AS DIVERSAS FACES DA AVALIAÇÃO EM ENGENHARIA: REFLEXÕES E PERSPECTIVAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS DIVERSAS FACES DA AVALIAÇÃO EM ENGENHARIA: REFLEXÕES E PERSPECTIVAS"

Transcrição

1 AS DIVERSAS FACES DA AVALIAÇÃO EM ENGENHARIA: REFLEXÕES E PERSPECTIVAS Resumo Daniel Scodeler Raimundo 1 - UFABC Grupo de Trabalho - Políticas Públicas, Avaliação e Gestão do Ensino Superior Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente trabalho reporta uma reflexão a respeito das diversas faces da avaliação em engenharia, pensando-se nas diversas perspectivas das avaliações nas diversas escalas e nas universidades que apresentam cursos de engenharia. Em todos os níveis de ensino a avaliação deve ter o objetivo de melhorar o processo ensino-aprendizagem e as práticas docentes. Em qualquer um dos níveis de ensino (fundamental, médio e superior) as diversas faces da avaliação devem estar presentes, pois cada uma delas tem um papel específico, e juntas devem servir para mensurar a qualidade do processo ensino-aprendizagem e das práticas docentes, visando sempre a melhoria dos sistemas de ensino. Ao se planejar o processo de formação devem-se considerar quatro dimensões fundamentais da avaliação para que o processo de avaliação das competências a serem construídas e desenvolvidas contextualmente tenha meio e fins. Sendo assim, este trabalho discute o papel da avaliação no desenvolvimento da universidade como instituição de saberes representativos para a construção de cidadãos críticos e reflexivos, e profissionais de qualidade, permeando reflexões sobre as quatro fundamentais dimensões da avaliação segundo Masetto: a dimensão diagnóstica inicial, a dimensão formativa, a dimensão recapitulativa e a dimensão acreditativa. Os profissionais da educação, em especial os professores, devem utilizar as mais diferentes formas de avaliação, para mostrar aos discentes que as avaliações são positivas e enriquecem e solidificam o processo ensino-aprendizagem, especialmente em cursos que demandam o aprendizado de conceitos bastante complexos, como os cursos de engenharia; e ainda servem como instrumento de reflexão sobre as suas práticas e o sobre o conjunto do trabalho pedagógico. Palavras-chave: Avaliação em engenharia. Dimensões da avaliação. Processo ensinoaprendizagem. 1 Doutor em Ciências pela Escola Politécnica da USP. Professor Adjunto II do Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do ABC (UFABC). daniel.scodeler@ufabc.edu.br ISSN

2 11756 Introdução A avaliação se faz presente em todas as atividades e domínios do cotidiano dos indivíduos. Sejam em situações informais ou formais, todos os indivíduos julgam e comparam, ou seja, avaliam comportamentos, ações e perspectivas a todo o momento. Sendo assim, todos os indivíduos precisam refletir para organizar e sistematizar as tomadas de decisões do dia a dia (DALBEN, 2005). A avaliação no contexto escolar realiza-se segundo objetos escolares implícitos ou explícitos como prática formalmente organizada e sistematizada, refletindo valores e normas sociais. De acordo com Villas Boas (1988), as práticas avaliativas podem servir à manutenção ou à transformação social. Segundo ela, a avaliação não deve acontecer em momentos isolados da atuação pedagógica, devendo acontecer constantemente permeando todo o processo ensino-aprendizagem. Em pleno século XXI, o contexto socioeducacional revela uma realidade em que a avaliação ainda se dissocia muito do processo ensino-aprendizagem. A avaliação, tanto na educação básica como na educação superior, ainda muitas vezes, parece se desvincular das práticas pedagógicas, tornando-se um objeto de medo entre os alunos. Nos cursos de engenharia, isso não é diferente. As universidades procuram sistematizar semanas de provas fazendo com que os alunos se desesperem com as avaliações. Para que a avaliação do processo ensino-aprendizagem expresse concretamente as competências desenvolvidas pelos indivíduos, é preciso que formação e avaliação por competências sejam planejadas em conjunto, de forma coerente (MASETTO, 1997). É neste contexto que se resgata a dimensão formativa da avaliação, isto é, seu papel essencial dentro da pedagogia diferenciada e da individualização dos caminhos de aprendizagem, permitindo aos docentes pronunciarem-se sobre os avanços educativos dos alunos e, com esses, contar com pontos de referência para julgar onde estão, onde podem chegar e do que vão necessitar para continuar aprendendo. Ao se planejar o processo de formação devem-se considerar quatro dimensões fundamentais da avaliação para que o processo de avaliação das competências a serem construídas e desenvolvidas contextualmente tenha meio e fins, segundo Masetto (1997). Uma das dimensões da avaliação é a diagnóstica inicial. Esta avaliação permite detectar os atributos que os alunos já possuem, contribuindo para a estruturação do processo ensino-aprendizagem a partir do conhecimento de base dos mesmos. A avaliação diagnóstica

3 11757 inicial serve para recolher evidências sobre as formas de aprender dos alunos, seus conhecimentos e experiências prévias, seus erros e ideias preconcebidas. Assim, cabe ao professor interpretar as evidências percebendo o ponto de vista dos alunos, o significado de suas respostas, as possibilidades de estabelecimento de relações e os níveis de compreensão que possui dos objetos de aprendizagem a serem estudados. De forma geral, sempre que possível, especialmente nas universidades, o planejamento do projeto ou da própria unidade didática deve ser feita posteriormente à avaliação diagnóstica inicial. Dependendo da estrutura institucional, a presente avaliação é equivalente aos mecanismos de ingressos, provas de ingresso ou vestibulares. As avaliações diagnósticas iniciais devem ser planejadas de acordo com os perfis dos cursos oferecidos nas instituições. Outra dimensão da avaliação é a formativa. A avaliação formativa permite identificar o nível de evolução dos alunos no processo ensino-aprendizagem. Para os professores, implica uma tarefa de ajuste constante entre o processo de ensino e o de aprendizagem, para ir adequando a evolução dos alunos e para estabelecer novas pautas de atuação em relação às evidências sobre sua aprendizagem. A análise das atividades realizadas pelos alunos deve ser com o intuito de verificar os resultados das atividades em relação à complexidade delas a fim de analisar o processo de apreensão dos conhecimentos, desenvolvimento e aprimoramento de destrezas, construção de valores e qualidades pessoais. Segundo Perrenoud (1999), a dimensão formativa da avaliação é uma regulação de aprendizagens, e sendo assim, é importante planejar em que momentos as evidências de realização das atividades serão insumos para o processo de avaliação. Este planejamento é importante que seja realizado juntamente com o planejamento do projeto. A terceira dimensão da avaliação é a recapitulativa. A avaliação recapitulativa apresenta-se como um processo de síntese de um tema, um curso ou um nível educativo, sendo que o momento que permite reconhecer se os estudantes alcançaram os resultados esperados e adquiriram algumas das habilidades propostas em função das situações de ensino e aprendizagem planejadas. Esta dimensão se ligará facilmente à dimensão acreditativa ou certificativa da avaliação. Este tipo de avaliação pode ser proposta aos alunos mediante estratégias de instrumentos das dimensões anteriores, aproximando-se, porém, os temas e as situações mais diretamente das normas de competências. Por outro lado, se a avaliação formativa foi precisa, cuidadosamente realizada e apropriadamente registrada, seja em memoriais de desempenho, em portfólios, planilhas de desempenho ou documentos equivalentes, a avaliação recapitulativa pode constituir-se como mais uma etapa de

4 11758 metacognição, por exemplo, propondo aos alunos uma reconstrução do processo seguido de tomada de consciência do momento em que aprenderam mais ou que desenvolveram novas competências. A última dimensão da avaliação proposta por Masetto (1997) refere-se à dimensão acreditativa ou certificativa. Tal dimensão, que legitima a promoção dos estudantes de uma etapa para outra, de um nível de ensino para outro e/ou confere uma determinada certificação, é o ápice do processo de formação como inferência viabilizada pelo completo e complexo sistema de avaliação implementado durante o processo. A dimensão certificativa é a que se destaca quando o processo de avaliação ocorre independentemente do processo de formação, ainda que a dimensão formativa esteja sempre presente, em algum nível, em qualquer avaliação. A forma e o nível de aproveitamento que faz o indivíduo dessa outra dimensão estarão relacionados com a consciência do próprio quanto ao processo de construção de suas competências e/ou do quanto e como ele é devidamente orientado. Quando avaliado em processo de formação, essas quatro dimensões da avaliação estarão relacionadas intrinsecamente e os percursos realizados posteriormente pelo indivíduo serão, de certa forma, consequência das próprias evidências obtidas pelas avaliações, segundo uma orientação minimamente sistematizada pelo professor. Por outro lado, se avaliado de forma independente à formação, o aproveitamento de qualquer evidência para a construção de percursos posteriores, seja de trabalho, seja de formação, ficará a cargo do próprio indivíduo. Analisando-se as evidências das várias etapas de avaliação pelas quais os indivíduos passam na vida acadêmica, tanto na educação básica quanto na educação superior, todas elas são intrínsecas à realidade e fazem parte da evolução do processo de ensino-aprendizagem. No entanto, para a construção do conhecimento e para adequação dos sistemas de ensino, as práticas avaliativas devem ter uma variabilidade adequada para atingir a todos os alunos e poder envolver a maioria das competências e habilidades adquiridas por todos os indivíduos envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Diante do exposto anterior, o presente trabalho procura refletir e comentar sobre as diversas perspectivas da avaliação nos cursos de engenharia, sendo a avaliação uma característica multifacetada e fortemente necessária para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, dividida em diversas fases diferentes.

5 11759 Desenvolvimento A Psicologia Cognitiva revela que sendo cada indivíduo diferente nas respostas ao aprendizado e tendo cada sujeito o seu modo de aprender, é importante que o professor mantenha-se em constante atualização a partir de cursos de formação continuada, para possibilitar uma grande diversificação de suas práticas e nas suas formas de avaliar para que ele possa de certa forma, atingir a maior quantidade de alunos que poderão aprender de forma mais eficiente, construindo uma visão mais reflexiva dos conhecimentos adquiridos. Sendo assim, a Psicologia Cognitiva enriquece as discussões sobre a importância da variabilidade das formas de avaliação propostas pelos professores de Engenharia, tornando as atitudes mais próximas da realidade no contexto atual da educação. As diversas faces da avaliação em engenharia são responsáveis por construir dicotomias a respeito da avaliação. Ora, a avaliação é positiva ou negativa para os discentes? E para os docentes? Esta é uma discussão muito importante que deve imperar nos ambientes universitários, uma vez que a avaliação deve funcionar como ferramenta para corrigir distorções dos projetos pedagógicos e dos processos de ensino-aprendizagem. Não se deve esquecer que o avaliar não está somente na sala de aula e nas mãos dos professores. Os diversos profissionais da educação e os próprios alunos devem avaliar as diversas instâncias de cada curso e de cada área da universidade para manter uma dinâmica consciente e satisfatória para o bem estar de todos e para o desenvolvimento da instituição. Uma avaliação inicial é aplicada aos alunos no momento em que estes ingressam na universidade. É importante considerar que muitas das universidades, especialmente muitas das instituições particulares de ensino superior, não aplicam esta avaliação inicial. É claro que nem todos os instrumentos de avalição de ingresso nas universidades públicas podem ser considerados excelentes, mas apresentam certo nível de seleção que pode ser muito discutido e tornar-se dinâmico ao longo do tempo. O ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) veio com grande força para mostrar que o processo ensino-aprendizagem deve ser repleto de significados e deve apresentar relação direta com a realidade do estudante. As instituições de ensino devem pensar nas diversas avaliações como parte do seu projeto pedagógico. As avaliações devem ter encadeamento necessário para as tomadas de decisões e para a construção e desenvolvimento da instituição. Sendo assim, as diversas formas de avaliação devem ser pensadas juntamente com o projeto pedagógico, sendo que deve haver avaliações diagnóstica, formativa, recapitulativa e certificativa.

6 11760 As avaliações que representam o sistema de ingresso devem estar de acordo com as necessidades de saberes que os alunos têm para serem cidadãos do século XXI. As avaliações internas das diversas instâncias devem avaliar os diversos trabalhos e as diversas competências e habilidades do corpo docente, do corpo técnico-administrativo e do corpo de profissionais terceirizados. Os diversos programas de formação continuada para docentes, técnico-administrativos, profissionais terceirizados e alunos devem ser permeados por avaliações que servirão como diagnóstico para correções nos diversos caminhos do processo ensino-aprendizagem. As avaliações internas são importantíssimas para total autoconhecimento da instituição e para futuros enfrentamentos das avaliações externas (avaliações de grande escala). As pesquisas e programas de pesquisas, juntamente como os projetos de pesquisa e extensão também são constantemente avaliados no tocante de tentar melhorar cada vez mais as características dos diversos programas de construção de conhecimentos da universidade. As avaliações em sala de aula, permeadas pelas ações dos professores, devem ser pensadas de acordo com os objetivos da disciplina e os objetivos do curso no qual a disciplina está inserida. Sendo assim, é importante que o professor tenha conhecimentos sobre didáticas, práticas de ensino, metodologias de ensino, e é claro, do conhecimento técnico da disciplina. Em engenharia, a complexidade dos conteúdos das disciplinas é diversa, e então, para depois os alunos serem avaliados nas diversas instâncias de competências e habilidades desenvolvidas com o aprendizado do conteúdo, é necessário que o professor utilize uma grande variedade de tipos de avaliações. As avaliações não devem ser pontuais, devem ser realizadas durante todo o processo ensino-aprendizagem, ou seja, devem ser avaliações contínuas que sirvam para conhecer o andamento da aprendizagem dos alunos e para autocrítica das metodologias de ensino e de avaliação aplicadas pelo professor. Conhecimentos pedagógicos para os professores de engenharia são diferenciais para suas atuações em sala de aula e em suas contribuições pedagógicas nos cursos e na instituição como um todo. Sendo assim, os professores de engenharia, além de aulas expositivas e aulas de exercícios, também podem propor atividades em grupos, seminários em grupo, resolução de problemas em grupo, apresentações teatrais, pequenos simpósios, discussões científicas, provas com consulta e em grupo, pesquisas em casa, etc. Tendo uma maior variabilidade de avaliações, os sucessos de aprendizagem tenderão a uma porcentagem maior, pois é importantíssimo considerar que cada um aprende de uma forma e que cada um pode demonstrar seus maiores conhecimentos adquiridos de formas

7 11761 diferentes. Muitas vezes, trabalhos de pesquisas sobre determinados tópicos da disciplina podem ser mais interessantes que uma simples aula expositiva sobre o assunto. As diversas formas de exposição dos alunos podem levar à construção de conhecimentos compartilhados e que apresentam maiores significados em relação às realidades. Um exemplo clássico para dar significados ao aprendizado é desenvolver aulas de cálculo com conteúdos aplicados, exemplos de aplicações e envolvimento com a história da matemática. O significado da história vem à tona juntamente com as futuras aplicações dos cansativos cálculos realizados nas aulas de cálculo tradicionais. Sendo assim, é importante que os professores e todos os agentes da educação pensem a universidade como um local onde a avaliação é uma ferramenta básica para a evolução dos diversos conhecimentos a serem construídos na universidade, dando lugar, a cada instante, à dinâmica da educação local, baseada sempre na avaliação como ligação entre os apoios do tripé da universidade (ensino, pesquisa e extensão). Considerações Finais As diversas faces da avaliação em engenharia mostram que mesmo se apresentando algumas vezes como negativa diante dos alunos, a avaliação é uma ferramenta imprescindível para o desenvolvimento do ensino e das diversas perspectivas educacionais nas instituições de ensino. A avaliação deixa de ser negativa diante dos alunos se os profissionais da educação e os docentes souberem utilizá-las das mais diversas formas possíveis. É muito importante que os docentes da área de engenharia tenham contatos com as teorias didáticas, as metodologias de ensino e as interpretações sociais dos diversos conhecimentos, de foram que a partir da grande variedade de tipos de avaliações utilizados podem atingir uma maior parte dos alunos, fazendo-os reconhecer a avaliação como imprescindível no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e como uma forma de reflexão sobre suas práticas docentes e suas perspectivas para o ensino. REFERÊNCIAS DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. Avaliação escolar. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 11, n. 64, p , jul./ago MASETTO, Marcos Tarciso. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997.

8 11762 PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Planejamento da avaliação escolar. Pró-posições (Unicamp), Faculdade de Educação UNICAMP, Campinas, v. 9, n. 3, p , nov

Avaliação Educacional versus avaliação escolar

Avaliação Educacional versus avaliação escolar Avaliação Educacional versus avaliação escolar Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica da Editora Positivo jul/13 Contato: Jane Carla Claudino Tosin 0800 725 3536 jtosin@positivo.com.br

Leia mais

Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens presentes nos testes de Língua Portuguesa.

Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens presentes nos testes de Língua Portuguesa. Objetivo geral Analisar e interpretar os resultados do Areal para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas unidades escolares envolvidas no processo

Leia mais

Nome da Unidade: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio / FIOCRUZ. Plano de Curso para: Habilitação:

Nome da Unidade: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio / FIOCRUZ. Plano de Curso para: Habilitação: Nome da Unidade: / FIOCRUZ CNPJ : 33.781.055/0017-00 Data: Área do Plano: Área Profissional Saúde Plano de Curso para: Habilitação: Técnico de Laboratório em Análises Clínicas (Biodiagnóstico em Saúde)

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios

Leia mais

GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO

GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO RESUMO O ensino da geografia aplicada a uma determinada área de conhecimento exige do docente

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

PLANO DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA: OFICINAS PEDAGÓGICAS. Profª. Msc. Clara Maria Furtado

PLANO DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA: OFICINAS PEDAGÓGICAS. Profª. Msc. Clara Maria Furtado PLANO DE ENSINO Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br Profª. Msc. Eliane Kormann Tomazoni eliane.kormann@unifebe.edu.br Profª. Msc. Márcia Junkes mmjunkes@unifebe.edu.br MISSÃO UNIDAVI

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase Curso 1605L - Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004267A - Avaliação de Aprendizagem, Avaliação Institucional e Responsabilidade Social Docente(s) Beatriz Salemme Correa Cortela Unidade

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática enquanto reflexão sistemática do espaço da sala

Leia mais

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES.

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. Amayra Rocha da Silva Graduanda do Curso de Pedagogia. Bolsista-CNPq, UFPI. Profª. Drª. Maria da

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM FÍSICA: RELATOS DA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL Josane do Nascimento Ferreira Instituto Federal de Mato Grosso campus Pontes

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider

OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br O que são objetivos de ensino/aprendizagem? O que espero que meu aluno aprenda?

Leia mais

Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri.

Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri. Plano de aula Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri. O Plano de Aula é uma previsão de atividades articuladas ao plano de ensino, porém desenvolvido em etapas sequenciais,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos

Leia mais

Resumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM

Resumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE ZIMMERMANN, Paulo Introdução: Este Resumo Expandido tratará dos perfis, das competências, habilidades e dos credenciamentos dos

Leia mais

SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT CURSO DE FARMÁCIA

SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT CURSO DE FARMÁCIA 1 SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT CURSO DE FARMÁCIA INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO DE HORAS COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS 1- INTRODUÇÃO O Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnico-Administrativos em Educação (PROADES) constitui parte do Plano de Desenvolvimento

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE ORIENTAÇÃO DOCENTE (CURSO DE FISIOTERAPIA)

MANUAL PRÁTICO DE ORIENTAÇÃO DOCENTE (CURSO DE FISIOTERAPIA) MANUAL PRÁTICO DE ORIENTAÇÃO DOCENTE (CURSO DE FISIOTERAPIA) FONTE: https://br.pinterest.com/gdeandradecosta/fisioterapia-de-sucesso. THAÍSA PAIVA DE OLIVEIRA DIONE MARÇAL LIMA ALESSANDRA VITORINO NAGHETTINI

Leia mais

RESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Logística Emitente: Adriano Araújo Data: 01/08/2017

RESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Logística Emitente: Adriano Araújo Data: 01/08/2017 1. PERFIL DO CURSO O Curso de da Unijorge (UJ), está fundamentado em mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitem formar profissionais aptos em planejar, controlar

Leia mais

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCE Departamento de Matemática

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCE Departamento de Matemática Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCE Departamento de Matemática PLANO DE CURSO 2017-II MAT 208 Prática de Ensino de Matemática IV (sujeito a alterações durante

Leia mais

CONHECENDO SUA PROFISSÃO III

CONHECENDO SUA PROFISSÃO III CONHECENDO SUA PROFISSÃO III META Levar o aluno a conhecer a profissão de Biólogo Professor. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar as principais dificuldades encontradas na profissão;

Leia mais

Avaliação: uma boa conduta depende de um bom diagnóstico

Avaliação: uma boa conduta depende de um bom diagnóstico Avaliação: uma boa conduta depende de um bom diagnóstico DOCUMENTO APROVADO EM PLENÁRIA FINAL DIRETÓRIO ACADÊMICO BARROS TERRA NITERÓI, 22 A 25 DE MAIO DE 2013 Apresentação A III Conferência Curricular

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional MODALIDADES DA AVALIAÇÃO Prof. Stephanie Gurgel O que é avaliação? É um instrumento que possibilita identificar e analisar o rendimento e as aprendizagens

Leia mais

Institucional. Nossa História

Institucional. Nossa História Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos

Leia mais

PORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE.

PORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE. PORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE. NATAL-RN UFRN O que é avaliação da aprendizagem? AVALIAR É... Verificar

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação MANUAL DE APLICAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Sinop - MT O QUE É

Leia mais

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br

Leia mais

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º 1 - Ementa (sumário, resumo) Relações entre psicologia,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica ISBN 978-85-7846-516-2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica Beatriz Haas Delamuta UEM Email: beatrizhaas@hotmail.com Edilaine Vagula UEL Email: edilainevagula@yahoo.com.br

Leia mais

RESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Emitente: Ricardo Garcia Data: 01/08/2017

RESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Emitente: Ricardo Garcia Data: 01/08/2017 1. PERFIL DO CURSO O Curso de Superior de Tecnologia em (UJ), está fundamentado em mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitem formar profissionais aptos em planejar,

Leia mais

Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional

Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Prof. Carlinhos Costa Avaliação é um dos componentes do processo de ensino. E quais seriam os componentes do processo de ensino? É por meio da avaliação que

Leia mais

PLANEJAMENTO NO ENSINO DE QUÍMICA. Londrina, 21 de Setembro de 2017

PLANEJAMENTO NO ENSINO DE QUÍMICA. Londrina, 21 de Setembro de 2017 PLANEJAMENTO NO ENSINO DE QUÍMICA Londrina, 21 de Setembro de 2017 O QUE É UM PLANEJAMENTO DE ENSINO? O planejamento de ensino é a previsão das ações e procedimentos que o professor de Química vai realizar

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Evolução e tendências da administração

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã/SP Área de conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Biologia

Leia mais

OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello

OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello IDENTIFICAÇÃO: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORES (AS): PLANO DE

Leia mais

TUTORIAL DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

TUTORIAL DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS TUTORIAL DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS O QUE É? A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) é uma metodologia sistemática de ensino que envolve os alunos na aquisição

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) História da Escrita. Função

Leia mais

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Planejamento Escolar 2019

Planejamento Escolar 2019 Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.

Leia mais

MANUAL DO COORDENADOR. 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano

MANUAL DO COORDENADOR. 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano MANUAL DO COORDENADOR 2223ª 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano 33333 ÍNDICE Introdução... 2 Temática das Avaliações... 2 As Questões Propostas... 3 Sugestão de Procedimentos... 3 O que fazer com os resultados

Leia mais

A Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico

A Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico A Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico Pesquisadores: Stela C. Bertholo Piconez (coordenadora), Gabriele Greggersen Bretzke,

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Núcleo Temático: Formação profissional Disciplina: Gramática, interpretação e redação jornalística Código da Disciplina:

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação do Ensino Aprendizagem Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Contextualização histórica

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Espaço destinado a acompanhar

Leia mais

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO

Leia mais

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AT ATIVIDADES TRANSVERSAL

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AT ATIVIDADES TRANSVERSAL CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AT ATIVIDADES TRANSVERSAL CONCEITOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS REGULAMENTO ATIVIDADES TRANSVERSAL I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Por Transversalidade

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais

Leia mais

Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem

Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem A Avaliação A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como um julgamento de valor dos

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO GUIA GERAL 1. O que é O Pró-Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação

Leia mais

ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1

ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1 ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1 Livre-docente de Ensino de Ciências e Matemática, Faculdade de Educação da USP. Entrevista concedida à TV SENAI/SC por ocasião de Formação continuada, no âmbito

Leia mais

Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem

Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem QUESTÃO 1 Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é uma situação complexa. Para se preparar uma avaliação, é necessário que o professor

Leia mais

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ATIVIDADES TRANSVERSAL NA MODALIDADE EAD CONCEITOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES S E TRANSVERSAIS NA MODALIDADE

Leia mais

O GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS

O GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS O GEOGEBRA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENVOLVENDO CONCEITOS E CÁLCULOS DE ARÉA DE FIGURAS PLANAS Marianne Ferreira Gomesl 1 ; Andriele de Melo Barbosa Oliveira 2 ; Nilcyneia

Leia mais

Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung

Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung Objetivos do SINAES Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta. Identificar mérito e valor

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Licenciatura Campus: Nova Iguaçu Missão A missão do Curso de Educação Física no campus Nova Iguaçu é formar Professor de Educação Física generalista,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.343, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação é uma componente essencial do processo de ensino-aprendizagem e deve ser sistemática e cuidadosa para ser objetiva e rigorosa.

Leia mais

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO 16 TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

Inovação & A avaliação

Inovação & A avaliação INOVAÇÃO E ENSINO DA EXCELÊNCIA: AVALIAÇÃO NO AEB, PORQUÊ E COMO Inovação & A avaliação Impacto da avaliação formativa nas aprendizagens (workshop 1) Lisboa, 07 julho 2015 Anabela Serrão PORQUE AVALIAMOS?

Leia mais

Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências.

Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências. Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências. 1 Planejamento curricular Que decisões tomar? Como apresentar seus objetivos? Como escolher o que ensinar? Em que ordem ensinar?

Leia mais

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EIXO TEMÁTICO: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino FORMA DE APRESENTAÇÃO: RESULTADO DE PESQUISA CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Resumo Darlan Daniel

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 2 Ano - Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem

PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 2 Ano - Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem 2200018 - PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA 2 Ano - Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem 2200018 - PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA Carga Horária: 135h Período: 4ª Feiras - 21/03/2018

Leia mais

Apresentação. Geek Educacional

Apresentação. Geek Educacional Apresentação Geek Educacional Geek Educacional 02 Geek Educacional 03 Geek Educacional A Geek Educacional é uma empresa especializada em pesquisas e desenvolvimento de soluções, que viabilizam um melhor

Leia mais

Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem

Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira

Leia mais

Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias

Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias Engenharias Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias Ana Carolina Costa Pereira Universidade de Fortaleza Brasil carolinawx@gmail.com Katiuscia

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:

Leia mais

Agrupamento de Escolas Adelaide Cabette, Odivelas

Agrupamento de Escolas Adelaide Cabette, Odivelas A - CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA Prática letiva a) Atividades e estratégias desenvolvidas b) Relação pedagógica com os alunos c) Recursos e materiais didáticos O docente revela lacunas graves no desenvolvimento

Leia mais

Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê?

Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Planejamento Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Organização do conhecimento: Saberes docentes; currículo; projeto pedagógico. Aplicação

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,

Leia mais

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma. PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento

Leia mais

Avaliaçõe s em Larga Escala O que elas nos ensinam sobre o Ensino de Física

Avaliaçõe s em Larga Escala O que elas nos ensinam sobre o Ensino de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Avaliaçõe s em Larga Escala O que elas nos ensinam sobre o Ensino de Física Orientado: Wanderley Junior

Leia mais

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento HISTÓRIAS DE VIDA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA INVESTIGAÇÃO NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA/CÂMPUS SVS Lauren Ausani; Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin;

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal

Leia mais

Aula 5 OFÍCINA TEMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA

Aula 5 OFÍCINA TEMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA OFÍCINA TEMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA META Apresentar formas de organização de conteúdos privilegiando o estabelecimento de relações entre os vários conhecimentos químicos e entre a Química e suas aplicações

Leia mais

PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Euler Maciel Dantas * Hallissa Simplício Gomes Pereira ** Isabelita Duarte

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS. Antonia Edna Brito/UFPI

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS. Antonia Edna Brito/UFPI FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS Antonia Edna Brito/UFPI 1 UMA PAUTA POSSÍVEL... Palavras Iniciais Sobre Formação Inicial Sobre Formação Continuada

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3º 1. Ementa (sumário, resumo) Planejamento Participativo

Leia mais

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor

Leia mais

Parecer sobre o Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Tradução e Interpretação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Parecer sobre o Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Tradução e Interpretação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Parecer sobre o Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Tradução e Interpretação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Parecerista: Prof a. Dr a. Maria Cecília de Moura Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

Avaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade da educação escolar. Prof. Luís Lopes

Avaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade da educação escolar. Prof. Luís Lopes Avaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade da educação escolar Prof. Luís Lopes O que é qualidade em educação escolar? Antes de respondermos a essa questão será necessário definirmos o que

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização

Leia mais