Macroeconomia. Revisão de Pressupostos e Definição de Macroeconomia

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1 Macroeconomia Revisão de Pressupostos e Definição de Macroeconomia

2 10 PRINCÍPIOS DE ECONOMIA

3 Primeiro Princípio da Economia As pessoas enfrentam os tradeoffs Trade-off ou tradeoff é uma expressão que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema mas acarreta outro, obrigando uma escolha. Para conseguirmos algo que queremos, geralmente precisamos abrir mão de outra coisa que gostamos. A tomada de decisões exige escolher um objetivo em detrimento de outro.

4 Exemplo Tradeoff: Primeiro Princípio da Economia As pessoas enfrentam os tradeoffs Um casal com R$ ,00 em poupança. Eles decidiram que querem comprar um carro com o dinheiro. A compra de um carro poderia elevar a qualidade de vida do casal, pois não seria mais necessário pegar ônibus. No entanto, eles estariam adquirindo um ativo com cara de passivo, já que este traria mais custos para suas finanças (documentação, combustível, seguro, etc ). Isso consiste em um tradeoff, a resolução de um problema que acarreta outro. Se ao invés de comprar um carro o casal decidisse investir o dinheiro em um negócio, ele também estaria fazendo um tradeoff. O dinheiro aplicado poderia gerar novos ativos para o casal no futuro, no entanto, no presente eles abriram mão do capital (que poderia ser usado para melhorar sua qualidade de vida) para aplicar em algo que pode demorar a trazer benefícios reais. Esse tipo de conflito acontece o tempo todo e com todo mundo, em menor ou maior escala. O importante é saber que o tradeoff existe, para que você possa fazer escolhas conscientes e acertadas.

5 Segundo Princípio da Economia O custo de alguma coisa é aquilo de que se desiste para obtê-la É mais do que apenas o preço que você paga por ela. O que mais você poderia fazer? Quais oportunidades foram perdidas? Imagine que você tem dois caminhos a sua frente: Ao fim de um dos caminhos você consegue visualizar o amor da sua vida. No final do outro você vê um pote de ouro. Você só pode escolher um caminho a percorrer e após a escolha o outro caminho deixa de existir. Se você escolheu o amor de sua vida, isto te custou o pote de ouro. E viceversa. Esse custo é chamado de custo de oportunidade. O custo de oportunidade é um termo usado na economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.

6 Terceiro Princípio da Economia As pessoas racionais pensam na margem Mankiw começa explicando esse princípio apontando para o fato de que as decisões que tomamos durante nossa vida raramente são preto no branco. Durante o jantar não decidimos entre comer até estourar ou em fazer jejum. Decidimos se vale ou não a pena pegar mais uma porção ou se deveríamos ou não pegar mais um pedaço de carne. Quando estamos para fazer uma prova, não decidimos entre estudar mais 24 horas seguidas ou não fazer nada. Decidimos entre estudar uma hora a mais ou a ver TV ao invés disso. Nós decidimos entre mudanças marginais. Conforme Mankiw: Mudanças marginais são pequenos ajustes incrementais a um plano de ação. Exemplo: Decidir se deve passar fazer especialização. Para tomar essa decisão, precisa saber quais benefícios adicionais (salários mais altos; prazer de aprender) e quais os custos adicionais (custo da instrução e os salários que deixará de receber enquanto estiver estudando) Comparando esses benefícios e custos marginais, pode avaliar se uma especialização vale a pena.

7 Quarto Princípio da Economia As pessoas reagem a incentivos As pessoas tomam decisões se baseando em custos e benefícios que essa decisão pode acarretar, é por isso que é fácil entender que quando esses benefícios mudam suas decisões também podem mudar. Exemplo é a variação do preço. O efeito do preço sobre o comportamento dos compradores e dos vendedores num mercado é crucial para entender como a economia funciona.

8 Quarto Princípio da Economia As pessoas reagem a incentivos Mas isso não está restrito apenas a esfera econômica. Como exemplo, Mankiw descreve um caso da mudança da política pública sobre cintos de segurança na década de 1960 nos EUA. Quando os formuladores de políticas deixam de considerar como suas políticas afetam os incentivos, muitas vezes chegam a resultados diferentes dos desejados. Ao decidir o nível de cuidado tomado ao dirigir, as pessoas comparam o benefício marginal de dirigir cuidadosamente com seu custo marginal. O custo marginal nesse caso é o tempo que se leva de um lugar a outro. Já que dirigir cuidadosamente muitas vezes implica em dirigir mais devagar. O efeito direto de leis que impõem o uso de cinto de segurança aos motoristas é o de aumentar a sensação de segurança (já que diminuem o risco de morte em um acidente) e com isso diminuir o benefício marginal de que uma direção cuidadosa traria. É a mesma sensação que o motorista tem quando a estrada está em perfeitas condições. Com isso, o motorista dirige mais rápido o que causa maior quantidade de acidentes automobilísticos.

9 Quarto Princípio da Economia As pessoas reagem a incentivos Além disso, a redução de uma condução cuidadosa tem um efeito adverso sobre os pedestres, pois esses passam a ter maior probabilidade de se envolverem em acidente e não contam com o benefício de maior segurança decorrente do uso de cintos de segurança. Esse é apenas um exemplo de como as mudanças em incentivos podem impactar o comportamento das pessoas. Os incentivos que os economistas estudam são em geral mais diretos e claros. Com isso, Mankiw finaliza: Ao analisarmos qualquer política, precisamos considerar não apenas seus efeitos diretos, mas também os efeitos indiretos que operam por meio dos incentivos. Se a política mudar os incentivos, ela provocará alteração no comportamento das pessoas.

10 Quinto Princípio da Economia O comércio pode ser bom para todos Ao contrário do que se pode imaginar, no comércio pode haver mais de um ganhador. Países concorrem entre si, assim como empresas e indivíduos (quando fazem compras!). No entanto, isso não é necessariamente ruim. Ao mesmo tempo que concorrem entre si, eles também conseguem se beneficiar do comércio com os outros. No comércio, as pessoas podem se especializar naquilo que fazem melhor, fazendo com que assim todos desfrutem de uma variedade de produtos e serviços melhores. A ideia como um todo é interessante, no entanto ela não contempla os casos em que a especialidade de um indivíduo, empresa ou país, seja pouco remunerada em comparação com outras. Por exemplo: imagine um país A especialista em computadores e outro país B especialista em bananas. Bem, os consumidores de A certamente poderiam querer bananas de B no entanto é fácil observar que computadores não são vendidos a preço de bananas.

11 Sexto Princípio da Economia Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica Em geral os mercados são uma boa maneira para se organizar a atividade econômica. Alguns países já tentaram concentrar todas as decisões econômicas em seu governo, isto é, o governo dita o que deve ser produzido, como e quanto deve custar. Isso se provou um tanto quanto ineficiente no passado, geralmente, as decisões não são ágeis o bastante e não englobam todas as possibilidades. Na economia de mercado, é o oposto. Empresas, famílias e indivíduos tomam suas próprias decisões, sempre se baseando em seu próprio bem estar. Isso faz com que a economia como um todo ganhe, pois mais produtos e serviços são produzidos e vendidos. Mas infelizmente não é possível generalizar. Os mercados também podem falhar e é disso que se trata o sétimo princípio da economia: Às vezes os governos podem melhorar os resultados do mercado.

12 Apesar dos mercados serem geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica, os mercados também podem falhar, e quando isso acontece é necessário que o Governo intervenha. São duas as causas mais comuns para as falhas de mercado: Externalidades e Poder de mercado. Sétimo Princípio da Economia Às vezes os governos podem melhorar os resultados do mercado Uma externalidade ocorre quando uma pessoa (indivíduo, empresa, comunidade, etc.) sofre positivamente ou negativamente por meio de uma ação decorrente de terceiros. O exemplo mais clássico de externalidade é a poluição. A poluição é gerada quando industrias (na maior parte) fabricam seus produtos para clientes interessados neles. No entanto, é a comunidade em volta da indústria que sofre com os dejetos.

13 Sétimo Princípio da Economia Às vezes os governos podem melhorar os resultados do mercado Outro caso de falha é o poder de mercado. Essa falha acontece quando um vendedor ou um comprador (ou um pequeno grupo de ) tem o poder de manipular preços. No lado do vendedor isso é fácil de se ver pois monopólios são exemplos clássicos de poder de mercado, mas o contrário também pode acontecer. Quando o mercado tem apenas um possível comprador para um bem ou serviço, isso é chamado Monopsônio. Em economia, monopsônio é uma forma de mercado com apenas um comprador, chamado de monopsonista, e inúmeros vendedores. É um tipo de competição imperfeita, inverso ao caso do monopólio, onde existe apenas um vendedor e vários compradores. O termo foi introduzido por Joan Robinson. Nos dois casos, externalidades e poder de mercado, o governo deve intervir para garantir o funcionamento da concorrência justa e otimizar o mercado.

14 Mankiw resume esse princípio como sendo relacionado a produtividade de um país. Em economia, produtividade é a quantidade de bens e serviços que um trabalhador pode produzir por hora de trabalho. Vale lembrar, no entanto que a produtividade per si não é resultado apenas do esforço direto do trabalhador. Mankiw ainda complementa: Oitavo Princípio da Economia O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços A relação entre produtividade e padrão de vida também traz implicações profundas para a política pública. Quando se pensa sobre como alguma política afetará os padrões de vida, a questão-chave é como ela afetará nossa capacidade de produzir bens e serviços. A produtividade é fruto da sociedade, suas ferramentas, métodos, tecnologia e sistemas de ensino.

15 Nono Princípio da Economia Os preços sobem quando o governo emite moeda demais Imagine a seguinte situação: Você é o presidente de uma país que está muito endividado e é o encarregado por encontrar uma solução para o problema. Como a dívida é na moeda de seu próprio país, você decide que existe uma solução fácil para o problema: Imprimir mais dinheiro e quitar as dívidas! Certo? Errado. Quando um governo começa a imprimir mais moeda do que a economia pode suportar a inflação aumenta. Isso acontece devido a quantidade de dinheiro disponível no mercado, que aumenta de forma não natural.

16 Nono Princípio da Economia Os preços sobem quando o governo emite moeda demais Em geral, com mais dinheiro no mercado as pessoas compram mais. Com isso a demanda aumenta também de forma não natural. O aumento imprevisto da demanda causa queda na oferta (poucos produtos para muitos interessados). Com pouca oferta e muita demanda temos um aumento dos preços. Esse ciclo vicioso já ocorreu em muitos países no século XX e é provável que continue acontecendo enquanto as pessoas que cuidam da política econômica dos países não se atentarem para os impactos que medidas como essa podem ter.

17 O último princípio da economia diz que a sociedade enfrenta um tradeoff entre inflação e desemprego no curto prazo, ou seja, se a inflação aumenta, o desemprego diminui e vice-versa. Esse princípio parece um pouco estranho, mas acompanhe o raciocínio: Se o número de pessoas desempregadas diminui o mercado passa a ter mais gente com dinheiro. Mais gente com dinheiro significa mais compras e maior demanda por produtos e serviços. Maior demanda implica em maior preço. Agora do outro lado: Décimo Princípio da Economia A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego Se os preços aumentam, os lucros dos comerciantes aumentam (pelo menos no curto prazo). Com aumento de lucros, a tendência é aumentar a produção. Para aumentar a produção precisa-se de mais mão-de-obra. Mas é importante lembrar que a inflação e o desemprego podem sofrer influência de vários outros fatores.

18 O Economista Os economistas são cientistas quando tentam explicar o mundo. Os economistas são conselheiros políticos quando tentam ajudar melhorar a situação. Declarações Positivas: declarações que tentam descrever o mundo como ele é (Ex.: O salário mínimo causa desemprego). Declarações Normativas: declarações que tentam prescrever como o mercado deveria ser (Ex.: O governo deveria aumentar o salário mínimo).

19 O Economista As declarações positivas e normativas podem estar relacionadas, pois nossas visões positivas sobre como o mundo funciona afetam nossas opiniões normativas sobre que políticas são desejáveis. Nossas conclusões normativas não podem vir apenas da análise positiva: elas também envolvem tanto análises positivas quanto julgamentos de valor. Ao estudar economia, tenha sempre em mente a distinção entre declarações positivas e normativas.

20 Por que os Economistas Divergem Dois motivos básicos: Os economistas podem discordar quanto à validade de teorias positivas alternativas sobre o funcionamento do mundo. Os economistas podem ter valores diferentes e, portanto, visões normativas diferentes sobre que políticas devem ser realizadas.

21 O papél das hipóteses Assim como em outras áreas do conhecimento (física bolinha de gude caindo de um prédio hipoteticamente no vácuo) os economistas adotam hipóteses capazes de simplificar o mundo complexo em que vivemos e torna-lo mais fácil de entender. Para estudarmos os efeitos do comércio internacional, por exemplo, podemos supor que o mundo consiste em apenas dois países e que cada um deles produz apenas dois bens. E, adotando essa hipótese de dois países e dois bens, podemos concentrar mais nosso pensamento; e, uma vez que tenhamos entendido o comércio internacional nesse mundo imaginário, estaremos em melhores condições de entender o comércio internacional no mundo mais complexo em que vivemos. A arte do pensamento científico está em decidir quais hipóteses adotar. Os economistas usam diferentes hipóteses para estudar os efeitos de curto e de longo prazo.

22 Conceito de modelos Modelos são formas lógicas e internamente consistentes de descrever o funcionamento de uma economia. Os modelos podem ser apenas descrições de uma realidade via palavras, ou podem usar a linguagem matemática. Esta última tem a vantagem de permitir maior rigor analítico. Normalmente, os modelos macroeconômicos fazem maior uso da linguagem matemática (tanto a algébrica quanto a gráfica). Todos os modelos (de qualquer área) simplificam a realidade para que possamos compreendê-la melhor.

23 Origem dos termos macro e micro Macro é um radical grego que quer dizer grande, enquanto micro é outro radical que quer dizer pequeno. Macroeconomia tem uma visão telescópica da economia, enquanto a microeconomia tem uma visão microscópica da economia. A macroeconomia observa a economia pelo seu todo, enquanto a microeconomia observa a economia por seus componentes.

24 Microeconomia A Economia, como outros campos da ciência, é estudada em vários níveis, dividindo-se em dois ramos principais: a Microeconomia e a Macroeconomia. A Microeconomia trata do comportamento das unidades econômicas individuais, como trabalhadores, famílias, investidores, proprietários de terras, empresas e quaisquer indivíduos ou entidades que desempenhem um papel no funcionamento de nossa economia. A Microeconomia explica como e porque essas unidades econômicas tomam decisões, e de que maneira interagem em mercados específicos. Microeconomia: o estudo de como famílias e empresas tomam decisões e de como interagem nos mercados (Ex.: controle dos aluguéis sobre os imóveis; impacto da competição estrangeira sobre a indústria automobilística).

25 Macroeconomia Macroeconomia é o ramo das Ciências Econômicas que estuda os agregados econômicos, seus comportamentos e as relações que guardam entre si. Agregados econômicos: produto, renda, nível geral de preços, consumo, investimento, gastos do governo, impostos, exportações, importações, quantidade de moeda, emprego, salários, taxa de juros, taxa de câmbio, entre outros. Macroeconomia: o estudo dos fenômenos da economia como um todo, incluindo inflação, desemprego, crescimento econômico (Ex.: efeitos de empréstimos feitos pelo governo federal; as mudanças das taxas de desemprego).

26 Distinção entre macroeconomia e microeconomia A macroeconomia dedica-se a estudar as variáveis econômicas agregadas, como a produção total de uma economia (produto agregado) ou o preço médio de todos os bens (o nível de preço agregado). A microeconomia estuda a produção e os preços de produtos negociados em mercados específicos. Tanto a macroeconomia quanto a microeconomia elaboram modelos de funcionamento da economia.

27 Porque entender de macroeconomia? A sobrevivência das empresas, o nível de empregos disponíveis, as expansões ou retrações do consumo, o nível de inflação e até a manutenção do governo no poder dependem muitas vezes do sucesso ou fracasso das atuações econômicas dos incumbidos da política econômica de cada governo. O conhecimento da macroeconomia possibilitará a você uma avaliação dos benefícios e os custos de abordagens diferentes da política macroeconômica, que pretende promover o crescimento econômico, o alto emprego e o controle da inflação.

28 Questões conjunturais e estruturais A macroeconomia preocupa-se com questões conjunturais de curto prazo: Desemprego; diferença entre produção efetiva e potencial; inflação; aumento contínuo do nível geral de preços. Assim como com questões estruturais: Desenvolvimento econômico; progresso tecnológico; estas extrapolam uma análise meramente econômica envolvendo questões políticas, sociológicas, históricas, etc, o que no curto prazo são equacionadas.

29 Bibliografia MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999 BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira. Campinas: Alínea, 2006

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