ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO SUBSTRATO DE CULTIVO DO SHIITAKE LENTINULA EDODES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO SUBSTRATO DE CULTIVO DO SHIITAKE LENTINULA EDODES"

Transcrição

1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO SUBSTRATO DE CULTIVO DO SHIITAKE LENTINULA EDODES Renata Silva Viotto 1, Leandro Cardoso de Morais 1 1 Departamento de Engenharia Ambiental, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Sorocaba, São Paulo, Brasil. renata.viotto@posgrad.sorocaba.unesp.br; leandro@sorocaba.unesp.br RESUMO Os atuais padrões de produção e consumo de energia são baseados na utilização de combustíveis fósseis, os quais são responsáveis por gerar diversos problemas ambientais. O aumento da demanda por esses recursos e os problemas relacionados ao seu uso reforça a necessidade de se buscar novas fontes alternativas e renováveis para a produção de energia. Atualmente, vem crescendo a utilização de biomassas de origem vegetal para a geração de energia. O presente trabalho teve como objetivo o estudo e a caracterização do comportamento térmico do substrato de cultivo do shiitake - Lentinula edodes através de análises termogravimétricas (TG/DTG). Em atmosfera inerte, foi possível identificar três fases de decomposição da amostra, sendo uma relacionada à perda de água e as outras relacionadas à decomposição dos principais constituintes da madeira (hemicelulose, celulose e lignina). Também foram determinadas as energias de ativação em diferentes graus de conversão (α = 0,1 a 0,6) e taxas de aquecimento (10, 15 e 20 C/min) da amostra através do método de isoconversão proposto por Ozawa-Flynn-Wall (OFW), além de parâmetros termodinâmicos como fator pré-exponencial, entalpia, energia livre de Gibbs e entropia. Os valores de energia de ativação encontrados para os graus de conversão da amostra variaram entre 19 e 69 KJ/mol, os quais podem ser considerados baixos em comparação com outros estudos que trabalharam com biomassas lignocelulósicas. Palavras-chave: Biomassa, Lentinula edodes, Análise Termogravimétrica, Energia de Ativação, Parâmetros Termodinâmicos ABSTRACT The current patterns of energy production and consumption are based on the use of fossil fuel, which is responsible for generating a wide assortment of environmental issues. The increasing demand for such resource and the problems related to its use reinforces the necessity of searching for new alternative and renewable sources for energy production. Presently, vegetal-sourced biomass is being increasingly deployed for such purpose. The present work has the intention of study and characterize the thermic behavior of the shiitake s (Lentinula edodes) culture substrate by means of thermogravimetric analysis (TG/DTG). In an inert atmosphere it was possible to identify three decomposition stages from the sample, one related to water loss and the other to the decomposition of the main constituents of wood (hemicellulose, cellulose and lignin). Additionally, the samples activation energy in different degrees of conversion (α = 0,1 to 0,6) and heating rates (10, 15 and 20 C/min) was determined by means of the isoconversion method proposed by Ozawa-Flynn-Wall (OFW) as well as thermodynamic parameters such as pre-exponential factor, enthalpy, Gibbs Free Energy and entropy. The activation energy results found for the samples conversion degrees vary from 19 to 69 KJ/mol. Such value can be perceived as low in comparison with different lignocellulose biomasses studies. Key-words: Biomass, Lentinula edodes, Thermogravimetric Analysis, Activation Energy, Thermodinamic Parameters INTRODUÇÃO Os padrões atuais de consumo energético estão baseados na utilização de combustíveis fósseis, os quais, além de serem recursos não renováveis, geram diversos problemas ambientais. Nos últimos anos houve um aumento na busca por

2 fontes energéticas alternativas e mais sustentáveis, em substituição aos combustíveis fósseis. Uma das alternativas que vem recebendo atenção é a utilização de biomassa de origem vegetal para geração de energia. Biomassa pode ser compreendida como toda matéria orgânica susceptível de ser transformada em energia. A utilização de biomassa vegetal pode ser uma forma de se reduzir a pressão sobre recursos naturais diretamente explorados para a produção de combustíveis [1-3]. Considerando o atual cenário energético mundial, o substrato de cultivo do shiitake Lentinula edodes pode ser uma alternativa viável, além de sustentável, para a geração de energia. Esse substrato é composto por uma mistura complexa de serragem e farelos de cereais, além de possuir em sua composição o micélio do fungo Lentinula edodes. Após o térmico do cultivo desse fungo, os substratos acabam, em sua maioria, sendo descartados no ambiente. Esse fato motivou o desenvolvimento de um estudo de caracterização térmica do substrato de cultivo de Lentinula edodes visando sua possível utilização para a produção de energia. Para isso, foi realizada a caracterização e o estudo do comportamento térmico do substrato de cultivo de Lentinula edodes através de análises termogravimétricas (curva termogravimétrica TG e de sua derivada - DTG) não isotérmicas. Também foram determinadas as energias de ativação (Ea) em diferentes graus de conversão e taxas de aquecimento da amostra através do método de isoconversão proposto por Ozawa-Flynn-Wall (OFW), além de parâmetros termodinâmicos como fatores pré-exponenciais (A), entalpias ( H ), energias livre de Gibbs ( G ) e entropias ( S ). O conhecimento da cinética de decomposição termoquímica torna-se importante para o desenvolvimento de processos eficientes que envolvam a conversão térmica de biomassa para produção de energia [4]. PARTE EXPERIMENTAL Análises Termogravimétricas As análises termogravimétricas não isotérmicas (TG/DTG) foram realizadas em um analisador TGA-DTA-DSC Simultâneo, modelo SDT-Q600 da TA Instruments. As amostras foram colocadas em cadinhos de alumina, utilizando ar ou nitrogênio como gás de arraste, com vazão de 120 ml/min e razão de aquecimento de 10 C/min, 15 C/min e 20 C/min até 700 C. A massa de amostra utilizada foi de aproximadamente 1,44 mg. O software do equipamento forneceu as curvas TG, DTG e DTA. Energia de Ativação e Parâmetros Termodinâmicos A energia de ativação foi calculada através do método de isoconversão proposto por Ozawa-Flynn-Wall (OFW) para os graus de conversão entre α = 0,1 a 0,6, de acordo com a equação descrita por Castelló et al. [5] e Sbirrazzuoli et al. [6] (equação 1). Através das taxas de aquecimento (β) e das temperaturas de conversão da amostra (T) é possível calcular a energia de ativação através da obtenção do coeficiente angular da reta plotando-se uma curva lnβ versus 1/T. Os outros parâmetros termodinâmicos, como o fator pré-exponencial (equação 2), entalpia (equação 3), energia livre de Gibbs (equação 4) e entropia (equação 5) foram calculados de acordo com as equações descritas por Xu & Chen [7] e Kim et al. [8]. (1) (3) (2) (4) (5) Onde β é a taxa de aquecimento ( C/min); α é o grau de conversão; Cα é a função do grau de conversão α; Eα é energia de ativação (KJ/mol) aparente para dado grau de conversão α; R é a constante universal dos gases (8.314 J/mol); T é a temperatura absoluta (Kelvin); T m é a temperatura do pico da DTG (Kelvin); A é o fator pré-exponencial (s -1 ); H é entalpia (KJ/mol); G é a energia livre de Gibbs (KJ/mol); S é a entropia (J/mol); K b é a constante de Boltzmann (1, J/K), h é a constante de Planck (6, J.s).

3 Preparação e Caracterização da Biomassa Foram utilizados substratos de cultivo de shiitake - Lentinula edodes doados pela empresa Yuri Cogumelos, Sorocaba - SP. Esses substratos são compostos basicamente por serragem de eucalipto (21%) e farelos de arroz e trigo (14%). Eles foram secos em estufa a 105 C até peso constante. Após isso, eles foram triturados em um moinho de facas e peneirados em peneira ABNT n 200. O substrato seco e peneirado foi utilizado nas análises. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise Termogravimétrica do Substrato de Cultivo de Lentinula edodes Foram obtidas curvas termogravimétricas (TG/DTG) do substrato de cultivo de Lentinula edodes na razão de aquecimento de 10 C/minuto em atmosfera oxidante e inerte (Figura 1). (a) (b) Fig. 1 Curvas TG, DTG e DTA do substrato de cultivo de Lentinula edodes, com taxa de aquecimento de 10 C/min até 700 C. Curva (a) em atmosfera oxidante e curva (b) em atmosfera inerte. Analisando a curva de TG em atmosfera oxidante (Figura 1a) é possível observar uma perda de massa de aproximadamente 5% até a temperatura de 160 C. Esse evento está comumente associado com a perda de água da amostra, como também pode ser observado pelo pico da DTG. Após isso seguem duas etapas de perda de massa: uma mais significativa (com perda de materiais mais voláteis) ocorrendo entre 150 C e 340 C, com perda de 50% e outra entre 340 C a 640%, com 8,7% de massa restante. A DTG apresenta dois picos equivalentes às duas etapas de perda de massa: o primeiro indo de 150 C a 375 C, com pico em 320 C (temperatura na qual há grande liberação de energia e alta taxa de perda de massa de 0,6%/ C); o segundo indo de 375 C a 560 C, com pico em 440 C (com taxa de perda de massa de 0,3%/ C). Ao final desses picos, restam os compostos inorgânicos e menos voláteis. De acordo com Gasparovic et al. [9], a decomposição térmica da madeira por DTG em atmosfera inerte ocorre em três estágios diferentes: o primeiro estágio corresponde à evaporação da água da amostra, o segundo corresponde a pirólise ativa e o terceiro estágio à pirólise passiva. Sendo um substrato composto em sua maior proporção por serragem de eucalipto, esses três estágios podem ser identificados na curva DTG em atmosfera inerte do substrato de cultivo de Lentinula edodes (Figura 1b). O estágio de perda de água ocorre até aproximadamente 170 C com 8% de perda de massa. Já o estágio de pirólise ativa (principal região de decomposição térmica) ocorre na faixa entre 150 C e 390 C e o de pirólise passiva (região com menor taxa de decomposição) ocorre acima de 390 C. As regiões de pirólise ativa e passiva correspondem às regiões de decomposição dos principais componentes da madeira: hemicelulose, celulose e lignina. A decomposição da hemicelulose e celulose ocorre na região de pirólise ativa na faixa entre 200 C a 380 C e 250 C a 380 C, respectivamente. Na figura 1b, é possível observar dois picos DTG ocorrendo dentro dessa faixa de temperatura (iniciando-se a 150 C e indo até 380 C). A decomposição térmica desses dois componentes ocorre mais rapidamente quando comparada com a decomposição da lignina

4 [7]. A decomposição da lignina ocorre nos estágios de pirólise ativa e passiva dentro de uma faixa de temperatura bastante ampla: entre 180 C a 900 C, além de não apresentar picos de DTG característicos [9]. Aos finais dos picos DTG em atmosfera oxidante e inerte é possível identificar a massa residual: em atmosfera oxidante foi de 8,5 % e em atmosfera inerte foi de 20%. A diferença na massa residual nas duas atmosferas pode ser explicada pela presença de carvão resultante do processo de pirólise de compostos orgânicos que ocorre em atmosfera inerte. Cálculo da Energia de Ativação e Parâmetros Termodinâmicos A energia de ativação foi calculada utilizando o método proposto por Ozawa-Flynn-Wall (OFW). As curvas TG do substrato de Lentinula edodes, nas razões de aquecimento de 10, 15 e 20 C/minuto em atmosfera inerte, vazão de 120 ml/min e massa de 1,44 mg, são apresentadas na Figura 2a. A partir das curvas TG nas diferentes razões de aquecimento foi possível calcular a energia de ativação para os graus de conversão entre α = 0,1 a 0,6 de acordo com o modelo proposto por Ozawa- Flynn-Wall (OFW) plotando-se curvas lnβ versus 1/T (Figura 2b). (a) (b) Fig. 2 (a) Curvas TG do substrato de cultivo de Lentinula edodes em atmosfera inerte nas razões de aquecimento de 10, 15 e 20 C/minuto. (b) Análise de OFW para o substrato de cultivo de Lentinula edodes para os graus de conversão entre α = 0,1 a 0,6 e suas respectivas equações da reta e valores de R². Os valores de energia de ativação obtidos para cada grau de conversão estão dispostos na tabela 1. É possível observar que os valores de energia de ativação variaram entre 19,23 KJ/mol (para α =0,6) a 69,58 KJ/mol (para α = 0,1), sendo o maior valor de 88,02 KJ/mol para α = 0,3. Os valores aumentaram até α = 0,3 e, depois disso, diminuíram até atingir o menor valor em α = 0,6. As variações da energia de ativação referentes aos graus de conversão do substrato de cultivo de Lentinula edodes são apresentadas na Figura 3. A energia de ativação pode ser considerada como um obstáculo que deve ser superado para que uma reação química ocorra. Quanto maior for esse valor, mais difícil de uma reação ocorrer. Os valores de energia de ativação encontrados para os diferentes graus de conversão da amostra de substrato de cultivo de Lentinula edodes são baixos quando comparados com outros estudos que calcularam valores de energia de ativação para materiais lignocelulósicos [4, 7, 10]. Uma das possíveis explicações para os baixos valores de energia de ativação é que os substratos analisados foram obtidos após o térmico do cultivo do fungo Lentinula edodes. A espécie Lentinula edodes pertence a um grupo de fungos causadores da podridão branca. Os fungos pertencentes a esse grupo parecem ser os únicos organismos capazes de converter fontes complexas de carbono (lignina e celulose) em gás carbônico devido ao seu aparato enzimático. Eles são capazes de degradar substratos lignocelulósicos como resíduos agrícolas, agroindustriais e serragens de madeira [11]. Portanto, o substrato analisado já teve uma parcela de seus principais constituintes (hemicelulose, celulose e lignina) degradados pelo fungo. Essa é uma importante característica do substrato quando se pretende utilizá-lo para produção de energia. A partir da curva produzida das variações de energia de ativação referentes aos graus de conversão, foi possível observar um perfil termogravimétrico com duas fases de isoconversão, provavelmente relacionadas com as decomposições da hemicelulose, celulose e lignina: uma ocorrendo até α = 0,3 e a outra ocorrendo até α = 0,5. Dessa forma, parâmetros termodinâmicos foram calculados para essas fases e são apresentados na Tabela 2. Os valores dos fatores pré-exponenciais

5 foram da ordem de 10 5 (para α = 0,5) e 10 6 (para α = 0,3), o que pode significar a presença de elementos complexos no substrato. Os valores de entalpia obtidos mostram a diferença de energia entre a formação do complexo ativado e os reagentes. Como essa diferença nos valores obtidos foi pequena, a formação do complexo ativado é favorecida, uma vez que a barreira de energia potencial é baixa [12]. Com relação aos valores obtidos para energia livre de Gibbs, a diferença também foi bem pequena para os graus de conversão analisados. Os valores de entropia obtidos foram todos negativos, o que pode indicar que o complexo ativado possui uma estrutura mais organizada quando comparada com a estrutura inicial. Esses valores também podem indicar que o substrato está longe do seu próprio equilíbrio termodinâmico, caracterizando um sistema com alta reatividade [13]. Todos esses cálculos foram realizados utilizando-se os valores de temperatura T (T m = 598,64 K) presentes na curva TG de razão de aquecimento de 15 C/minuto. A temperatura T m refere-se ao pico da curva DTG, sendo considerada com a maior do processo. Fig. 3 Variação da energia de ativação referente aos graus de conversão (α = 0,1 a 0,6) de massa em atmosfera inerte do substrato de cultivo de Lentinula edodes. Tabela 1 Valores de energia de ativação (KJ/mol) para diferentes graus de conversão obtidos a partir do método de isoconversão proposto por OFW. Grau de Ea (KJ/mol) Conversão (α) 0,6 19,23 0,5 68,56 0,4 80,05 0,3 88,02 0,2 0,1 83,02 69,58 Tabela 2 Parâmetros termodinâmicos do substrato de cultivo de Lentinula edodes analisado em atmosfera inerte nos pontos de isoconversão de α = 0,5 e α = 0,3 na razão de aquecimento de 15 C/min. Grau de 0,5 0,3 Conversão (α) A (s -1 ) 1, , H (KJ/mol) 63,29 83,12 G (KJ/mol) ,84 S (J/mol) -163,22-128,16 CONCLUSÃO A caracterização e o conhecimento do comportamento térmico do substrato de cultivo de Lentinula edodes através de técnicas termoanalíticas (TG/DTG) e da determinação da energia de ativação e parâmetros termodinâmicos (fator préexponencial, entropia, entalpia e energia livre de Gibbs) tornam-se importantes e necessários quando se pretende utilizá-lo para produção de energia. Em atmosfera inerte, foi possível identificar três fases de decomposição da amostra, sendo uma relacionada à perda de água e as outras relacionadas à decomposição da hemicelulose, celulose e lignina. Através do método de isoconversão proposto por Ozawa-Flynn-Wall (OFW) foram determinados os valores de energia de ativação em diferentes

6 graus de conversão (α = 0,1 a 0,6) e taxas de aquecimento (10, 15, e 20 C/min), além de parâmetros termodinâmicos como fator pré-exponencial, entalpia, energia livre de Gibbs e entropia. Os baixos valores de energia de ativação encontrados podem ser explicados pela presença do fungo Lentinula edodes no substrato analisado. Esse fungo é capaz de degradar materiais lignocelulósicos durante o seu processo de desenvolvimento. Dessa forma, como o substrato estudado foi obtido após o período de cultivo do fungo, seus constituintes lignocelulósicos provavelmente já foram parcialmente degradados, diminuindo, assim, os valores de energia de ativação. AGRADECIMENTOS À Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Campus Sorocaba e ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Campus Sorocaba. REFERÊNCIAS (1) FILIPPETTO, D. Briquetagem de resíduos vegetais: viabilidade técnico-econômica e potencial de mercado. 74 p. Dissertação de Mestrado Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Estadual de Campinas, Campina, SP (2) SCHÜTZ, F. C. A.; ANAMI, N. H.; TRAVESSINI, R. Desenvolvimento e ensaio de briquetes fabricados a partir de resíduos lignocelulósicos da agroindústria. Inovação e Tecnologia. 2010; 1:3-8. (3) MIURA, A. K.; FORMAGGIO, A. R.; SHIMABUKURO, Y. E.; ANJOS, S. D. D.; LUIZ, A. J. B. Avaliação de áreas potenciais ao cultivo de biomassa para produção de energia e uma contribuição de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas. Engenharia Agrícola. 2011; 31: (4) DAMARTZIS, T.H.; VAMVUKA, D.; SFAKIOTAKIS, S.; ZABANIOTOU, A. Thermal degradation studies and kinetic modeling of cardoon (Cynara cardunculus) pyrolysis using thermogravimetric analysis (TGA). Bioresource Technology. 2011; 102: (5) CASTELLÓ, M. L.; DWECK, J.; ARANDA, D. A. G. Kinetic study of thermal processing of glycerol by thermogravimetry. Journal of Thermal Analysis and Calorimetry. 2011; 105: (6) SBIRRAZZUOLI, N.; VECCHIO, S.; CATALANI, A. Isoconversional kinetic study of alachlor and metolachlor vaporization by thermal analysis. International Journal of Chemical Kinetics. 2004; 3: (7) XU, Y; CHEN, B. Investigation of thermodynamic parameters in the pyrolysis conversion of biomass and manure to biochars using thermogravimetric analysis. Bioresource Technology. 2013;146: (8) KIM, Y. S.; KIM, Y. S.; KIM, S. H. Investigation of Thermodynamic Parameters in the Thermal Decomposition of Plastic Waste-Waste Lube Oil Compounds. Environmental Science Technology. 2010; 44: (9) GASPAROVIC, L.; KORENOVA, Z.; JELEMENSKY, L. Kinetic study of wood chips decomposition by TGA. Chemical Papers. 2010; 64: (10) SLOPIECKA, K.; BARTOCCI, P.; FANTOZZI, F. Thermogravimetric analysis and kinetic study of poplar wood pyrolysis. Applied Energy. 2012; 97: (11) BONONI, V. R. L. (org.). Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos: noções básicas de taxonomia e aplicações biotecnológicas. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente; (12) TURMANOVA, S. C.; GENIEVA, S. D.; DIMITROVA, A. S.; VLAEV, L. T. Non-isothermal degradation kinetics of filled with rise husk ash polypropene composites. express Polymer Letters, : (13) GEORGIEVA, V.; ZVEZDOVA, D.; VLAEV, L. Non-isothermal kinetics of thermal degradation of chitosan. Chemistry Central Journal, :81.

APLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO

APLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO XXXVII NMP APLICAÇÃO D MODLOS MODL-FR MODL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1*, A. C. L. LISBOA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química * e-mail: juliana.p.foltin@gmail.com

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE

COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE L. A. HIGUCHI, Y. J. RUEDA-ORDÓÑEZ e K. TANNOUS Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de

Leia mais

Kinetic study of the thermal decomposition lignin

Kinetic study of the thermal decomposition lignin 31 Estudo cinético de decomposição térmica da lignina Elciane Regina Zanatta 1, Thiago Olenik. Reineh 2, Edson Antônio da Silva 3, João Batista dos Santos 2 e Estor Gnoatto 1 1 Universidade Tecnológica

Leia mais

ESTIMATIVA DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE LARANJA

ESTIMATIVA DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE LARANJA ESTIMATIVA DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE LARANJA T. S. LIRA 1, T. P. XAVIER 1 e L. C. BENEVIDES 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Engenharias e Tecnologia E-mail

Leia mais

Análise Termogravimétrica Aplicações

Análise Termogravimétrica Aplicações ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE PIRÓLISE DE XISTO

ESTUDO DA CINÉTICA DE PIRÓLISE DE XISTO STUDO DA CINÉTICA D PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1, A. C. L. LISBÔA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química -mail para contato: juliana.p.foltin@gmail.com RSUMO studos recentes

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO PARA A PIRÓLISE TÉRMICA E CATALÍTICA DO RESÍDUO ATMOSFÉRICO DE PETRÓLEO

DETERMINAÇÃO DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO PARA A PIRÓLISE TÉRMICA E CATALÍTICA DO RESÍDUO ATMOSFÉRICO DE PETRÓLEO DETERMINAÇÃO DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO PARA A PIRÓLISE TÉRMICA E CATALÍTICA DO RESÍDUO ATMOSFÉRICO DE PETRÓLEO Késia K. V. Castro* 1,2, Ana A. D. Paulino 1, Edjane F. B. Silva 1, Maria B. D. L. Lago 1, Milta

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria. 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria. 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil Estudos cinéticos da análise térmica aplicada à Capsicum baccatum var. Pendulum utilizada como biomassa 1 Amanda Alves Domingos Maia*, 1 Leandro Cardoso de Morais Pós-Graduação em Ciências Ambientais,

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA 1. INTRODUÇÃO Danyellen Dheyniffer Monteiro Galindo Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro (SP) Departamento

Leia mais

ANÁLISE CINÉTICA DO RESÍDUO DO MALTE EMPREGANDO MÉTODOS ISOCONVERSIONAIS

ANÁLISE CINÉTICA DO RESÍDUO DO MALTE EMPREGANDO MÉTODOS ISOCONVERSIONAIS ANÁLISE CINÉTICA DO RESÍDUO DO MALTE EMPREGANDO MÉTODOS ISOCONVERSIONAIS BEATRIZ CRISTINA SILVÉRIO 1,,PEDRO IVO BRANDÃO e MELO FRANCO 2,, CAROLINA MORENO DE FREITAS 1, RONYDES BATISTA JÚNIOR 1,, KASSIA

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS MIRÍSTICO E OLÉICO E DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA

ESTUDO CINÉTICO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS MIRÍSTICO E OLÉICO E DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA ESTUDO CINÉTICO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS MIRÍSTICO E OLÉICO E DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA C. M. T. de ALMEIDA 1, E. D. V. BRUCE 2, C. M. B. M. BARBOSA 3, R. T. F. FRETY

Leia mais

ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL

ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL Michele K. Lima 1, Ana A. W. Hechenleitner 1, Edgardo A. G. Pineda 1*. 1 Universidade Estadual de Maringá - UEM, Campus de Maringá, Maringá-PR

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CELULOSE

ESTUDO CINÉTICO DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CELULOSE ESTUDO CINÉTICO DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CELULOSE KINETIC STUDY OF THE THERMAL DECOMPOSITION OF CELLULOSE ELCIANE REGINA ZANATTA 1 ; FABIANO BISNELLA SCHEUFELLE 2 ; THIAGO OLINEK REINEHR 3 ; EDSON ANTONIO

Leia mais

Recebido em 01/09/2014; aceito em 09/12/2014; publicado na web em 05/03/2015

Recebido em 01/09/2014; aceito em 09/12/2014; publicado na web em 05/03/2015 http://dx.doi.org/10.5935/0100-4042.20150026 Quim. Nova, Vol. 38, No. 4, 488-492, 2015 PARÂMETROS TERMODINÂMICOS DA CASCA DE LARANJA DESIDRATADA Artigo Carolina M. Santos* e Leandro Cardoso de Morais Departamento

Leia mais

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA A sample analysis of oil by thermogravimetry MARCÍLIO PELICANO RIBEIRO Universidade Potiguar, Escola de Engenharias e Ciências Exatas. Universidade

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA THERMAL DECOMPOSITION OF WOOD PELLETS BY TGA

DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA THERMAL DECOMPOSITION OF WOOD PELLETS BY TGA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA D. P. GARCIA 1*, J. C. CARASCHI 2 e G. VENTORIM 2 1 UNESP-FEG: Campus de Guaratinguetá/SP 2 UNESP: Campus de Itapeva/SP pelletsdemadeira@gmail.com * Artigo

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 1, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE DESEMPENHO DA MISTURA ETANOL HIDRATADO/BIODIESEL UTILIZANDO TERMOGRAVIMETRIA E ENERGIA DE ATIVAÇÃO

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE DESEMPENHO DA MISTURA ETANOL HIDRATADO/BIODIESEL UTILIZANDO TERMOGRAVIMETRIA E ENERGIA DE ATIVAÇÃO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE DESEMPENHO DA MISTURA ETANOL HIDRATADO/BIODIESEL UTILIZANDO TERMOGRAVIMETRIA E ENERGIA DE ATIVAÇÃO Charles C Conconi 1-3*, Paula Manoel Crnkovi 1-2 1 Universidade de São Paulo

Leia mais

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Ferrari, Vanesa C. G. M.; Azevedo, Margarete F. P; David, Luis H.; Lourenço, Vera L. Estudo

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DO CRAQUEAMENTO TÉRMICO E CATALÍTICO DO ÁCIDO MIRÍSTICO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA

ESTUDO CINÉTICO DO CRAQUEAMENTO TÉRMICO E CATALÍTICO DO ÁCIDO MIRÍSTICO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA ESTUDO CINÉTICO DO CRAQUEAMENTO TÉRMICO E CATALÍTICO DO ÁCIDO MIRÍSTICO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E.D.V.BRUCE 1, C.M.T.ALMEIDA 2, J.G.P.A.FILHO 3, R.T.F.FRETY 4, C.M.B.M.BARBOSA 5. 1,2,3,4,5 Universidade

Leia mais

CINÉTICA DA PIRÓLISE E DA COMBUSTÃO DA PALHA DE MILHO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA

CINÉTICA DA PIRÓLISE E DA COMBUSTÃO DA PALHA DE MILHO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA CINÉTICA DA PIRÓLISE E DA COMBUSTÃO DA PALHA DE MILHO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA José Luiz Francisco Alves 1 ; Jean Constantino Gomes da Silva 2, Rosangela Lúcio Costa 1, Suélen Maria de Amorim 1 ;

Leia mais

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC)

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Técnicas de Análise Térmica Aplicadas a Materiais de Interesse Biotecnológico Prof a. Dr a. Izabel Riegel -Vidotti Departamento

Leia mais

GASEIFICAÇÃO DE BIOCHAR OBTIDO DA PIRÓLISE DE BAGAÇO DE MAÇÃ VISANDO SUA UTILIZAÇÃO PARA GERAÇÃO DE ENERGIA

GASEIFICAÇÃO DE BIOCHAR OBTIDO DA PIRÓLISE DE BAGAÇO DE MAÇÃ VISANDO SUA UTILIZAÇÃO PARA GERAÇÃO DE ENERGIA GASEIFICAÇÃO DE BIOCHAR OBTIDO DA PIRÓLISE DE BAGAÇO DE MAÇÃ VISANDO SUA UTILIZAÇÃO PARA GERAÇÃO DE ENERGIA T. R. PACIONI 1, R. F. P. M. MOREIRA 1 e H. J. JOSÉ 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina,

Leia mais

DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DE MEDIUM DENSITY FIBERBOARD (MDF): ESTUDO DA CINÉTICA DA REAÇÃO DE PIRÓLISE

DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DE MEDIUM DENSITY FIBERBOARD (MDF): ESTUDO DA CINÉTICA DA REAÇÃO DE PIRÓLISE DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DE MEDIUM DENSITY FIBERBOARD (MDF): ESTUDO DA CINÉTICA DA REAÇÃO DE PIRÓLISE S. D. FERREIRA 1, C. R. ALTAFINI 1, D. PERONDI 2, M. GODINHO 3, P. MARCOLIN 3 1 Universidade

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE PIRÓLISE PARA OBTENÇÃO DE BIO-ÓLEO A PARTIR DA SPIRODELA SP. RESUMO

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE PIRÓLISE PARA OBTENÇÃO DE BIO-ÓLEO A PARTIR DA SPIRODELA SP. RESUMO OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE PIRÓLISE PARA OBTENÇÃO DE BIO-ÓLEO A PARTIR DA SPIRODELA SP. MEDEIROS, E.F (1) SAMPAIO, D.M (2) ; FILHO, P.J.S (3) (1,2,3)Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, 05508-901, São Paulo, SP, Brazil. 2 Centro Universitário do Norte Paulista - UNORP, 15020-040, São José do Rio Preto, SP, Brazil. 3 São Paulo State University,

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS

ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

ESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE CORDIERITA

ESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE CORDIERITA ESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE CORDIERITA N. F. Nascimento (IC), N.T. Silva (PG), G. P. Thim (PQ). Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Departamento de Química, 12228-901 São José dos Campos SP

Leia mais

Estudo cinético de decomposição térmica do óleo de girassol suportado em material mesoporoso.

Estudo cinético de decomposição térmica do óleo de girassol suportado em material mesoporoso. Estudo cinético de decomposição térmica do óleo de girassol suportado em material mesoporoso. A. M. M. ARAÚJO 1, A. S. ARAÚJO 2, V. J. FERNANDES JÚNIOR 2 e L. D. SOUZA 3. 1 Universidade Federal do Rio

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil ESTUDO DE RESÍDUO DA PODA URBANA POR ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA RESUMO Visando o aproveitamento de resíduos, em incentivo à Política Nacional de Resíduos Sólidos, e sua futura aplicação como fonte de energia

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1 Página 13 ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1 João Paulo da Costa Evangelista¹; Anne Gabriella

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA CASCA DE PEQUI (Caryocar Brasiliense Camb.) PARA SUA UTILIZAÇÃO COMO BIOMASSA

CARACTERIZAÇÃO DA CASCA DE PEQUI (Caryocar Brasiliense Camb.) PARA SUA UTILIZAÇÃO COMO BIOMASSA CARACTERIZAÇÃO DA CASCA DE PEQUI (Caryocar Brasiliense Camb.) PARA SUA UTILIZAÇÃO COMO BIOMASSA MARIA JOSELMA DE MORAIS¹ (PQ)*, MARILENE SILVA OLIVEIRA 2 (PQ), ELOINY GUIMARÃES BARBOSA 3 (IC), GUILHERME

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA Sumário

ANÁLISE TÉRMICA Sumário ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais

Leia mais

A TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE COMBUSTÃO PARA ASSAMENTOS DE PÃES

A TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE COMBUSTÃO PARA ASSAMENTOS DE PÃES A TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE COMBUSTÃO PARA ASSAMENTOS DE PÃES Roberto L. de AZEVEDO 1 ; Richard K. OLIVEIRA 2 ; Caroliny P. dos SANTOS 3 ; Edson R. S. LEITE 4 ; Renato A. C. OLIVEIRA 5 RESUMO

Leia mais

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica

Leia mais

Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados

Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA, GEOFÍSICA E ENERGIA Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO DA PIRÓLISE DE XISTO UTILIZANDO TERMOGRAVIMETRIA

ANÁLISE DO PROCESSO DA PIRÓLISE DE XISTO UTILIZANDO TERMOGRAVIMETRIA ANÁLIS DO PROCSSO DA PIRÓLIS D XISO UILIZANDO RMOGRAVIMRIA RSUMO Amostras de xisto de São Mateus do Sul, Paraná, fornecidas pela Unidade de Negócios da Industrialização do Xisto (SIX), da Petrobras, foram

Leia mais

OBTENÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DE CASCA DE ARROZ E BAGAÇO DE CANA EM LEITO FLUIDIZADO

OBTENÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DE CASCA DE ARROZ E BAGAÇO DE CANA EM LEITO FLUIDIZADO OBTENÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DE CASCA DE ARROZ E BAGAÇO DE CANA EM LEITO FLUIDIZADO Caio Glauco Sánchez Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica Depto. de Engenharia

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DA PIRÓLISE DA CASCA DE MACADÂMIA: DETERMINAÇÃO DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO GLOBAL USANDO MODELOS ISOCONVERSIONAIS

ESTUDO DA CINÉTICA DA PIRÓLISE DA CASCA DE MACADÂMIA: DETERMINAÇÃO DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO GLOBAL USANDO MODELOS ISOCONVERSIONAIS ESTUDO DA CINÉTICA DA PIRÓLISE DA CASCA DE MACADÂMIA: DETERMINAÇÃO DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO GLOBAL USANDO MODELOS ISOCONVERSIONAIS 1 Thiago P. Xavier, 2 Flávia D. Loss, 3 Taisa Shimosakai de Lira, 4 Marcos

Leia mais

Propriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico

Propriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico Propriedades da madeira para fins de energia Poder Calorífico Tópicos já abordados: Umidade Densidade Composição química elementar Composição química imediata Poder calorifico é a quantidade de calor liberada

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CANA BRAVA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA

CARACTERIZAÇÃO DE CANA BRAVA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA CARACTERIZAÇÃO DE CANA BRAVA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA Larissa Trierweiller 1, Adriele Sepulveda 1, Juliana Teixeira 1, Carolina Freitas 2, Aroldo Félix de A. Júnior 3, Camila R. de O. Félix 1, Soraia T.

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DE FRAÇÕES PESADAS DE UM PETRÓLEO BRASILEIRO POR TERMOGRAVIMETRIA

AVALIAÇÃO TÉRMICA DE FRAÇÕES PESADAS DE UM PETRÓLEO BRASILEIRO POR TERMOGRAVIMETRIA AVALIAÇÃO TÉRMICA DE FRAÇÕES PESADAS DE UM PETRÓLEO BRASILEIRO POR TERMOGRAVIMETRIA THERMAL BEHAVIOR OF BRAZILIAN OIL HEAVY FRACTIONS BY THERMOGRAVIMETRY EVALUACIÓN TÉRMICA DE FRACCIONES PESADAS DE PETRÓLEOS

Leia mais

EFEITO DA TORREFAÇÃO NA GASEIFICAÇÃO DE SERRAGEM COM VAPOR DE ÁGUA

EFEITO DA TORREFAÇÃO NA GASEIFICAÇÃO DE SERRAGEM COM VAPOR DE ÁGUA EFEITO DA TORREFAÇÃO NA GASEIFICAÇÃO DE SERRAGEM M VAPOR DE ÁGUA M. F. P. ROSA 1, T. R. PACIONI 1, M. D. DOMENI 2, D. SOARES 1, M. F. M. NOGUEIRA 3, H. J. JOSÉ 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina,

Leia mais

Chapter 4 Thermodynamic Variables and Relations

Chapter 4 Thermodynamic Variables and Relations Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Chapter 4 Thermodynamic Variables and Relations (Thermodynamics in Materials Science. DeHoff) Prof. Dr. José Pedro Donoso Capítulo 4 4.1-Definitions

Leia mais

RENATA SILVA VIOTTO. CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO RESÍDUO DE CULTIVO DO COGUMELO SHIITAKE Lentinula edodes PARA FINS BIOENERGÉTICOS

RENATA SILVA VIOTTO. CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO RESÍDUO DE CULTIVO DO COGUMELO SHIITAKE Lentinula edodes PARA FINS BIOENERGÉTICOS RENATA SILVA VIOTTO CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO RESÍDUO DE CULTIVO DO COGUMELO SHIITAKE Lentinula edodes PARA FINS BIOENERGÉTICOS Sorocaba 2016 RENATA SILVA VIOTTO CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO RESÍDUO

Leia mais

Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação

Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA, PELO MÉTODO DE OZAWA, DE COMPÓSITOS DE POLÍMEROS DE ÓLEO DE LINHAÇA COM SÍLICA MESOPOROSA

ESTUDO CINÉTICO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA, PELO MÉTODO DE OZAWA, DE COMPÓSITOS DE POLÍMEROS DE ÓLEO DE LINHAÇA COM SÍLICA MESOPOROSA ESTUDO CINÉTICO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA, PELO MÉTODO DE OZAWA, DE COMPÓSITOS DE POLÍMEROS DE ÓLEO DE LINHAÇA COM SÍLICA MESOPOROSA Marina V. Dourado 1, Grazielle T. M. da Silva 2, Roseany de V. V. Lopes

Leia mais

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA Resumo: A proporção relativa de amilose:amilopectina varia consideravelmente

Leia mais

5º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 5 a 7 de Abril de 2016

5º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 5 a 7 de Abril de 2016 Decomposição térmica de nove espécies lenhosas com potencial para produção de lenha Júlio César Gonçalves de Souza 1, Eyde Cristianne Saraiva dos Santos 2, Luiz Antonio de Oliveira 1 Universidade Federal

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO N. S. SUVEGES 1 e M. L. C. P. CAETANO 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DA DEGADAÇÃO TÉMICA DO POLI(1,-CIS-ISOPENO) SINTÉTICO (PIS) NA PESENÇA DE LCC TÉCNICO E SEUS DEIVADOS (CADANOL TÉCNICO E CADANOL HIDOGENADO) Francisco H. A. odrigues 1 (PQ) *, Walber H.

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 1-7 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Corradi Pereira, Bárbara Luísa; de Cássia Oliveira Carneiro, Angélica; Macedo Ladeira Carvalho, Ana Márcia; Trugilho, Paulo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA BIOMASSA RESIDUAL DA INDÚSTRIA DE COCO PARA GASEIFICAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO DA BIOMASSA RESIDUAL DA INDÚSTRIA DE COCO PARA GASEIFICAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA BIOMASSA RESIDUAL DA INDÚSTRIA DE COCO PARA GASEIFICAÇÃO M.M. Marcelino ¹,*, M.F. Jesus ¹, H.M.C. Andrade², E.A. Torres ¹, S.A.B. Vieira de Melo ¹ 1 Programa de Engenharia Industrial,

Leia mais

Melhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal

Melhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal Melhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal Alfredo NAPOLI Sumário I Contexto II Os processos de pirólise III Os principais caminhos de melhoria IV Alguns exemplos de

Leia mais

Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies

Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies Mariana Almeida Vilas Boas (1) ; Solange de Oliveira Araújo (2) ; Marcelino Breguez Gonçalves Sobrinho

Leia mais

Biocombustíveis e Sustentabilidade

Biocombustíveis e Sustentabilidade Biocombustíveis e Sustentabilidade Margarida Gonçalves FCT-UNL DCTB-MEtRICs Biofuels and Sustainability Food vs Fuel Land Availability Environmental Impact Indirect Effects Certification and systems for

Leia mais

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1) Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ().,

Leia mais

CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS

CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS B. L. M. FRAINER, H. F. MEIER, V. R. WIGGERS, E. L. SIMIONATTO, L. ENDER Fundação Universidade

Leia mais

ANÁLISE DE RESÍDUOS DE PORONGO VISANDO O APROVEITAMENTO ENERGÉTICO 1

ANÁLISE DE RESÍDUOS DE PORONGO VISANDO O APROVEITAMENTO ENERGÉTICO 1 Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 18, n. 2, p. 377-388, 2017. Recebido em: 12.05.2017. Aprovado em: 27.08.2017. ISSN 2176-462X RESUMO ANÁLISE DE RESÍDUOS DE PORONGO

Leia mais

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS Cheila Gonçalves Mothé 1 Denise ZaldenandoCorreia 2 RESUMO Lipídeos são formados por ésteres de glicerol e ácidos graxos. Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos

Leia mais

REVESTIMENTO FENÓLICO DE BLENDAS LCC/ POLIÉSTER PARA CERÂMICOS: PARÂMETROS CINÉTICOS

REVESTIMENTO FENÓLICO DE BLENDAS LCC/ POLIÉSTER PARA CERÂMICOS: PARÂMETROS CINÉTICOS REVESTIMENTO FENÓLICO DE BLENDAS LCC/ POLIÉSTER PARA CERÂMICOS: PARÂMETROS CINÉTICOS Resumo As resinas fenólicas apresentam alta versatilidade e contribuem para as indústrias madeireiras, da construção

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 31/08/2017.

RESSALVA. Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 31/08/2017. RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 31/08/2017. RENATA SILVA VIOTTO CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO RESÍDUO DE CULTIVO

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Microbiologia DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Microbiologia DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Microbiologia DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Isolamento e caracterização de leveduras fermentadoras de D-xilose, L-arabinose

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO TERMOGRAVIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CETOCONAZOL, MEBENDAZOL E METRONIDAZOL EM COMPRIMIDOS

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO TERMOGRAVIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CETOCONAZOL, MEBENDAZOL E METRONIDAZOL EM COMPRIMIDOS ANA PAULA BARRÊTO GOMES UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUTOS NATURAIS E SINTÉTICOS BIOATIVOS DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO TERMOGRAVIMÉTRICO PARA

Leia mais

GENERAL EQUATIONS OF CARBONIZATION OF Eucalyptus spp KINETIC MECHANISMS

GENERAL EQUATIONS OF CARBONIZATION OF Eucalyptus spp KINETIC MECHANISMS Equação geral de mecanismos EQUAÇÃO cinéticos GERAL da carbonização... DE MECANISMOS CINÉTICOS DA CARBONIZAÇÃO DO Eucalyptus spp 93 Túlio Jardim Raad 1, Paulo César da C. Pinheiro 2, Maria Irene Yoshida

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, , Brasil.

EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, , Brasil. EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB M. C. Barbosa Neto 1 ; I. D. S. Silva 1 ; N. G. Jaques 1 ; R. M. R. Wellen 1, E. L. Canedo 2. netobarbosa.2@gmail.com 1 Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa,

Leia mais

Cultivando o Saber 91. Estudo cinético de decomposição térmica da hemicelulose

Cultivando o Saber 91. Estudo cinético de decomposição térmica da hemicelulose Cultivando o Saber 91 Estudo cinético de decomposição térmica da hemicelulose Elciane Regina Zanatta 1, Thiago Olenik. Reineh 2, Edson Antônio da Silva 3, João Batista dos Santos 4 e Estor Gnoatto 5 Resumo:

Leia mais

Cinética Química. c) A opção (C) está correta. B 3+ e B 4+ não aparecem na reação global, portanto, são intermediários da reação.

Cinética Química. c) A opção (C) está correta. B 3+ e B 4+ não aparecem na reação global, portanto, são intermediários da reação. Capítulo 6 Cinética Química 1. (ITA) Considere o seguinte mecanismo de reação genérica: A 4+ + B 2+ A 3+ + B 3+ (etapa lenta) A 4+ + B 3+ A 3+ + B 4+ (etapa rápida) C + + B 4+ C 3+ + B 2+ (etapa rápida)

Leia mais

Estudo cinético da pirólise de biomassas mediante o método das reações paralelas independentes

Estudo cinético da pirólise de biomassas mediante o método das reações paralelas independentes Estudo cinético da pirólise de biomassas mediante o método das reações paralelas independentes Resumo Nesta pesquisa foi estudada a cinética da pirólise de quatro biomassas residuais provenientes da indústria

Leia mais

Brazilian Journal of Animal and Environmental Research

Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 432 Solução numérica de um modelo de reator de craqueamento térmico de biomassa Numerical solution of a thermal cracking reactor for biomass Recebimento dos originais: 05/07/2018 Aceitação para publicação:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.

Leia mais

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do

Leia mais

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMBUSTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO NORDESTE UTILIZANDO ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMBUSTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO NORDESTE UTILIZANDO ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMBUSTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO NORDESTE UTILIZANDO ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA J. O. B. LIRA 1, K. C. G. da SILVA 2 e S. L. F. ANDERSEN 2 1 Universidade Federal da

Leia mais

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE CLORETOS DE ZINCO E MAGNÉSIO NOS PRODUTOS DA PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO SACARINO

EFEITO DA ADIÇÃO DE CLORETOS DE ZINCO E MAGNÉSIO NOS PRODUTOS DA PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO SACARINO EFEITO DA ADIÇÃO DE CLORETOS DE ZINCO E MAGNÉSIO NOS PRODUTOS DA PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO SACARINO I. F. CUNHA 1, W. S. CARVALHO 1 e C. H. ATAÍDE 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular ENERGIA DA BIOMASSA Cursos ENERGIAS RENOVÁVEIS Unidade Orgânica Instituto Superior de Engenharia Código da Unidade Curricular

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO R. A. RODRIGUES 1, C. S. SALIM 1, L. G. F. PEREIRA 1, E. MORAES 1 e L. F. F. FARIA

Leia mais

Estudo da decomposição térmica de propelente sólido compósito de baixa emissão de fumaça

Estudo da decomposição térmica de propelente sólido compósito de baixa emissão de fumaça Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Química Fundamental - IQ/QFL Artigos e Materiais de Revistas Científicas - IQ/QFL 2008 Estudo da decomposição

Leia mais

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL Cheila G. Mothé 1 Denise Z. Correia 2 Bruno C. S. de Castro 3 Moisés Caitano 4 Donato A. G. Aranda 5 RESUMO Após várias oscilações nos preços do petróleo

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.

Leia mais

ANÁLISE CINÉTICA ISOTÉRMICA E NÃO ISOTÉRMICA DE CURA DE RESINA EPÓXI-AMINA

ANÁLISE CINÉTICA ISOTÉRMICA E NÃO ISOTÉRMICA DE CURA DE RESINA EPÓXI-AMINA ANÁLISE CINÉTICA ISOTÉRMICA E NÃO ISOTÉRMICA DE CURA DE RESINA EPÓXI-AMINA Mariane M. S. P. de Abreu 1, Carlos Y. Shigue 1 *, Carlos A. Baldan 1-2, Ernesto.Ruppert Filho 3 1 * Departamento de Engenharia

Leia mais

ESTUDO TÉRMICO E CARACTERIZAÇÃO DE CARGAS DE FUNDO DAS TORRES DE DESTILAÇÃO A VÁCUO E ATMOSFÉRICA

ESTUDO TÉRMICO E CARACTERIZAÇÃO DE CARGAS DE FUNDO DAS TORRES DE DESTILAÇÃO A VÁCUO E ATMOSFÉRICA ESTUDO TÉRMCO E CARACTERZAÇÃO DE CARGAS DE FUNDO DAS TORRES DE DESTLAÇÃO A VÁCUO E ATMOSFÉRCA Regineide de Oliveira 1, Camila Gisele Damasceno Peixoto 2, Amanda D. Gondim 3, Antonio S. de Araujo 4, Valter

Leia mais

Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada

Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Produção de açúcar e álcool (e eletricidade) (produz açúcar estocado nas células de parênquima da planta, além de etanol por fermentação de sacarose.

Leia mais

4. Desenvolvimento Experimental

4. Desenvolvimento Experimental 72 4. Desenvolvimento Experimental Conforme citado anteriormente, dito trabalho é a continuidade ao estudo feito pela bibliografia descrita, cumprindo e seguindo os mesmos parâmetros de trabalho na preparação

Leia mais

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.

Leia mais

Condicionamento da Biomassa através do processo de Torrefação para injeção na Gaseificação: aspectos fundamentais

Condicionamento da Biomassa através do processo de Torrefação para injeção na Gaseificação: aspectos fundamentais Condicionamento da Biomassa através do processo de Torrefação para injeção na Gaseificação: aspectos fundamentais Curitiba, Paraná, Brasil 24-26 de junho de 2008 Dr Patrick Rousset Cirad (Centro de Cooperação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA E FORMAÇÃO CARBONOSA DE TINTAS INTUMESCENTES

CARACTERIZAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA E FORMAÇÃO CARBONOSA DE TINTAS INTUMESCENTES 8º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Guimarães, -3 de Abril, CARACTERIZAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA E FORMAÇÃO CARONOSA DE TINTAS INTUMESCENTES L. Mesquita, P. Piloto, F. Magalhães 3, J. Pimenta

Leia mais

Tratamento térmico da biomassa. Patrick ROUSSET (Cirad)

Tratamento térmico da biomassa. Patrick ROUSSET (Cirad) Tratamento térmico da biomassa Patrick ROUSSET (Cirad) Contexto : Limitations of biomass as fuel Comparada com combustíveis fósseis: Baixa densidade a granel. Alto teor de umidade. Natureza hidrofílica.

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MORFLÓGICAS DE BIOMASSAS IN NATURA

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MORFLÓGICAS DE BIOMASSAS IN NATURA AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MORFLÓGICAS DE BIOMASSAS IN NATURA Glauber Cruz, glauber.cruz@usp.br 1 Ivonete Ávila, iavila@sc.usp.br 1 Antonio Moreira dos Santos, asantos@sc.usp.br 1 Paula Manoel

Leia mais

Caracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica

Caracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica Caracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica F. S. Oliveira, aflavinha@hotmail.com.br, UFRN J. U. L. Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br, UFRN L. L. L. Costa, l.leonardolopes@hotmail.com,

Leia mais

Introdução 27. Compósitos cimentícios. Tipos de reforços: Naturais. Tipo de cimento: CP. Fibras curtas: Fibra de sisal

Introdução 27. Compósitos cimentícios. Tipos de reforços: Naturais. Tipo de cimento: CP. Fibras curtas: Fibra de sisal 1 INTRODUÇÃO Materiais compósitos consistem de dois ou mais materiais que em conjunto produzem propriedades as quais não podem ser obtidas com qualquer um dos componentes sozinhos. Algumas das propriedades

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DOS RESÍDUOS DE BAMBU (Bambusa vulgaris) E ANGELIM VERMELHO (Dinizia excelsa Ducke) Apresentação: Comunicação Oral

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DOS RESÍDUOS DE BAMBU (Bambusa vulgaris) E ANGELIM VERMELHO (Dinizia excelsa Ducke) Apresentação: Comunicação Oral CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DOS RESÍDUOS DE BAMBU (Bambusa vulgaris) E ANGELIM VERMELHO (Dinizia excelsa Ducke) Apresentação: Comunicação Oral Djailson Silva da Costa Júnior 1 ; Elias Costa de Souza 2 ;

Leia mais

ESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE UMBU CAJÁ (Spondia spp.)

ESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE UMBU CAJÁ (Spondia spp.) ESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE UMBU CAJÁ (Spondia spp.) T. S. E. PEREIRA 1, B. F. M. L. GOMES 2, P. T. TAVARES 1, S. L. F. ANDERSEN 1 1

Leia mais

APROVEITAMENTO DE BIOMASSA DO COCO (Cocos nucifera L.) PARA USO ENERGÉTICO Apresentação: Pôster

APROVEITAMENTO DE BIOMASSA DO COCO (Cocos nucifera L.) PARA USO ENERGÉTICO Apresentação: Pôster APROVEITAMENTO DE BIOMASSA DO COCO (Cocos nucifera L.) PARA USO ENERGÉTICO Apresentação: Pôster Camila Cristina Soares Lobato 1 ; Mariléia Pereira Reis 2 ; Luan Felipe Feitosa da Silva 3 ; Darleny Cristina

Leia mais

CAPÍTULO. Santos, Rafaela Souza ¹ *; Romualdo, Lincoln Lucílio ¹

CAPÍTULO. Santos, Rafaela Souza ¹ *; Romualdo, Lincoln Lucílio ¹ 3 CAPÍTULO IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NA CIDADE DE CATALÃO-GO EM UM MÊS DE INVERNO Santos, Rafaela Souza ¹ *; Romualdo, Lincoln Lucílio ¹ 1 Programa de Pós-Graduação em Química. Departamento

Leia mais

DISPONIBILIDADE E ANÁLISE DA BIOMASSA RESIDUAL NA REGIÃO DE DOURADOS

DISPONIBILIDADE E ANÁLISE DA BIOMASSA RESIDUAL NA REGIÃO DE DOURADOS DISPONIBILIDADE E ANÁLISE DA BIOMASSA RESIDUAL NA REGIÃO DE DOURADOS Mateus Azevedo Chaves Correia¹; Robson Leal da Silva² ¹Voluntário de Iniciação Científica, Acadêmico do Curso de Engenharia de Energia

Leia mais

Bio.ComBrasil Tecnologias para conversão de Biomassa. MANOEL FERNANDES MARTINS NOGUEIRA

Bio.ComBrasil Tecnologias para conversão de Biomassa. MANOEL FERNANDES MARTINS NOGUEIRA Bio.ComBrasil 2016 Tecnologias para conversão de Biomassa MANOEL FERNANDES MARTINS NOGUEIRA mfmn@ufpa.br É produzido em grandes quantidades; Seu PCS é em torno da metade do dos combustíveis fósseis; É

Leia mais