Avaliação: uma boa conduta depende de um bom diagnóstico

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1 Avaliação: uma boa conduta depende de um bom diagnóstico DOCUMENTO APROVADO EM PLENÁRIA FINAL DIRETÓRIO ACADÊMICO BARROS TERRA NITERÓI, 22 A 25 DE MAIO DE 2013

2 Apresentação A III Conferência Curricular trouxe à tona a importância da Avaliação continuada do Currículo acadêmico como prática necessária e promotora do aprimoramento do Ensino Médico em nosso Curso. Em três dias de palestras e oficinas, muito se debateu a respeito de exemplos, técnicas e métodos; como seria possível criar e implementar ferramentas avaliativas que fizessem um retrato fidedigno da situação na qual se encontra nossa Formação. A Avaliação tem sua importância justificada na prática de se reconhecer êxitos e equívocos no objeto avaliado. Ela confere a oportunidade de fazer mudanças, seja através: da correção dos erros encontrados; do aproveitamento de oportunidades vislumbradas; ou de criação de novas soluções aos desafios a serem superados. Uma Avaliação sistematizada congrega os elementos discentes, docentes, estruturais e organizacionais, os quais mantêm relação de interdependência e não devem ser vistos de forma segregada. Assim sendo, é salutar no ambiente acadêmico o processo avaliativo, para que logremos alcançar nossa meta de oferecermos e recebermos o melhor Ensino Médico. Este documento reúne os principais pontos discutidos na III Conferência Curricular, ao mesmo tempo em que propõe se estabelecer como uma ferramenta de auxílio à Coordenação do Curso de Medicina e às diretorias das Unidades que o compõem. Colocações Gerais Antes de apresentarmos a proposta principal nascida da III Conferência Curricular, gostaríamos de apresentar outros apontamentos igualmente importantes, e a ela complementares. Entendemos que elas somarão ao bom funcionamento de nosso projeto pedagógico, ao criar mecanismos facilitadores de diálogo e aprimoramento. Vemos a relação estreita entre departamentos e a Coordenação de Curso como um processo salutar ao desenvolvimento de nosso Curso. Sendo assim, julgamos ser necessário que o Colegiado de Curso indique um representante que visitará a cada mês as reuniões de, pelo menos, um departamento. Essa proposta visa reforçar o elo entre essas instâncias, não em caráter de vigilância, mas sim de diálogo e aproximação. O sucesso da implementação plena de nosso Currículo passa pelo perfil do docente contratado. Foi de entendimento dos participantes da Conferência que o docente necessita de conhecimento do projeto pedagógico onde ele

3 exercerá o seu trabalho, e que esteja atualizado a executá-lo. Encaminhamos ao Colegiado de Curso que apresente ao Colegiado de Unidade qual o perfil docente é necessário para a melhor adequação deste profissional ao projeto pedagógico da graduação. Uma outra consideração feita durante as discussões foi a importância da avaliação como instrumento formativo. Para isso, ela não deve se restringir apenas à criação de um conceito numérico de rendimento, cujo reflexo se dá em um caráter punitivo, que agrega pouco valor ao graduando. Vemos como alternativa a essa realidade a orientação do Colegiado aos professores de ampliar o espaço de discussão de provas, utilizando-as como mais uma ferramenta de ensino. Observou-se que a utilização de apenas um método avaliativo não se adequa à complexidade desse processo. Há necessidade de mais opções, de acordo com a individualidade do projeto pedagógico de cada docente. As seguintes propostas para contemplar tal carência seriam temporárias, podendo ser utilizadas enquanto o trabalho do Grupo de Avaliação Curricular (apresentado abaixo) esteja em desenvolvimento. As propostas delineadas são: 1. Estudos dirigidos, desenvolvidos a partir da utilização de provas antigas, da criação de novos materiais, da elaboração de casos clínicos ou de artigos obtidos em ferramentas de pesquisa científica; 2. Apresentação de caso clínico com discussão do quadro apresentado pelo paciente e da conduta realizada pela equipe responsável, de acordo com bibliografia científica; 3. Bonificação aos estudantes que participam das atividades extras das oficinas de integração, de forma a estimular esses espaços. Essas propostas seriam formas de inserir o estudante em um processo de aprendizado ativo, no qual o discente buscaria ferramentas teóricas para desenvolver seu conhecimento. Da mesma forma, ao vincular essas atividades a cenários de aplicação do conhecimento obtido em sala de aula, é possível a correlação entre a teoria e prática médicas. Os principais aprimoramentos em nosso projeto pedagógico serão feitos a partir do Grupo de Avaliação Curricular, com o andamento de suas atividades em conjunto com o Colegiado de Curso e os departamentos. Apresentamo-lo na seção a seguir.

4 Capítulo Único: Grupo de Avaliação Curricular Seção I: Da Proposta Percebeu-se que a atual estrutura organizacional da Faculdade de Medicina não contempla um centro que se preste à elaboração de processos avaliativos em qualquer esfera. Isso é preocupante, uma vez que não há parâmetros para mensurar o quão próximos nosso ensino e aprendizado estão da excelência. Entendemos que, ao propor este Grupo de Avaliação Curricular, poderemos dar um passo adiante neste processo. Seção II: Dos Objetivos O Grupo de Avaliação Curricular, em um primeiro momento, deverá optar por ferramentas avaliativas já existentes e validadas em âmbito nacional e internacional. Essas ferramentas serão utilizadas de forma adaptada à nossa realidade. A partir da execução de um ou mais métodos avaliativos em âmbito estrutural/organizacional, poderão ser colhidos e elaborados os dados que refletirão a atual conjectura, evidenciando os principais pontos necessitados de mudanças. Já a execução de um ou mais métodos avaliativos em âmbito docente permitirá conhecer a demanda por ações que promovam e facilitem a atualização permanente e aprimoramento das técnicas de ensino, organizadas através do Núcleo Docente Estruturante (recente projeto implementado pela Reitoria da UFF, a exemplo de outras universidades que já o adotaram). No âmbito discente, a execução desses métodos detectará carências, organizará e guiará a graduação, entendo-se a avaliação como um processo formativo, além de tudo. Seção III: Da Composição Para uma boa representatividade dos segmentos que compõem o nosso Curso, imaginou-se a seguinte conformação: 1. 1 docente da disciplina de Medicina Integral da Criança e do Adolescente I, II, III ou IV; 2. 1 docente da disciplina de Medicina Integral do Adulto e do Idoso I, II, III ou IV; 3. 2 docentes do Instituto de Saúde da Comunidade; 4. 1 docente do Instituto Biomédico;

5 5. 1 docente do Instituto de Biologia; 6. 2 discentes de Medicina. Seção IV: Da Programação Sugerimos que a princípio o grupo se encontre com periodicidade quinzenal, devido ao grande montante de tarefas que se apresentam de início, e ao caráter de continuidade e urgência do trabalho. O Grupo de Avaliação Curricular deverá: 1. Elaborar um cronograma de trabalho; 2. Avaliar a dinâmica, promovendo uma autoavaliação; 3. Analisar os programas das aulas; 4. Analisar os programas de avaliação (provas e outras verificações de aprendizagem); 5. Analisar as avaliações discentes, e sistematizá-las com um único instrumento; 6. Propor reformas embasadas nos relatórios e dados obtidos. Seção V: Da Implementação A institucionalização do grupo se dará através da Coordenação de Curso, de maneira a permitir/garantir a presença de seus componentes. Além disso, deve ser respaldado e legitimado pelo Colegiado de Unidade, permitindo, assim, a integração entre as instâncias colegiadas. ***** Niterói, 26 de maio de 2012.

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