Congresso Internacional de Valorização de Produtos Tradicionais INOVAÇÃO EM PRODUTOS TRADICIONAIS
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- Maria de Fátima Regueira Felgueiras
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1 Congresso Internacional de Valorização de Produtos Tradicionais INOVAÇÃO EM PRODUTOS TRADICIONAIS Ponte de Lima, 4 de Maio de 2012
2 SUMÁRIO 1. A Empresa 2. Portfolio 3. O Processo de Inovação 4. Caso Prático: Queijo Cremoso 2
3
4 A EMPRESA Fundada em 1968 Produz e comercializa queijos tradicionais portugueses Líder de mercado do segmento de especialidades N.º 3 do mercado total de queijo 2 sites de produção: Torres Vedras e Abrantes Circuito alargado de recolha de leite Labora cerca de l/dia Produz cerca de toneladas de queijo/ano 4
5 A EMPRESA Certificação da Qualidade - ISO 9001 (2003) Certificação Ambiental - ISO (2009) Membro da Rede PME Inovação da COTEC (2008) PME Líder (2010) 5
6 A EMPRESA Linhas de Produção Torres Vedras Abrantes Queijo Curado Queijo Curado Queijo Fresco Requeijão Requeijão para Barrar Queijo Fundido 6
7
8 PORTFOLIO Curados e Especialidades 8
9 PORTFOLIO Queijo Fresco 9
10 PORTFOLIO Requeijão 10
11 PORTFOLIO Requeijão para Barrar 11
12 PORTFOLIO Queijo Fundido 12
13 PORTFOLIO Saloio Gourmet 13
14 PORTFOLIO Saloio Profissional 14
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16 O PROCESSO DE INOVAÇÃO Âmbito do Desenvolvimento Novo produto Alargamento da gama Melhoramento de produto/processo Reposicionamento 16
17 O PROCESSO DE INOVAÇÃO Principais Eixos da Inovação Conveniência Saúde e Nutrição Indulgence 17
18 O PROCESSO DE INOVAÇÃO Etapas do Processo de Inovação inputs Novas Tecnologias Fonte: Freire, Adriano (2002) Inovação: novos produtos, serviços e negócios para Portugal, p
19 O PROCESSO DE INOVAÇÃO Desenvolvimento Interno Departamento I&D Externo Parcerias Institucionais 19
20 O PROCESSO DE INOVAÇÃO Fases de Desenvolvimento 1ª Fase Escala Piloto 8 meses + 2ª Fase Escala Semi-Industrial 2 meses 3 ª Fase Escala Industrial 1 mês + NOVO PRODUTO = 11 meses 20
21 Definir Aprovação Explorar a Ideia O PROCESSO DE INOVAÇÃO 1.ª Fase Escala Piloto Consulta de legislação Formulação 1. os ensaios em pequena escala Fornecedores ME/MP Ensaios de verificação Validade Viabilidade do projecto Potencial de mercado 2.ª Fase 21
22 Validar Adquirir Aprovação Seleccionar O PROCESSO DE INOVAÇÃO 2.ª Fase Escala Semi- Industrial Fornecedores Matérias-primas Material de embalagem Materiais Equipamento 3.ª Fase Prazos validade Rotulagem Conservação Cronograma Custos mão de obra Preço produto 22
23 O PROCESSO DE INOVAÇÃO 3.ª Fase Escala Industrial Produção em série Colocação das encomendas Entrada do produto no mercado 23
24 O PROCESSO DE INOVAÇÃO Etapas do Processo de Inovação inputs Novas Tecnologias outputs Novos Mercados Fonte: Freire, Adriano (2002) Inovação: novos produtos, serviços e negócios para Portugal, p
25 O PROCESSO DE INOVAÇÃO Obstáculos à Inovação Inflexibilidade das instalações existentes Investimentos elevados para acções de Marketing Custos de referenciação 25
26
27
28 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso Oportunidade Novo Segmento Alargamento de Mercado Novo Player Aumentar Valor da Categoria OPORTUNIDADES PONTOS FORTES Sinergia da Notoriedade das marcas Referencial das Receitas Tradicionais Produto Nacional Gama de 4 produtos 1 produto Light Validade alargada 28
29 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso A Ideia Tipo de produto: Queijo Fundido Textura: Cremosa Sabor: característico dos queijos de origem Tipo de embalagem: Termoformada n.º de referências: 4 29
30 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso Produtos de base ao desenvolvimento 30
31 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso Conceitos 31
32 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso O Desenvolvimento Parceria com entidade externa 32
33 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso Desenvolvimento externo: principais motivos Know-how Equipamento Controlo processo Relatório final Apoio Técnico na passagem para a Escala Industrial 33
34
35 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso 1.ª Fase Escala Piloto Etapas do Desenvolvimento ENVIO DAS MP S + INPUT S DA RECEITA A DESENVOLVER REALIZAÇÃO DOS ENSAIOS ENVIO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE/SELECÇÃO ANÁLISE/SELECÇÃO DAS AMOSTRAS + FEEDBACK Duração: 12 meses DEFINIÇÃO DA RECEITA ESTUDOS MB + FQ + VALIDADE + REOLOGICO 35
36 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso 1.ª Fase Escala Piloto Conclusões 4 receitas: Moinho, Alavão, Palhais e Regional Tipo de embalagem: Barreira + ATM Condições de conservação: 2 a 12 ºC Validade: 7 meses 36
37 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso Aquisição de Equipamento e Alteração do Lay-out Equipamento necessário: Aquisição da Máquina para Fundir Alteração de Lay-out: Implementação de uma nova área para a linha de produção 37
38 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso 2.ª Fase Escala Semi- Industrial Etapas do Desenvolvimento VALIDAÇÃO DAS RECEITAS DESENVOLVIDAS PELA APL AVALIAÇÃO DAS AMOSTRAS AJUSTES NO PROCESSO Duração: 1 mês AVALIAÇÃO FINAL DAS AMOSTRAS APROVAÇÃO DAS RECEITAS 38
39 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso 3.ª Fase Escala Industrial Etapas do Desenvolvimento PRODUÇÃO EM SÉRIE : 10 de Maio 2010 COLOCAÇÃO DE ENCOMENDAS ENTRADA DO PRODUTO NO MERCADO 39
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41 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso Desenvolvimento de Imagem Queijo a sério Queijo a sério para barrar 41
42 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso Desenvolvimento de Imagem Selecção da embalagem: Termoformada Barreira Capacidade: 125g Tampa com etiqueta Cuvete impressa Selecção do filme de selagem: Alumínio Impresso a uma cor 42
43 CASO PRÁTICO Queijo Cremoso 43
44
45 Queijo Cremoso Acções de Divulgação
46 Queijo Cremoso Acções de Divulgação in Teleculinária a in Bébé d Hoje a
47 Queijo Cremoso Acções de Divulgação in Saberes e Sabores a
48 Queijo Cremoso Acções de Divulgação
49 Queijo Cremoso Acções de Divulgação
50 Quem quer progredir não pode repetir a história, tem que fazer uma nova Mahatma Ghandi Para conseguir grandes coisas, é necessário não apenas planear, mas também acreditar, não apenas agir, mas também sonhar Anatole France Imaginar é mais importante que saber, pois o conhecimento é limitado, enquanto a imaginação abarca o universo Albert Einstein 50
51 Obrigada pela vossa atenção! Marisa Sanchez 51
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