SUGESTÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO FIB

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1 SUGESTÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO FIB O FIB no Brasil não é somente um indicador, é um movimento para mudança social, um processo de mobilização social em prol do bem-estar coletivo e do desenvolvimento sustentável. Também é um processo de conscientização das lideranças locais para a formação de parcerias entre os principais setores da sociedade: governo, empresas, cidadania e universidades. O economista indiano Amartya Sen, ganhador do prêmio Nobel de economia em 1998, enfatizou, "O potencial de frutificação de qualquer novo indicador social proposto jaz tanto na discussão pública que ele gera quanto no uso técnico da métrica em si, independentemente de quão boa ela for". Logo, o potencial do indicador FIB não jaz simplesmente na "discussão pública", mas na ação coletiva que leva à melhoria do bem-estar social. A estratégia de implementação descrita abaixo foi desenvolvida não apenas para se medir o bem-estar, mas também para estimular a discussão pública e mobilizar a ação coletiva, de modo que, durante o processo, possíveis riscos, freqüentemente incorridos por movimentos sociais, possam ser evitados. ABORDAGEM SISTEMÁTICA PARA EVITAR O RISCO DE "BANALIZAÇÃO" Desde a primeira Conferência Nacional sobre FIB em 2008, muitas pessoas têm expressado sua preocupação com relação aos possíveis riscos de banalização do FIB no Brasil. Como o epidemiologista canadense Michael Pennock, um dos especialistas mundiais em FIB, e o formulador do primeiro questionário internacional sobre FIB escreveu, "Acho que é muito importante que vocês prossigam sistemática e estrategicamente. A energia que foi gerada nas Conferências FIB no Brasil pode ser uma "benção de dois gumes". Havia tanto entusiasmo que há o risco de que o conceito do FIB seja aplicado de tantas diferentes formas, e com tantos diferentes níveis de intensidade, que poderá se tornar algo banalizado". Para evitar essa possível armadilha, os projetos-piloto sobre FIB no Brasil têm adotado uma abordagem sistemática e cientificamente válida, que, de fato, tem sido uma das razões pelo crescente interesse no FIB através do mundo. Desde que o Centro para Estudos do Butão, naquele país, juntamente com uma equipe de especialistas internacionais, desenvolveu um conjunto de indicadores (veja "História do FIB" - link), os projetos-piloto através do mundo têm sido implementados, não simplesmente 1

2 perguntando a grupos de pessoas o que é que lhes faria mais felizes, ou visualizando um futuro desejado, mas em vez disso administrando o Questionário FIB. As perguntas nesse levantamento foram cuidadosamente formuladas por especialistas no campo da ciência da hedônica (pesquisa sobre felicidade), para avaliar o bem-estar em múltiplas dimensões. E uma vez que essa pesquisa foi internacionalmente validada, o questionário também tem sua validade, independentemente de aspectos como raça, gênero, localidade, cultura, etc. Além disso, o questionário é administrado calculando-se o número de pessoas numa amostra da população que garante um levantamento estatisticamente válido para aquela comunidade, com um índice de acerto de 95%, com somente 5% de margem de erro. Trata-se, portanto, de um processo bem simples (você não precisa ser um estatístico para executá-lo!), que por sua vez garante a credibilidade para governos, empresas e mundo acadêmico. Usando essa abordagem de diagnóstico, pode-se corretamente analisar as reais necessidades de uma comunidade como um todo - e não simplesmente as demandas colocadas pelos membros mais proeminentes ou politicamente mais bem relacionados. A positiva resposta das pessoas aos projetos-piloto, quando apresentadas com os resultados do levantamento feito em suas comunidades, mostrou que essa metodologia mobiliza um auto-diagnóstico correto que é entusiasticamente recebido pelas pessoas como sendo um espelho da sua real situação. ABORDAGEM LOCAL PARA EVITAR O RISCO E SUPERFICIALIDADE e ANÁLISE INCORRETA A abordagem que tem sido usada no Butão, Canadá e Brasil é de se aplicar o questionário em nível de uma comunidade local, em vez de municipal, regional ou mesmo nacional. Uma vez que a meta final do processo do FIB não é de apenas medir a realidade, mas transformá-la, o questionário tem sido aplicado em nível de pequenas comunidades ou bairros, onde as pessoas compartilham problemas e recursos similares, e onde grupos possam se mobilizar coletivamente para efetivar mudanças positivas baseadas nos resultados do levantamento. Administrar um questionário dentro de uma área compreendendo, por exemplo, os bairros de Moema e Paraisópolis na cidade de São Paulo (respectivamente um dos bairros mais ricos e um dos mais pobres daquela metrópole) poderia gerar resultados disparados, que por sua vez seriam praticamente inúteis para se mobilizar uma mudança social coletiva. Pelo fato da população butanesa ser pequena (cerca de pessoas) e do levantamento naquele país ter sido generosamente custeado pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD), o Centro para Estudos do Butão tem sido capaz de implementar seu levantamento em todas as regiões do país. Logo, à medida que mais e mais municipalidades do Brasil se interessem pelo indicador FIB, essa metodologia pode ser gradualmente difundida nas cidades e nos estados, sempre, no entanto, respeitando as diferenças e peculiaridades locais. 2

3 MOBILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO LOCAL ATRAVÉS DE UMA ABORDAGEM INTEGRADA E CRIATIVA, PARA SE EVITAR O RISCO DA APATIA E DO DESÃNIMO O sociólogo Juarez de Paula, gerente da Unidade de Desenvolvimento Territorial do SEBRAE Nacional, partindo dos seus vinte anos de experiência em desenvolvimento local, enfatiza: O desenvolvimento humano, social e sustentável, exige o protagonismo local. Sem o interesse, o envolvimento, o compromisso e a adesão da comunidade local, nenhuma política de indução ou promoção do desenvolvimento alcançará êxito. Ainda temos uma forte cultura estatista, onde as pessoas estão sempre responsabilizando o Estado pelas soluções de seus problemas cotidianos, condenando-se a uma situação de resignação, conformismo e impotência... uma cultura de dependência e submissão. Isso se torna ainda mais grave nos pequenos municípios. Faz-se necessária uma verdadeira revolução cultural. (Desenvolvimento Local: Como Fazer, SEBRAE) No caso do FIB, essa "revolução cultural" é encabeçada pelas crianças e pelos jovens. Um dos aspectos únicos dessa abordagem de desenvolvimento é o envolvimento das crianças e dos jovens desde o primeiro passo: através das ondas de deleite colocadas em marcha pelas hilárias palhaçadas e vívidas faces pintadas das crianças, e pelo fervoroso e contagiante otimismo dos jovens. A efervescência da juventude transmite vida e júbilo ao movimento do FIB, e mobiliza os adultos para que se reanimem novamente, para que participem ativamente nos projetos, e acreditem na possibilidade de um positivo futuro para todos. Além disso, a sistemática abordagem do FIB engaja, desde o seu início, não apenas os membros da comunidade, mas também o governo, as empresas e as universidades da localidade, para que juntem forças em prol do desenvolvimento integral daquela comunidade. Como disse Juarez de Paula: "Nos últimos dez anos, a maior parte dos programas e projetos governamentais tem exigido algum tipo de participação popular. Assim, multiplicaram-se nos municípios os conselhos setoriais de todo tipo. Ocorre que, na maioria dos casos, tais conselhos não funcionam de fato e só existem para cumprir uma exigência na obtenção do repasse de recursos. Nesse caso, temos que trabalhar fortemente com a idéia de que a gestão compartilhada precisa ser uma conquista da sociedade, uma ampliação da esfera pública com a participação social na gestão daquilo que é do interesse público". Através do envolvimento do governo, empresas e comunidade acadêmica locais, atuando em parceria para promover o desenvolvimento comunitário, o processo de FIB pode facilitar um integrado desenvolvimento local. De acordo com o Dr. Roberto Ramalho Tavares, prefeito do município de Itapetininga, SP. 3

4 "Hoje a legislação exige a participação popular, e o FIB incentiva essa participação. Não é só uma vontade dos governantes, não é só uma decisão legal - FIB desenvolve a capacidade de participação da comunidade, para transformar mais rapidamente a sua realidade". ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO A bem sucedida implementação do processo FIB nos municípios requer, portanto, uma abordagem integrada, utilizando diferentes recursos que trabalhem de forma articulada para criar o ambiente propício, plantar a semente, cuidar do jardim, e finalmente colher os resultados. O modelo que se segue, desenvolvido pelo Instituto Visão Futuro, em Porangaba, Brasil ( ao longo de um período de dois anos e três projetos-piloto, faz uso de diversas abordagens que funcionam simultaneamente, visando criar as condições para o envolvimento do cidadão. Esse envolvimento perpassa todos os grupos raciais e sociais, é equilibrado em termos de gênero, e inclui crianças, adolescentes e estudantes universitários, sob a orientação de monitores e capacitadores de FIB. (Detalhes relacionados a essa abordagem serão abordados nas sessões de treinamento a serem ministradas para os interessados, durante o 1º semestre de 2010). AÇÃO 1: CONHECER A ÁREA E A SUA POPULAÇÃO 1. Identifique e conheça pessoalmente os atores-chave na comunidade alvo: as autoridades locais, os administradores educacionais, os líderes das ONGs locais e de outras organizações sociais, formadores de opinião, etc. Encontre-se com esses atoreschave, e explique o Processo FIB e seus benefícios para a comunidade, solicitando em seguida o auxílio desses atores-chave na implementação do referido processo. Identifique possíveis futuros membros do Comitê Local FIB, a ser formado mais tarde. 2. Procure ou prepare um mapa da área ocupada pela comunidade, dentro da qual o levantamento FIB será conduzido. Decida qual a população que será objeto do levantamento, e determine o número de pessoas às quais o questionário será administrado. AÇÃO 2: SELECIONE e TREINE CRIANÇAS como "AGENTES DE ALEGRIA" (simultaneamente à ação 1) 1. Peça ajuda ao diretor da escola primária local para selecionar ao menos de oito a dez crianças para que sejam treinadas como "Agentes de Alegria", treinamento esse que incluirá noções de teatro, palhaço, etc. Essas crianças então atuarão como "animadores culturais" durante os encontros com os adultos, e também para encorajar seus pais para que participem das atividades do Processo FIB. 2. Ministre ao menos oito sessões de treinamento com as crianças, para desenvolver e ensaiar apresentações curtas e engraçadas para os encontros com os adultos. 4

5 AÇÃO 3: SELECIONE e TREINE A EQUIPE DE JOVENS (simultaneamente às Ações 1 & 2) 1. Peça ajuda ao diretor da escola secundária local para selecionar responsáveis e capazes estudantes adolescentes, para que compareçam à palestra sobre FIB. 2. Faça uma dinâmica e inspiradora apresentação sobre FIB a esses estudantes, para motivá-los a se engajar no movimento FIB na sua área, e recrute voluntários para ministrar o questionário FIB 3. Ministre um programa de treinamento ao vivo, durante um fim-de-semana para os jovens voluntários, num lindo local na natureza, longe do seu ambiente habitual, com uma saudável alimentação e com estimulantes e divertidas atividades (incluindo teatro), bem como um rigoroso treinamento teórico e prático sobre FIB, técnicas de como falar em público, e como ministrar o questionário de porta em porta no seu bairro. AÇÃO 4: MOBILIZE UM GRUPO DE ESTUDANTES & PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS (simultaneamente às Ações 1, 2 & 3) 1. Dê uma palestra sobre FIB na universidade local visando inspirar seus alunos e professores para que participem voluntariamente do projeto local. Os alunos universitários podem atuar como Coordenadores de Campo, gerenciando as equipes de jovens da comunidade-alvo, para que apliquem o questionário. Esses alunos também podem prestar assistência na atualização do banco de dados com informações úteis sobre a localidade. E os professores universitários, por sua vez, podem prover a orientação técnica para a análise estatística e metodologia do levantamento, bem como para a implementação dos projetos subseqüentes do FIB. Os estudantes podem se interessar, como aconteceu no caso do projeto feito em parceria com a Unicamp, em apresentar projetos acadêmicos e escrever monografias de mestrado e doutorado sobre essa experiência do FIB na prática. AÇÃO 5: APLICAR O QUESTIONÁRIO FIB e TABULAR SEUS RESULTADOS (após as ações de 1 a 4) 1. Após a condução de um pré-teste na área-alvo, aplique o questionário ao longo de um fim-de-semana com os jovens do bairro, juntamente com os estudantes universitários. 2. Tabule os resultados do questionário, e prepare uma apresentação gráfica dos resultados em Power Point. (O Instituto Visão Futuro conseguiu o auxílio de uma empresa de processamento de dados para facilitar esse processo). 5

6 AÇÃO 6: PROMOVA UM ENCONTRO COM OS RESIDENTES DA COMUNIDADE/BAIRRO PARA EXIBIR OS RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 1. Marque um encontro com os residentes locais. Mobilize as crianças que fazem o papel de Agentes de Alegria, bem como os jovens, através de diversas criativas abordagens, para encorajar o comparecimento dos adultos daquela localidade, incluindo as autoridades governamentais. 2. Relate aos membros da comunidade presentes os resultados do levantamento FIB numa apresentação em Power Point. Através de estimulantes dinâmicas e as divertidas intervenções feitas pelas crianças e jovens - afinal de contas, esse é um Programa de Felicidade! - encoraje os adultos (juntamente com os jovens e as crianças) a discutir os resultados e a considerar possíveis planos de ação. AÇÃO 7: ENCONTROS DE ACOMPANHAMENTO COM A POPULAÇÃO LOCAL 1. Promova uma série de encontros de acompanhamento com a população local para estabelecer as prioridades, desenvolver as estratégias, analisar os recursos locais e estabelecer os prazos - tudo isso com o envolvimento das crianças, dos jovens e com muita alegria! 2. Facilite a formação de um "Comitê FIB" local naquela comunidade, cuja função será de coordenar as atividades e contatar o governo e as empresas daquela localidade. AÇÃO 8: PARCERIA com o GOVERNO LOCAL 1. O plano de ação deve ser implementado com o auxílio do governo local, contando com a assistência dos membros da comunidade, e especialmente dos jovens, que proverão o trabalho voluntário. 2. Os membros do Comitê FIB podem, assim como no caso do município de Itapetininga, se juntar com o grupo local de tomada de decisão do Orçamento Popular, para alinhar o orçamento municipal do ano seguinte às suas necessidades locais. AÇÃO 9: PARCERIA com AS EMPRESAS LOCAIS nos seus PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL e AMBIENTAL 1. Os Coordenadores de FIB e o Comitê FIB Local, juntamente com os jovens, contatam as empresas locais para que estas mobilizem sua ajuda na implementação dos projetos FIB como parte dos seus programas de Responsabilidade Socio-Ambiental, através de doações financeiras, e possivelmente disponibilizando funcionários dos seus programas de voluntariado. 6

7 AÇÃO 10: PARCERIA com a UNIVERSIDADE LOCAL 1. Especialistas universitários podem ser grandes aliados na fase de implementação dos projetos FIB. No caso do bairro de Campo Belo, em Campinas, engenheiros e arquitetos da Unicamp estão ajudando a população local a projetar a praça do bairro, que foi escolhida como sendo a principal prioridade para a ação coletiva. AÇÃO 11: CONTINUAÇÃO e REAVALIAÇÃO 1. Outras estratégias podem ser planejadas e implementadas em ações contínuas. 2. O questionário FIB deve ser aplicado em período anual ou bienal para rever as mudanças em cada uma das dimensões do FIB ao longo do tempo. Caso a comunidade identifique tendências de queda, ela poderá discutir isso e identificar as causas, para em seguida planejar as ações visando reverter essa queda, novamente com a ajuda dos setores público e privado e da academia. A implementação do Processo FIB pode ser muito criativa e extensiva, envolvendo todos os alunos das escolas locais em programas de Educação para a Felicidade, destinados tanto a crianças de 1º quanto 2º graus, e pode-se ainda promover um Festival de Felicidade na área local. Futuros programas de treinamento nessas abordagens serão oferecidos aos interessados. Logo, o Processo FIB é Pensamento Sistêmico colocado na prática: o envolvimento de vários setores da sociedade (setor público, privado, cidadania e universidades), e de diferentes faixas etárias (crianças, jovens e adultos), em ações voltadas para otimizar nove dimensões da vida, em prol do bem-estar e da felicidade de todos. 7

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