investigating Myocardial Ischemia

Safety During Combined Technique Cardiac Magnetic Resonance Imaging Using the Maximum Dose of Dipyridamole for Investigating Myocardial Ischemia 205 pela Técnica Combinada, Utilizando Dose Máxima de Dipiridamol para Investigação de Isquemia Miocárdica Safety During Combined Technique Cardiac Magnetic Resonance Imaging Using the Maximum Dose of

Leia mais

Paulo Donato, Henrique Rodrigues

Paulo Donato, Henrique Rodrigues Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos

Leia mais

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes

Leia mais

Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca

Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca Sessão Especial II - Cardiologia Clinica Publicações de impacto no último ano - foco em métodos diagnósticos Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca jatorreao@hotmail.com Média: 60 anos

Leia mais

Relato de Caso Correspondência: Rafael Castro da Silva DOI: 284

Relato de Caso Correspondência: Rafael Castro da Silva DOI: 284 Infarto Agudo do Miocárdio Pós-Trauma Torácico Fechado Acute Myocardial Infarction Following Blunt Chest Trauma Rafael Castro da Silva, 1,2 Ilan Gottlieb, 1,3 Gabriella Andrade de Sá, 1 Alex dos Santos

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de

Leia mais

Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Florianópolis de 2006

Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Florianópolis de 2006 Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 20-24 de 2006 Ecocardiograma na a HAS, na a Doença a Arterial O Coronariana e no Infarto Agudo do Miocárdio O Ecocardiograma na Hipertensão

Leia mais

Doença Coronária Para além da angiografia

Doença Coronária Para além da angiografia Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve

Leia mais

MÉTODOS DE IMAGEM NA IC COMO E QUANDO UTILIZAR?

MÉTODOS DE IMAGEM NA IC COMO E QUANDO UTILIZAR? Insuficiência Cardíaca no cenário atual MÉTODOS DE IMAGEM NA IC COMO E QUANDO UTILIZAR? Adriana Soares Xavier de Brito INC CDPI Rede D Or ajsoares@uol.com.br Insuficiência cardíaca Ecocardiografia Tomografia

Leia mais

Relato de Caso. Relato do Caso. Ana Lúcia Martins Arruda, Altamiro Ozório, Eloisa Mattos, José Lázaro de Andrade, Thomas Porter, Wilson Mathias Jr

Relato de Caso. Relato do Caso. Ana Lúcia Martins Arruda, Altamiro Ozório, Eloisa Mattos, José Lázaro de Andrade, Thomas Porter, Wilson Mathias Jr Relato de Caso Hipoperfusão do Ventrículo Esquerdo na Ausência de Alterações da Contratilidade Segmentar Observadas pela Ecocardiografia com Utilização de Microbolhas Durante Infusão de Dobutamina Ana

Leia mais

A TC Cardíaca tem um papel no doente com IC?

A TC Cardíaca tem um papel no doente com IC? A TC Cardíaca tem um papel no doente com IC? Que papel para a TC na Ins. Cardíaca? Excluír Doença Coronária... Que papel para a TC na Ins. Cardíaca? Excluír Doença Coronária... Que mais poderá oferecer?

Leia mais

14 de setembro de 2012 sexta-feira

14 de setembro de 2012 sexta-feira 14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias

Leia mais

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução

Leia mais

função ventricular direita importância da RNM Susana HOETTE Operador dependente VD retroesternal Dificulta na janela acústica

função ventricular direita importância da RNM Susana HOETTE Operador dependente VD retroesternal Dificulta na janela acústica Função ventricular direita: importância da RNM Susana HOETTE Survival (months) Importância prognóstica da função ventricular direita 50 40 30 20 10 PAP < 55 mmhg > 85 mmhg CVP < 10 mmhg > 20 mmhg CI >

Leia mais

ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado?

ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Florianópolis 20-24 de setembro de 2006 ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? Celso Blacher Definição Documentação objetiva de

Leia mais

Pericárdio Anatomia e principais patologias

Pericárdio Anatomia e principais patologias Pericárdio Anatomia e principais patologias Dr. Diego André Eifer Fellow em Imagem cardíaca Universidade de Toronto Médico Radiologista Hospital de Clinicas de Porto Alegre e Santa Casa de Misericórdia

Leia mais

XVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul

XVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio

Leia mais

JOALBO MATOS ANDRADE

JOALBO MATOS ANDRADE JOALBO MATOS ANDRADE Estudo de perfusão e viabilidade miocárdicas por ressonância magnética em pacientes com doença renal crônica candidatos a transplante renal. Tese apresentada à Faculdade de Medicina

Leia mais

SERÁ O QUE PARECE? 1- Serviço de Cardiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal 2- Serviço de Radiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal

SERÁ O QUE PARECE? 1- Serviço de Cardiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal 2- Serviço de Radiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal Glória Abreu 1, Sérgia Rocha 1, Nuno Bettencourt 1, Catarina Quina Rodrigues 1, Carina Arantes 1, Juliana Martins 1, Sara Fonseca 1, Catarina Vieira 1, Luciana Barbosa 2,Pedro Azevedo 1, Jorge Marques

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica

Leia mais

METODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO

METODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos

Leia mais

Quantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela ecocardiográfica. Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada

Quantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela ecocardiográfica. Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada Quantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada 27 de Abril de 2014 A imagem deverá apresentar uma boa definição do bordo endocárdico,

Leia mais

Cintilografia de perfusão miocárdica sob baixa dose de dobutamina na identificação do miocárdio viável*

Cintilografia de perfusão miocárdica sob baixa dose de dobutamina na identificação do miocárdio viável* Artigo Original Original Article Cintilografia na identificação do miocárdio viável Cintilografia de perfusão miocárdica sob baixa dose de dobutamina na identificação do miocárdio viável* Low-dose dobutamine

Leia mais

ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG

ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG CATETERISMO CARDÍACO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 2012 Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG Hipertensão pulmonar HP é um estado patofisiológico e hemodinâmico caracterizado

Leia mais

Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria

Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser

Leia mais

Artigo de Revisão. Ressonância Magnética Cardiovascular na Cardiomiopatia Hipertrófica. Introdução. Palavras-chave

Artigo de Revisão. Ressonância Magnética Cardiovascular na Cardiomiopatia Hipertrófica. Introdução. Palavras-chave Ressonância Magnética Cardiovascular na Cardiomiopatia Hipertrófica Cardiovascular Magnetic Resonance in Hypertrophic Cardiomyopathy Afonso Akio Shiozaki*, Raymond J. Kim**, José Rodrigues Parga*, Eduardo

Leia mais

HIPERTROFIA MIOCÁRDICA

HIPERTROFIA MIOCÁRDICA HIPERTROFIA MIOCÁRDICA Como simplificar o diagnóstico diferencial Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Bruno Graça, Paulo Donato, Alfredo Gil Agostinho, Filipe Caseiro-Alves COMO SIMPLIFICAR O DIAGNÓSTICO

Leia mais

1969: Miocardiopatia - IECAC

1969: Miocardiopatia - IECAC 1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC

Leia mais

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -

Leia mais

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas

Leia mais

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%

Leia mais

Artigo Original. Marcia Carrinho, Alvaro Moraes, Fernando Morcerf, Caio Medeiros, Márcia Castier, Luis José Martins Romeo Rio de Janeiro, RJ

Artigo Original. Marcia Carrinho, Alvaro Moraes, Fernando Morcerf, Caio Medeiros, Márcia Castier, Luis José Martins Romeo Rio de Janeiro, RJ Artigo Original Ecocardiografia de Contraste Miocárdico em Pacientes com Doença Arterial Coronariana Suspeita ou Conhecida. Comparação com a Cintilografia Miocárdica com Radioisótopos Marcia Carrinho,

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)

Leia mais

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO MIOCÁRDICA

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO MIOCÁRDICA REVISÃO/REVIEW MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO MIOCÁRDICA MYOCARDIAL PERFUSION EVALUATION METHODS 150 Paola Emanuela Poggio Smanio 1,2 André Schmidt 3,4 1. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São

Leia mais

Boletim Científico SBCCV

Boletim Científico SBCCV 1 2 Boletim Científico SBCCV 4-2013 Intervenção percutânea versus cirurgia de coronária nos Estados Unidos em pacientes com diabetes. Percutaneous Coronary Intervention Versus Coronary Bypass Surgery in

Leia mais

Paulo Henrique dos Santos Corrêa. Tecnólogo em Radiologia

Paulo Henrique dos Santos Corrêa. Tecnólogo em Radiologia Paulo Henrique dos Santos Corrêa Tecnólogo em Radiologia Angiotomografia Coronariana Paulo Henrique dos Santos Corrêa Tecnólogo em Radiologia Angiotomografia Coronariana Indicações AngioTC Coronariana

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos

Leia mais

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula

Leia mais

Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.

Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do

Leia mais

Que métodos tenho disponíveis na minha instituição? Estão acessíveis 24/7? Existem protocolos com outras instituições públicas ou privadas? Os exames são exequíveis em tempo útil? Os relatórios ficam disponíveis

Leia mais

Atualização Rápida CardioAula 2019

Atualização Rápida CardioAula 2019 CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA

CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA Isabel Guimarães, Phd Professora Adjunta de Pediatria-DEPED-FMB-UFBA Coordenadora do Serviço de Cardiologia Pediátrica-HAN

Leia mais

Síndrome coronariana aguda em paciente jovem com sintomas atípicos. Acute coronary syndrome in young patients with atypical symptoms

Síndrome coronariana aguda em paciente jovem com sintomas atípicos. Acute coronary syndrome in young patients with atypical symptoms ARTICLE /Clinical Case Report ARTIGO / Relato de Caso Clínico Síndrome coronariana aguda em paciente jovem com sintomas atípicos Acute coronary syndrome in young patients with atypical symptoms Gustavo

Leia mais

O Significado Clínico da Dilatação Transitória do Ventrículo Esquerdo Avaliada pela Cintilografia do Miocárdio com. com Tc99m-Sestamibi

O Significado Clínico da Dilatação Transitória do Ventrículo Esquerdo Avaliada pela Cintilografia do Miocárdio com. com Tc99m-Sestamibi Artigo Original O Significado Clínico da Dilatação Transitória do Ventrículo Esquerdo Avaliada pela Cintilografia do Miocárdio com Tc99m-Sestamibi Paulo Schiavom Duarte, Paola Emanuela Smanio, Carlos Alberto

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE MIOCÁRDICA

AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE MIOCÁRDICA ARTIGO DE REVISÃO Acta Med Port 2011; 24: 989-994 AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE MIOCÁRDICA Hélder FERNANDES, Alexandra SOUSA, José CAMPOS, José PATRÍCIO, Patrícia OLIVEIRA, Tiago VIEIRA, Ana OLIVEIRA, Teresa

Leia mais

Ressonância magnética cardíaca e tomografia computadorizada na cardiomiopatia isquêmica: atualidades *

Ressonância magnética cardíaca e tomografia computadorizada na cardiomiopatia isquêmica: atualidades * Artigo de Revisão Assunção FB et al. / RM e TC na cardiomiopatia isquêmica: atualidades Ressonância magnética cardíaca e tomografia computadorizada na cardiomiopatia isquêmica: atualidades * Cardiac magnetic

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /

Leia mais

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução

Leia mais

INGRID KOWATSCH. Acurácia diagnóstica da ecocardiografia sob estresse. associada ao estudo da perfusão miocárdica com

INGRID KOWATSCH. Acurácia diagnóstica da ecocardiografia sob estresse. associada ao estudo da perfusão miocárdica com INGRID KOWATSCH Acurácia diagnóstica da ecocardiografia sob estresse associada ao estudo da perfusão miocárdica com contraste na avaliação da isquemia miocárdica: estudo comparativo entre adenosina e dobutamina.

Leia mais

69º CONGRESSO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA 26-29 Setembro - BRASÍLIA - DF. O que o Cardiologista Não Deve Fazer ou Recomendar

69º CONGRESSO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA 26-29 Setembro - BRASÍLIA - DF. O que o Cardiologista Não Deve Fazer ou Recomendar 69º CONGRESSO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA 26-29 Setembro - BRASÍLIA - DF O que o Cardiologista Não Deve Fazer ou Recomendar Ao Solicitar Testes Diagnósticos Protásio L. da Luz Professor Sênior de Cardiologia

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas

Leia mais

SANDRA NÍVEA DOS REIS SARAIVA FALCÃO

SANDRA NÍVEA DOS REIS SARAIVA FALCÃO SANDRA NÍVEA DOS REIS SARAIVA FALCÃO Comparação das alterações da motilidade segmentar e da perfusão miocárdica durante o estresse pela dobutamina-atropina, pela ecocardiografia com contraste e pela ressonância

Leia mais

1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969

1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969 1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969 1969:Estado da Guanabara IECAC Insuficiência Coronária 13.08.1969 1969:Certificado - Associação Médica Fluminense

Leia mais

TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

Descritores: Ecocardiografia de contraste; Infarto agudo do miocárdio; Extensão transmural.

Descritores: Ecocardiografia de contraste; Infarto agudo do miocárdio; Extensão transmural. Artigo Original Avaliação da extensão transmural do infarto agudo do miocárdio pela ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo real. Comparação com a ressonância magnética ISSN 0103-3395 Assessment

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:

Leia mais

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira 08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h

Leia mais

Artigo Original. Márcia Maria Sales dos Santos, Eduardo Cwajg, Mauricio da Rocha Pantoja. Rio de Janeiro, RJ

Artigo Original. Márcia Maria Sales dos Santos, Eduardo Cwajg, Mauricio da Rocha Pantoja. Rio de Janeiro, RJ Arq Bras Cardiol Artigo Original Santos e cols Valor Prognóstico da Tomografia Miocárdica de Perfusão com Radiofármacos Ligados ao Tecnécio-99m no Acompanhamento de Pacientes Submetidos à Primeira Cirurgia

Leia mais

BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA

BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CORONARIANA

INSUFICIÊNCIA CORONARIANA INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS

Leia mais

The Value of Two-dimensional Strain in the Diagnosis of Acute Myocarditis: Comparison with Cardiac Magnetic Resonance Imaging

The Value of Two-dimensional Strain in the Diagnosis of Acute Myocarditis: Comparison with Cardiac Magnetic Resonance Imaging Valor do Strain Bidimensional no Diagnóstico da Miocardite Aguda: Comparação com a Ressonância Cardíaca The Value of Two-dimensional Strain in the Diagnosis of Acute Myocarditis: Comparison with Cardiac

Leia mais

Comparação da Eficácia de um Protocolo Acelerado de Estresse com Dobutamina Usando Injeção Precoce de Atropina na Cintilografia Miocárdica de Perfusão

Comparação da Eficácia de um Protocolo Acelerado de Estresse com Dobutamina Usando Injeção Precoce de Atropina na Cintilografia Miocárdica de Perfusão 182 Artigo Original 2 Comparação da Eficácia de um Protocolo Acelerado de Estresse com Dobutamina Usando Injeção Precoce de Atropina na Cintilografia Miocárdica de Perfusão Comparison of the Efficacy of

Leia mais

Síndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência

Síndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência Síndromes aórticas agudas na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Isabella Parente Almeida. Ex-médica residente da clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Antônio Pazin Filho.

Leia mais

XIX CONGRESSO NACIONAL DO DERC PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

XIX CONGRESSO NACIONAL DO DERC PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA XIX CONGRESSO NACIONAL DO DERC PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA 12 de outubro - Sexta-feira 12/10/12: 08:00 às 09:00 Mesas redondas 08:00 às 09:00 - Mesa redonda: Aspectos Legais do Teste Ergométrico e Valorização

Leia mais

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil

Leia mais

PROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão

PROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão Objetivos gerais e específicos Estima-se que cerca de 5 a 10% de todos os atendimentos emergenciais no país são devido à dor torácica. Entre 5 15% dos pacientes com dor torácica na unidade de emergência

Leia mais

International Journal of Cardiovascular Sciences. 2017;30(2):

International Journal of Cardiovascular Sciences. 2017;30(2): International Journal of Cardiovascular Sciences. 2017;30(2):109-116 109 ARTIGO ORIGINAL Avaliação da Função do Ventrículo Direito e Fibrose Miocárdica por Ressonância Magnética Cardíaca em Pacientes com

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

Valor Diagnóstico da Cintilografia Miocárdica em Pacientes com Doença Coronariana Multiarterial

Valor Diagnóstico da Cintilografia Miocárdica em Pacientes com Doença Coronariana Multiarterial Valor Diagnóstico da Cintilografia Miocárdica em Pacientes com Doença Coronariana Multiarterial Diagnostic Value of Myocardial Radionuclide Imaging in Patients with Multivessel Coronary Disease Maria Eduarda

Leia mais

Atualização Clínica. Uso Clínico da Ecocardiografia com Contraste à Base de Microbolhas. Introdução. Palavras-chave

Atualização Clínica. Uso Clínico da Ecocardiografia com Contraste à Base de Microbolhas. Introdução. Palavras-chave Uso Clínico da Ecocardiografia com Contraste à Base de Microbolhas Clinical Use of Contrast Echocardiography with Microbubble-Based Jeane Mike Tsutsui, Wilson Mathias Junior Instituto do Coração do Hospital

Leia mais

Comparação entre Avaliação de Isquemia Miocárdica pela Reserva de Fluxo Fracionada e Cintilografia de Perfusão Miocárdica

Comparação entre Avaliação de Isquemia Miocárdica pela Reserva de Fluxo Fracionada e Cintilografia de Perfusão Miocárdica International Journal of Cardiovascular Sciences. 2018;31(4)333-338 333 ARTIGO ORIGINAL Comparação entre Avaliação de Isquemia Miocárdica pela Reserva de Fluxo Fracionada e Cintilografia de Perfusão Miocárdica

Leia mais

Disfunção Ventricular Isquêmica Crônica com ou sem sem Infarto do Miocárdio Prévio

Disfunção Ventricular Isquêmica Crônica com ou sem sem Infarto do Miocárdio Prévio ARTIGO DE REVISÃO 5 Disfunção Ventricular Isquêmica Crônica com ou sem sem Infarto do Miocárdio Prévio JOSÉ GERALDO C. AMINO E CARLOS SCHERR DEFINIÇÃO: Em alguns pacientes a patologia coronária manifestase

Leia mais

de ressonância magnética sem apneia e com múltiplas excitações*

de ressonância magnética sem apneia e com múltiplas excitações* Artigo Original Original ArticleAvaliação da função ventricular pela RM sem apneia e com 3 NEX Avaliação da função ventricular esquerda pela sequência de ressonância magnética sem apneia e com múltiplas

Leia mais

ICC: Tratamento Cirúrgico

ICC: Tratamento Cirúrgico REVASCULARIZAÇÃO PARA TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: UMA OPÇÃO VÁLIDA? Salvador Rassi, Daniela C. Rassi, Anatel Rocha Leão, Marcos Guimarães Alves 1. INTRODUÇÃO Serviço De Insuficiência Cardíaca

Leia mais

Apoio do Teste Ergométrico à Decisão Clínica

Apoio do Teste Ergométrico à Decisão Clínica 69 Apoio do Teste Ergométrico à Decisão Clínica Luiz Eduardo Mastrocolla, Romeu Sérgio Meneghelo, Antonio Carlos Pereira Barretto São Paulo, SP Qualquer teste realizado estima somente probabilidades, quer

Leia mais

Takotsubo Cardiomyopathy: Case Report

Takotsubo Cardiomyopathy: Case Report Relato de Caso Cardiomiopatia de Takotsubo: Relato de Caso Takotsubo Cardiomyopathy: Case Report Éric Guimarães Machado¹; Ana Gabriela Menezes de Jesus Torres¹; Tiago de Souza Lopes¹; Léo Guimarães Soares²;

Leia mais

Artigo. Avaliação de doença coronária em assintomáticos: O papel da Ressonância Magnética

Artigo. Avaliação de doença coronária em assintomáticos: O papel da Ressonância Magnética Artigo Revista da SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Avaliação de doença coronária em assintomáticos: O papel da Ressonância Magnética * Paulo R Schvartzman ** Jorge Guilherme Moojen

Leia mais

Letícia Coutinho Lopes 1

Letícia Coutinho Lopes 1 Cardiopatias Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva 2 A. Cardiopatia Isquêmica Manifestações Clínicas Patogenia Angina Pectoris Síndromes

Leia mais

Resultados Preliminares de um Novo Protocolo de Estresse Farmacológico para Cintilografia de Perfusão Miocárdica

Resultados Preliminares de um Novo Protocolo de Estresse Farmacológico para Cintilografia de Perfusão Miocárdica 101 Resultados Preliminares de um Novo Protocolo de Estresse Farmacológico para Cintilografia de Perfusão Miocárdica Comunicação Preliminar Preliminary Results of a New Pharmacologic Stress Protocol for

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva

Leia mais

1 Ronaldo de Souza Leão Lima, Andrea Rocha de Lorenzo, Aurora Issa, Adair Gomes Reis

1 Ronaldo de Souza Leão Lima, Andrea Rocha de Lorenzo, Aurora Issa, Adair Gomes Reis 491 Estudo Comparativo entre o Protocolo Convencional de Estresse com Dobutamina e um Novo Protocolo Mais Rápido e com Menos Efeitos Adversos Comparative Study between the Conventional Dobutamine Stress

Leia mais

FLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI

FLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI Serviço de Hemodinâmica, Intervenção Cardiovascular e Ultrassonografia Intracoronária Hospital Santa Catarina/Unicardio Blumenau Curso Nacional

Leia mais

Multidisciplinary Interaction in Invasive Cardiology: Septal Alcoholization

Multidisciplinary Interaction in Invasive Cardiology: Septal Alcoholization Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Hospital das Clínicas - FM/HC Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/HC 2012 Multidisciplinary Interaction in Invasive

Leia mais