Açúcar: Próxima safra de C-S Brasil em 2017/18 1º de novembro de 2016

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1 Açúcar: Próxima safra de C-S Brasil em 2017/18 1º de novembro de 2016 Estamos nos encaminhando para reta final da safra brasileira e, assim, ajustamos nossas projeções da safra atual e começamos a estimar à próxima. A queda na produtividade agrícola foi mais forte que se previa há alguns meses, com surpresas negativas durante o desenrolar da safra. Alguns pontos podem ser levantados para ajudar a explicar essa surpresa: 1) as chuvas concentradas, seguidas por vários períodos de algumas semanas secas; 2) as temperaturas abaixo da média durante a maior parte de 2016; 3) a geada prejudicou o rendimento agrícola em algumas regiões, além de bagunçar o planejamento de colheita em uma área grande que se estendeu de parte do PR, do MS e de SP. Além do motivo mais importante que já havia sido levantado desde o começo da safra, o envelhecimento dos canaviais. Para a safra 2017/18, já está claro que os investimentos foram muito aquém do necessário para a renovação normal dos canaviais, ou seja, a idade do canavial cresceu de maneira considerável. Além de a renovação ser pequena ela é de pior qualidade que o normal, com baixa quantidade de renovação de cana de ano e meio e alta quantidade de cana de ano. A decisão da renovação dos canaviais é em ultima instância econômica, apesar do fator técnico indicar mostrar que na sua ausência ocorre queda de produtividade. Por causa dos baixos preços do açúcar no final de 2015 (além da situação altamente endividada da maioria das usinas), o setor não se preparou para renovar seus canaviais e com isso tivemos a área plantada com cana de ano e meio dos últimos anos, queda de quase 25% a/a. Já a área de cana de inverno e de cana de ano somadas deverá crescer mais 40% na mesma comparação, porém devido a grande participação da cana de ano e meio, a área de renovação total será menor na próxima safra. Dessa forma, a idade média do canavial deverá passar de 3,4 para 3,6 anos em média, o maior desde começamos a fazer o cálculo. Porém com o aumento dos preços, na sequência, o plantio da cana de inverno foi acima do ano passado e de o plantio de cana de ano deverá ser o maior dos últimos anos. No entanto, como o período do plantio da cana de ano ainda está aberto (acabando no final de novembro), caso ocorram chuvas demais nesse mês, esse plantio pode ser prejudicado e a área total de renovação seja ainda menor que a esperada. Além disso, existe uma característica da cana de ano que é que a sua produtividade média é bem menor que a da cana de ano e meio, como pode ser visto no gráfico abaixo, e assim, diminui o potencial da próxima safra. Idade média do canavial e produtividade média por corte Idade média docanavial no C-S do Brasil (anos) / / / / / / / Produtividade média (toneladas de cana/ha) 104 ano e meio 79 ano inverno Cana planta (média) 84 2º ano 73 3º ano 66 4º ano º ano >5º ano Fonte: UNICA; elaboração: PINE Macro & Commodities Research

2 Dessa forma, nossa estimativa é de que a disponibilidade de cana-de-açúcar na safra 2017/18 será de 590 milhões de toneladas na próxima safra, sendo que praticamente não sobrará nenhuma cana bisada da atual (menos de 30k ha). Porém esse cenário base utiliza a produtividade média por corte, sendo que ele deverá ficar entre 545 mln ton (no cenário de quebra de safra) até 635 mln ton (no cenário otimista). Ou seja, a probabilidade da disponibilidade de cana ser menor na próxima safra do que a atual é de mais 65%. A possível volta à normalidade da produtividade agrícola (a safra 16/17 está abaixo da média) deve suavizar a problema do aumento da idade média dos canaviais. Outro fator relevante para a projeção da próxima safra é o mix de produção de açúcar e quanto será a restrição da capacidade de cristalização (como ocorreu na safra 16/17). A capacidade de cristalização deve apresentar crescimento depois de alguns anos relegado ao segundo plano. Os investimentos por enquanto são marginais e ainda são mais um chamariz da mudança nos jornais de negócios do que uma clara tendência de mercado. No entanto, isso deve trazer um incremento na capacidade de cristalização na próxima safra, caso o mercado permaneça nos patamares atuais, os investimentos deverão se tornar uma realidade recorrente. Para a safra 2018/19 poderemos ter um potencial de fabricação de açúcar bem maior que o atual. Os preços de mercado claramente sinalizam que as usinas vão continuar a maximizar a produção de açúcar. Os preços relativos estão muito favoráveis para açúcar, além das margens operacionais das usinas estarem altamente remuneradoras (após vários anos de vacas magras), incentivando o aumento da produção de açúcar em detrimento ao etanol. Por isso, consideramos que o mix de produção de açúcar deverá continuar a crescer na próxima safra, devendo alcançar os 47% do total dos açúcares totais recuperáveis (ATR) utilizados pela indústria. Além disso, no caso de uma quebra de safra (ou qualquer queda de produtividade agrícola), esse mix deverá crescer e contrabalançando a queda na quantidade de cana colhida. Nossa projeção é de um novo aumento na produção de açúcar, mesmo com uma quantidade menor de cana-de-açúcar. Capacidade de cristalização e preços relativos etanol X açúcar Capacidade industrial: açúcar (mil ton/dia de moagem) capacidade observado 40% 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% -40% Paridade de preços em relação ao açúcar (%) incentivo ao etanol incentivo ao açúcar ESALQ_Hidratado ESALQ_Anidro Equivalência de custos % 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 abr-12 out-12 abr-13 out-13 abr-14 out-14 abr-15 out-15 abr-16 Fonte: ÚNICA, Bloomberg; elaboração: PINE Macro & Commodities Research Dessa forma, nossa revisão da safra 16/17 e nova estimativa da 17/18 estão sumarizadas na tabela abaixo:

3 Anterior Novo Novo 2015/ /17* 2016/17* 2017/18* % Cana-de-açúcar (mln ton) % Açúcar (mln ton) % Etanol anidro (bln l) % Etanol hidratado (bln l) % Etanol total (bln l) % ATR/ton cana % Etanol de milho (bln l) % Mix (%) Açúcar 40% 45.0% 45.7% 47% Etanol 60% 55.0% 54.3% 53% Research: Commodities - PINE Lucas Brunetti

4 Disclaimers Informações relevantes 1. Estes comentários e recomendações foram elaborados pelo Banco Pine S.A. ( Banco Pine ) Estes comentários e recomendações possuem caráter informativo, têm como único propósito fornecer informações e não constituem, nem devem ser interpretados como oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro ou de participação em qualquer estratégia de negócios específica, qualquer que seja a jurisdição. As informações contidas nestes comentários e recomendações são consideradas confiáveis na data da divulgação destes comentários e recomendações e foram obtidas a partir de qualquer das seguintes fontes: (i) fontes indicadas ao lado da informação; (ii) preço de cotação no principal mercado regulado do valor mobiliário em questão; (iii) fontes públicas confiáveis; (iv) base de dados do Banco Pine. O Banco Pine não declara ou garante, de forma expressa ou implícita, a integridade, confiabilidade ou exatidão de tais informações. Estes comentários e recomendações não são declarações completas ou resumos dos valores mobiliários, mercados ou desenvolvimentos aqui abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas nestes comentários e recomendações refletem o atual julgamento do analista de investimento responsável pelo conteúdo destes comentários e recomendações na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio. Da mesma forma, as cotações e disponibilidades dos instrumentos financeiros são meramente indicativas e sujeitas a alterações sem aviso prévio. O Banco Pine não está obrigado a atualizar, modificar ou corrigir estes comentários e recomendações, nem informar o leitor sobre tais alterações. 2. Os analistas de investimento responsáveis pela elaboração destes comentários e recomendações certificam que as opiniões expressas nestes comentários e recomendações refletem de forma precisa e exclusiva suas visões e opiniões pessoais a respeito de toda e qualquer empresa analisada ou seus valores mobiliários e foram produzidas de forma independente e autônoma. Uma vez que as opiniões pessoais dos analistas de investimento podem ser divergentes entre si, o Banco Pine pode ter publicado ou vir a publicar outros comentários e recomendações que não apresentem uniformidade e/ou apresentem diferentes conclusões em relação às informações fornecidas nestes comentários e recomendações. Os analistas de investimento declaram que não mantêm qualquer vínculo com qualquer indivíduo que mantenha relações comerciais de qualquer natureza com as empresas analisadas nestes comentários e recomendações e que não recebe qualquer remuneração por serviços prestados, nem mantêm relações comerciais com empresas ou pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que represente os interesses das empresas analisadas nestes comentários e recomendações. O analista de investimento, seu cônjuge ou companheiro não detém, direta ou indiretamente, posições em valores mobiliários emitidos pelas empresas analisadas nestes comentários e recomendações em sua carteira de investimentos pessoal, não têm interesse financeiro e não estão pessoalmente envolvidos na aquisição, alienação ou intermediação de tais valores no mercado. O analista de investimento, seu cônjuge ou companheiro não atua como administrador, diretor ou membro do conselho consultivo das empresas analisadas nestes comentários e recomendações. 3. A remuneração do analista de investimento é determinada pelos diretores do Banco Pine. Como todos os funcionários do Banco Pine e suas empresas afiliadas, a remuneração dos analistas de investimento é influenciada pelo resultado geral desta(s) companhia(s). Sendo assim, a remuneração do analista de investimento pode ser considerada indiretamente relacionada a estes comentários e recomendações, entretanto o analista de investimento responsável pelo conteúdo destes comentários e recomendações garante que nenhuma parcela de sua remuneração esteve, está ou estará, direta ou indiretamente, relacionada a quaisquer recomendações ou opiniões específicas

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