Oscar Wilde O Fantasma dos Canterville e outros contos. Tradução de Jorge Silva Melo

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1 Oscar Wilde O Fantasma dos Canterville e outros contos Tradução de Jorge Silva Melo

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3 Índice O Fantasma dos Canterville 7 O Pescador e a Sua Alma 57 O Dia de Anos da Infanta 105 A Esfinge sem Segredo 131 O Crime de Lorde Arthur Savile 141

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5 Capítulo 1 Quando Mr. Hiram B. Otis, o ministro americano, comprou Canterville Chase, toda a gente lhe disse que era um grande disparate, pois se sabia que o lugar estava assombrado. O próprio lorde Canterville, que era um homem da mais escrupulosa honestidade, achara, ao discutirem o contrato, ser seu dever mencionar o facto a Mr. Otis. Nós próprios deixámos de morar lá disse lorde Canterville desde que a minha tia-avó, a duquesa- -viúva de Bolton, desmaiou de um susto, de que nunca se recompôs, ao sentir duas mãos de esqueleto sobre os seus ombros, quando um dia se estava a vestir para o jantar. E eu sinto-me na obrigação de lhe dizer, Mr. Otis, que o Fantasma foi visto por várias pessoas ainda vivas da minha família e pelo reitor da paróquia, que é membro do King s College de Cambridge. Depois do lamentável incidente da duquesa, não houve mais criados novos que quisessem ficar connosco, e Lady Canterville quase não dormia de noite devido aos misteriosos barulhos que vinham do corredor e da biblioteca. 9

6 Meu caro senhor respondeu o ministro, façamos o preço da mobília e do Fantasma. Venho de um país novo, onde temos tudo aquilo que o dinheiro compra. Com todos os nossos jovens a revolucionar o Velho Mundo e a arrebatar as vossas melhores atrizes e prima-donas parece-me que, se existisse na Europa qualquer coisa parecida com um fantasma, já em pouquíssimo tempo lá o teríamos, num dos nossos museus, ou num espetáculo de saltimbancos. Receio bem que o Fantasma exista disse lorde Canterville, a sorrir, embora tenha resistido aos convites dos vossos eficientes empresários. Há três séculos que é bastante conhecido de facto, desde 1584 e aparece sempre antes da morte de um membro da família. É como o médico assistente, lorde Canterville. Não existem fantasmas, e parece-me que as leis da Natureza não vão ser suspensas pela aristocracia inglesa. Vocês na América são muito naturais respondeu lorde Canterville, que não tinha percebido inteiramente a última observação de Mr. Otis. E se o senhor não se aflige com um fantasma a andar-lhe pela casa, ótimo. Mas não se esqueça: eu avisei-o. Semanas depois, a compra estava feita, e no fim da temporada o ministro e a sua família foram para Canterville Chase. Mrs. Otis que, quando era Miss Lucretia R. Tappan da West 53rd Street, fora uma famosa beldade de Nova Iorque, era agora uma bela mulher de meia-idade com uns lindos olhos e um perfil magnífico. Muitas senhoras americanas, quando deixam a pátria, afetam uma crónica indisposição supondo que isso constitui uma forma do requinte europeu. 10

7 Mas Mrs. Otis nunca caíra nesse erro. Possuía uma magnífica constituição e uma maravilhosa animalidade. Em vários sentidos, era bastante inglesa, e um excelente exemplo do facto de, hoje em dia, tudo termos em comum com a América, exceto, claro, a língua. O seu filho mais velho, a quem os pais deram o nome de Washington num acesso de patriotismo que ele nunca deixara de lamentar, era um rapaz louro, de boa aparência, que se qualificara para a diplomacia americana por se ter feito notar no Casino de Newport durante três temporadas consecutivas e porque, mesmo em Londres, era conhecido como um excelente dançarino. As gardénias e a nobreza eram as suas únicas fraquezas. Fora isso, era extremamente sensato. Miss Virginia E. Otis era uma rapariguinha de quinze anos, esbelta e encantadora como uma gazela, e com uma bela liberdade a brilhar-lhe nos grandes olhos azuis. Era uma amazona excelente e tinha uma vez apostado uma corrida contra o velho lorde Bilton que venceu por um corpo e meio no seu pónei, junto à estátua de Aquiles, para grande alegria do jovem duque de Cheshire, que ali mesmo a pediu em casamento, para naquela mesma noite ser enviado pelos seus tutores de volta a Eton, mergulhado em lágrimas. Depois de Virginia vinham os gémeos, que eram conhecidos por «stars and stripes» 1, tantas eram as vezes que tinham de ser corrigidos. Eram dois deliciosos rapazes e, com a exceção do ministro, os únicos verdadeiros republicanos da família. 1 Stars and Stripes: estrelas e listas; designação da bandeira americana. A expressão alude aqui ao facto de a bandeira americana ter sido alterada muitas vezes devido à conquista de novos estados. (N. do T.) 11

8 Dado que Canterville Chase fica a sete milhas de distância de Ascot, a estação de comboios mais próxima, Mr. Otis telegrafou para que à espera da família estivesse uma carruagem, e todos começaram o passeio de ótimo humor. Era uma bela tarde de julho e o ar estava puro e sentia-se o cheiro dos pinhais. De vez em quando ouviam uma rola brava que arrulhava com a sua voz doce, ou viam nas profundezas do mato o peito luzidio de um faisão. Pequenos esquilos espreitavam-nos das faias e os coelhos disparavam pelas moitas e pelos outeiros cheios de musgo com os seus rabos brancos espetados. No entanto, quando entraram na alameda de Canterville Chase, o céu ficou encoberto por nuvens, uma estranha quietude pareceu invadir a atmosfera e um bando de gralhas passou em silêncio por cima das suas cabeças. Antes de chegarem à casa começaram a cair grossos pingos de chuva. Uma velha cuidadosamente vestida de seda preta com um avental e um chapéu brancos estava de pé, nos degraus, para os receber. Era Mrs. Umney, a governanta a quem Mrs. Otis, ao pedido insistente de Lady Canterville, tinha permitido que ficasse na sua antiga situação. Mrs. Umney fez uma reverência a cada um deles à medida que se apeavam e disse na sua bela maneira antiga: Sejam bem-vindos a Canterville Chase. Seguindo-a, passaram pelo belo vestíbulo Tudor e entraram na biblioteca, uma sala comprida e baixa com painéis de carvalho negro, na extremidade da qual havia uma grande janela de vidros coloridos. Estava posta a mesa para o chá, e, depois de tirarem os abrigos, sentaram-se e começaram a olhar em volta, enquanto Mrs. Umney os servia. 12

9 De repente, os olhos de Mrs. Otis caíram sobre uma nódoa vermelho-escura que estava ao lado da lareira e, completamente alheia ao que ela pudesse significar, observou: Parece que se verteu ali qualquer coisa. Sim, minha senhora respondeu a governanta em voz baixa. É sangue que foi derramado naquele sítio. Que horror! exclamou Mrs. Otis. Não gosto de manchas de sangue numa sala de estar. Tem de se tirar imediatamente. A governanta sorriu, e respondeu no mesmo sussurro misterioso: É o sangue de Lady Eleanore de Canterville, que foi assassinada naquele lugar pelo seu próprio marido, Sir Simon de Canterville, em Sir Simon sobreviveu nove anos à esposa e desapareceu subitamente em misteriosas circunstâncias. Jamais se encontrou o seu corpo, mas o seu espírito danado ainda assombra esta mansão. A mancha de sangue tem sido muito admirada por turistas e outras pessoas, e não se consegue tirar. Tolice exclamou Washington Otis. O tira-manchas Pinkerton e o detergente Paragon tiram-na num instante. E antes de a aterrorizada governanta poder intervir, ele tinha-se posto de joelhos e esfregava energicamente o soalho com uma pequena barra e uma coisa que parecia um cosmético negro. Dentro de instantes não se viam mais traços da mancha de sangue. Eu sabia que o Pinkerton acabaria com isto exclamou, triunfante, olhando para a família que o rodeava cheia de espanto. 13

10 Porém, mal acabara de pronunciar aquelas palavras, o clarão de um raio iluminou o sombrio aposento e um medonho trovão fê-los estremecer. E Mrs. Umney desmaiou. Que horror de clima! disse, calmo, o ministro americano, que acendia um comprido charuto. O país deve estar superpovoado e não há bom clima que chegue para toda a gente. Sempre disse que a solução para a Inglaterra é a emigração. Meu caro Hiram exclamou Mrs. Otis, que se há de fazer a uma mulher que desmaia? Desconta-se no ordenado o desmaio como se fosse louça partida respondeu o ministro. Depois disso, não volta a repeti-lo. E, passados alguns instantes, Mrs. Umney voltou realmente a si. Estava, no entanto, extremamente abalada. E preveniu gravemente Mrs. Otis para que se acautelasse, pois uma desgraça ia, com certeza, abater- -se sobre aquela casa. Com estes meus olhos vi coisas disse ela que poriam de pé os cabelos de qualquer cristão. E são noites e noites sem conta em que não consigo adormecer por causa das coisas horríveis que aqui se passam. Mr. Otis e a sua mulher afirmaram à pobre criatura que não tinham medo de fantasmas e, depois de pedir as bênçãos da Providência para os seus novos senhores, a velha governanta retirou-se, vacilante, para o seu quarto. 14

11 Capítulo 2 Durante toda a noite rugiu, furiosa, a tempestade, mas nada aconteceu de particularmente curioso. Na manhã seguinte, quando desceram para o pequeno- -almoço, encontraram de novo no soalho a terrível mancha de sangue. Não me parece que a culpa seja do detergente Paragon disse Washington pois já o utilizei com tudo. Deve ser o Fantasma. Esfregou a mancha pela segunda vez, mas na manhã seguinte ela lá estava de novo. Na manhã do terceiro dia também lá estava, apesar de a biblioteca ter sido trancada à noite pelo próprio Mr. Otis, que tinha levado as chaves para cima. A família inteira estava agora extremamente interessada. Mr. Otis começou a acreditar que tinha sido demasiado dogmático quando negara a existência de fantasmas. Mrs. Otis declarou que tencionava entrar para a Sociedade Psíquica, e Washington pôs-se a escrever uma longa carta a Myers & Podmore 1 acerca 1 Myers e Podmore: autores de livros sobre espiritismo. (N. do T.) 15

12 da permanência das nódoas de sangue quando diretamente relacionadas com um crime. Naquela noite, todas as dúvidas acerca da existência de fantasmas foram para sempre dissipadas. Fora quente o dia e cheio de sol, e pelo fresco da tarde a família saiu para dar um passeio. Voltaram eram já nove horas, e fizeram uma refeição ligeira. Na conversa, nem tocaram em fantasmas, pelo que nem sequer havia esta situação de expectativa que tantas vezes precede o aparecimento dos fenómenos psíquicos. Os assuntos que trataram, segundo mais tarde me disse Mr. Otis, foram os de uma conversa normal entre americanos cultos da classe mais alta, ou seja, a imensa superioridade como atriz de Miss Fanny Davenport sobre Sarah Bernhardt; a dificuldade de se conseguir trigo verde, bolos de milho e papas mesmo nas melhores casas inglesas; a importância de Boston no desenvolvimento da espiritualidade mundial; as vantagens do sistema de conferir as bagagens nas viagens de comboio; e a doçura do sotaque nova-iorquino comparado com a maneira arrastada do falar de Londres. Não se fez absolutamente nenhuma menção ao sobrenatural, nem de algum modo se aludiu a Sir Simon de Canterville. Às onze horas, a família recolheu aos seus quartos e, passada meia hora, todas as luzes estavam apagadas. Algum tempo depois, Mr. Otis foi acordado por um ruído estranho que vinha do corredor junto à porta do seu quarto. Era uma espécie de tinido de metal e parecia estar cada vez mais próximo. Era exatamente uma hora. Ele estava calmo. Mediu o pulso e viu que não estava acelerado. Continuava o estranho ruído e ouviu distintamente o barulho de passos. Calçou os chinelos, tirou um pequeno frasco da gaveta da 16

13 sua mesa de cabeceira e abriu a porta. Ao pálido clarão da lua viu, exatamente à sua frente, um velho de terrível aspeto. Os seus olhos eram vermelhos como carvões em brasa; caíam-lhe dos ombros longos cabelos grisalhos em mechas flamejantes; as suas roupas, que eram de um corte antiquado, estavam sujas e rotas, e dos seus pulsos e tornozelos pendiam pesadas algemas e grilhões enferrujados. Meu caro senhor disse Mr. Otis, peço-lhe que lubrifique as suas correntes, e trouxe para isso um pequeno frasco de lubrificante Tammany Sol Levante. Parece ser da maior eficácia numa só aplicação, e no invólucro encontram-se vários testemunhos que o confirmam, assinados por alguns dos nossos mais eminentes teólogos. Deixo-lho aqui para si, ao lado das velas, e caso tenha necessidade terei o maior prazer em lhe fornecer mais. Com estas palavras, o ministro dos Estados Unidos colocou a garrafa numa mesa de mármore e, tendo fechado a porta, deitou-se. Por um momento, o Fantasma dos Canterville ficou completamente quieto com uma indignação natural; em seguida, atirando a garrafa com toda a violência contra o soalho encerado, fugiu corredor abaixo emitindo grunhidos cavos e lançando uma luz terrível e esverdeada. Quando chegou ao extremo da escada de carvalho, abriu-se de repente uma porta, surgiram dois vultos vestidos de branco e roçou-lhe pela cabeça uma enorme almofada! Não havia evidentemente tempo a perder. Tomando com rapidez a Quarta Dimensão do Espaço como meio de fuga, desapareceu pelo soalho e a casa voltou a uma total tranquilidade. 17

14 Quando chegou a uma pequena câmara da ala esquerda, apoiou-se a um raio de lua para recuperar o fôlego e tentou compreender a situação. Nunca, numa brilhante e contínua carreira de trezentos anos, tinha ele sido insultado tão grosseiramente. Lembrou-se da duquesa-viúva e de como a fizera sucumbir de susto em frente do espelho com todas as suas rendas e diamantes; das quatro criadas que tinham ficado histéricas quando ele apenas lhes sorrira através das cortinas de um dos quartos de cama vazios; do reitor da paróquia cujo candelabro tinha apagado uma noite em que ele recolhia tarde da biblioteca e que, desde então, mártir total das perturbações nervosas, ficara aos cuidados de Sir William Gull; e da velha Madame de Tremouillac que, tendo acordado uma manhã muito cedo e descoberto um esqueleto sentado numa cadeira, junto ao fogo, a ler o seu diário, tinha ficado de cama durante seis semanas e, durante a convalescença, se tinha reconciliado com a Igreja e posto fim à sua ligação com o famoso cético Monsieur de Voltaire. Lembrou-se da terrível noite em que o perverso lorde de Canterville tinha sido encontrado meio sufocado no seu quarto de vestir, com o valete de ouros enfiado na garganta, tendo confessado, antes de morrer, que em Crockford tinha enganado Charles James Fox em cinquenta mil libras com aquela mesma carta, e tinha jurado que o Fantasma o obrigara a engoli-la. Voltaram-lhe todos os seus grandes feitos desde a história do mordomo que se matara na copa por ter visto uma mão verde a bater nos vidros da janela, até à história da bela Lady Stutfield, que fora obrigada a usar uma faixa de veludo negro em volta do pescoço para esconder a marca de cinco dedos em fogo sobre a sua 18

15 pele branca, e acabara por se afogar no lago das carpas que fica na ponta da Avenida do Rei. Com o egoísmo entusiasmado de um verdadeiro artista, recordou as suas mais célebres peripécias e sorriu amargamente quando se lembrou da sua última aparição como «Ruben Vermelho, ou o Príncipe Estrangulado», o seu début como «Gibeon, o Amarelo, Vampiro de Bexley- -Moor» e o furore que tinha obtido numa solitária tarde de junho a brincar apenas com os seus ossos no campo de ténis. E depois de tudo isto, vinham uns desgraçados americanos modernos que lhe ofereciam lubrificante Sol Levante e lhe atiravam almofadas à cabeça. Era, na verdade, insuportável! Para além do mais, nunca um fantasma na história tinha sido tratado desta forma. Resolveu, assim, vingar-se, e até à alvorada continuou numa atitude de profunda meditação. 19

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