1 Curso da FGV: Balanced Scorecard Modelo de DI: Acredito que seja o fixo, pois o material já está todo pronto, ou seja, não possibilidade de mudança
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- Luiz Felipe Fernandes Gonçalves
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1 1 Curso da FGV: Balanced Scorecard Modelo de DI: Acredito que seja o fixo, pois o material já está todo pronto, ou seja, não possibilidade de mudança no conteúdo proposto, além de não existir qualquer interação com o educador. Os cursos podem ganhar uma nova roupagem, mas desde que mude o conteúdo e se faça o upload no ambiente. Com isso, cria-se uma nova versão, pelo desejo do educador e não das interações com os aprendizes. As avaliações são de maneira préconfigurada, com gabarito pré-estabelecido. Profissionais (possivelmente) envolvidos: Designer instrucional, educadores, roteiristas, webdesign, programadores e produtores de conteúdo e-learning (designers de mídias). Mídias e tecnologias: som, imagens, textos e animações (flash). Objetivos de aprendizagem: Redação fiel do curso: Em Balanced Scorecard, faremos uma retrospectiva histórica da evolução dos processos de medida da qualidade. Refletiremos também sobre o novo perfil de funcionário que se faz necessário para gerenciar mudanças. Trataremos ainda das relações de equilíbrio, e de causa e efeito das quatro perspectivas do Balanced Scorecard. Fecharemos o curso, refletindo sobre o papel dos indicadores de desempenho como sensores do líder da organização. ( Objetivos institucionais: Conforme plataforma: A Fundação Getulio Vargas é a primeira instituição brasileira a ser membro do OpenCourseWare Consortium OCWC, um consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos sem custo, pela internet. ( Público-alvo: Administradores, gestores e demais interessados no assunto. Na página do curso não está explícito, mas orienta que a área deste conhecimento é a gestão empresarial.
2 2- Curso do MIT: Introdução as redes neurais Modelo de DI: Penso que se trate do DI Contextualizado, pois há um plano de aula definido, indicações de leituras, há interações entre educando e educador, programáveis, além das tarefas pré-configuradas. Profissionais (possivelmente) envolvidos: Designer instrucional, educadores e roteiristas. Mídias e tecnologias: Imagens, textos e hiperlinks. Objetivos de aprendizagem: Redação fiel do curso: abordará os conceitos básicos da matemática para a compreensão da não-linearidade e feedback em redes neurais, com exemplos extraídos da neurobiologia e da ciência da computação. ( Objetivos institucionais: Conforme plataforma: 1. Proporcionar acesso fácil e grátis aos materiais de pesquisa relativos aos cursos do MIT para educadores de instituições sem fins lucrativos, estudantes e autodidatas do mundo todo. 2. Criar um modelo eficiente, baseado em padrões, que outras universidades possam copiar para publicar os materiais de seus próprios cursos. ( Público-alvo: Interessados no curso e que cumpram os pré-requisitos: familiaridade com álgebra linear, cálculos multivariados e teoria da probabilidade; conhecimentos de qualquer linguagem de programação (Recomenda-se o MATLAB ) (
3 3 -Curso do OpenLearn Works: UNISUL O conceito de inovação Modelo de DI: Acredito que seja o fixo, pois o material já está todo pronto, ou seja, não possibilidade de mudança no conteúdo proposto, além de não existir qualquer interação com o educador. Os cursos podem ganhar uma nova roupagem, mas desde que mude o conteúdo e se faça o upload no ambiente. Com isso, cria-se uma nova versão, pelo desejo do educador e não das interações com os aprendizes. As avaliações são de maneira préconfigurada com gabarito pré-estabelecido. Profissionais (possivelmente) envolvidos: Designer instrucional e educadores. Mídias e tecnologias: imagens e textos. Objetivos de aprendizagem: Redação fiel do curso: Após o estudo desta unidade, você deve ser capaz de: compreender como e por que a inovação é importante; reconhecer os benefícios que a inovação pode trazer a uma organização inovadora. ( Objetivos institucionais: Conforme plataforma: OpenLearn Works é uma plataforma educacional inovadora líder aberta onde os indivíduos e as organizações podem publicar seus conteúdos abertos, cursos e recursos. É baseada no Moodle e tem ferramentas para colaboração, reutilização e remistura. Ele suporta OU Structured Criação de conteúdo que gera formatos alternativos de material do curso para download. ( Público-alvo: Interessados em inovação e invenção nas organizações.
4 4 -Curso da Coursera: Aprendendo a aprender (Learning to learn) Modelo de DI: Acredito que seja o fixo, pois o material já está todo pronto, ou seja, não possibilidade de mudança no conteúdo proposto, além de não existir qualquer interação com o educador. Os cursos podem ganhar uma nova roupagem, mas desde que mude o conteúdo e se faça o upload no ambiente. Com isso, cria-se uma nova versão, pelo desejo do educador e não das interações com os aprendizes. As avaliações são de maneira préconfigurada com gabarito pré-estabelecido. Profissionais (possivelmente) envolvidos: Designer instrucional, educadores, roteiristas, equipe de filmagem (por se tratar de videoaula), editores de vídeo, equipe administrativa (do coursera para auxilio nas matrículas ou demais dúvidas com o ambiente), monitores/tutores (que ficam com as tarefas de tradução do conteúdo por meio de inserção de legendas e fazem o acompanhamento semanal, mas não interferem no conhecimento e aprendizagem). Mídias e tecnologias: videoaulas (aulas gravadas), imagens, textos, dicas de ferramentas, animações. Objetivos de aprendizagem: Redação fiel do curso: Vamos aprender sobre a forma como o cérebro usa dois modos de aprendizagem muito diferentes e como ele encapsula ("pedaços") informações. Também vamos cobrir ilusões de aprendizagem, técnicas de memória, lidar com a procrastinação, e as melhores práticas apresentadas pela investigação a ser mais eficaz em o ajudar a dominar assuntos difíceis. ( Objetivos institucionais: Conforme plataforma: proporciona acesso universal à melhor educação do mundo fazendo parcerias com as melhores universidades e organizações para oferecer cursos on-line. ( Público-alvo: Descrito no curso: especialistas em Arte, Música, Literatura, Matemática, Ciência, Esportes e muitas outras disciplinas. ( Bibliografia Consultada: (além dos hiperlinks apresentados acima) FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson, Modelos de DI para material didático: Potencializando o processo de ensino-aprendizagem em EAD. Disponível em: < tbase.htm>. Acesso em: maio de 2016.
5 RETORNO PROFESSORA ANDREA SOBRE ESTA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Valeska e colegas, A Unidade 4 chega ao fim, então é hora de concluirmos a tarefa da Webquest, embora nesta turma bem menos colegas tenham se envolvido neste "mergulho no real" que propusemos para verificar os modelos de DI. Bem, certamente os cursos oferecidos pelo FGV OpenCourseWare foram desenvolvidos de acordo com o modelo fixo: uma equipe de produção complexa (observem que até ilustrações originais para o curso foram criadas) para criar conteúdos fechados, dispostos em uma trilha única para todos os que quiserem aprender, cada qual no seu ritmo e de maneira isolada dos demais. Daí o modelo de matrícula contínua, sem a necessidade de formar grupos ou turmas de estudo. Quanto mais pessoas utilizarem os conteúdos, mais se amortizam os altos custos de desenvolvimento, enquanto há comparativamente um investimento bem menor na parte de execução do curso - praticamente apenas a hospedagem dos materiais. No MIT OpenCourseWare, o que temos é a disponibilização de materiais de apoio a cursos presenciais - até anotações de alunos podemos encontrar em alguns títulos. Se olharmos com calma os Planos de Estudo, veremos que há poucos materiais desenvolvidos originalmente para os cursos; o que há são coletâneas de materiais de terceiros ou prontos - como livros, artigos e vídeos - que são articulados pelo professor em uma nova proposta de estudos. Temos um exemplo de DI aberto, pois - assim como ocorre na nossa disciplina - o design do curso está centrado na interação entre as pessoas; boa parte dos conteúdos ocorre na interação entre alunos e professor e entre alunos e alunos. Nesse modelo, o tempo, a energia e os investimentos se concentram na fase de execução do curso - na escolha do professor, na formação de uma turma de alunos (sim, precisamos de turmas de tamanho administrável por um professor) e na oferta de uma plataforma que propicie comunicação e registro dessa comunicação. O resultado depende em grande medida das pessoas que fazem o curso ser o que é, e a cada edição o curso ganha novos contornos conforme o interesse da turma. O modelo de DI do projeto OpenLearn da UK Open University poderia ser considerado fixo não fosse um exame mais pausado dos seus bastidores
6 de produção. Verifiquem que não existem cursos propriamente ditos, mas unidades de estudo de curta duração que compõem determinados cursos, mas foram construídos de maneira modular para que possam ser estudadas isoladamente ou fazer parte de novas trilhas de aprendizagem. Um exemplo: pode-se fazer um curso completo sobre inovação, mas também pode-se acessar apenas a unidade "O que é inovação", que trabalha apenas com o conceito central. Então, quem quer aprender vai montando sua própria proposta de aprendizagem a partir desse rol de recursos disponíveis. Além disso, há alguns outros recursos, às vezes não tão evidentes em uma primeira visita, que demonstram a flexibilidade proposta pelo modelo: o "aluno" pode escolher entre estudar sozinho, interagindo apenas com as unidades de estudo disponibilizadas, e participar de fóruns coletivos ou mesmo sessões síncronas. Esta última forma de estudar coletivamente, até onde acompanho o projeto, tem sido menos utilizada, pois é mais difícil propiciar interação entre pessoas com objetivos e ritmos tão distintos de estudo. Outra característica encontrada que depende de uma investigação mais exaustiva é o fato de que os conteúdos podem ser baixados em diferentes formatos por quem aprende (PDF, epub, xml) e reutilizados na íntegra, em partes ou de forma adaptada por quem deseja propor novas formas de estudo. Em um caso específico, baixei um curso inteiro em formato compatível com o Moodle, publiquei em um Moodle próprio, traduzi o material e acrescentei/excluí partes que faziam mais sentido para uma nova proposta de DI. (Tudo isso, previsto nos direitos de uso das unidades de estudo originais.). E por fim, se vocês navegarem com mais calma, verão que por trás das unidades disponibilizadas, está rodando um AVA Moodle, que registra os dados individuais dos usuários logados, numa espécie de "central de operações", com toda a informação sobre o perfil do aluno. Por essa gama de recursos tecnológicos que apoiam uma execução flexível e personalizada, podemos dizer que o modelo do DI é contextualizado (dependente de diversas variáveis do contexto). A proposta do Coursera (e de equivalentes como Veduca e edx) se aproxima do modelo do OpenLearn, mas com um pouco menos de flexibilidade na execução. Em ambos, há um cardápio de opções de estudo produzidas originalmente para o projeto, a partir das quais quem aprende (vejam que não estou usando o termo "aluno" porque se trata de iniciativas à parte dos modelos institucionais convencionais) escolhe sua seleção de estudo, mas, uma vez definido o que se quer estudar, todos seguem uma trilha muito parecida, apenas fazem isso no seu próprio ritmo. A interação entre as pessoas ocorre no nível de comentários, bem
7 ao estilo das redes sociais - há um envolvimento entre as pessoas, mas dentro dos limites possíveis de interação entre centenas ou milhares de pessoas que "passam" pelo projeto. A figura do educador está presente nos vídeos e outros materiais produzidos, e vemos algo de uma arquitetura pedagógica na estruturação dos conteúdos oferecidos. Poderíamos chamar esse modelo de "semicontextualizado", se comparado ao da OpenLearn. Na verdade, é mais comum encontramos modelos mistos de DI, com o DI fixo sendo empregado para desenvolver conteúdos inéditos - vejam bem, conteúdos originais desenvolvidos exclusivamente para um curso, com maior ou menos presença de DI aberto (sempre atrelado a um professor que conduz as adaptações necessárias) ou de DI contextualizado (sempre atrelado a um pré-planejamento pedagógico que faz as adaptações de forma automática ou "à escolha do freguês"). O objetivo desta Webquest foi ajudar vocês a perceberem as implicações práticas na produção de cursos com modelos diferentes de DI. Vejam a nossa disciplina, por exemplo. Embora a distância, ela é inspirada no modelo de pós-graduação presencial: um professor selecionado e remunerado para interagir com uma turma fechada, num modelo construtivista de ensino-aprendizagem. Não temos equipes de produção dedicadas ao desenvolvimento de vídeos, jogos ou mesmo textos originais; todo o material de apoio é referenciado de terceiros e de materiais próprios da docente, mas que não passaram por um processo detalhado de produção para o curso. Todo o foco está na interação entre as pessoas no ambiente virtual de aprendizagem. E boa parte do conteúdo (eu diria, a melhor parte) é produzida em conjunto com os alunos, durante a execução do curso. Por isso é tão importante que os alunos participem; dessa participação depende o resultado do curso. Como vocês podem ver, não há um modelo melhor de DI; cada um deles tem prós e contras. O ideal seria termos todos os modelos em um único curso, mas isso encareceria a tal ponto a solução que só seria possível em um projeto de longo alcance. Aliás, ao lado das questões pedagógicas e comunicacionais/tecnológicas, vocês devem ter percebido que o aspecto financeiro também é importante na definição do modelo de DI adotado. Isso é vida real! Não por acaso, diz-se que o DI, assim como a política, é a arte do possível.
8 Espero que esta atividade tenha ajudado vocês a compreenderem as muitas possibilidades do DI e as implicações práticas da escolha de um ou outro modelo.
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