Investigação, 14(1): , 2015

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1 133 ARTIGO Ciências da Saúde Revista INVESTIGAÇÃO saúde PARTOS NA PRÉ- ADOLESCÊNCIA EM UMA CIDADE DO INTERIOR PAULISTA Childbirths in Preadolescence in a City of the State of São Paulo Fransérgio Ribeiro Catalenti, Fernanda Pini de Freitas, Maria Aparecida Tedeschi Cano UNIFRAN - Universidade de Franca RESUMO A preocupação com o tema gravidez na adolescência no Brasil vem aumentando, especialmente desde a década de 90. Nos últimos anos, do total de partos ocorridos nos hospitais, de 15% a 25% são de adolescentes na faixa etária de 15 a 19 anos. Tem havido também um crescimento de partos na pré-adolescência, na faixa etária de 10 a 14 anos. Estima-se que o número desses partos esteja ao redor de 1% do total daqueles realizados no Brasil. Diante desta realidade, este estudo se propôs a levantar o número de adolescentes menores de 14 anos que deram à luz na cidade de Franca- SP. Trata-se de um estudo de natureza descritiva baseado em dados secundários, sobre partos na adolescência, obtidos junto à Vigilância Epidemiológica do município de Franca-SP, através das fichas do Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC) dos últimos três anos 2010, 2011 e Verificou-se que foram realizados neste período partos nas maternidades da cidade de Franca-SP, sendo que 52 (0,39%) foram de pré-adolescentes entre 10 e 14 anos, com a seguinte distribuição: 16 (30,7%) em 2010, 10 (19,2%) em 2011 e 26 (50%) em Quanto ao tipo de parto, prevaleceu o normal em 65% dos casos. Com relação às áreas de moradia das pré-adolescentes, encontramos que a região norte da cidade é a que apresentou o maior número de partos (28,8%), seguida pela região oeste, com 25%. O fenômeno da gravidez em adolescentes entre 10 e 14 anos é uma realidade não apenas da cidade de Franca, e vem aumentando nos últimos anos. Esses dados estão próximos daqueles encontrados na literatura, mas sente-se que há necessidade de aprofundar este estudo para conhecermos melhor esta realidade. Palavras-chave: gravidez; parto; gravidez na adolescência; pré-adolescência; incidência.abstract

2 134 ABSTRACT The concern with adolescent pregnancy in Brazil is increasing, especially since the 1990 s. In the last years, of the total number of deliveries occurring in hospitals, 15% to 25% are adolescents in the age group of 15 to 19 years old. There has been also a growing of childbirths in preadolescence, ranging in age from 10 to 14 years old. It is estimated that the number of these childbirths is around 1% of the total of those occurred in Brazil. In the light of this reality, this study proposes to gather the number of teenagers younger than 14 years old who gave birth at the city of Franca-SP. This is a descriptive study, based on secondary data, about childbirths in adolescence, obtained from the area of epidemiological surveillance of the municipality of Franca-SP, through the information system of live births (SINASC) for the past three years ( ). It was found that there were childbirths in maternity wards of the city of Franca-SP, 52 (0,39%) of which were preadolescents between 10 to 14 years old, with the following distribution: 16 (30,7%) in 2010, 10 (19,2%) in 2011 and 26 (50%) in As to the type of childbirth, normal prevailed in 65% of the cases. Regarding to the housing areas of preadolescents, it was found that the north region of the city presented the largest number of childbirths (28,8%), followed by the west region, with 25%. The phenomenon of pregnancy in adolescents between 10 and 14 years old is a reality not only in the city of Franca, and has been increasing in recent years. Our data are close to those found in the bibliography, but we consider deepening this study to know this reality better. Keywords: pregnancy; childbirth adolescent pregnancy; preadolescence; incidence. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a adolescência como uma etapa da vida compreendida entre os 10 e os 19 anos, sendo essa fase marcada pelas rápidas mudanças da puberdade, influenciada por fatores hereditários, ambientais, nutricionais e psicológicos (1). Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2010, a população adolescente de 10 a 19 anos alcançou 17,9% da população total do país, representando cerca de 34 milhões de jovens nessa faixa etária representando um importante grupo populacional para diversas ações de saúde voltadas para a promoção e a prevenção de agravos à saúde (2). Observa-se nesta população na atualidade que a atividade sexual se inicia cada vez mais precocemente. Em 2006, no Brasil, a média de idade da primeira relação sexual do sexo feminino era de 15 anos. As consequências desse início precoce da vida sexual se refletem no número de gestações (3) A preocupação com o tema gravidez na adolescência no Brasil vem aumentando especialmente desde a década de 90. Do total de partos ocorridos nos hospitais, nos últimos anos de 15% a 25% são de adolescentes na faixa etária de 15 a 19 anos. O índice de adolescentes de 15 anos que já têm um filho subiu de 3% em 1996 para 5,8% em 2006 (4). Tem havido também um crescimento, embora leve, de partos na pré-adolescência, na faixa etária de 10 a 14 anos. Estima-se que entre estas meninas, o número de partos esteja ao redor de 1% do total daqueles realizados no Brasil (5). (colocefalectomia), já que nenhuma é considerada totalmente eficaz Quanto à escolaridade, vários estudos têm apontado que as adolescentes com até três anos de estudo ou analfabetas chegam aos 18 anos com pelo menos um filho. Para aquelas que estudaram 12 anos ou mais, a média sobe para 26 anos (3). As diferenças de fecundidade, relacionadas ao nível social, agravam as consequências biológicas da gravidez nessa fase da vida, que podem, em parte, ser controladas por um prénatal adequado. Mas esse pré-natal é dificilmente acessível às adolescentes dos estratos mais pobres da população, devido a vários fatores, que vão desde a dificuldade de reconhecimento e aceitação da gestação pela adolescente, até a dificuldade para agendamento inicial do pré-natal (6). Frequentemente os estudos apontam a gravidez e maternidade na adolescência associadas à baixa renda e escolaridade, mas ela pode acontecer em todos os estratos sociais e pode ser fruto da falta de informação adequada sobre saúde reprodutiva e métodos contraceptivos ou da falta de acesso a eles. Podem estar relacionada com aspectos comportamentais, como a inabilidade da jovem negociar o uso do preservativo com seu parceiro (7). Mesmo que em primeiro momento, algumas famílias vejam a gravidez precoce como um problema, pelos infortúnios que

3 135 podem trazer como a interrupção de planos de vida, com o passar do tempo, transparece o conformismo e aceitação do fato. O apoio familiar estimula o crescimento pessoal da adolescente e o amadurecimento frente as responsabilidade com o recémnascido (8). A gravidez na adolescência, nessa perspectiva, apresentase como produto da vulnerabilidade das adolescentes. A vulnerabilidade pode ser compreendida dentro de um contexto sócio-histórico, sendo necessária a compreensão do contexto em que os adolescentes e jovens estão emersos (9). Assim, percebe-se que a vulnerabilidade é considerada a partir de elementos traçados pelo próprio contexto social, tais como nível de escolaridade, vínculo com o mercado de trabalho, renda, acesso à saúde, situação da família de origem e o apoio social (10). Portanto a vulnerabilidade pode ser entendida como um conjunto de fatores (individuais ou coletivos) que acometem as adolescentes, expondo-as de maneira mais frágil e/ou decorrendo de maiores dificuldades de acesso aos meios de prevenção e proteção (11). A gravidez, nestas circunstâncias, apresenta-se como um fator intrínseco no interesse social e como um problema de saúde pública, dadas as consequências apresentadas, precisando, portanto, de apoio social, de atendimento especializado e multidisciplinar nos serviços de saúde (12). Diante desta realidade este estudo se propõe a conhecer a realidade das gestantes pré-adolescentes na cidade de Franca, São Paulo. MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizada uma pesquisa de campo com aspecto retrospectivo e descritivo com abordagem quantitativa do índice de gravidez na pré-adolescência. Através de levantamentos em sítios indexados na rede mundial de computadores, como Scielo (Scientificelectroniclibrary online), Google acadêmico e livros, utilizando os descritores: gravidez; parto; gravidez na adolescência; pré-adolescência; incidência. O período de anos adotados para a inclusão das 13 referências selecionadas foi de 2001 a Os dados foram coletados na Vigilância Epidemiológica de Franca- SP, através das fichas do Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC). O SINASC é um sistema de informação de âmbito nacional, sob a responsabilidade das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, concebido para diminuir a subnotificação e melhorar a qualidade das informações sobre nascidos vivos. O sistema é alimentado pelas declarações de nascidos vivos (DNV), documento oficial preenchido pelo hospital onde ocorre o nascimento, e por meio dele foi possível se levantar dados sobre: nome da adolescente, endereço, idade ao dar a luz, escolaridade, estado civil, pré-natal, número de gestações, abortos anteriores, condições de nascimento do recém-nascido e intercorrência durante o parto. As fichas foram separadas por faixa etária de 10 a 14 anos, em adolescentes que deram a luz na cidade de Franca-SP no período de 01 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de Foram encontrados 52 adolescentes dentro da faixa etária especificada acima em 31 bairros de Franca. O projeto de pesquisa foi enviado ao Comitê de Ética da Universidade de Franca-UNIFRAN, com o termo de consentimento livre e esclarecido sobre o sigilo de todas as informações obtidas no decorrer da pesquisa aguardando sua aprovação. Aprovado no dia 30/11/2012 como número de Parecer Quanto ao acompanhamento do pré-natal RSULTADOS E DISCUSSÃO Através do levantamento nas fichas do SINASC, verificou-se que foram realizados partos nas maternidades da cidade de Franca-SP. Sendo que 52 (0,39%) foram de pré-adolescentes entre 10 e 14 anos, com a seguinte distribuição: 16 (30,7%) em 2010, 10(19,2%) em 2011 e 26 (50%) em Em pesquisa anterior sobre partos na adolescência, realizado na mesma cidade, no ano de 2009, os autores encontraram que 18% de partos de adolescentes, foram na faixa etária de 10 a 15 anos (13). Em outro estudo na cidade de Acaraú-CE os autores encontraram que 5,6% dos partos, foram de pré-adolescentes nas idades de 12 a 14 anos (14). No estado de São Paulo, segundo dados do DATASUS, sobre a incidência de partos de adolescentes, em 2010, foram partos de recém-nascidos vivos, dentre esses (0,55%) foram de adolescentes na faixa etária entre 10 a 14 anos (15). Estes dados do DATASUS estão mais próximos dos encontrados em nossa pesquisa. Em outro estudo, os autores referem que no contexto da saúde pública, evidencia-se uma crescente preocupação na atualidade com partos na faixa etária dos 10 aos 14 anos, pois além do registro do aumento de notificações, o último Censo

4 Demográfico do ano 2000 registrou o nascimento de cerca de 40 mil crianças filhas de mulheres nesta faixa etária (16). Estes estudos, inclusive o nosso, indicam o início precoce da atividade sexual sem proteção, o que ainda pode levar a aquisição de uma doença sexualmente transmissível. Quanto ao tipo de parto, das pré-adolescentes de nosso estudo, prevaleceu o normal, em 34 (65%) dos casos e 18 (35%) de cesarianas. Figura 1: Tipo de parto das pré-adolescentes da cidade de Franca-SP, nos anos de 2010 a Em estudo em uma maternidade pública de Ribeirão Preto-SP, quanto ao tipo de parto das adolescentes atendidas, 15 (68%) tiveram partos normais e sete (32%) fizeram cesáreas. O fato de a maioria das adolescentes, deste estudo ter sido submetida ao parto normal, está associado à filosofia assistencial da maternidade que, como Hospital Amigo da Criança, incentiva o parto normal e o aleitamento materno (17). Mas de acordo com a literatura, o número de partos, cesarianas e vaginais, está equilibrado entre as adolescentes (4). Quanto ao acompanhamento do pré-natal das pré-adolescentes do nosso estudo, verificou-se que 11 (2,18%) delas, na idade de 14 anos foram a quatro consultas e as demais entre duas a três consultas, um número considerado baixo se levarmos em consideração, que o Ministério da Saúde preconiza, que a gestante passe por no mínimo seis consultas durante a gestação. As diferenças de fecundidade, relacionadas ao nível social, agravam as consequências biológicas da gravidez nessa fase da vida, que podem, em parte, ser controladas por um prénatal adequado. Mas esse pré-natal é dificilmente acessível às adolescentes dos estratos mais pobres da população, devido a vários fatores, que vão desde a dificuldade de reconhecimento e aceitação da gestação pela adolescente, até a dificuldade para agendamento inicial do pré-natal (6). O nível de escolaridade das pré-adolescentes de nosso estudo era de ensino fundamental no momento do parto, mas não há informação na ficha do SINASC se elas estavam frequentando ou não a escola, durante a gestação e parto. Estudo realizado em 2008, na cidade de Catanduva-SP, com adolescentes que foram mães, evidenciou-se uma relação entre gravidez e abandono escolar, sendo está causa indicada por 81% das adolescentes da amostra que abandonaram os estudos (4). Alguns estudos apontam a gravidez e a maternidade na adolescência, como associadas à baixa renda e escolaridade, mas ela pode acontecer em todos os estratos sociais e pode ser fruto da falta de informação adequada sobre saúde reprodutiva e métodos contraceptivos ou da falta de acesso a eles (7). Verifica-se que é bastante discutida a questão da continuidade dos estudos da adolescente grávida e os artigos apresentam a gravidez como impedimento para a continuidade dos mesmos (4,6). 136 Em pesquisa realizada nos Estados Unidos, a questão da gravidez na adolescência segue nesta mesma linha, o autor examinou relatos de dezenove mães adolescentes como estudantes antes e após o parto, e o impacto da maternidade nos seus objetivos educacionais e em seu progresso na escola. O significado de escola na vida dessas adolescentes tornou-se evidente em sua decisão de formar-se, no entanto, seu compromisso renovado com a escola foi muitas vezes frustrado por demandas de trabalho concorrentes, responsabilidades familiares, cuidados com o filho e condições de ensino (18). Pelas próprias características físicas e emocionais que vivenciam nesta fase da vida, os adolescentes ficam expostos a um conjunto de aspectos não apenas individuais, mas também coletivos. Há ainda muita falta de informação para os adolescentes sobre reprodução e orientação sexual por parte das famílias, serviços de saúde, escolas e centro comunitários, que carecem muitas vezes, de estrutura para oferecer apoio adequado a eles, o que os torna vulneráveis e sujeitos de risco para o início de atividade sexual precoce e sem proteção, o que pode levar a aquisição de uma gravidez ou uma doença sexualmente transmissível (3). Para que as adolescentes tenham informações sobre sexualidade e saibam lidar com as situações conflitantes do período, é necessário que ocorra uma abertura dos serviços de Saúde Pública, proporcionando a elas segurança e assistência integral, antes mesmo da primeira relação sexual. Com relação às regiões de moradia das pré-adolescentes encontramos que a região norte da cidade é a que apresentou o maior número de partos 28,8% deles, seguida pela região oeste, com 25% dos partos. Estas regiões da cidade são formadas por famílias das camadas médias da população, mas onde aparecem também áreas de trafico de drogas e muitas famílias desestruturadas em sua organização social.

5 137 Figura 2: CONCLUSÃO Áreas de moradia das pré-adolescentes que deram à luz na cidade de Franca-SP, entre 2010 e Observamos através desta pesquisa que o fenômeno da gravidez em adolescentes entre 10 e 14 anos é uma realidade não apenas da cidade de Franca, e vem aumentando nos últimos anos. Nossos dados estão próximos daqueles encontrados na literatura, mas sentimos necessidade de aprofundar este estudo para conhecermos melhor a realidade das famílias, das condições sociais e econômicas e culturais e como esta questão vem sendo discutida na área da saúde, em termos de promoção de saúde para este grupo populacional, uma vez que este contexto coloca as adolescentes como sujeitos vulneráveis à gravidez precoce.os na literatura, mas sentimos necessidade de aprofundar e REFERÊNCIAS (1) World Health Organization - WHO. Adolescent friendly health services: an agenda for change. Geneva; (2) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. Censo Demográfico 2010: resultados preliminares. Pirâmide etária. [homepage na Internet] [acesso em 14 abr 2011]. Disponível em: censo2010/piramide_etaria/ index.php. (3) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Saúde e prevenção nas escolas: guia para a formação de profissionais de saúde e educação. Brasília: Ministério da Saúde; (4) Manfredo VA, Santos BMO, Cano MAT. Reincidência de gravidez em adolescentes: retrato de uma realidade. Rev. APS. 2012;15(2): (5) Guimarães BE. Gravidez na adolescência: fatores de risco. In: Saito MI, Silva EV. Adolescência: prevenção e risco. São Paulo: Atheneu; p (6) Saito MI. Adolescência, sexualidade e educação sexual. Pediatria moderna. 2001;37:3-6. (7) Mandú ENT. Trajetória assistencial no âmbito da saúde reprodutiva e sexual: Brasil, século XX. Rev Latino-Am Enferm. 2002;10(3): (8) Folle E, Geib LTC. Representações sociais das primíparas adolescentes sobre o cuidado materno do recém-nascido. Rev. Lat-Am. Enfer. 2004;12(2): (9) Barcelos MRB, Vasconcelos LCF, Cohen SC. Políticas públicas para adolescentes em territórios vulneráveis. Rev. Bras. Prom. Saúde. 2010;23(3): (10) Cruz Neto O. Um país de desigualdades. Boletim Especial sobre Violência Estrutural, Desigualdade Social e Vulnerabilidade ao HIV/AIDS. Boletim ABIA. 2000;44:6-7. (11) Moraes SP de, Vitalle MSS. Direitos sexuais e reprodutivos na adolescência. Rev Assoc Med Bras. 2012;58(1). (12) Costa LR. Gravidez na adolescência: experiência do Hospital Municipal São João Batista, Volta Redonda- RJ. Pediatr. Moderna. 2003;39(6): (13) Cano MAT, Bichuette MP, ZAIA JE. A frequência de partos de adolescentes em uma cidade do interior paulista. Enferm. Prática. 2011;(18): (14) Ximenes Neto FRG, Dias MAS, Rocha J, Cunha ICKO. Gravidez na adolescência: motivos, percepções das adolescentes. Rev Bras Enferm. 2007;60(3): (15) São Paulo. DATASUS. [homepage na Internet]. Gravidez de pré-adolescentes. Prevenção 2013 [acesso em 27 mar 2013]. Disponível em: gov.br/cgi/tabcgi.exe? sinasc/cnv/nvsp.def. (16) Farias R, More CO. Repercussões da gravidez em adolescentes de 10 a 14 anos em contexto de vulnerabilidade social. Psicol: reflexão e crítica, 2012;25(3): (17) Silva LA, Nakano AM, Gomes FA, Stefanelo J. Significados atribuídos por puérperas adolescentes à maternidade: autocuidado e cuidado com o bebê. Texto Contexto Enferm. 2009;18(1): (18) Smith Battle L. I wanna have a good future: teen mothers rise in educational aspirations, competing demands, and limited school support. Youth & society. 2007;38(3): CONFLITOS DE INTERESSE Não houve conflitos de interesse de nenhuma natureza que poderiam ter interferido nos resultados da pesquisa

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