QUEM É A PACIENTE COM PRÉ-ECLAMPSIA? DADOS DE 5 ANOS DE PESQUISA.

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1 QUEM É A PACIENTE COM PRÉ-ECLAMPSIA? DADOS DE 5 ANOS DE PESQUISA. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina UNIFESO. CAVALCANTE, Mário Nilo Paulain. Discente do Curso de Graduação em Medicina UNIFESO. Palavras-chave: Pré-eclâmpsia, fatores de risco, incidência. INTRODUÇÃO A pré-eclâmpsia ( PE ) é exclusiva de humanos, caracterizada por disfunção endotelial, aumento da pressão arterial, e por uma aumento da proteinúria de maneira significativa. ( 1 ) A Sociedade Internacional para o Estudo da Hipertensão na Gravidez ( ISSHP ) propõe que seja unificado o critério de definição de pré-eclâmpsia. Pressão arterial acima de 140/90 mmhg, com proteinúria acima de 300 mg/24 horas após a 20ª semana de gestação. Este quadro deve desaparecer após o ciclo grávido-puerperal. ( 1 ) Na África, os relatos são claros em mostrar que uma em cada três gestantes é acometida de uma complicação da pré-eclampsia. Prabhanjan et al ( 3 ) registram um percentual de 77% de mortes maternas causadas pela PE. Retiram a informação que neste continente morrem mulheres por ano. Com esta informação concluímos que delas morrem por complicações da hipertensão. A idade materna tem sua importância como fator de risco. Chan et al ( 4 ) em estudo retrospectivo de 12 anos, foram categóricos em relacionar a PE com a idade materna. Quanto maior a idade maior a chance de PE. Mas quando falamos de morte materna e perinatal, a pré-eclâmpsia é responsável pela maioria dos casos segundo dados da Organização Mundial da Saúde, com taxas que vão desde 50% a 10% das mortes, dependendo da parte do mundo.( 2 ) A pré-eclâmpsia não exerce impacto somente sobre a integridade materna, mas tem suas repercussões perinatais graves muito relevantes. Oliveira et cols ( 2006 ), em estudo retrospectivo realizado entre 1996 e 2003 na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, nos deram as seguintes informações em amostra de partos: 10,26 % apresentaram hipertensão, sendo que 2,8% foram

2 diagnosticadas como pré-eclâmpsia. Os recém-natos destas pacientes apresentaram maior risco de pequenos para a idade, APGAR baixo, infecção neonatal e prematuridade. ( 8 ) Devido a grande implicação da pré-eclâmpsia na saúde pública, por ser uma doença muito comum em todo mundo e por apresentar alta taxa de mortalidade materna e perinatal, é importante fazer um estudo em gestantes na cidade de Teresópolis, com base nesses fatores de risco apresentados, abrindo a possibilidade de implementação de uma medida preventiva e um diagnóstico precoce dessa patologia que é de grande importância. E mais importante ainda é reconhecer que uma cidade do porte de Teresópolis, com um Centro Universitário atuante, não participe das ações de saúde pública que tanto faz falta para nossas gestantes. OBJETIVOS Geral - Reconhecer pela análise dos fatores de risco, quem é a paciente que desenvolve pré-eclampsia em nossa cidade. Específico - Comparar estes fatores com grupo de gestantes normais, tirando daí a análise de risco necessária para as conclusões. METODOLOGIA A pesquisa foi realizada na Maternidade do Hospital de Clínicas Costantino Ottaviano com aplicação de questionário epidemiológico em puérperas antes de sua alta. A coleta de dados foi feita por observadores previamente treinados, sob a supervisão do responsável pelo projeto. Entre 1º de março de 2012 e 15 de março de 2015, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, foram entrevistadas todas as pacientes que receberam o diagnóstico de pré-eclâmpsia após internação, parto e puerpério imediato. Como grupo controle foram entrevistadas as duas puérperas seguintes ao caso de pré-eclâmpsia, mas que não manifestaram nenhuma alteração na pressão arterial, permanecendo normotensas antes e depois do parto, estabelecendo assim a relação 2 para 1. Estas pacientes também receberam o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram excluídos da pesquisa os casos que retiraram sua concordância em participar da pesquisa, antes da alta médica. Em relação à estratégia de análise, o primeiro passo foi calcular a taxa de incidência da pré-eclâmpsia no

3 período estudado. Em seguida, através o teste do qui-quadrado, as variáveis estudadas foram comparadas, sendo aceita a significância estatística quando o valor p for < Com o reconhecimento dos principais fatores de risco de impacto significativo para o aparecimento da pré-eclâmpsia, uma intervenção será proposta em outro trabalho de conclusão de curso para ser aplicado em todas as unidades de saúde do município com a finalidade de diminuir a gravidade do quadro. RESULTADOS A primeira observação que temos é a taxa de cesarianas. O grupo de préeclampsia apresentou uma taxa de 90,4%, enquanto o grupo controle foi 58%. Além disso podemos observar que 27,3% dos partos aconteceu entre 26 e 34 semanas de gestação, diferente do grupo controle onde somente 2,7% foi prematuro extremo. Dado epidemiológico Normotensas (143 pacientes) Pré-eclâmpsia (73 pacientes) Quiquadrado Idade < 18 anos P<0.05 >/= 18 anos Cor Branca P< 0.05 Não branca Qualidade do pré-natal Ruim P< 0.05 Ótimo Dado obstétrico Número de gestações primigestas P<0.05 mais de uma gestação Diabetes prévio Sim 1 20 P< 0.001

4 Não Pré-eclâmpsia anterior Sim 3 15 P < Não Hipertensão crônica Sim 4 7 P < 0.01 Não História Familiar Mãe ou irmã com pré-eclâmpsia sim P < 0.05 não Mãe/irmã com hipertensão crônica sim P < não A diferença foi aceita como significativa quando p< 0.05 na tabela do Qui-quadrado. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Nosso material permite reconhecer na cidade de Teresópolis quem é a paciente mais propícia a desenvolver uma pré-eclâmpsia. Nossa atenção deve ser desviada para as solteiras, considerando estas as que não têm parceiro, as adolescentes e as primigestas. Comparando com a literatura internacional, começamos com Khraghani et al ( 2 ) que no Iran, comunicaram que a pré-eclâmpsia é mais comum entre primigestas com baixo nível cultural. Purde et al ( 1 ) na Suíça, em estudo que envolveu 1300 gestações com pré-eclâmpsia, procuraram os principais fatores de risco entre estas gestantes. Após análise multivariada, qualificaram somente a nuliparidade e a história anterior de préeclâmpsia como os principais fatores de risco naquele país. Concordamos com esta série de casos em relação a primigestação e na história anterior de PE, que para nós foi um dos mais importantes fatores de risco.

5 As pacientes com maior possibilidade de desenvolver a pré-eclâmpsia são: as solteiras, primigestas, brancas, adolescentes, com diabetes prévio ou gestacional. Mas os maiores fatores de risco na série estudada em 4 anos de pesquisa foram: história de pré-eclampsia anterior, hipertensão prévia independente do tempo de doença, história familiar de pré-eclâmpsia em mãe ou irmãs, e presença de mãe ou irmãs hipertensas crônicas. Conclusão interessante, e digna de uma ação de saúde rápida e efetiva, é que a opinião da maioria das pacientes com pré-eclâmpsia é que seu pré-natal foi ruim em vários aspectos. REFERÊNCIAS 1 - Purde MT, Baumann M, wiedeman U et al. Incidence of preeclampsia in pregnants Swiss women. Swiss Med Wkly.2015;145: Kharaghani R, Cheraghi Z, Esfhalani BO et al. Prevalence of preeclampsia and eclampsia in Iran. Arch Iran Med.2016;19(1): Phrabhanjan KV, Nitin MC, Arasumani N et al. Assessment of prevalence of preclampsia from DILLA region of Ethiopia. BMC Res Notes.2015;8: Chan TF, Tung YC, Wang SH et al. Trends in the incidence of pre-eclampsia and eclampsia in Taiwan between 1998 e Taiwanese J Obstet Gynecol.2015;54: Wendland E M R, Duncan BB, Belizan JM, et al. Gestational diabetes and preeclampsia: common antecedents? Arq Bras Endocrinol Metabol. 2008;52(6): Melo BCP, Amorim MMR, Katz L et al. Perfil epidemiológico e evolução clínica pós-parto na pré-eclampsia. Rev Assoc Med Bras.2009;55(2): Canti ICT, Komlós M, Martins-Costa S et al. Fatores de risco para doença cardiovascular dez anos após pré-eclampsia. São Paulo Med J.2010;128(1): Oliveira CA, Lins CP, Sá RAM et al. Síndromes hipertensivas da gestação e repercussões perinatais. Rev Bras. Saúde Mater Infant.2006;6(1):93-98.

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