Tendência temporal de hospitalização e abortamento entre adolescentes na região de Ribeirão Preto

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1 ARTIGO original 7 Luiz Antonio Del Ciampo 1 Ieda Regina Lopes Del Ciampo 2 Tendência temporal de hospitalização e abortamento entre adolescentes na região de Ribeirão Preto Temporal trend in adolescent hospitalization and abortion in the Ribeirão Preto region RESUMO Objetivo: Conhecer a evolução temporal de internações por abortamentos entre adolescentes atendidas nos hospitais da Divisão Regional de Saúde de Ribeirão Preto (SP) nos anos de 1988, 1997 e Métodos: Levantamento de dados do Centro de Processamento de Dados Hospitalares do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP), de todas as internações de adolescentes nos 34 hospitais dos 26 municípios integrantes da Divisão Regional de Saúde de Ribeirão Preto nos anos de 1988, 1997 e Resultados: Nos três anos estudados foram atendidas adolescentes, sendo (69,2%) na faixa etária de 15 a 19 anos, na qual todos os diagnósticos de abortamento foram analisados. A maior quantidade de internações foi verificada no ano de 1997 (39,2%). As prevalências de abortamentos foram de 35,5%, 44,6% e 19,8% para os anos de 1988, 1997 e 2006, enquanto as proporções de abortamentos por internações foram 4,67%, 4,58% e 2,65%, respectivamente. Conclusão: O conhecimento do perfil de morbidade propicia a adoção de ações exequíveis em nível primário que devem ser incorporadas ao programas de puericultura, hebiatria e de pré-natal. Palavras-chave Adolescente, aborto, gravidez, morbidade. ABSTRACT Objective: To examine the development over time of hospitalizations among female adolescents at hospitals in the Ribeirão Preto (SP) Regional Health Division in 1988, 1997 and Methods: Data collected from the Hospital Data Processing Center, Social Medicine Department, Ribeirão Preto Medical School, University of São Paulo, on all adolescent admissions to 34 hospitals in the 26 municipalities encompassed by the Ribeirão Preto Regional Health Division during 1988, 1997 and Results: In the three years studied, 25,791 adolescents were treated, with 20,410 (69.2%) between 15 and 19 years old, analyzing all diagnoses of abortion. The highest hospitalization rate for any cause was in 1997 (39.2%). The prevalence of abortion was 35.5%, 44.6% and 19.8% for 1988, 1997 and 2006, while the proportions of admissions for abortions were 4.67% and 4.58% 2.65%, respectively. Conclusion: Knowledge of morbidity profiles enables the adoption of enforceable actions at the primary level that should be included in the Child and Adolescent Care Programs, as well as in Prenatal Care. Key words Adolescent, abortion, pregnancy, morbidity. 1 Professor, Doutor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/SP). São Paulo, SP, Brasil. 2 Doutora, médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP). São Paulo, SP, Brasil. Luiz Antonio Del Ciampo (delciamp@fmrp.usp.br) - Departamento de Puericultura e Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - Avenida Bandeirantes, Ribeirão Preto, SP, Brasil. CEP: Recebido em 21/07/ Aprovado em 26/07/2012

2 8 Tendência temporal de hospitalização e abortamento Ciampo e Ciampo INTRODUÇÃO Objetivos A adolescência é um período de mudanças, vulnerabilidades e riscos à saúde, principalmente quando relacionados com atividade sexual desprotegida e aspectos da vida reprodutiva. Os adolescentes, na busca de independência, adotam comportamentos próprios da idade adulta e, entre eles, os contatos sexuais se destacam como experiências cada vez mais precoces 1. A gravidez durante a adolescência tornou-se um dos grandes problemas de saúde pública em diversos países, constituindo uma das principais causas de morte entre adolescentes de 15 a 19 anos, seja por complicações na própria gravidez, no parto ou pela prática clandestina do aborto 2. Fatores como amadurecimento sexual mais rápido, início cada vez mais precoce da atividade sexual, diminuição da média de idade da menarca, estímulos sociais para a prática sexual e casamento mais tardio têm contribuído marcadamente para a esse fato 3. Nos Estados Unidos, 80% das gravidezes em adolescentes são indesejadas e cerca de um terço delas termina com aborto induzido, sendo que no ano de 2005 foram registradas 740 mil gravidezes em adolescentes, das quais 27% culminaram em abortamento 4. Na Inglaterra, cerca de 50% das gestações de adolescentes terminam em abortamento, enquanto no Reino Unido, 9,5% dos abortamentos no ano de 2009 foram em adolescentes 5. Estudos têm demonstrado que a primeira experiência sexual ocorre cada vez mais cedo, em torno dos 15 anos de idade 6. Enquanto nos EUA, em 2009, 410 mil adolescentes tornaram-se mães 7, no Brasil, mais de 27% dos partos atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) foram de adolescentes e quase 23% do total de gestantes estão na faixa etária dos 15 aos 19 anos 6. Este trabalho tem por objetivo conhecer a evolução temporal de internações hospitalares por abortamentos entre adolescentes atendidas nos hospitais da região de Ribeirão Preto (SP) nos anos de 1988, 1997 e Métodos Trata-se de um estudo descritivo das internações hospitalares e de abortamentos entre adolescentes para o qual foram utilizadas informações obtidas dos registros do Centro de Processamento de Dados Hospitalares (CPDH) do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP). O CPDH recebe todos os dados sobre assistência médico-hospitalar de todos os 34 hospitais dos 26 municípios que integram a Divisão Regional de Saúde (DIR XIII), da região de Ribeirão Preto (SP). Foram escolhidos para o estudo os anos de 1988, 1997 e 2006 e, para cada ano, pesquisados o total de internações e o número de internações por abortamento, segundo as faixas etárias de 10 a 14 e 15 a 19 anos. A identificação dos casos de abortamento foi feita mediante o código 637 (aborto não especificado) da nona edição da Classificação Internacional de Doenças (CID- 9) para os anos de 1988 e Para o ano de 2006 utilizou-se o código O06 (aborto não especificado) da CID-10. Resultados Nos três anos estudados foram atendidas adolescentes. Dessas, (20,8%) tinham idades entre 10 e 14 anos e, portanto, foram excluídas da análise, visto que todos os casos que chegaram

3 Ciampo e Ciampo Tendência temporal de hospitalização e abortamento 9 aos hospitais e receberam o diagnóstico de abortamento foram de adolescentes com idades superiores a 15 anos ( = 79,2%). A distribuição do número de internações, por qualquer causa, dessas adolescentes, em cada ano, pode ser observada na Tabela 1, que destaca o ano de 1997 como o que apresentou maior prevalência (39,2%). Na Tabela 2 pode ser observado o número de abortamentos de acordo com o ano, novamente destacando que a maioria ocorreu no ano de 1997 (44,6%). A distribuição das proporções de abortamentos por internações está apresentada na Tabela 3, na qual se pode observar redução acentuada no ano de 2006 em relação aos anos anteriores. Tabela 1. Distribuição das adolescentes internadas nos anos de 1988, 1997 e , , ,1 Total ,9 Tabela 2. Distribuição do número de abortamentos nos anos de 1988, 1997 e , , ,8 Total ,9 Tabela 3. Distribuição das proporções de abortamentos por internação nos anos de 1988, 1997 e /6252 4, /8010 4, /6148 2,65 Discussão A maternidade precoce e não planejada interfere negativamente no cotidiano da adolescente, acarretando problemas físicos, emocionais e sociais, além da possibilidade de complicações, entre as quais se destaca o abortamento, cujas múltiplas raízes de ordem social, cultural e econômica estão refletidas no papel social da adolescente e seu acesso aos serviços de saúde 8. Os resultados do presente estudo mostram que houve aumento no número de internações e de abortamentos quando em comparação com os anos de 1988 e 1997, embora a proporção de abortamento por internação tenha sido mantida. Por outro lado, entre 1997 e 2006 observou-se diminuição do número de internações, de abortamentos e, principalmente, na relação entre internações e abortamentos. Os fenômenos observados na região de Ribeirão Preto encontram similaridade em outros locais do Brasil. Estudos realizados nos últimos anos têm mostrado que tanto a fecundidade total quanto específica por grupos etários vem diminuindo, exceto entre as adolescentes com idades entre 15 e 19 anos 9. A taxa de fecundidade entre 1960 e 2000 caiu de 6,3 para 2,3 filhos por mulher. Porém, enquanto em termos absolutos essas taxas caíram, entre adolescentes de 15 a 19 anos foi verificado aumento de 1,13% 10. O abortamento entre adolescentes também foi estudo no Ceará, que, no início da década de 1990, apresentava taxas de 20,3%, e na cidade de Campinas (SP), onde a prevalência foi de 9% 11. Dados relativos a 230 casos de abortamentos atendidos em um hospital do estado de Pernambuco mostraram que 25,6% das pacientes eram adolescentes 12. Souza et al. 13, em estudo retrospectivo realizado em um hospital estadual da cidade de Feira

4 10 Tendência temporal de hospitalização e abortamento Ciampo e Ciampo de Santana (BA), avaliando internações em centro obstétrico nos anos de 1995 a 1997, constataram aumento da ocorrência de abortamentos entre adolescentes, apesar de ter havido queda progressiva no número de ocorrência geral de abortos. Em Bauru (SP), entre 2000 e 2003, verificou-se que 20% dos casos de abortamentos ocorreram entre adolescentes, sendo 93,7% na faixa etária de 15 a 19 anos 14. Estudo realizado com 201 adolescentes submetidas a curetagem em hospital do SUS de Maceió (AL) mostrou que 88% delas tinham entre 15 e 19 anos 15. Ainda em Maceió, Correia et al. 16 entrevistaram 505 adolescentes com idades entre 15 e 19 anos e encontraram que 33,2% já haviam ficado grávidas e 27,3% tiveram abortamentos. Também no cenário internacional alguns estudos apontam a existência do problema. No México, entre 71 casos de pacientes com menos de 20 anos de idade atendidas com diagnóstico de aborto, havia 92,7% com idades entre 16 e 19 anos, de baixo nível socioeconômico e que não fizeram pré-natal 17. No Canadá e no Reino Unido têm sido observadas quedas tanto nas taxas de gravidez quanto de abortamento entre adolescentes de 15 a 19 anos 18. É possível inferir que as campanhas visando a prevenção de gravidez e de doenças sexualmente adquiridas (DSTs) podem ter atingido seus objetivos, mesmo que parcialmente, desempenhando papel importante na diminuição da gravidez e, consequentemente, reduzindo os abortamentos entre as adolescentes. Também devem ser considerados a melhoria das condições de vida e do nível educacional da população e o acesso a informações e aos serviços de saúde, que são elementos fundamentais para combater as grandes questões relacionadas com a saúde pública. CONCLUSÃO Independentemente dos aspectos legais e jurídicos, o abortamento entre adolescentes representa um problema grave que deve ser assumido e enfrentado por toda a sociedade. Inicialmente no âmbito do lar e da escola, envolvendo familiares e educadores, que devem oferecer aos adolescentes informações e mecanismos de proteção se e quando estes resolverem tornar-se sexualmente ativos. Ampliando a participação da sociedade, devem ser implementados serviços de planejamento familiar, campanhas educativas de esclarecimento sobre sexualidade e contracepção, ações educativas antes e durante a internação hospitalar e discussões sobre riscos e complicações a que estão sujeitas as mulheres que se submetem a abortamento 13. Considerando-se que os objetivos principais dessas ações devam visar a melhor qualidade de vida e reduzir as consequências adversas do comportamento sexual, sejam infecções ou gestações indesejadas, deve-se destacar que a principal estratégia é a prevenção primária, com seus programas educativos de prevenção e de atendimento 19. Também as políticas públicas de saúde devem proporcionar acesso facilitado aos serviços de promoção de saúde e atendimento especializado quando se fizer necessário 20. A melhoria na qualidade da assistência à saúde, a revisão na legislação, a melhor formação profissional e a educação devem contribuir conjuntamente para reduzir as consequências negativas do abortamento 7. AGRADECIMENTOS Agradecemos aos funcionários do CPDH do Departamento de Medicina Social da FMRP/USP pelo fornecimento do material utilizado nesse estudo.

5 Ciampo e Ciampo Tendência temporal de hospitalização e abortamento 11 REFERÊNCIAS 1. Vieira LM, Goldberg TBL, Saes SO, Dória APB. Abortamento na adolescência: um estudo epidemiológico. Cienc Saude Colet. 2007;12(5): Lima CTB, Feliciano KVO, Carvalho MFS, Souza ADP, Menabó JBC, Ramos LS, et al. Percepções e práticas de adolescentes grávidas e familiares em relação à gestação. Rev Bras Saude Matern Infant. 2004;4: Santos MI, Rosário F. A score for assessing the risk of first-time adolescent pregnancy. Fam Practice. 2011;1: Pazol K, Zane S, Parker WY, Hall LR, Gamble SB, Hamdan S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Abortion surveillance - United States, MMWR Surveill Summ Feb 25;60(1):1-42. Erratum in: MMWR Surveill Summ Mar 18;60(10): Hoggart L, Phillips J. Teenage pregnancies that end in abortion: what can they tell us about contraceptive risk-taking? J Fam Plann Reprod Health Care. 2011;37: Cerqueira-Santos E, Paludo SS, Schiró EDB, Koller SH. Gravidez na adolescência: análise contextual de risco e proteção. Psicol Estud. 2010;15: Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Vital signs: teen pregnancy--united States, MMWR Morb Mortal Wkly Rep Apr 8;60(13): Singh S, Sedgh G, Hussain R. Unintended pregnancy: worldwide levels, trends and outcomes. Stud Fam Plann. 2010;41(4): Silva KS, Rozenberg R, Bonan C, Chuva VCC, Costa SF, Gomes MASM. Repeated pregnancy among adolescents and social vulnerability in Rio de Janeiro (RJ, Brazil): data analysis of Information System of Live Births. Cienc Saude Colet. 2011;16: Cadéac d Arbaud B. Help line for teenagers. Arch Pediatr. 2010;17(6): Bruno ZV. Abortamento: aspectos epidemiológicos. Femina. 1993;21: Souza AI, Aquino MMA, Cecatti JG, Silva JLP. Epidemiologia do abortamento na adolescência. RBGO. 1999;21: Souza VLC, Corrêa MSM, Souza SL, Beserra MA. O aborto entre adolescentes. Rev Lat Am Enfer. 2001;9: Vieira LM, Goldberg TBL, Saes SO, Dória AAB. Abortamento na adolescência: da vida à experiência do colo vazio: um estudo qualitativo. Cienc Saude Colet. 2010;15(Suppl 2): Chaves JHB, Pessini L, Bezerra AFS, Nunes R. Abortamento provocado e o uso de contraceptivos em adolescentes. Rev Bras Clin Med. 2010;8: Correia DS, Cavalcante JC, Egito EST, Maia EMC. Prática do abortamento entre adolescentes: um estudo em dez escolas de Maceió (AL, Brasil). Cienc Saude Colet. 2011;16: Aparicio J, Ayal J, Ascarruz A, Casquero J. Características de aborto en las adolescentes del Hospital Dos de Mayo. Ginecol Obstet. 1996;21: McKay A. Trends in teen pregnancy in Canada with comparisons to USA and England. Can J Hum Sex. 2006;15: Jaccard J, Dodge T, Ditturs P. Do adolescents want to avoid pregnancy? Attitudes toward pregnancy as predictors of pregnancy. J Adolesc Health. 2003;33: Finer LB. Unintended pregnancy among US adolescents: accounting for sexual activity. J Adolesc Health. 2010;47:312-4.

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