Soja: comercialização no atoleiro 02 de maio de 2017

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1 Soja: comercialização no atoleiro 02 de maio de 2017 A safra brasileira de soja termina mais uma etapa com a colheita virtualmente completa. Um dos fatos que mais chama a atenção do mercado é a baixa comercialização durante a colheita. Como podemos ver abaixo, o período pré-plantio da safra de 2017 começou com um nível de vendas por parte dos produtores bem acima da média histórica, em função dos elevados preços do período. Porém com o passar do tempo à comercialização não deslanchou como era esperado, e o nível de negócios a partir do início da colheita está sendo muito baixo. Essa falta de liquidez do mercado está criando um mal estar nos compradores que veem na paralisia dos produtores um risco adicional aos seus negócios. Para entender o mercado, mais importante do que o nível de comercialização é a variação semanal, como podemos observar no gráfico abaixo está bem abaixo que a média dos 5 anos desde dez/16. O motivo está claro, os preços cadentes da soja no Brasil (não custa relembrar que nos últimos meses a soja desvalorizou e o real valorizou, ou seja, efeito dobrado na soja em reais) e a dura lembrança dos preços recordes que estavam sendo ofertados em Comercialização da safra brasileira: acumulado e semanal Comercialização acumulada de soja (%da safra) 5 anos colheita 7% 6% 5% Comercialização semanal de soja (%da safra) 5 anos colheita 60 4% 40 3% 20 2% 1% 0 0% Fonte: Bloomberg; elaboração: PINE Macro & Commodities Research Além disso, outro ponto que está chamando a atenção esse ano é a forma de comercialização dessa soja. Porque além de devagar, a maior parte foi feita no chamado afixar (ou comprometida), no qual o produto é entregue, mas o preço só será fixado no futuro, em uma data a ser escolhida ao longo do tempo pelo produtor. Produto afixar As opções de comercialização de grãos são cada vez mais sortidas e os contratos ofertados aos produtores se tornam mais complexos. Partindo da maneira mais simples que é o preço do produto determinado na hora da entrega do grão, atualmente são oferecidos diferentes formas, como por exemplo: venda com entrega futura, venda com preços em dólares, comercialização com preços afixar, fixação do prêmio do porto (prêmio no interior), etc. Essas opções extras são oferecidas como uma vantagem para o produtor, mas também trazem benefícios para o ofertante. Por exemplo, na venda futura do produto, o produtor ajuda o planejamento do comprador. Ou na venda afixar, o agricultor entrega a soja não fixada na trading/cooperativa/revenda/etc., que a utiliza no seu fluxo de produtos, consumindo-a ou vendendo-a. A empresa recebe o caixa, e só paga por ela na fixação. Assim, a empresa fica

2 com o risco de preço, mas ganha o capital giro. Quanto mais tempo o produtor esperar, maior é o ganho financeiro da contraparte. Além disso, em um país com taxas de juros elevadas como no Brasil, a probabilidade é grande de que os juros acumulem mais que a variação do preço da soja (a máxima do mercado financeiro que é difícil bater o CDI do período). Assim, essa modalidade de comercialização normalmente é financeiramente vantajosa para empresa. No entanto existe um ganho nãofinanceiro, pois as vezes o produtor prefere pensar em sacas de soja do que em reais, já que compra terra, insumos, máquinas em sacas de soja. Dessa forma a sua "conta-corrente" fica na moeda de sua preferência. Contudo, no balanço das empresas, elas ficam compradas em soja contra os seus clientes, ou seja, um risco. Em geral, essas empresas sempre se expõem ao risco de preço, pois ao comprar e vender grandes volumes de produtos as pontas não se conectam perfeitamente. Assim, se o nível de comercialização afixar for comedido, o risco de preços é gerido com os demais ricos inerentes da atividade. Porém, nessa safra os volumes de soja afixar estão muito grandes, como falamos anteriormente, gerando riscos que as tradings, cooperativas e cerealistas não querem tomar. Pois para eles garantirem o preço no interior existem vários riscos que não podem ser mitigados em bolsa, como o frete interno, o prêmio do porto, etc. Além de riscos que podem ser mitigados, mas oneram financeiramente a atividade como o dólar futuro. Até mesmo riscos fáceis de mitigar se tornam complexos nessa operação, como a soja em Chicago, pois o produtor não tem limite de tempo para fixar, ou seja, é difícil de saber qual será o contrato a ser fixado em bolsa. Dessa forma, percebemos que vários agentes do mercado estão parando de operar no mercado físico, pois não querem aumentar sua exposição na soja afixar. Assim, as exportações de soja devem ser prejudicadas. A princípio, a safra recorde de 2017 levaria a exportações recordes também, mas isso está em risco devido ao pequeno interesse na venda do produto e da diminuição no interesse de compra afixar. Efeito nos negócios Por causa desses indicadores preocupantes, fizemos um exercício teórico para tentar entender como que se desenvolverá a comercialização e o que esperamos que sejam suas implicações. Começando pela compra de grãos: Por exemplo, uma empresa aceita vender (ou exportar) certa quantidade de produto afixar. Porém atingindo níveis que ela considera crítico, ela não aceita fazê-lo e para de comprar, ou ao menos começa a criar limitações (ou passar parte do risco aos produtores). Se os produtores não se sentirem confortáveis na venda, eles irão armazenar os grãos. Já uma cooperativa tem menor margem para restringir a entrega dos cooperados, porém pode não comercializar os grãos enquanto não são fixados. Ou seja, entesourando os grãos nos seus armazéns e parando o fluxo de exportações. De qualquer forma, o efeito é o mesmo a comercialização e o excedente para a exportação caem. Dessa forma, não é de se estranhar que a comercialização tenha diminuído conforme a colheita acaba. O produtor comercializou e fixou a quantidade que precisou para adequar suas necessidades financeiras e de capacidade de armazenagem no final da colheita e depois segura o produto. Isso foi observado com os picos de vendas no final da colheita nos estados, primeiro no Centro-Oeste, depois no Paraná e agora no Rio Grande do Sul. Dessa forma, não é de se estranhar que nas últimas semanas, não haja vendas no MT, mas as vendas dos agricultores tenham se concentrado no RS (que finalizava a colheita). Efeito nas exportações O número de navios nomeados (nos portos, aguardando e esperados) já apresenta uma queda frente às últimas semanas. Sendo que o ápice da fila nos portos foi de aproximadamente 150 navios, esse número é menor que das duas safras anteriores, que atingiram o patamar de 200 navios. Esse não é o nível esperado para esse indicador em um ano de exportação recorde

3 (como é esperado pelo mercado). Contudo, devemos entender que esse indicador também reflete a logística dos portos, melhor logística menor número de navios. Navios nomeados no Brasil para exportação de soja 250 Lineup de navios de soja (unidades) fev 1-abr 1-jun 1-ago 1-out 1-dez Fonte: Bloomberg; elaboração: PINE Macro & Commodities Research Porém não podemos esquecer que os exportadores correm contra o relógio, pois daqui a poucos meses será colhida uma safra (esperada) recorde de milho. Pela ótica do exportador, eles podem migrar sua logística que está destinada à soja para o milho mais cedo esse ano. Porque o milho tem certas vantagens que devem acelerar a sua comercialização no curto prazo: 1) o mais importante, o subsídio a exportação (Pepro) para um volume de mais de 8 mln ton deverá ser leiloado ainda em Maio; 2) os produtores, por estarem estocados de soja, não terão mais infraestrutura para guardar o milho e irão vender assim que o colhem (o próprio valor por saca dá vantagem para estocar soja); e, 3) mesmo que os produtores estejam capitalizados, eles precisarão de liquidez e esta será provida pela venda do milho. Dessa maneira, a logística de exportação deverá migrar mais cedo para milho esse ano, atrapalhando o escoamento da soja (mesmo que o produtor queira vender). Assim, podemos ver exportações de milho volumosas a partir de julho e agosto. Por um lado, ajudaria a reduzir os estoques gigantescos de milho que são esperados pelo mercado. Por outro lado, por mais que a soja seja ao produto principal do agronegócio brasileiro, as restrições de logística também existe a soja, ou seja, a quantidade que não for exportada agora só o será na virada do ano. Consequentemente, elevando os estoques de passagem da safra (estoques finais). Sempre vale a pena reforçar, que se o Brasil terminar esse ano com estoques elevados será um fator baixista para os preços da soja da próxima safra. Pois, estoques elevados em países exportadores tendem a ser liquidados rapidamente, enquanto nos países importadores tendem a ser digeridos ao longo dos anos. Research: Commodities - PINE Lucas Brunetti

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5 contidas nestes comentários e recomendações ou ligada a precificação de quaisquer dos valores mobiliários discutidos nestes comentários e recomendações. 4. O Banco Pine, suas controladas, seus controladores ou sociedades sob controle comum podem possuir participação acionária, direta ou indireta, igual ou superior a 5% (cinco por cento) do capital social das empresas analisadas nestes comentários e recomendações, e podem estar envolvidas na aquisição, alienação ou intermediação de tais valores no mercado. O Banco Pine, suas controladas, seus controladores ou sociedades sob controle comum declaram que recebem, ou pretendem receber,remuneração por serviços prestados para as empresas analisadas nestes comentários e recomendações ou para pessoas a ela ligadas. 5. Os instrumentos financeiros discutidos nestes comentários e recomendações podem não ser adequados para todos os investidores. Estes comentários e recomendações não levam em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento baseada nas informações contidas nestes comentários e recomendações. Caso um instrumento financeiro seja expresso em uma moeda que não a do investidor, uma alteração nas taxas de câmbio pode impactar adversamente o preço, valor ou rentabilidade do instrumento financeiro e o leitor destes comentários e recomendações assume quaisquer riscos de câmbio. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode, direta ou indiretamente, aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros, e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita nestes comentários e recomendações em relação a desempenhos futuros. O Grupo Pine se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização destes comentários e recomendações ou de seu conteúdo. 6. Estes comentários e recomendações não podem ser reproduzidos ou redistribuídos para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Banco Pine. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos nestes comentários e recomendações estão disponíveis sob consulta. Certificação de analistas Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório de análise são certificados de acordo com a regulamentação brasileira.

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