Condicionamento da Biomassa através do processo de Torrefação para injeção na Gaseificação: aspectos fundamentais
|
|
- Rayssa Madureira Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Condicionamento da Biomassa através do processo de Torrefação para injeção na Gaseificação: aspectos fundamentais Curitiba, Paraná, Brasil de junho de 2008 Dr Patrick Rousset Cirad (Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento)
2 Generalidades O uso energético da biomassa pode ser : de forma direta, pela combustão, ou indireta, pelos processos de conversão para a produção de combustíveis energeticamente mais densos (sólido, líquido ou gasoso).
3 Biomassa conversões térmicas Bioquímica Biomassa Termoquímica Fermentação metânica Fermentação alcoólica Extração de óleo Combustão direta Pirólise Gaseificação Metano CH 4 Etanol C 2 H 5 OH Óleos vegetais Carvão óleo Gás combustível Energia CO 2 + H 2 O A biomassa pode ser energeticamente convertida em biocombustíveis basicamente por duas vias: a via termoquímica e a via bioquímica
4 Definição A torrefação : Tratamento térmico caracteriza-se pela ausência parcial ou completa de agentes oxidantes (ar), Fase inicial da pirólise (Ate 280 C) que visa a produção de um combustível sólido.
5 Fases da pirólise Fase Temperatura ( C) Produtos I (endotérmica) Até 200 Água (secagem) II (endotérmica) 200 a Água e ácido acético III (exotérmica) 280 a Carvão, ácido acético, metanol e alcatrão leve IV (exotérmica) 380 a 500 Carvão e alcatrão V (exotérmica) Acima de 500 Degradação do carvão
6 Histórico da torrefação 1973 : Primeiro choque petróleo : valorização energética 1980 : valorização como madeira tratada 1990 até hoje : desenvolvimento industrial : produção marginal 2005 até hoje : valorização energética
7 Torrefação Todas as propriedades da madeira sofrem alterações graduais de acordo com o aumento da temperatura. A torrefação é justamente o meio pelo qual se busca tais alterações. 1 h h amostras torrificadas entre 200 e 280 C
8 Propriedades da madeira torrificada Propriedades energéticas: Rendimento gravimétrico elevado: 74% Rendimento energético favorável: 90% Poder calorífico superior: kj/kg Análise imediata: % C: 30 % voláteis: 68 % cinzas: 0,35 Propriedades físicas e mecânicas: Diminuição da higroscopicidade Aumento da estabilidade dimensional Alterações das propriedade mecânicas
9 Objetivos da pesquisa Objetivos globais: Pré-condicionamento da biomassa para a produção de biocombustíveis através do processo de gaseificação (leito fluidizado circulante: alta pressão, alta temperatura, micro-partículas <100µm, tempo de residência curto 4s) Objetivos específicos: Avaliar os efeitos da torrefação sobre as propriedades físicas e mecânicas como a friabilidade a fim de usar direto na gaseificação ou em formação de uma massa multi-fásica (líquida, sólida e gás) Estabelecer um balanço energético
10 Pesquisas fundamentais Entender as modificações químicas, físicas e mecânicas passa pela estudo do processo à escala da micro e macro partícula Necessita de uma ferramenta numérica adaptada para modelizar os eventos que acontecem durante a torrefação Ferramenta: Usamos um código numérico de secagem chamado TransPore (Perré, 1994) X P/Patm Epaisseur = 50 mm 12 cm 2 c m 58 cm 4 c m 8 c m T R 4 c m P.surface L Température ( C) Consigne ( C) X.surface T.surface ( C) X.centre Temps Temsp (H) (sec) T.centre ( C) P.centre
11 Pesquisas fundamentais Originalidade desse trabalho: estudar a degradação de cada componente da madeira ( C, H e L) no lugar de uma aproximação global (sólido, gás, carvão) C H L Prever as propriedades da madeira torrificada
12 Composição da biomassa Parede celular 1 5 m Trach eïdes m Tron co m 4 2 Cerne de crescimento 1 15 mm 3 Tábua mm 6 Celulose Hemicelulose Lignina % Coníferas 40 a 45 7 a a 34 9 Micrifibrila 2 10 nm S S 1 2S Moléc ula < 1nm 5 Folhosas 38 a a a 30
13 Parâmetros do modelo de pirólise 1 - Celulose: modelo de B-S modificado por Varehgyi (1989) A K T K v T V E T = 147 kj/mol A T = s -1 E v = 238 kj/mol A v = s Hemicelulose : modelo de Varehgyi (1989) Modelo de I A 0,43 G S 1 II 0,56 G S 2 E 1 = 193 kj/mol A 1 = 7, s -1 E II = 95 kj/mol A II = 5,01.106s -1 pirólise com 7 reações químicas 3 - Lignina : modelo de Williams (1993) A K v+c V+C E v+c = kj/mol A v+c = s -1
14 Procedimento de cálculo Time loop (time t, time increment dt) Heat and mass transfer model (Transpore) - H R source of energy -w i Gas concentration -Reaction rates k i (T) Pyrolysis model YES t = t + dt dt increased or not (*) Evolution test NO dt decreased (*) depending on the convergence rate
15 Metodologia experimental: Reator de pirólise 1 Reator de torrefação 2 Balança eletrônica 3 Analisador de O 2 4 Conversor 5 Armário de controle 6 Cilindro de N 2 7 Computador
16 Metodologia experimental: T e P
17 Metodologia experimental: T e P Thermocouple Connector T/P Capillary filled with oil of silicone Montagem específica para medir a temperatura e a pressão no mesmo ponto. Board Coated film in silicone Longitudinal direction Metallic parts strongly tied As placas de aço com silicone nas extremidades oferecem a possibilidade de trabalhar com amostras de comprimento pequeno em relação a direção longitudinal
18 Princípio de modelisação 1D e 2D 1D Airflow across timber 2D R L R T T Pranchas com surperfície de troca de calor segundo uma ou duas direções.
19 Eficiência do código Comparação das curvas teóricas usando o código com e sem as reações químicas.
20 Resultados:Curvas teóricas de temperatura e de pressão no corpo de prova Oven T C 210 Surface Temperature ( C) Core Simulation Fenômeno de exotermia (a) Time (min) Pressure (P/P atm ) Simulation Core Surface (b) Time (min) Duplo pico de pressão devido a evaporação da água e a produção do gás de pirólise
21 Resultados: hemiceluloses Perfil de degradação das hemiceluloses versus tempo a 250 C e 5h
22 Conclusões e perspectivas Conclusões: Modelo adaptado para a torrefação Possibilidade de predição dos perfis de temperatura, massa e de pressão na madeira Associar as propriedades mecânicas à degradação dos componentes da madeira e modelizar propriedades como friabilidade que interessem ao projeto final. Biomassa torrefação trituraçao Formulação gazeificação Modificações mecanicas Fischer trops biocombustivel
23 Obrigado Condicionamento da Biomassa através do processo de Torrefação para injeção na Gaseificação: aspectos fundamentais Curitiba, Paraná, Brasil de junho de 2008 Dr Patrick Rousset Cirad
A torrefação como pré-condicionamento da biomassa para a gaseificação. - Estado da arte - P. Rousset, J-M. Commandré, T.O.
1 A torrefação como pré-condicionamento da biomassa para a gaseificação - Estado da arte - P. Rousset, J-M. Commandré, T.O.Rodrigues Torrefação da biomassa: sumário 2 Contexto / Problemática / histórico
Leia maisTratamento térmico da biomassa. Patrick ROUSSET (Cirad)
Tratamento térmico da biomassa Patrick ROUSSET (Cirad) Contexto : Limitations of biomass as fuel Comparada com combustíveis fósseis: Baixa densidade a granel. Alto teor de umidade. Natureza hidrofílica.
Leia maisSoluções usadas em escala industrial ou escala ampliada
Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Produção de açúcar e álcool (e eletricidade) (produz açúcar estocado nas células de parênquima da planta, além de etanol por fermentação de sacarose.
Leia maisMelhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal
Melhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal Alfredo NAPOLI Sumário I Contexto II Os processos de pirólise III Os principais caminhos de melhoria IV Alguns exemplos de
Leia maisCarvoejamento, Carbonização e Pirólise
I Seminário Madeira Energética MADEN 2008 ABC - RJ, 2 e 3 de setembro de 2008 Carvoejamento, Carbonização e Pirólise José Dilcio da Rocha Pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia O que é Carvoejamento, Carbonização,
Leia maisTermo-conversão e produção de carvão vegetal
Termo-conversão e produção de carvão vegetal Efeito do calor sobre os materiais lignocelulósicos ref básica: Cap 12. Fengel and Wegener Em muitos processos de conversão, a biomassa vegetal é submetida
Leia maisIntrodução. Definição
Introdução Definição O carvão vegetal é um subproduto florestal resultante da pirólise da madeira, também conhecida como carbonização ou destilação seca da madeira. É um método destrutivo. No processo
Leia maisPROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT
7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação
Leia maisUSO DA BIOMASSA FLORESTAL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA. Thiago Oliveira Rodrigues, MsC. Ciências Florestais, UnB/Funtec Dr. Patrick Rousset, CIRAD/LPF/SFB
USO DA BIOMASSA FLORESTAL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA Thiago Oliveira Rodrigues, MsC. Ciências Florestais, UnB/Funtec Dr. Patrick Rousset, CIRAD/LPF/SFB Brasília, 22 de setembro de 2009 Sumário Matriz Energética
Leia maisGASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA: ROTA BTL ADEMAR HAKUO USHIMA
GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA: ROTA BTL ADEMAR HAKUO USHIMA Fluxograma do processo BTL ( biomass to liquid ) Maiores desafios tecnológicos Bagaço e palha de cana Unidade de preparação de biomassa Oxigênio Gaseificador
Leia maisEnergia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia mais5 GASEIFICAÇÃO Aspectos gerais
68 5 GASEIFICAÇÃO 5.1. Aspectos gerais A gaseificação pode ser definida como a conversão termoquímica de um material sólido ou líquido (que tenha carbono em sua composição) em um produto gasoso combustível
Leia maisUm dos componentes do GLP (gás liquefeito do petróleo) é o propano (C3H8). A sua combustão pode ser representada pela seguinte equação química:
Atividade extra Exercício 1 Cecierj 2013 Um dos componentes do GLP (gás liquefeito do petróleo) é o propano (C3H8). A sua combustão pode ser representada pela seguinte equação química: C3H8(ℓ) + 5 O2 6
Leia maisPirólise sob pressão. Uma nova abordagem para a carbonização. 3º Congresso Internacional de BIOENERGIA. Curitiba PR 24 a 26/06/08
3º Congresso Internacional de BIOENERGIA Curitiba PR 24 a 26/06/08 Pirólise sob pressão Uma nova abordagem para a carbonização Cristiano Kléber de Figueiredo Eng. Florestal Ponto de Partida Consumo brasileiro
Leia mais6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
79 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6.1. Amostra O spent potliner, estudado neste trabalho, foi fornecido pela Valesul Alumínio S.A., empresa que produz e comercializa alumínio primário e ligas para a indústria
Leia maisTermo-conversão e produção de carvão vegetal
Termo-conversão e produção de carvão vegetal Efeito do calor sobre os materiais lignocelulósicos Em muitos processos de conversão, a biomassa vegetal é submetida a temperaturas elevadas: a) secagem / estabilização
Leia maisProcessos Termoquímicos para tratamento de resíduos: aspectos técnicos e econômicos
Seminário Internacional de Tecnologias Ambientais e Gestão da Água na Indústria 17 a 19 de novembro de 2014, Senai CIC Curitiba-PR Processos Termoquímicos para tratamento de resíduos: aspectos técnicos
Leia maisFlorestas Energéticas
Florestas Energéticas 1-Introdução A utilização da lenha como forma de energia foi uma das primeiras alternativas utilizada pelo homem. Revolução Industrial: Ocorreu um avanço no uso da madeira empregada
Leia maisTermoquímica Entalpia e Lei de Hess
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Sistemas a Pressão Constante Quando o volume do sistema não é constante,
Leia maisProf. Gonçalo Rendeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA GRUPO DE ENERGIA, BIOMASSA & MEIO AMBIENTE 2º SEMINÁRIO ESTUDANTIL SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisRedação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Lucas Gonçalves Randolly Gaseifica-se tudo: da pétala ao bagaço
Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Lucas Gonçalves Randolly Co-autores: Leonardo C. Menegon, Luca M. Rodrigues, Otavio Bittencourt, Felipe Bagni Série: segunda (2017)
Leia maisUtilização de microalgas na pirólise de lípidos para produção de biocombustíveis
Utilização de na pirólise de lípidos para produção de biocombustíveis Catarina Viegas (1), Margarida Gonçalves (1), Lucie da Rocha (1), Luísa Gouveia (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, FCT-UNL Faculdade
Leia maisEnergia e suas formas
Energia e suas formas A energia pode se apresentar de diversas formas, entre as quais podemos mencionar: Energia de radiação Energia química Energia nuclear Energia térmica Energia mecânica Energia elétrica
Leia maisEnergia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
Leia maisDISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13
S U M Á R IO PREFÁCIO...11 DISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13 1 BIOMASSA NO BRASIL E NO MUNDO 15 1.1 Introdução...15 1.2 Fontes da biomassa...18 1.3 Biomassa no Brasil...
Leia maisProcessos de Produção de Carvão Vegetal com Aplicação na Indústria do Aço
Processos de Produção de Carvão Vegetal com Aplicação na Indústria do Aço (Bélem,Pa, 4/12/2007) Dr Patrick Rousset Cirad/SFB Contato : patrick.rousset@cirad.fr http//www.bepinet.net Centro de Cooperação
Leia maisCENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
Relatório do Curso Oportunidades de Geração de Eletricidade a partir de Biomassa Sistemas de Geração de Potência através de Gaseificação de Biomassa Convênio International Energy Initiative (IEI) / Biomass
Leia maisENERGIAS RENOVAVEIS. Biocombustiveis - biomassa sólida; - biocombustíveis gasosos; - biocombustíveis líquidos Energia Solar ENERGIA EÓLICA
ENERGIAS RENOVAVEIS Biocombustiveis - biomassa sólida; - biocombustíveis gasosos; - biocombustíveis líquidos Energia Solar ENERGIA EÓLICA 1 1. Biomassa sólida Tem como fonte os produtos e resíduos da agricultura
Leia maisAproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica
Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica Autores: Octávio Alves, Paulo Brito, Margarida Gonçalves, Eliseu Monteiro Novembro de 2015 1. Objetivos Identificar
Leia maisInvestigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Investigação desenvolvida Vila Real 8 junho 2016 Biocombustíveis OBJETIVOS E MOTIVAÇÃO Redução das emissões de gases
Leia maisAlternativas tecnológicas para o uso de bagaço e palha de cana. Fernando JG Landgraf, Diretor de Inovação do IPT SIMTEC 2010
Alternativas tecnológicas para o uso de bagaço e palha de cana Fernando JG Landgraf, Diretor de Inovação do IPT SIMTEC 2010 1 Disponibilidade de bagaço e palha no Brasil Em 2009, foram colhidos 650 Mt
Leia maisTemas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos
Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEP. BIOLOGIA / LIC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEP. DE CIÊNCIAS NATURAIS DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL 2/2016 CURSOS: BIOMEDICINA / BACH. BIOLOGIA / LIC. BIOLOGIA LISTA
Leia maisProcessamento da Energia de Biocombustíveis
Processamento da Energia de Biocombustíveis Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Junho de 2016 Sumário I. Biomassa II. Cogeração de energia a partir de biocombustíveis III.
Leia maisTorrefação de biomassa
Bioenergia Portugal 15 Portalegre, 29/5/15 Torrefação de biomassa Aplicação aos casos de estudo de processamento e valorização de biomassa de Arundo donax L. e de Phoenix canariensis. Ricardo Correia,
Leia maisBiorrefinaria da madeira o novo foco da pesquisa em celulose e papel
Laboratório de Celulose e Papel Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa Biorrefinaria da madeira o novo foco da pesquisa em celulose e papel Jorge L. Colodette colodett@ufv.br
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Termoquímica. Transformações físicas. Transformações químicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Termoquímica Transformações físicas Transformações químicas Termoquímica Estudo do calor trocado quando ocorrem reações químicas Sistema Sistema Vizinhança Se
Leia maisTratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisAvaliação de obstáculos para redução de emissões
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Avaliação de obstáculos para redução de emissões Túlio Jardim Raad e Vamberto de Melo Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 OBJETIVO Ø Relatar
Leia maisEnergia para Siderurgia
Energia para Siderurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado para reagir com o oxigênio do minério de ferro Carbono
Leia maisAvaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã
Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento
Leia maisCURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ LCOOL. A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar
CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar
Leia maisPRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL
PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL
Leia maisTERMOQUÍMICA. Prof. Neif Nagib.
TERMOQUÍMICA Prof. Neif Nagib neifnagib@yahoo.com.br Os princípios fundamentais do calor e do trabalho se aplicam no estudo de uma reação química e nas mudanças do estado físico de uma substância. Nesses
Leia maisC (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj
Questão 1 (PUC SP) Num calorímetro de gelo, fizeram-se reagir 5,400 g de alumínio (Al) e 16,000 g de óxido férrico, Fe 2 O 3. O calorímetro continha, inicialmente, 8,000 Kg de gelo e 8,000 Kg de água.
Leia maisProdução de biocombustíveis a partir da pirólise de óleos e gorduras
Produção de biocombustíveis a partir da pirólise de óleos e gorduras Luís Durão (1,2), Margarida Gonçalves (1), Jorge Martins (3), Benilde Mendes (1) (1) MEtRICs, FCT-UNL Faculdade de Ciências e Tecnologia
Leia maisEFEITO DA TORREFAÇÃO NA GASEIFICAÇÃO DE SERRAGEM COM VAPOR DE ÁGUA
EFEITO DA TORREFAÇÃO NA GASEIFICAÇÃO DE SERRAGEM M VAPOR DE ÁGUA M. F. P. ROSA 1, T. R. PACIONI 1, M. D. DOMENI 2, D. SOARES 1, M. F. M. NOGUEIRA 3, H. J. JOSÉ 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina,
Leia maisAspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato
Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Lorena 2016 Oferta Interna de Energia no Brasil (2014-2015) Fonte: Ministério de Minas e Energia (2016) Uso de
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO
MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à
Leia maisValorização energética de resíduos florestais: o caso dos cepos de eucalipto
Valorização energética de resíduos florestais: o caso dos cepos de eucalipto Jorge Gominho Ana Lourenço, Helena Pereira Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis- Culturas Energéticas Lisboa, 17, Novembro
Leia maisUTILIZAÇÃO DE BIOMASSA PARA OBTENÇÃO DE DERIVADOS ENERGÉTICOS DE ALTO VALOR AGREGADO.
UTILIZAÇÃO DE BIOMASSA PARA OBTENÇÃO DE DERIVADOS ENERGÉTICOS DE ALTO VALOR AGREGADO. Prof. Dra. Érica Leonor Romão Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Fonte: BEN - 2014 Oferta Interna de Energia no
Leia maisUm dos grandes problemas mundiais é constante necessidade de geração de energia.
Termoquímica 1 2 Introdução Um dos grandes problemas mundiais é constante necessidade de geração de energia. A Termoquímica possibilita uma solução viável (econômica e ecológica) para esta crescente demanda.
Leia maisTERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO
TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO 1 - Considere a seguinte reação termoquímica: 2NO(g) + O 2 (g) 2NO 2 (g) H = -13,5 kcal / mol de NO e assinale a alternativa falsa. a) A reação é exotérmica. b) São
Leia maisEnergia da Biomassa Células a combustível
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis
Leia maisMETALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS
METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce COQUEIFICAÇÃO COQUEIFICAÇÃO Pirólise de carvão: aquecimento na ausência de ar O carvão coqueificável é o betuminoso O ciclo pode
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental
Leia maisCombustão. Objetivos. O Professor Responsável. J M C Mendes Lopes
Combustão Objetivos Objetivo de ordem geral: Integrar num assunto específico os conhecimentos adquiridos em disciplinas a montante (termodinâmica, química, mecânica de fluidos, transmissão de calor e de
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA
EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA 1. INTRODUÇÃO Danyellen Dheyniffer Monteiro Galindo Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro (SP) Departamento
Leia mais5. Verificação Numérica do Modelo
5. Verificação Numérica do Modelo 5.1 Cálculo a volume constante Os resultados apresentados nessa seção são relativos à comparação entre as simulações realizadas com o código Senkin e o IFP-C3D com o modelo
Leia maisCélula de Combustível
Modelagem Matemática de Células de Combustível Alcalinas Elise Meister Sommer Engenheira Química Bolsista Msc PRH4 ANP Orientador: Prof. José Viriato Coelho Vargas, PhD PGMEC Pós Graduação em Engenharia
Leia maisCaldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos
Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado
Leia maisTAREFA DA SEMANA DE 24 a 28 DE FEVEREIRO
TAREFA DA SEMANA DE 4 a 8 DE FEVEREIRO QUÍMICA 3ª SÉRIE. (Upe) Um dos contaminantes do petróleo e do gás natural brutos é o H S. O gás sulfídrico é originário de processos geológicos, baseados em diversos
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia
Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecanica Energias Renovaveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu 1 Aula 10 Biomassa Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Leia maisTorrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais
Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais Catarina Nobre (1), Margarida Gonçalves (1), Cândida Vilarinho (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, Departamento de Ciências e Tecnologia
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo 2º bimestre 2º ano Química
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular, Rua Cantagalo, 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo 2º bimestre 2º
Leia maisBio.ComBrasil Tecnologias para conversão de Biomassa. MANOEL FERNANDES MARTINS NOGUEIRA
Bio.ComBrasil 2016 Tecnologias para conversão de Biomassa MANOEL FERNANDES MARTINS NOGUEIRA mfmn@ufpa.br É produzido em grandes quantidades; Seu PCS é em torno da metade do dos combustíveis fósseis; É
Leia maisColégio Estadual Professor Ernesto Faria. Subprojeto Pibid - Química UERJ. Termoquímica
Colégio Estadual Professor Ernesto Faria Subprojeto Pibid - Química UERJ Termoquímica REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS Processo Exotérmico Libera calor para ambiente (vizinhança) Transmite sensação de
Leia maisANÁLISE TÉRMICA Sumário
ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais
Leia maisBriquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar
Simpósio de Agroenergia para Agricultura Familiar 17 e 18 de Março de 2014, Teresina PI Briquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar José Dilcio Rocha Tópicos da
Leia maisPROFª. KAÍZA CAVALCANTI
Processos Químicos Quando ocorre uma alteração qualitativa do sistema, dos tipos de substâncias presentes ou de suas proporções. Processos Físicos Quando ocorre uma alteração qualitativa do sistema, dos
Leia maisQUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 6
QUÍMICA Transformações Químicas e Energia Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 6 Prof ª. Giselle Blois Como ocorrem as reações químicas? - Afinidade química entre os reagentes; - Contato efetivo entre
Leia maisPirólise. Carbonização Gaseificação Destilação seca Torrefação Pirólise rápida Pirólise ultra-rápida
Pirólise Decomposição térmica da madeira. Consiste em um conjunto de complexas reações químicas acompanhadas de processos de transferência de calor e massa. Carbonização Gaseificação Destilação seca Torrefação
Leia maisEnergia, calor, entalpia e variação de entalpia.
Combustíveis Energia e Ambiente De onde vem a energia dos combustíveis? Energia, calor, entalpia e variação de entalpia. Sistema; Universo; Sistema Aberto, Fechado e Isolado; Estado final e Inicial; Energia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE EMISSÕES EM SISTEMA DE GERAÇÃO ENERGÉTICA POR GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA APLICADA A COMUNIDADES ISOLADAS
16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO DE EMISSÕES EM SISTEMA DE GERAÇÃO ENERGÉTICA POR GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA APLICADA A COMUNIDADES ISOLADAS Ricardo
Leia maisLES5797 Tópicos Especiais em Economia Aplicada Gaseificação
LES5797 Tópicos Especiais em Economia Aplicada Gaseificação Fernando Resende, PhD Professor Assistente School of Environmental and Forest Sciences (SFES) University of Washington fresende@uw.edu Tópicos
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Combustíveis Reações de Combustão Reação química entre uma substância (combustível)
Leia maisCOMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA
COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA Quadro 1 - Entalpia de combustão ( H), a 25ºC, de algumas substâncias encontradas nos principais combustíveis utilizados. Componente. g/mol kj/mol
Leia maisFornalha. Aparelho de combustão Câmara de combustão. Atmosfera: Local onde se queima o combustível
FORNALHAS Fornalha Local onde se queima o combustível Aparelho de combustão Câmara de combustão Atmosfera: Uma boa combustão se processa sempre com excesso de ar. A atmosfera de uma fornalha é oxidante.
Leia maisEntropia e energia livre de Gibbs. Prof. Leandro Zatta
Entropia e energia livre de Gibbs Prof. Leandro Zatta 1 Segunda e a terceira leis Ideias importantes Sentido Natural Desordem Medido por Energia livre de Gibbs 2 Chave para compreensão da ocorrência ou
Leia maisUniversidade Federal do Acre Engenharia Agronômica PET- Programa de Ensino Tutorial. Termoquímica
Universidade Federal do Acre Engenharia Agronômica PET- Programa de Ensino Tutorial Termoquímica Bolsista: Joyce de Q. Barbosa Tutor: Dr. José Ribamar Silva Termodinâmica Conceitos Básicos Termoquímica
Leia maisOBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL A PARTIR DO PROCESSO DE TORREFAÇÃO DE BIOMASSA PARA FINS ENERGÉTICOS
OBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL A PARTIR DO PROCESSO DE TORREFAÇÃO DE BIOMASSA PARA FINS ENERGÉTICOS Érica Leonor Romão 1, Ivo Alves Dias 1, Rosa Ana Conte 2, Daltro Garcia Pinatti 2 1 Escola de Engenharia
Leia maisCOMPARAÇÃO DA ESTRUTURA E REATIVIDADE DE CHARS OBTIDOS EM FORNO DTF E SIMULADOR DA ZONA DE COMBUSTÃO DO ALTO-FORNO
COMPARAÇÃO DA ESTRUTURA E REATIVIDADE DE CHARS OBTIDOS EM FORNO DTF E SIMULADOR DA ZONA DE COMBUSTÃO DO ALTO-FORNO André da S. Machado, Juliana G. Pohlmann Antônio C. F. Vilela & Eduardo Osório Sumário
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
11) Assinale a alternativa correta. A O nitrogênio principal componente do ar atmosférico é uma substância composta forma-da pelo elemento nitrogênio, 10 N. B A água pura é uma substância líquida nas condições
Leia maisLista de exercícios Termoquímica
Lista de exercícios Termoquímica Ludmila Ferreira, Miguel Almeida e Eliane de Sá Cavalcante Problema 1 (ITA - 2008) Assinale a opção ERRADA que apresenta (em kj/mol) a entalpia de formação ( H f ) da substância
Leia maisTransferência de Energia
APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR Definição é a passagem/transmissão de energia, na forma de calor, de um ponto para outro. A transferência de calor efectua-se
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisGeração Termelétrica
Geração Termelétrica Prof. José Antônio Perrella Balestieri (perrella@feg.unesp.br) Departamento de Energia Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá/UNESP Versão Set/2015 Perfil da geração elétrica
Leia maisDr. André Gimenes. Gaseificação de Biomassa para Produção de Energia em Pequena Escala: Atendimento a Comunidades Isoladas
Gaseificação de Biomassa para Produção de Energia em Pequena Escala: Atendimento a Comunidades Isoladas Dr. André Gimenes gimenes@gmail.com Ciclo Temático: Civilização da Biomassa 20 de Março de 2007 Grupo
Leia maisNOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM)
NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) 1. Nos motores de explosão existentes hoje em dia utiliza-se uma mistura de gasolina
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR TORRIFICADA COMO BIOCOMBUSTÍVEL NA GERAÇÃO DE ENERGIA
UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR TORRIFICADA COMO BIOCOMBUSTÍVEL NA GERAÇÃO DE ENERGIA Erica Leonor Romão*, Fernando Spinola Espirito Santo Lourenço * Universidade de São Paulo (EEL/USP) RESUMO A
Leia maisCOMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE
COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE L. A. HIGUCHI, Y. J. RUEDA-ORDÓÑEZ e K. TANNOUS Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,
Leia maisAula 7 Entalpia e Lei de Hess
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 7 Entalpia e Lei de Hess Dr. Tiago P. Camargo Entalpia Termodinâmica Num sistema de paredes rígidas V const.
Leia maisProf. Giacometto. Lista de Exercícios TERMOQUÍMICA: PLUS
Prof. Giacometto Lista de Exercícios TERMOQUÍMICA: PLUS 01) (FUVEST SP) Em uma reação de síntese, induzida por luz vermelha de frequência f igual a 14 4,3 10 Hz, ocorreu a formação de 180 g de glicose.
Leia maisO CONCEITO DE BIORREFINARIA
Biorrefinarias O CONCEITO DE BIORREFINARIA Biorrefinaria é uma instalação que integra processos de conversão de biomassa em biocombustíveis, insumos químicos, materiais, alimentos, rações e energia. O
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DO PROCESSO DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA PARA A PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO UTILIZANDO VAPOR DE ÁGUA
SIMULÇÃO NUMÉRI O PROESSO E GSEIFIÇÃO E IOMSS PR PROUÇÃO E HIROGÊNIO UTILIZNO VPOR E ÁGU Jarmison de raújo Silva 1 ; Jorge Recarte Henríquez ; Renata ndrade Figueiredo 3 ; Flávio ugusto ueno Figueiredo
Leia maisPropriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico
Propriedades da madeira para fins de energia Poder Calorífico Tópicos já abordados: Umidade Densidade Composição química elementar Composição química imediata Poder calorifico é a quantidade de calor liberada
Leia mais