EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO. Profa. Enimar
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- Cecília Botelho Mascarenhas
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1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Profa. Enimar
2 O 24 de outubro de 1929 ficou conhecido como a quinta-feira negra. Você sabe o que aconteceu neste dia? O valor dos títulos negociados na Bolsa de Nova Iorque iniciaram uma trajetória descendente e os empresários passaram a efetuar cortes drásticos na produção e nos investimentos
3 Os cortes realizados na produção Implicaram em desemprego e declínio da renda nacional. A Renda Nacional consiste na remuneração dos fatores de produção.
4 O que estaria provocando o desequilíbrio no mercado? Porque a economia não retornava a situação de equilíbrio? Os economistas clássicos não conseguiam explicar porque a situação de equilíbrio estava demorando a ser restabelecida ou o que estava provocando aquela situação.
5 É quando o economista John Maynard Keynes, autor da Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda, obra publicada em 1936, nega a existência do princípio do equilíbrio automático na economia capitalista. Keynes, ao contrário dos clássicos, passa a defender a intervenção do governo para levar a economia ao pleno emprego.
6 O que se quer dizer com pleno emprego? Refere-se ao grau máximo de utilização dos recursos produtivos (materiais e humanos) da economia. Contudo, nenhum país utiliza completamente os recursos produtivos (terra capital e trabalho) que possui. Desta forma, considera-se uma situação como sendo de pleno emprego quando não mais que 3% a 4% da força de trabalho estiver desempregada (SANDRONI, 2003, p. 474).
7 Desta forma, ao explicar o que havia provocado a crise econômica de 1929, Keynes observou o seguinte: O valor de tudo que era produzido durante determinado período equivaleria ao total de rendas recebidas nesse mesmo período. Neste caso, para que as empresas vendessem toda a sua produção, seria necessário que a população gastasse toda a sua renda.
8 Este processo foi denominado como fluxo circular. Pois, o dinheiro saía das empresas para o público sob a forma de salários, juros e lucros e retornaria para as empresas quando o público adquirisse bens e serviços oferecidos pelas empresas.
9 Contudo, esse processo não seria automático. Parte deste dinheiro não retornaria diretamente para as empresas, ocorreria o que Keynes denominou de vazamentos.
10 Parte da renda recebida pelo público poderia ser poupada e não retornaria para as empresas sob a forma de consumo de bens e serviços. O pagamento de imposto é citado como um outro tipo de vazamento. Pois, quando parte da renda é destinada para este propósito é retirada do fluxo de renda e despesa.
11 Por sua vez, as pessoas comprariam bens e serviços de empresas estrangeiras, e desta forma o salário deixaria de ser gasto com os bens produzidos pelas empresas nacionais. Conforme observado por Keynes, parte do dinheiro poupado e entesourado em casa ou nos bancos criava um problema.
12 O problema ocorria porque parte da poupança não era emprestada e não participava dos gastos. Desta forma, a demanda agregada tenderia a ficar aquém das possibilidades de produção da economia.
13 Sendo a demanda agregada inferior a produção da economia, seria preciso adotar as seguintes medidas: a) as exportações deveriam ser estimuladas; b) o governo deveria aumentar os seus gastos; e c) os bancos deveriam aumentar os seus empréstimos para a realização de consumo e investimentos (SOUZA, 2000, p. 87)
14 o que significa investimento? O investimento refere-se ao gasto em bens que representam o aumento da capacidade de produção da economia e são capazes de gerar rendas futuras. A aquisição de uma máquina pode ser citada como um exemplo de investimento. Pois, a mesma vai ser utilizada com o propósito de produzir algo e de gerar renda.
15 Segundo Keynes, o governo deveria aumentar os seus gastos para compensar o excesso de poupança. Keynes preferia que os gastos fossem em investimentos em áreas sociais (escolas, estradas e hospitais), que acabariam beneficiando também o setor produtivo.
16 REFERÊNCIAS CLIP-ART. Disponível em: < Acesso em: Mar HUNT E. K.; SHERMAN, H. J. História do pensamento econômico. 3. ed. Petrópolis: Editora Vozes, MENDES, C. M. et al. Introdução à economia. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC; Brasília: CAPES: UAB, 2009.
17 REFERÊNCIAS SANDRONI, P. (Org.).Novíssimo dicionário de economia. 12. ed. São Paulo: Editora Best Seller, SOUZA, N. DE J. Curso de economia. São Paulo: Atlas, VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2001.
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