AVALIAÇÃO DE DIETAS PARA VACAS LEITEIRAS EM PROPRIEDADE SITUADA NO MUNICÍPIO DE SÃO JORGE D OESTE UTILIZANDO O SISTEMA NRC (2001)

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1 AVALIAÇÃO DE DIETAS PARA VACAS LEITEIRAS EM PROPRIEDADE SITUADA NO MUNICÍPIO DE SÃO JORGE D OESTE UTILIZANDO O SISTEMA NRC (21) 1 Cassiano Albino Lorensetti 1, Douglas Sampaio Henrique 2*, Silvonei Tiago Ricacheski 1 Alunos do curso Bacharelado em Zootecnia, bolsistas PIBIC (Entidade Financiadora da Bolsa, CNPQ/Fundação Araucária, UTFPR). ricacheski@hotmail.com. 2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, Paraná. douglas@utfpr.edu.br. * Autor para correspondência Resumo: O objetivo do presente trabalho é avaliar o sistema NRC (21) nas condições encontradas na região sudoeste do Paraná. No período de novembro de 29 a julho de 21 foram coletadas informações sobre produção leiteira, massa corporal, consumo de alimentos, dias de gestação e lactação de 12 vacas jersey, oito holandesas e cinco mestiças criadas em sistema de pastejo rotativo em uma propriedade leiteira localizada no município de São Jorge D Oeste. Essas informações foram usadas como dados de entrada no programa Nutrient Requirements of Dairy Cattle. Posteriormente, os resultados foram separados em três grupos: 1) referente aos animais que perderam massa corporal, 2) referente aos animais cuja massa corporal não variou e 3) animais cuja massa corporal aumentou durante o período experimental. A dispersão dos valores de energia metabolizável consumida sobre energia metabolizável exigida resultaram nas seguintes equações de regressão com intercepto zero: y =, 9246x para o grupo 1; y =, 9277x para o grupo 2 e y =, 9927x para o grupo 3. A dispersão do consumo de proteína metabolizável sobre a exigência de proteína metabolizável gerou as equações: y =, 781x, y =, 7824x e y =, 8239x para os grupos 1, 2 e 3, respectivamente. As predições do sistema não foram verossímeis, pois indicaram deficiências de proteína em situações em que elas provavelmente não ocorreram. Palavras-chave: formulação de rações, nutrição animal Introdução O Paraná estabeleceu-se recentemente como segundo maior produtor de leite do Brasil. A produção leiteira no Estado aumentou 71 % entre os anos de 1997 e 26. Esta expansão foi mais significativa nas regiões Oeste e Sudoeste do Estado, aonde vem ocorrendo um grande crescimento do rebanho, hoje avaliado em 2.82 mil cabeças e um expressivo aumento dos níveis de produtividade (IPARDES, 29). A região Sudoeste do Paraná possui uma área de km², contendo 37 municípios. Existe na região uma grande variação nas médias de produção leiteira conforme o porte das propriedades. Nas pequenas propriedades a produção média é de 7,1 litros vaca -1 dia -1, enquanto nas maiores é de 18, litros vaca -1 dia -1 (KRUGER, 24). A produção de leite nas regiões Centro-Oriental, Oeste e Sudoeste do Paraná, envolvem 9 municípios, concentram 48, % dos produtores e é responsável por 3 % da produção estadual de leite. Porém, na região Centro-Oriental os produtores possuem nível maior de especialização na produção leiteira, chegando a,1 litros vaca -1 dia -1 enquanto nas outras regiões o leite faz parte de uma estratégia de diversificação de atividades da propriedade (IPARDES, 29). Portanto deve-se buscar essa mudança de aumento de produção, é claro, dentro das limitações, possibilidades e objetivos de cada região e de cada propriedade. Segundo Volpi & Digiovani (28), apenas cinco municípios do Centro-Oriental (Castro, Carambeí, Ponta Grossa, Palmeira e Arapoti) correspondem por 88, % da produção, sendo que o

2 município de Castro sozinho corresponde a 3,2 % da produção da região, sendo que em 26 foi o município brasileiro que mais produziu leite, possuindo uma media de 23 litros vaca -1 dia -1. Segundo Oliveira et al. (29), com o crescimento e modernização pela qual a pecuária leiteira brasileira vem passando ultimamente, é de extrema importância substituir o modelo extrativista (utilizado em grande parte do estado) por um modelo mais produtivo e sustentável (como o da região Centro- Oriental), assim aumentando a lucratividade principalmente do pequeno produtor. Para atingir estes objetivos uma das ferramentas a ser utilizada é o correto balanceamento de dietas, que as propriedades mais tecnificadas realizam a algum tempo, visando maiores níveis de produção com menor desperdício de nutrientes e consequentemente maior rentabilidade e reduzido impacto ambiental. Desde 1944 o conselho de pesquisa norte-americano: National Research Council (NRC) publica modelos para calcular o valor nutritivo dos alimentos e avaliar rações para vacas leiteiras. A mais recente publicação é a sétima edição do Nutrient Requirements of Dairy Cattle. (NRC, 21) que vem acompanhada de um programa para avaliação de dietas. Este sistema foi desenvolvido a partir de informações geradas usando animais mantidos em confinamentos localizados em regiões de clima temperado. O objetivo do presente trabalho é avaliar se o NRC (21) é adequado para avaliar dietas nas condições encontradas na região sudoeste do Paraná, onde prevalecem pequenas propriedades leiteiras cuja alimentação provém em grande parte das pastagens. Material e Métodos A coleta de dados foi realizada em uma propriedade leiteira localizada na mesorregião sudoeste do Paraná, no município de São Jorge D Oeste, situada a 2 m de altitude, latitude 2º42 2 e longitude 2º 6, possuindo um terreno levemente ondulado. As informações coletadas a cada dias foram: produção de leite, consumo de silagem de milho, consumo de concentrado, espécie de forragem fornecida, peso dos animais em lactação, peso e sexo dos animais recém nascidos, dias de lactação, dias de gestação, idade e raça das vacas. O período de coleta se estendeu de 7 de novembro de 29 até 31 de julho de 21. Foram acompanhados 2 animais, dos quais 12 vacas eram da raça jersey, cinco vacas mestiças e oito vacas da raça Holandesa, com um peso médio geral variando de 36 kg a 39 kg dentro do período de avaliação. O consumo de silagem variou de 3,72 kg de matéria seca (MS) a,16 kg de MS dia -1. O concentrado fornecido aos animais a partir do inicio da lactação, continha de 18 a 2 % de proteína bruta (PB), sendo administrado em duas refeições diárias, sempre após a ordenha. O consumo diário médio de concentrado foi de 1,84 kg de MS para as vacas jersey e de 3,73 kg de MS por para as vacas holandesas. A produção de leite foi medida nas duas ordenhas do mesmo dia. A pesagem dos animais se deu sempre no período da manhã, após o consumo da silagem e concentrado, que era fornecida no cocho após a ordenha. As pesagens foram realizadas no mangueiro da propriedade que possui uma balança de vara de 2. kg. As forrageiras disponibilizadas durante o período de coleta de dados no verão foram o capim sudão, (Shorghum sudanense L.), o sorgo de pastejo (Shorghum bicolor L.), estes sendo considerados anuais de verão, e a estrela africana (Cynodon nlemfuensis), considerada perene de verão. No período de

3 inverno as variedades cultivadas foram aveia preta comum (Avena strigosa) e azevém comum (Lollium multiflorum) consorciados. O método de implantação das pastagens cultivadas foi realizado com semeadora de plantio direto. Os dados coletados foram digitados em planilha eletrônica e posteriormente inseridos no NRC Dairy Cattle Program (NRC, 21) para avaliação das dietas. Como não foi possível estimar o consumo de pasto real e, normalmente, numa pequena propriedade leiteira, essa informação não está disponível, foi utilizado o consumo predito pelo programa subtraído dos consumos medidos (concentrado e silagem) para se determinar a ingestão de pasto. A equação para estimativa de consumo do NRC usa como dados de entrada a semana de lactação, os dias de gestação, a produção de leite corrigido para 4 % de gordura e a massa corporal do animal. Resultados e Discussões Os resultados da avaliação realizada usando o NRC Dairy Cattle Program demonstraram que a ingestão de proteína metabolizável estava insuficiente para atender a demanda nutricional dos animais. De acordo com os resultados do sistema a produção de leite não ultrapassaria litros vaca -1 dia -1. Entretanto, foram observadas produções de até 24, litros de leite vaca -1 dia -1, porém houve gradativa perda de peso dos animais no início da lactação, provavelmente, devido ao uso das reservas corporais para a produção de leite. Os valores de nutrientes digestíveis totais (NDT) obtidos por Rocha Junior et al. (23) a partir da equação proposta pelo NRC (21) foram compatíveis com os valores observados em alimentos utilizados para alimentação animal nas condições brasileiras, principalmente para os alimentos concentrados. Entretanto, quando as equações que estimam a disponibilidade energética de cada fração do alimento foram analisadas isoladamente, verificaram-se algumas diferenças entre valores preditos e observados. Os valores de produção observada foram em média 47,83% superiores aos estimados pelo NRC, demonstrando que o sistema subestimou a produção diária de leite a partir dos alimentos fornecidos, devido a justamente a falta de PB na dieta, o que limitaria a produção de acordo com o sistema (Figura 1). Quando se avaliou a necessidade de proteína necessária para a produção observada, o programa subestimou a quantidade necessária para a produção (Figuras 2b,d,f). A avaliação dos níveis de energia necessários para a produção de leite foi satisfatória, como pode se observar nas Figuras 2a,c,e. O presente trabalho não corrobora o observado por Rocha Junior et al. (23) que concluíram que a equação que estima a fibra em detergente neutro digestível (FDND) proposta pelo o NRC (21) subestima a energia disponível da FDN de alimentos volumosos tropicais, o que implicaria em um menor aporte energético de uma dieta baseada em volumosos. Ainda segundo Rocha Junior et al. (23), a fração nitrogenada dos alimentos, não contrasta, havendo boa correspondência entre valores preditos e observados, o que não foi observado no presente trabalho (Figura 2b,d,f). Segundo Fernandes et al. (21) utilizando o sistema Cornell Net Carbohydrate and Protein System (CNCPS) verificou que a fibra é a fração que mais afeta o desempenho animal. As variações nas frações de carboidratos, de proteína e nas taxas de degradação dos mesmos têm grande efeito sobre a produção de leite dos animais, portanto a sua elevação nos alimentos acarreta no aumento da necessidade de suplementação de concentrado na

4 dieta. Assim, o teor de fibra pode ser uma possível causa do problema obtido na avaliação realizada pelo NRC (21), já que não se avaliou o teor de fibra das pastagens fornecidas aos animais durante o período de avaliação. Os resultados foram separados de acordo com a variação de peso dos animais em: animais que perderam massa corporal (Figura 2a,b), animais que não variaram a massa corporal (Figura 2c,d) e animais que ganharam massa corporal (Figura 2e,f) durante o período experimental. Dentre eles, o sistema indicou que os animais que ganharam massa corporal tiveram 99,27 % da energia requerida atendida pela dieta (Figura 2a) e apenas 82,39% da proteína (Figura 2b); os animais cuja massa corporal não variou ingeriram 92,77 % da energia (Figura 3c) e 78,24 % da proteína (Figura 2d) necessária e os que perderam massa corporal consumiram 92,46 % da energia (Figura 2e) e 7,81 % (Figura 2f) da proteína suficiente para a produção. Estes resultados demonstram que apesar do programa ter subestimado o valor protéico das rações, houve certa lógica na tendência da defasagem protéica, uma vez que, os animais que ganharam massa corporal consumiram, segundo o sistema, uma porcentagem de proteína mais próxima de suas exigências do que os animais cuja massa não variou e estes consumiram mais do que os que perderam massa corpórea. O programa falhou ao indicar que a proteína consumida não estava atendendo as exigências dos animais, pois até para o grupo que ganho peso o resultado foi de que a proteína era insuficiente. Em relação à energia os resultados foram mais coerentes, apesar de se esperar que no grupo de animais que ganharam massa corporal a energia e/ou proteína ingeridos fossem superiores às demandas e o programa indicou que a energia ingerida estava muito próxima das exigências. Os erros de predição podem ter sido devido à utilização de tabelas de composição nutricional dos alimentos ao invés de análises laboratoriais dos mesmos. Outra possível fonte de erro está na utilização da equação de predição de consumo do NRC (21) para calcular a ingestão de pasto. Talvez, se esses fatores fossem controlados (análise dos alimentos e determinação do consumo real de pasto) o programa consiga gerar melhores resultados. Entretanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o sistema em uma situação real de campo em que nem sempre o produtor tem a disponibilidade de enviar suas forrageiras para uma análise laboratorial e menos ainda de determinar o consumo de pasto de maneira eficiente. Portanto, nas condições avaliadas o programa foi uma boa ferramenta para avaliação de dietas desde que o usuário esteja consciente das limitações do programa. O problema da proteína foi o mais evidente e precisa ser estudado mais profundamente. Conclusão As predições do sistema não foram verossímeis, pois indicaram deficiências de proteína em situações em que elas provavelmente não ocorreram. Entretanto, o modelo é um bom indicador da qualidade da dieta para ser utilizado em situações de campo. Ainda são necessários estudos mais aprofundados sobre as equações do programa para melhor adequação do mesmo aos sistemas de produção brasileiros.

5 Referências Caracterização Socioeconômica da atividade leiteira no Paraná- sumario executivo. Financiamento: Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Fundo Paraná. Curitiba 29. FERNANDES M. A.; QUEIROZ C. A.; LANA P. R.; PEREIRA C. J.; CABRAL S. L.; VITTORI A.; PEREIRA S. E.. Estimativas da Produção de Leite por Vacas Holandesas Mestiças, Segundo o Sistema CNCPS, em Dietas Contendo Cana-de-Açúcar com Diferentes Valores Nutritivos. Rev. bras. zootec., 3(4):13-137, 21. Informações de São Jorge D Oeste: Disponível em: < hinos/arquivos/file/ipardes/saojorgedoeste.pdf>. Fonte IBGE. Acesso em: 22 de agosto de 21. ROCHA JÚNIOR R. V.; FILHO V. C. S.; BORGES M. Á.; DETMANN E.; MAGALHÃES A. K.; VALADARES D. F. R.; GONÇALVES C. L.; CECON R. P.. Estimativa do Valor Energético dos Alimentos e Validação das Equações Propostas pelo NRC (21). R. Bras. Zootec., v.32, n.2, p.48-49, 23. KRUGER, Nivaldo. Sudoeste do Paraná. Historia de Bravura, Trabalho e Fé, (24). OLIVEIRA, A.I.; JAYME, D.G.; BARRETO, A.C.; FERNANDES, L.O.; SENE, G.A.; BARBOSA, K.A.; SILVA, C.F.; OLIVEIRA, Y.M.; FERNANDEZ, A.T.; COUTINHO, A.C.. Produção média de leite de vacas girolando mantidas em pastejo rotacionado de tifton 8 com e sem irrigação no período chuvoso. II seminário iniciação científica IFTM, Campus Uberaba, MG. 2 de outubro de 29. VOLPI R. & DIGIOVANI C. S. M.. Aspectos econômicos da produção e dados estatísticos. Boletim Informativo nº 997, semana de 24 a 3 de março de 28. FAEP - Federação da Agricultura do Estado do Paraná. Produçao de leite 3 Produçao observada (kg/d) y = x Produçao estimada (kg/d) Figura 1. Dispersão da produção de leite observada sobre a produção de leite estimada.

6 (a) Perderam massa corporal E nergia m etaboliz av el consum ida (kc al/d) (c) Energia metabolizavel consumida (kcal/d) y =,9246x Energia metabolizavel exigida (kcal/d) y =,9277x Massa corporal não variou Energia metabolizavel exigida (kcal/d) Proteína m etabolizavel consumida (g/k g) Proteína metabolizavel consumida (g/kg) (b) 2 1 (d) 2 1 Perderam massa corporal y =,781x 1 2 y =,7824x Massa Proteína corporal metabolizavel não variou (g/kg) 1 2 Proteína metabolizavel (g/kg) (e) Ganharam massa corporal (f) Ganharam massa corporal E nergia m etaboliz av el c ons um ida (k c al/d) y =,9927x Energia metabolizavel exigida (kcal/d) P roteína m etaboliz av el c ons um ida (g/k g) 2 1 y =,8239x 1 2 Proteína metabolizavel (g/kg) Figura 2. Dispersão da energia (a,c,e) e da proteína (b,d,f) metabolizável consumida sobre a energia e proteína metabolizável exigida nas situações em que a massa corporal diminui (a,b), não variou (c,d) e aumentou (e,f).

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