Milho: E agora já eram as condições ideais 17 de março de 2017
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- Kátia Delgado Frade
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1 Milho: E agora já eram as condições ideais 17 de março de 17 Nesse momento de euforia com as safras de verão no Brasil (sendo que as produtividades deverão ultrapassar recordes e as estimativas de produção estão recorrentemente revisadas para cima), pouco tem se comentado sobre a próxima safra de inverno de milho. A produção de soja e de milho verão está indo muito bem e o clima continua muito próximo do perfeito para a produtividade dessas culturas, porém ele já começa a prejudicar a próxima safra de inverno. O atraso na colheita da soja também atrasou o plantio do milho inverno nos principais estados de safrinha do Brasil, em especial no Paraná. O clima frio e chuvoso atrasou o desenvolvimento da soja, mas ampliou o rendimento agrícola. Já para o milho esse clima foi ainda mais auspicioso para a safra de verão, porém aumentam os riscos sobre a safra de inverno (que é a maior parte da produção total). Como mencionamos em relatórios anteriores (Soja: Plantio acelerado) a precocidade do plantio da soja nessa soja foi um dos principais indicadores que deixou os analistas otimistas com o aumento da safra de milho inverno. Partindo da premissa de que quanto mais cedo for plantada a soja mais cedo será plantada a safrinha, possibilitando a semeadura de uma área maior e ainda a expectativa de uma maior produtividade. Baseado na data do plantio o mercado trabalhava com uma velocidade de colheita que não foi concretizada nos primeiros meses do ano. O atraso do primeiro bimestre só foi equacionado em março e isso ocasionou outros dois atrasos: o plantio do milho e o fluxo das exportações de soja; e para essas duas variáveis o timing é tão importante quanto o fato em si. Esse atraso vai ter consequências até o final do ciclo e isso se traduz em maiores riscos. Como podemos ver no gráfico abaixo, a colheita da soja foi atrasada em duas semanas frente ao esperado, só fechando o hiato em março. Porém as primeiras áreas a serem colhidas são as que serão semeadas com o milho safrinha. Ou seja, o plantio do milho que era esperado mais precoce que da safra 15/16, ficou abaixo da média. Colheita de soja e plantio do milho inverno no Paraná Colheita de soja no Paraná (%total) 100% 90% % 70% % 50% % 30% % 10% 0% 16-jan 3 15-fev 2-mar 17-mar Esperado Real abr 16-abr 15-jan 29-jan 12-fev 26-fev 12-mar 26-mar 9-abr 23-abr Fonte: DERAL; PINE Macro & Commodities Research Plantio de milho inverno no Paraná (%area) Média 5anos 15/16 16/17 De forma semelhante, apesar de mais comedida, o mesmo ocorreu no Mato Grosso por causa das semanas muito chuvosas do final de janeiro. Ao menos, o plantio lá ainda conseguiu ser mais rápido a média e que o da safra 15/16.
2 Colheita de soja e plantio do milho inverno no Mato Grosso Colheita de soja no Mato Grosso (%total) 100% 90% % 70% % 50% % 30% % 10% 0% 16-jan 3 15-fev 2-mar 17-mar Esperado Real 1-abr 16-abr Plantio de milho inverno no Mato Grosso (%area) 100% 90% % 70% % 50% % Média 5anos 30% 15/16 % 16/17 10% 0% 15-jan 29-jan 12-fev 26-fev 12-mar 26-mar 9-abr 23-abr Fonte: IMEA; PINE Macro & Commodities Research 100 % 90 % % 70 % % 50 % % 30 % % 10 % 0 % Risco de geada No Paraná, o problema é a geada no inverno e não o padrão sazonal das chuvas. O relógio corre contra o agricultor com a incidência das geadas no outono. No mapa abaixo, mostra a data que se inicia o risco de geada no Paraná, e podemos inferir que a maioria do milho safrinha começa a ficar no risco entre o dia /mai e 10/jun. Pois a região Norte e a Oeste do Paraná correspondem a mais de 70% da área de milho safrinha e estão representadas pelas cores laranja claro até o laranja escuro. As áreas de cor azul e amarela praticamente não tem safra de inverno (que são as regiões Sul e Sudoeste do estado). Apenas para efeito ilustrativo, o atraso de duas semanas no plantio faz com que, no dia 10/jun, apenas 11% do milho esteja pronto para a colheita contra os 42% do modelo sem atraso. No entanto, nada garante a ocorrência das geadas podem ocorrer ou não, no final é um efeito aleatório. Esse era um risco que se esperava que fosse mitigado, mas foi ampliado. Estágios do milho no Paraná (%area) maturação florecido vegetativo pré-emergir Estágios do milho inverno e mapa do início do risco de geada no Paraná 30-dez 13-jan 27-jan 10-fev 24-fev 10-mar 24-mar 7-abr 21-abr 5-mai 19-mai 2-jun 16-jun 30-jun 14-jul 28-jul 11-ago 25-ago Fonte: DERAL, Revista Brasileira de Agrometeorologia; PINE Macro & Commodities Research
3 Risco de seca Enquanto no Mato Grosso o risco é, claramente, a seca. O agricultor se apressa para plantar e aproveitar as chuvas enquanto elas não cessam pelo seu próprio padrão sazonal. A data da diminuição súbita das chuvas é, normalmente, entre o final de abril e início de maio e é o fator preponderante para definição da produtividade do milho safrinha no estado. A necessidade hídrica do milho é crescente desde a emergência do hibrido até florescimento (quando atinge o ápice), conhecido também como embonecamento (A-F(R1)), e depois vai caindo gradativamente com a maturação. Durante essa fase as chuvas no estado são mais que o necessário, porém em 16 o fato das chuvas terem cessado antecipadamente e (tão importante quanto) o plantio tardio motivou a maior quebra de safra do milho de inverno do MT. No estágio da maturação (de R3 em diante) são necessárias, genericamente falando, apenas umas duas boas chuvas para garantir o enchimento do grão. Enquanto em 15, o fato das chuvas terem durado mais que o normal (apenas quatro semanas a mais de chuvas acima dos 30 mm semanais que em 16) garantiu que a produtividade da safrinha tenha sido recorde para o estado. Esses detalhes ilustram o quão importante é planejamento do plantio para a determinação da produtividade. No início da safra estávamos muito otimistas com a precocidade do plantio e se cogitava que o plantio estaria virtualmente completo até o final de fevereiro, porém o observado é que 85% foram plantados (sendo que o oeste e o meio-norte com mais de 90% e sudeste e todo o norte com entre 70% de %). Os números não são ruins e não estão abaixo da média dos últimos 5 anos do plantio, mas foi uma expectativa que não se concretizou, aumentando os riscos inerentes da safra. Estágios do milho inverno e chuvas semanais no Mato Grosso Estágios do milho no MT (%area) 100 % 90 % % 70 % % 50 % % 30 % % 10 % 0 % mm/semana maturação florecido vegetativo pré-emergir Chuva media 30-dez 13-jan 27-jan 10-fev 24-fev 10-mar 24-mar 7-abr 21-abr 5-mai 19-mai 2-jun 16-jun 30-jun 14-jul 28-jul 11-ago 25-ago Chuvas semanais no Mato Grosso (mm/semana) Media ' fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago Fonte: IMEA, Bloomberg; PINE Macro & Commodities Research Outros estados Nos últimos anos a preponderância do MT e do PR na safra de milho de verão diminuiu com o aumento da área em outros estados, principalmente no Mato Grosso do Sul e em Goiás. Esses dois estados têm climas parecidos com esses dois já analisados, porém menos extremo. O MS tem o problema da geada como o PR, mas com uma intensidade menor. Da mesma forma, no sudoeste de GO o clima tem a sazonalidade mais branda que as chuvas do MT.
4 No entanto, além desses riscos extremos adicionais que mencionamos acima, toda safra tem os inúmeros riscos que sempre estão sempre associados às práticas agrícolas (ex: chuvas, temperatura, pragas, etc.). Balanço no Brasil A perspectiva de um forte aumento de área da safrinha no Brasil continua elevada, trabalhamos com um aumento de área de 9,6% na safra 16/17. Mesmo que o retorno do milho de inverno não esteja tão elevado quando estava há alguns meses atrás, a decisão já foi tomada. As vendas de sementes (de híbridos) só não foram maiores por falta de capacidade de oferta das empresas de genética. Sendo que até as empresas com pouca aceitação por parte dos agricultores venderam bem esse ano. Conforme comentado no início do relatório, a safra de milho verão está na fase de colheita com uma perspectiva de produtividade elevada em todo o Brasil. Ainda rabalhamos com uma produtividade da safra de inverno dentro da tendência histórica e isso faz com que a produção de milho seja recorde. Nossa expectativa é que sejam produzidos 30,4 mln ton na safra de verão e 62,6 mln ton na safra de inverno, totalizando 93 mln ton na safra 16/17. Esse número elevado pode parece incoerente com os riscos levantados nos itens acima, mas caso o plantio estivesse dentro do planejado, estaríamos projetando um numero ainda maior, próximo dos 100 mln ton. Além disso, foram levantados riscos que devem ser acompanhados para sabermos se o corte na produção será maior até o final da safra. Produção de milho no Brasil e área plantada de milho verão 100 Produção de milho (mln ton) Inverno Verão 84,7 65,8 93, Áre de milho de inverno (mln ha) Mato Grosso Paraná Outros 10, , /13 13/14 14/15 15/16 16/ /13 13/14 14/15 15/16 16/17 Fonte: CONAB; PINE Macro & Commodities Research Com uma produção elevada como essa que estamos projetando os estoques internos devem se elevar de forma considerável. Estamos projetando um aumento de 9,2 mln ton para 17 mln ton entre os estoques iniciais e os finais da safra 16/17. O aumento de estoque deve manter os preços internos do milho muito próximos do patamar da paridade de exportação, que está em R$30/saca no porto. Sendo que o preço no interior vai depender do valor a ser pago pelo frete até a origem. Ou seja, dependendo do local o valor da paridade de exportação está bem abaixo da política de preço mínimo. Em vista com o atual patamar dos preços, a venda antecipada (comercialização) está muito devagar e com isso a expectativa de exportação brasileira não decola. Dado o volume expressivo de milho produzido será preciso exportar uma grande quantidade esse ano, sob risco de faltar espaço para a logística da soja da safra 17/18. O que, nesse caso hipotético, geraria um caos logístico e uma forte queda do preço interno tanto do milho quanto da soja.
5 Além de que a indústria (consumidores, tradings houses, etc) precisam se planejar para lidar com esse volume de produto que irá irrigar o sistema nessa safra, o recorde de produção traz dificuldades adicionais. Caso os produtores continuarem a não vender, os demais elos da cadeia precisarão assumir riscos adicionais com a contratação dos serviços e exportações, mas sem ter comprado o produto. Os produtores já estão indo para o risco de preço na expectativa de que algo aconteça com os preços (ex: desvalorização do real, quebra da safra em algum país, etc), a duvida é o que a indústria vai fazer. Balanço de Oferta e Demanda do Milho no Brasil 13/14 14/15 15/16 16/17 Estoque Iniciais 8,455 14,9 14,410 9,229 Produção,052 84,729 65,782 93,034 Importação , Oferta total 89,297 99,985 83, ,963 Ração animal 45,433 47,003 47,817 49,383 Indústria/Sementes 8,000 8,0 7,0 8,500 Exportações,925 30,172 18,883 28,000 Demanda total 74,358 85,575 74,301 85,883 Estoques finais 14,9 14,410 9,229 17,0 Fonte: CONAB; SECEX; PINE Macro & Commodities Research Research: Commodities - PINE Lucas Brunetti
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