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1 A FORMAÇÃO DE ALUNOS LEITORES E REDATORES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM PRESTES, Helen Caroline Borges 1 ; MARCHEZAN, Aline da Cunha 2 ; NEVES, Tânia Regina Pires 3 ; RANGEL, Eliane de Fátima Manenti 4 Resumo Com o presente artigo, propomos discutir a relevância de trabalhar leitura, produção de textos e gêneros textuais, na prática escolar, a fim de promover melhorias no processo ensino-aprendizagem. Atividades a partir desses estudos estão sendo aplicadas pelas bolsistas do PIBID Letras, envolvendo metodologias que proporcionem uma leitura significativa e relevante, desenvolvidas numa turma do segundo ano do ensino médio da Escola Estadual Dr. Walter Jobim. Partindo desse pressuposto, elegemos, para leitura em sala de aula, o Editorial de jornal, por ser um gênero textual dissertativoargumentativo o qual apresenta a visão do jornal sobre assuntos polêmicos e em evidência no momento. A partir da leitura do texto, foi possível o debate com os alunos sobre o tema lido. Dessa forma, eles têm mais subsídios para a produção de textos dissertativo-argumentativos, como o editorial, emitindo opinião sobre o tema e persuadindo o leitor a aderir a seu posicionamento, levando os leitores a posicionaremse ou agirem de acordo com seus interesses. Como resultado da atividade, teve-se a produção de textos coesos, coerentes e criativos, que mesclaram a linguagem formal e a informal. Os resultados gerais do projeto ainda são parciais, uma vez que ele se estenderá até o final do ano. Palavras-chave: Leitura, escrita, gênero textual, editorial, leitor. 1 Acadêmica do Curso de Letras e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/CAPES 2012, do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, alinemarchezan@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Letras e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/CAPES 2012, do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, caroline.helencaroline.helen8@gmail.com ³ Supervisora do Projeto PIBID/LETRAS da Escola Estadual Dr. Walter Jobim, tanianeves@pop.com 4 Professora Orientadora e Coordenadora do Subprojeto PIBID Letras UNIFRA, efmrangel@hotmail.com

2 Introdução Com este artigo, propõe-se evidenciar as práticas da leitura, interpretação e escrita no âmbito escolar. Na tentativa de contribuir com pesquisas referentes à leitura e produção textual, o PIBID Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência que está sendo desenvolvido pelos acadêmicos da UNIFRA, fomentado pela CAPES, visa à integração entre educação superior e educação básica no compartilhamento de ações na formação de professores. Nosso objetivo geral, com o subprojeto, é promover ações que capacitem o acadêmico (bolsista) a trabalhar com alunos do ensino médio as habilidades de leitura de textos de variados gêneros para, a partir dos mesmos, interpretar e produzir seus textos, ler criticamente e, assim, tornar-se responsável pela sua própria produção. Nessa perspectiva, foram consultados diversos autores, que sustentam nossa proposta, trazendo suas opiniões acerca do processo de ensino-aprendizagem em sala de aula. Segundo Silva (1993, p. 43), a leitura é um ato de conhecimento, pois ler significa perceber e compreender as relações existentes no mundo. [...] Ler é atribuir sentido ao texto, relacionando-o com o contexto e com as experiências prévias do leitor. A leitura entra em campo para instruir o leitor a compreender um texto, de forma que promova diferentes resultados e sentidos, o que cria condições de o aluno desenvolver uma competência discursiva bem melhor. A fim de atingirmos nosso objetivo, partimos do pressuposto de que a atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. Segundo Kleiman (1992), a leitura precisa permitir que o leitor apreenda o sentido do texto, não podendo transformar-se em mera decifração de signos linguísticos sem a compreensão semântica dos mesmos. O ensino da leitura necessita de uma metodologia adequada, assim como o ensino de qualquer outra das áreas da linguagem. Para que ocorra essa aprendizagem, é necessário um bom trabalho em sala de aula com os alunos, a utilização de exercícios e propostas que consolidem esse aprendizado e a utilização de bons materiais didáticos. Quem aborda a leitura ou utiliza-se dela quer poder empregá-la para comunicação, por

3 isso é importante que aquilo que o aprendiz vê em sala de aula seja significativo e faça sentido para ele. Diante de todos esses fatores, a leitura se mostra como uma das habilidades que apresenta mais possibilidades para um trabalho eficaz do professor. Ao trabalhar a habilidade da leitura, o professor pode auxiliar o aluno a fazer relações do que aprendeu com outras áreas do conhecimento, abrindo novos caminhos para sua aprendizagem, como um todo. Além disso, a leitura pode inserir o aprendiz em um contexto de globalização, além de auxiliá-lo na sua ascensão social. Uma educação, que prioriza a formação do leitor como exercício de cidadania, necessita criar condições para que o aluno consiga desenvolver a competência discursiva. Em sala de aula, a leitura se dá, principalmente, pelo estímulo e motivação. Segundo Agnolin (2006, p. 2) a prática da leitura é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e um deflagrador do sentimento e opinião crítica do indivíduo. Ao propor atividades de leitura a alunos de ensino médio, professores devem levar em conta o gosto que os mesmos possuem pelo ato de ler. Sabe-se que esta faixa de idade não se sente muito motivada pelo ato de ler por vários fatores: um deles, porque por vezes foram impostas por alguns de seus professores, o que muitas vezes, não lhes era prazeroso. Ou ainda, porque precisam ler livros de literatura brasileira impostas pelos mesmos e não sentem atração por esse tipo de leitura. Dessa forma, ao proporcionar aos alunos o contato assíduo com a leitura, além de incentivá-los a registrar as impressões sobre o que leu, é importante que eles saibam para que e o porquê do ler um texto (KLEIMAN, 2002). Por isso, ao ler, o aluno interpreta textos com base em hipóteses sobre aquilo que lê. Tais hipóteses ou inferências resultam das relações que o leitor vai criando desde o início da leitura, juntamente com o que tem de conhecimento visual, das palavras, de mundo, num conjunto que o ajudará a construir e antecipar o sentido, bem como uma melhor compreensão do texto. Schmidt (2009) acrescenta que quanto maior for a diversidade de textos apresentados aos alunos, maior será a experiência que terão com este universo de singular beleza, magia e emoção. Assim, é possível alcançarmos a compreensão e a comunicação que almejamos no momento do trabalho.

4 É importância que o professor oportunize aos alunos o acesso aos saberes, por meio da leitura, bem como a ampliação do conhecimento dos diversos gêneros existentes em nossa língua, para que eles venham executar a escrita dos mesmos. Para Kleiman (2002), a leitura é um processo que se evidencia através da interação entre os diversos níveis de conhecimento do leitor: o conhecimento linguístico; o conhecimento textual e o conhecimento de mundo. Sendo assim, o ato de ler caracteriza-se como um processo interativo. Quando se menciona a necessidade do conhecimento de mundo para a compreensão da leitura, podemos inferir o caráter subjetivo e individual que essa atividade assume, pois, conforme afirma Boff (2000, p. 9-10), cada um lê com os olhos que tem. E interpreta onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender o que alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto faz da leitura sempre uma releitura. [...] Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co-autor. Vários fatores podem interferir na competência linguística, tais como: carência de conhecimento linguístico ou até mesmo de conhecimento de mundo, dentre outros. Desse modo, ao solicitar uma produção textual, deve-se, primeiro, fazer com que os alunos tenham subsídios para escreverem, oferecendo-lhes leituras que proporcionem conhecimentos a respeito do que devem produzir textualmente. Assim, pode-se atrair mais a atenção dos alunos, aguçando-lhes a imaginação e oportunizando a criação e/ou recriação de textos. O processo de elaboração e escrita dos textos é, de certa forma, pouco explorado em sala de aula. Porém, na vida diária, muitas vezes, dependendo também da profissão, as pessoas precisam escrever os mais diversos gêneros. Assim, as aulas devem priorizar a leitura e a escrita a fim de melhorar e/ou adequar essas duas habilidades. Ainda no que diz respeito à leitura, procuramos sempre instigar os alunos com textos que os desacomodem, ou seja, façam com que nos questionem, opinem a favor ou até mesmo contra e, claro, cativá-los pela trama, pelo prazer da história, aguçando sua curiosidade para novas leituras e produções cada vez mais ricas em forma, conteúdo, ideias, etc.

5 Visto que, ao fazermos a leitura de um livro, assistirmos a um filme, ou ouvirmos uma música mais de uma vez, poderemos ter várias interpretações, porque a combinação desses níveis apresentados será em escala diferente, abrindo espaço para um nível predominante. Não obstante, as novas leituras também trarão novas interpretações, porque adquirimos mais maturidade e isso facilita melhor entendimento do texto lido. Para essa compreensão do texto, é preciso que o leitor esteja comprometido com sua leitura. Ele precisa manter um posicionamento crítico sobre o que lê, não pode ser apenas um leitor passivo. Quando atende a essa necessidade, o leitor se projeta no texto, levando para dentro dele toda sua vivência pessoal, com suas emoções, expectativas, seus preconceitos, etc. É por isso que consegue ser tocado pela leitura. Desse modo, o leitor mergulha no texto e se confunde com ele, em busca de seu sentido. Isso é o que afirma Roland Barthes (2008, p. 74), quando compara o leitor a uma aranha: [...] o texto se faz, se trabalha através de um entrelaçamento perpétuo; perdido neste tecido - nessa textura -, o sujeito se desfaz nele, qual uma aranha que se dissolve ela mesma nas secreções construtivas de sua teia. Por meio da leitura, além de adquirirmos mais conhecimentos e cultura, experimentamos novas experiências, ao conhecermos mais do mundo em que vivemos e também sobre nós mesmos, já que ela nos leva à reflexão. E refletir, sabemos, é o que permite abrir as portas da percepção. Quando movido por curiosidade, pelo desejo de crescer, o aluno se renova constantemente, capaz de compreender até as entrelinhas daquilo que ouve e vê, do sistema em que está inserido. Assim, tem ampliada sua visão de mundo e seu horizonte de expectativas. Entretanto, a leitura deve ser, de fato, prazerosa e válida: o desejo do leitor. Pois, como afirma Pennac (1998, p. 13), o verbo ler não suporta o imperativo. Quando transformada em obrigação, a leitura se resume a simples enfado. Para suscitar esse desejo e garantir o prazer da leitura, Pennac prescreve alguns direitos do leitor, como o de escolher o que quer ler, o de reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler. Nessa perspectiva da importância de ler, interpretar e escrever, lançamos aos alunos a proposta de trabalhar com o gênero textual editorial. Colocando suas

6 peculiaridades, para que com o estudo desse gênero, os alunos desenvolvessem habilidades, como senso crítico a cerca de temas atuais polêmicos. Acreditamos que ao levar, para leitura, inicialmente, um texto pequeno, que aborda algum assunto que seja de interesse e que faça parte da realidade cotidiana dos alunos, a leitura se tornará mais prazerosa, pois estando envolvidos e engajados, poderão contribuir com um debate e, consequentemente, com uma produção textual. Gênero Editorial na Escola O gênero editorial é um texto argumentativo, geralmente de autoria do editor do jornal ou da revista, que trata de um assunto relevante e polêmico da atualidade. Além disso, utiliza uma linguagem um tanto forte e apelativa, muitas vezes de crítica intensa a algo que incomoda a opinião pública ou que chama a atenção de grande parte da população. Outras vezes, procura chamar a atenção sobre algo que a maioria não está percebendo. Segundo Araújo (2002, p. 7), o editorial é resultado de uma atividade linguística produzida com dada intenção, sob determinadas condições necessárias a que se atinja o propósito visado. Ainda, segundo a autora, os objetivos visados pelo editorial seriam: persuadir o leitor para aderir à posição defendida pelo jornal e levar instituições públicas ou privadas a agirem de acordo com os interesses coletivos ou do próprio jornal. Com o propósito de refletir sobre acontecimentos locais, nacionais e internacionais, estabelecer relações entre diferentes gêneros jornalísticos dentro de um mesmo jornal, reconhecer marcas linguísticas de locutor em editoriais, enfatizamos a importância de trabalhar diferentes gêneros textuais com os alunos, mostrando-lhes que cada gênero se localiza em uma sessão do jornal. É importante também chamar a atenção dos alunos para o fato de que o editorial normalmente não possui assinatura, mas expressa opinião do jornal ou revista. Além disso, os editoriais abordam, em geral, fatos e temas polêmicos que estejam sendo noticiados e discutidos no momento.

7 Metodologia O subprojeto do curso de Letras desenvolvido na Escola Estadual Dr. Walter Jobim tem como metodologia base a pesquisa-ação, que além de compreender o contexto educacional atual, objetiva intervir no sentido de melhorá-lo. Assim, desenvolvemos as atividades em aulas semanais de leitura e produção textual com alunos do segundo ano do ensino médio. Em um primeiro momento, apresentamos aos alunos a diferenciação entre gênero e tipo textual, para, então, chegarmos ao gênero editorial. Foram levados jornais e revistas para a sala de aula. Foi explicado aos alunos que existem diversos gêneros nos periódicos. Além de reportagens, notícias, crônicas, resenhas e artigos de opinião, há outro gênero de texto que todo jornal publica diariamente: o editorial. Para incitar as discussões sobre o gênero editorial, propusemos aos alunos a leitura do texto intitulado O ano do tablet e, em seguida, a discussão acerca do tema, o que promoveu um debate crítico e construtivo quanto à implementação de tecnologias em escolas públicas. A discussão acerca do gênero foi muito produtiva e teve grande participação e interação dos alunos, que conseguiram perceber as características do editorial. Em seguida, os alunos assumiram a posição de redatores de editoriais com o mesmo tema do texto O ano do tablet. Além de observar o envolvimento dos alunos no decorrer do desenvolvimento da aula, os textos foram lidos e analisados para verificar se os alunos assimilaram a estrutura do gênero e as marcas linguísticas que caracterizam a produção do referido gênero, levando em conta o público leitor, bem como a posição do redator acerca do tema polêmico sobre as novas tecnologias. Resultados e discussão Percebemos que, em sua maioria, os textos atingiram o esperado, foram criativos e coerentes, escritos conforme o que trabalhamos sobre o gênero textual editorial, mas alguns perderam o caminho da história, devido à pressa de terminar, ou a falta de mais ideias e argumentos ou de ficar logo livre da tarefa. Notamos, também, que alguns desvios ortográficos são frequentes como, por exemplo, a falta de acentuação ou a

8 aglutinação de certas palavras, a troca de certas letras, a aplicação errônea de dígrafos e a presença da linguagem coloquial no corpo do texto, mas isso se atribui à falta de exercício assíduo de escrita e de leitura. Enfim, acreditamos que essa prática dos alunos foi um trabalho interativo entre eles e nós, isto é, entre nossos conhecimentos de mundo e os deles, pois foi disponibilizado tempo para leitura; reflexão e interpretação; debate, produção textual; revisão, por parte dos alunos; depois, correção e discussão por parte da professora e, por fim, a reescrita dos alunos. Considerações finais A leitura representa o acesso aos saberes escolar e social aos indivíduos, com o fim de atingir um nível mais atuante na escala profissional e social. Assim, a prática da leitura, interpretação e produção textual são um meio para que o indivíduo atinja determinados fins, como o de qualificar os conhecimentos teóricos e práticos. Segundo Alves (2009, p. 29), aguçar o ato da leitura é contribuir para a formação do bom leitor ou do leitor que domina a competência de ler não somente para reproduzir, mas para produzir novos sentidos, conseguindo, ao selecionar as estratégias na leitura do texto, ser capaz de ler as entrelinhas. Sendo assim, por focar cada vez mais a importância e função social da leitura, despertamos nos alunos mais interesse pela informação e/ou conhecimento por meio de textos instigantes, que suscitam o interesse deles, a fim de torná-los leitores críticos, competentes e capazes de se destacar no meio social. Com o trabalho do gênero textual editorial, tentamos subir mais um degrau em relação aos desafios de formar leitores. As vantagens e benefícios, que vamos conquistar e cada vez mais proporcionar àqueles tão distantes do mundo da leitura, se consolidarão a cada dia, minuciosamente, com nosso esforço e dedicação nessa interação aluno-professor. Constatou-se, a partir da leitura do texto O ano do tablet, que os alunos têm opinião formada, pois acreditam que antes de haver a implantação de tablets em escolas públicas, é necessária uma melhoria na infraestrutura das mesmas. Além disso,

9 demonstraram, inclusive, que é preciso capacitação para os professores e alunos na utilização dessa tecnologia em sala de aula. Por fim, as produções textuais que atenderam aos quesitos de boa estrutura, argumentação, coesão e coerência serão expostas no Jornal Mural da Escola Estadual Dr. Walter Jobim, a fim de instigar, cada vez mais, o comprometimento contínuo dos alunos quanto à leitura e, por conseguinte, também, quanto à produção textual, além de divulgar o projeto PIBID/LETRAS a toda a escola e à comunidade. Nosso trabalho, então, se fortalece quando efetivamos nossos objetivos iniciais da pesquisa e do projeto. Referências AGNOLIN, Sonia. Incentivo à leitura e desenvolvimento de projetos no ensino médio SENAI Concórdia. Disponível em NVOLVIMENTO_DE_PROJETOS_NO_ENSINO_MEDIO_SENAI_CONCORDIA.p df Acessado em 27 de maio de 2012; ARAÚJO, C. R. de. O domínio discursivo do jornalismo escrito: um estudo sobre o editorial. 155 f Dissertação de mestrado em Língua Portuguesa - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002; BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 36 ed., Petrópolis: Rio de Janeiro, Vozes, 2000; KLEIMAN, Angela B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KLEIMAN, Angela B. (Org.). Os significados do letramento. Campinas, S.P.: Mercado de Letras, 1995; KLEIMAN, Angela B. Letramento e formação do professor: quais as práticas e exigências no local de trabalho? In: KLEIMAN, Angela. B. (Org.) A formação do Professor. Perspectivas da Lingüística Aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 2002; MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; DIONISIO, Angela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007;

10 NASCIMENTO, Karina Chrysóstomo de Sousa. A macroestrutura argumentativa de editoriais do Jornal do Brasil. Dissertação (Mestrado em Letras (Letras Vernáculas)) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1999; PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro: Rocco, 1998; SCHMIDT, Cassiane. A importância da leitura no ensino médio. 15/06/2009 N Disponível em Acessado em 27 de maio de 2012; SILVA, E. T. da. Leitura na escola e na biblioteca. 4ª ed. Campinas: Papirus, 1993.

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