INTEGRAÇÃO E AUTOMAÇÃO DOS CENTROS DE OPERAÇÃO DO SISTEMA E DA DISTRIBUIÇÃO DA NOVA CENTRAL DE OPERAÇÕES DA ELETROPAULO
|
|
- Ana Carolina Filipe Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTEGRAÇÃO E AUTOMAÇÃO DOS CENTROS DE OPERAÇÃO DO SISTEMA E DA DISTRIBUIÇÃO DA NOVA CENTRAL DE OPERAÇÕES DA ELETROPAULO Abstract Carlos Augusto Longue Antoninho Borghi Nirlei Aparecida Ferreira Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S/A clongue@eletropaulo.com.br, aborghi@eletropaulo.com.br, nirlei@eletropaulo.com.br The new Eletropaulo Operating Center integrates the transmission and distribution areas through of the automation computer systems. This paper describe all systems already used in this new center and their features : System ATENDE ( this is a outage management system) System OPERA ( this system controls the medium voltage network) System SSC ( this system supervises and manages the 88kV substations) System SCADA (Distribution Network Automation System) System of Meteorology The paper shows how the new Eletropaulo Operating Center works and the integration with the data and voice network of the company. Resumo A nova Central de Operações da Eletropaulo integrou as áreas de transmissão e distribuição através da interligação dos diversos sistemas computacionais de automação da operação. O trabalho descreve todos os sistemas já implantados na nova Central de Operações e suas interligações: ƒ Sistema Atende (Gerencia todas as reclamações e ocorrências nas redes de distribuição) ƒ Sistema Opera (Controla a operação da rede de média tensão) ƒ Sistema SSC (Automação das Estações Transformadoras de Distribuição e de Chaveamento de 88 kv) ƒ Sistema SCADA (Automação da rede de Distribuição) ƒ Sistema de Meteorologia O trabalho mostra ainda o funcionamento da nova Central de Operações da Eletropaulo a sua interligação com as áreas de telecomunicações e a rede de dados da empresa. Palavras chaves Operações; integração; automação; sistemas; distribuição; transmissão. 1 - Introdução Em abril de 1999 a Eletropaulo decidiu pela mudança dos seus Centros de Operação para um prédio próprio, integrando todas as áreas de operação. A mudança foi planejada, sendo que, além dos aspectos físicos do prédio, foram criados diversos grupos para revisão e integração de todos os sistemas de Automação já em funcionamento e os novos sistemas que estavam em planejamento. A mudança ocorreu em 28/11/99, já com os sistemas de automação revisados e quase totalmente integrados.
2 Essa integração tem permitido uma maior velocidade na implantação e desenvolvimento de novos aplicativos, garantindo assim que a nova Central de Operações esteja apta a subsidiar, além das áreas técnicas, as áreas comerciais nas novas relações com o mercado. 2 - A nova central de operações O novo prédio da Central de Operações da Eletropaulo integra o Call-Center com 200 posições de atendimento, 390 troncos e 240 canais de URA (Unidade de Resposta Audível), o Centro de Operação da Distribuição - COD com 6 salas que operam alimentadores, o Centro de Operação do Sistema - COS que opera as linhas de transmissão em 88kV e 138kV, as 140 Estações Transformadoras de Distribuição - ETD's e 103 consumidores ligados neste nível de tensão. O novo prédio conta ainda com uma Central de Operação das áreas de Telecomunicações operando todas as redes de rádio troncalizado próprio e os 700 km de rede de fibra óptica que interligam todas as áreas da empresa. Para a construção da Nova Central de Operações, o COS e COD foram objetos de projeto arquitetônico específico considerando os conceitos ergonômicos típicos de salas de operação, e contou com as mais modernas soluções para as questões de iluminação, consoles, cadeiras, divisórias e acústica do ambiente. A figura 1, ilustra os níveis de atendimento na operação do sistema elétrico: USINAS LINHA DE TRANSMISSÃO MAIOR QUE V. 14 ETT s 98 pontos de entrega EPTE ETT COD S DESCENTRALIZADOS SUBTRANSMISSÃO LINHAS DE V. ou V. 140 ETD s 103 ETC s ETD INDUSTRIA EM AT COS RESIDENCIA CIRCUITOS PRIMÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDORES CIRCUITOS SECUNDÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO 127/ 220 v figura 1 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO circuitos primários km de rede COMERCIAL / INDUSTRIAL COD CENTRALIZADO NOVA CENTRAL 3 - Integração dos sistemas de automação Os sistemas de Automação, tanto dos Centros de Operação como das Estações Transformadoras de Distribuição e das Redes de Distribuição, sempre foram desenvolvidos isoladamente, o que invariavelmente resultava em retrabalhos e duplicidades. A integração dos diversos sistemas e a remodelação de alguns permitiu a racionalização de todos os sistemas em desenvolvimento. 1
3 3.1 - O banco de dados A Eletropaulo possui sua base de dados da rede em um sistema denominado GRADE (Gerência de Redes Automatizadas da Distribuição) que contém todos os dados elétricos desde as Linhas de Sub- Transmissão, ETD's até as entradas dos consumidores em média e baixa tensão (primários e secundários), permitindo o controle do carregamento dos transformadores e dos circuitos, as quedas de tensão, os fluxos de carga, etc. Possui também a Base Cartográfica de toda área de concessão em coordenadas UTM, de onde é possível a representação dos diagramas unifilares, das respectivas redes. A base de dados de confiabilidade, denominada GOD (Gerência de Ocorrências da Distribuição), foi desenvolvida para o cadastramento de todas as informações das ocorrências do sistema elétrico de toda a área de concessão e também está vinculado ao GRADE. A integração dos sistemas exigia uma unificação dessas bases de dados de forma que todos os sistemas tivessem uma única base cadastral. A figura 2 abaixo ilustra a integração AVALIADOR DO SISTEMA SISTEMA TRONCALIZADO DE RÁDIO SISTEMA DE METEOROLOGIA SISTEMA DE MENSAGENS REDE DE FIBRA ÓPTICA CALL CENTER COD CENTRALIZADO COS ATENDE CONTROLE DAS RECLAMACÕES ATENDE CONTROLE DOS ATENDIMENTOS ÃS RECLAMACÕES COD DESCENTRALIZADO 7 SALAS REGIONAIS ATENDE CONTROLE DAS OCORRÊNCIAS PRIMÁRIAS OPERA VISÃO GRÁFICA DAS REDES SSC SISTEMA DE SUPERVISÃO ECONTROLE EM ETD S GRADE ATENDE CONTROLE DAS OCORRÊNCIAS SECUNDÁRIAS AUTOMACÃO DAS REDES DE DISTRIBUICÃO SCADA SISTEMA SUPERVISÃO DA TRANSMISSÃO GOD figura O novo sistema de rádio A Eletropaulo possui diversos sistemas de rádios para a comunicação com as equipes. Algumas áreas com Sistema VHF próprio em frequências específicas, outras com sistema troncalizado contratado e outras com ambos os sistemas. Esta configuração além de apresentar muitas falhas na comunicação não permitia uma integração entre as diversas áreas. A integração dos sistemas contemplou a compra de um novo sistema de rádio troncalizado cobrindo toda a sua área de concessão As informações sobre a operação Todos os sistemas de automação estão integrados de forma a enviar a um único banco de dados pós operação todas as informações do tempo real Modularidade As ações descritas nos itens 3.1, 3.2 e 3.3 possibilitam, como mostra a figura 2, a interligação entre todos os sistemas e a possibilidade da modularidade de operação e de controle, como citados nos exemplos abaixo: Quando não é conveniente pode-se simplesmente desativar os COD's Descentralizados e operar através do COD Centralizado. 2
4 Pode-se, também, através de um simples comando, passar a operação dos disjuntores do COD para o COS ou vice e versa. 4 - Mudança na estrutura gerencial Integração da operação A estrutura organizacional da Eletropaulo engloba em uma única Superintendência a operação das redes de transmissão e distribuição o que facilita bastante a integração de todos os sistemas de automação em desenvolvimento Criação do cargo de avaliador da operação As salas de controle do COS e dos COD sempre tiveram coordenações próprias e agiam muitas vezes de forma não integrada. Foi criado na nova Central de Operações o cargo de Avaliador da Operação onde os melhores profissionais de cada sala (COS e COD) foram selecionados e designados para essa função. O novo cargo, além de integrar os problemas comuns dos Sistemas de Transmissão e Distribuição, recebeu suporte do sistema de meteorologia e sistema automático de envio de mensagens a todos os funcionários da empresa e tem como principais funções o acionamento de recursos extras e a manutenção das informações sobre os problemas que estão acontecendo no sistema elétrico. 5 Descrição dos sistemas de automação Sistema ATENDE O Sistema Atende gerencia todo o fluxo de informações referentes ao atendimento das ocorrências no sistema elétrico de distribuição, integrando as várias áreas envolvidas neste atendimento, que são: Call-Center, COD Centralizado e COD's Descentralizados. O funcionamento básico do Sistema Atende está descrito abaixo: Na tela de entrada de reclamações no Call-Center, figura 3, o sistema elabora a fonetização do endereço reclamado, busca no cadastro de logradouros o endereço exato e informa ao atendente a existência de reclamação no local; Localiza eletricamente cada consumidor através do nome de rua (logradouro) e número da residência do cliente; Agrupa as reclamações automaticamente (triagem) e envia uma única ocorrência ao COD correspondente, contendo a informação do provável ponto de desconexão da rede (elo fusível, religadora ou disjuntor); Possui controle individualizado para consumidores de média tensão e consumidores especiais (sobre-vida, hospitais, grandes empresas, etc..), visando priorizar o atendimento; Permite emitir avisos indivualizados, "através do correio" e também de "call-back" em interrupções no fornecimento de energia programadas. As ocorrências são automaticamente enviadas ao COD centralizado (média tensão) ou aos COD s descentralizados (baixa tensão); As ocorrências são despachadas via rádio a cada turma de campo sendo que na tela do sistema as mesmas são arrastadas para os respectivos ícones de identificação das turmas; Diversas facilidades são oferecidas ao Operador, tais como: Ordenação de ocorrências, por campo selecionado (ex. bairro, alimentador, logradouro, prioridade no atendimento, etc.); Possibilita ao Operador organizar sua área de trabalho individualmente, exibindo ou ocultando campos; O Call-Center acessa a posição e o detalhe do atendimento de cada ocorrência, no mesmo instante do novo cadastramento; Gerencia o atendimento por COD(s) selecionado(s), informando em tempo real, o tempo médio de atendimento até o momento solicitado, totaliza as reclamações pendentes, em atendimento e finalizadas, totaliza também a quantidade de turmas de manutenção trabalhando na emergência; Visualiza todas as reclamações associadas automaticamente em uma determinada ocorrência; Permite "visitar", em tempo real, qualquer outro COD; 3
5 Cria ocorrências programadas para horários posteriores; Ativa/desativa turmas, conforme disponibilização, para serviços emergenciais. figura 3 A figura 4 mostra a tela do gerenciamento das ocorrências e dos veículos que estão sob o comando de cada COD. Após o término dos serviços pelas equipes de manutenção, os dados são retornados e finalizados na própria tela com indicação da causa, serviços executados, horários, etc. A tela de finalização é pré-preenchida automaticamente pelo Sistema, que armazenou todas as operações efetuadas anteriormente visando agilizar e facilitar o preenchimento. Após finalizadas as ocorrências são transferidas para o Sistema de Gerência de Ocorrências da Distribuição - GOD, disponibilizando, dentre outros produtos, os principais indicadores DEC, FEC, DIC, FIC, etc.. Na figura 4, a seguir, é mostrado, também, a tela de finalização das ocorrências: figura Sistema OPERA O Sistema Opera mostra graficamente toda a rede de distribuição desenhada a partir da base de dados do GRADE, sendo a principal ferramenta para o COD operar as redes de distribuição, fornecendo a 4
6 configuração dos alimentadores primários em formatos geo-referenciados e esquemáticos, permitindo a supervisão e operação das chaves em tempo real, ou seja, com as funções de um sistema SCADA, suas principais funções são: Ilustrar simbolicamente o provável ponto de desconexão da rede, no atendimento das ocorrências de emergência; Consultar dados elétricos de qualquer equipamento da rede (ex.: capacidade do transformador, bitola de cabos de trechos, capacidade de elos fusíveis, etc.) Exibir, em até 15 níveis de detalhamento, ex.: Visualiza somente estações transformadoras, ou Bases-fusíveis e chaves, e outros; Somente arruamento (cartografia); Possibilita simular planos alternativos para restabelecimento parcias ou totais de alimentadores, com cálculo automático de carga, apontando quais equipamentos (trafos em ETD's) possa ocorrer sobrecargas. A figura 5 abaixo ilustra o exemplo de um alimentador com o respectivo arruamento. figura 5 Possibilita ativar a função radar (visualização em miniatura do alimentador), e através do radar navegar sobre o alimentador em zoom desejado, posicionando-o sempre em relação à fonte. Exibir, em forma de agrupamento, todos os circuitos adjacentes. Visa identificar os alimentadores alternativos para, através de manobras, a minimização do trecho de interrupção no fornecimento de energia elétrica exatamente no local com o incidente. ƒ Além da visualização e da operação dos alimentadores na forma de sinóticos (geo-referenciados), foram elaborados alimentadores na visão esquemática, figura 6, possuindo as mesmas funções de consulta e navegação entre alimentadores esquemáticos x alimentadores esquemáticos e entre alimentadores esquemáticos x alimentadores geo-referenciados. figura 6 5
7 Ilustra de forma gerencial, todas as ocorrências em atendimento dentro da área de concessão, sinalizando a região com sobrecarga de serviços, figura 7. Totaliza a quantidade de ocorrências e turmas disponíveis na emergência no momento solicitado; Possui também, na mesma simbologia, a plotagem da localização das 140 Estações Transformadoras de Distribuição - ETD's. figura Sistema de automação da distribuição Todas as chaves automatizadas estão integradas ao Sistema Opera assim através da própria tela do desenho esquemático ou de geo-referenciado o operador comanda a operação das chaves Sistema de supervisão e controle - SSC O sistema de Supervisão e Controle efetua a operação remota de todas as ETD s (Estação Transformadora da Distribuição), EBC s (Estação de Banco de Capacitores), ETR s (Estação de Transição) e EOC s (Estação de Operação de Chaves). A operação é efetuada diretamente pelo COS. A figura 8 mostra a tela de representação do esquemático de uma Estação Transformadora de Distribuição - ETD. figura 8 O Sistema faz a telesupervisão da carga, tensão e estado em todos os pontos automatizados. 6
8 No COS há a representação unifilar de todas as linhas de sub-transmissão, ETD's e ETC's (Estação Transformadora de Consumidor) em painéis de alta resolução, que permitem a visualização global na rede elétrica. O SSC fornece informações em tempo real para estes painéis possibilitando a atualização on-line da configuração do sistema elétrico Sistema de meteorologia Para subsidiar as funções do Avaliador da Operação foram efetuadas convênios com os principais órgãos de Meteorologia que servem a região de concessão da Eletropaulo que são o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), SIMEPAR (Sistema Meteorológico do Paraná), FCTH (Fundação Centro Tecnológica de Hidráulica da Universidade de São Paulo). Dessa forma são disponibilizados em tempo real, a imagem dos satélites, radares e sistemas de detecção de descargas atmosféricas (raios). Essas informações são consideradas no acionamento dos diversos níveis de alerta que são transmitidos a todos os funcionários da empresa envolvidos no atendimento as ocorrências. Tela de Radar do FCTH, figura 9. figura Conclusões A integração de todos os Sistemas de Automação dos Centros de Operação aliados a outras importantes ações efetuadas na empresa proporcionaram um melhor gerenciamento e controle da operação do sistema elétrico, disponibilizando com muita rapidez as informações necessárias para a agilização da tomada de decisões e/ou possíveis adequações nos processos envolvidos e o próprio gerenciamento. As principais ações que influiram diretamente na operação são: ƒ Criação das turmas multifuncionais; ƒ Criação do Moto-eletricista; ƒ Revisão do sistema de proteção; ƒ Novo sistema de rádio troncalizado; ƒ Intensidade de manutenção. Os resultados podem ser visualizados nos principais indicadores de desempenho operativo da empresa, onde verificou-se uma redução no verão de 99/2000, em relação ao ano de 98/99, de cerca de 64% no tempo médio de restabelecimento, 45% no DEC, 23% no FEC e 28% no DM (DEC/FEC) sem considerar os efeitos do Black-out de março de
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisÁrea de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisHELP INTERATIVO: FERRAMENTA PARA FACILITAR A OPERAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PELOS COD S RAGONE, JC
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE HELP INTERATIVO: FERRAMENTA PARA FACILITAR A OPERAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PELOS COD S RAGONE, JC CFLCL jragone@catleo.com.br Companhia Força e Luz Cataguazes-
Leia maisSistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO
Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisMelhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP
Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisAUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER
AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3
ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisControle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL
Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2008-06 a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Pagamento da Conta de Energia com Cartão de débito Visa Rosimeri Xavier de Oliveira
Leia maisProteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea
Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo rafael.moreno@aes.com Charles
Leia maisDicas Logycware Utilizando o E-commerce vinculado ao Gestor Comercial. Copyright Logycware Sistemas de Informática 2011 Todos os Direitos Reservados
1 Dicas Logycware Utilizando o E-commerce vinculado ao Gestor Comercial Copyright Logycware Sistemas de Informática 2011 Todos os Direitos Reservados 2 Sumário Tutorial de Utilização do Gestor e-commerce...
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de
Leia maisinvgate Service Desk
invgate Service Desk 02 Informação Geral. 03 Funcionalidades. 06 Beneficiação. Índice. 02 Informação Geral. Revolucione seu departamento de IT Administrar seu departamento de IT é fácil Atualmente, os
Leia maisesip- Sistema Integrado de Processo
esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento
Leia maisService Desk. IT Management Software. Certified Partner
Certified Partner Você não está precisando melhorar a qualidade do suporte técnico de sua empresa, reduzir radicalmente o tempo de resposta e gerir com as melhores práticas os processos de serviço? Atualmente,
Leia maisTACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades
TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisTreinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico
Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações
Leia maisJosé Maria de Macedo. Diretor de Distribuição e Comercialização CEMIG AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO. http://www.cemig.com.br
CEMIG AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO José Maria de Macedo Diretor de Distribuição e Comercialização Belo Horizonte, Setembro de 2004 http://www.cemig.com.br CEMIG AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO!DADOS DA DISTRIBUIÇÃO
Leia maisSumário INTRODUÇÃO... 3 INTEGRAÇÃO COM O EMPRESÁRIOERP... 3 AGILIDADE NOS PROCESSOS E APOIO AOS CONTROLES INTERNOS... 3 SAC - ATENDIMENTO...
Sumário INTRODUÇÃO... 3 INTEGRAÇÃO COM O EMPRESÁRIOERP... 3 AGILIDADE NOS PROCESSOS E APOIO AOS CONTROLES INTERNOS... 3 SAC - ATENDIMENTO... 4 CADASTRO DO TIPO DO ATENDIMENTO... 5 CADASTRO DE CATEGORIAS...
Leia maisMinistério da Cultura
Ministério da Cultura MANUAL DO PROPONENTE: ADMINISTRATIVO VERSÃO 1.0 HISTÓRICO DE REVISÃO Data Versão Descrição Autor 08/01/2013 1.0 Criação do documento. Aline Oliveira - MINC 3 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...
Leia maisGestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01)
Gestão de Ativos Manual do Usuário Treinamento Fase 1 (TRN 01) Índice 1. Introdução... 3 2. Movimentações de Ativos... 4 2.1. Monitoração... 4 2.1.1. Monitor de Movimentação de Ativos...4 2.2. Transações...15
Leia maisMANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB
CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4
Leia maisPID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento. Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral Filho Rosária Di Gangi CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Paulista
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos
Leia maisNexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1
. Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1 1 - INTRODUÇÃO O NEXCODE VIEW, também conhecido como NEXVIEW, é um sistema que foi desenvolvido pela Nexcode Systems e tem por
Leia maisChannel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9
Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
Leia maisDiretoria de Operações Gerência de Operações. Novas Tecnologias
Diretoria de Operações Gerência de Operações Novas Tecnologias Novembro de 2013 AES Sul Histórico de Indicadores Sistemas de Informação Despacho Centralizado Automatização de Sistemas Sistema Elétrico
Leia maisCEP - DA. Controle Estatístico do Processo
CEP - DA Controle Estatístico do Processo Principais Funcionalidades Automatiza as rotinas do Controle Estatístico do Processo A solução para CEP da Directa Automação, composta de software e hardware,
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO WEB SIGAP - SISTEMA GESTOR DE ATENDIMENTOS E PROCESSOS
MANUAL DO USUÁRIO WEB SIGAP - SISTEMA GESTOR DE ATENDIMENTOS E PROCESSOS Sumario Sumario... 2 1 Introdução... 3 2 Eventos Gerais... 3 Trâmite dos Processos... 3 Consulta Ao Andamento do Processo... 4 Ícones
Leia maisManual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk
Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisGrupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno -
Grupo Projeção Portal Acadêmico - Ambiente do Aluno - Março / 2011 1 Índice Apresentando o Portal Acadêmico: Ambiente do Aluno... 3 Iniciando no ambiente do Aluno... 4 Meu Perfil... 6 Avisos... 6 Processos
Leia maisBI Gerenciamento e Monitoramento de Informações Processuais
Tribunal de Justiça de Pernambuco Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação BI Gerenciamento e Monitoramento de Informações Processuais Manual do Usuário Recife - 2014 Histórico de Alterações
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisGUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE
GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE INTRODUÇÃO O portal do Afrafep Saúde é um sistema WEB integrado ao sistema HEALTH*Tools. O site consiste em uma área onde os Usuários e a Rede Credenciada,
Leia maisSENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 467 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE CORRELAÇÃO ENTRE INTERRUPÇÕES E CAUSAS EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA C. C. B. de
Leia maisManual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica
Manual do Usuário Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica MANUAL DO USUÁRIO Introdução A norma para Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5410:2004,
Leia maisSoluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal
Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation.
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia maisMódulo SAC Atendimento ao Cliente
Módulo SAC Atendimento ao Cliente Objetivo O Módulo SAC ou Serviço de Atendimento ao Cliente é uma ferramenta que gerencia, cria e administra informações num canal de comunicação informatizado entre a
Leia maisCall Center Sistema de Atendimento ao Cliente (CRM)
Call Center Sistema de Atendimento ao Cliente (CRM) Apresentação O software de CRM permite a gestão do relacionamento com o público, seja pessoa física ou jurídica, clientes ou não. A partir dele, é possível
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisMódulo Contact Solution
Módulo Contact Solution O Contact Solution é uma ferramenta completa e customizável de fácil utilização para análise dos registros de sua central de atendimento (Contact Center), com possibilidade de efetuar
Leia maisO que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do
O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,
Leia maisPortal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios
Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos
Leia maisSerá que o número de linhas e o número de atendentes do meu serviço de atendimento está adequado?
Alguma vez você você já deve ter se perguntado... Será que o número de linhas e o número de atendentes do meu serviço de atendimento está adequado? Quantos clientes minha empresa atende, por dia, por hora,
Leia maisX 145880_40 2015-06-29
Índice Dynafleet... 1 Introdução... 1 Design e função... 1 Gerenciamento do sistema... 3 Conformidade ANATEL... 4 Dynafleet 1 Introdução Dynafleet, generalidades Dynafleet é a solução da Volvo para o gerenciamento
Leia maisDiretoria de Operação
Diretoria de Operação Superintendência de Telecomunicações e Sistemas de Controle Departamento de Telecomunicações Divisão de Operação e Gerenciamento de Recursos de Telecomunicações TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisMoodle - CEAD Manual do Estudante
Moodle - CEAD Manual do Estudante Índice Introdução 3 Acessando o Ambiente 4 Acessando o Curso 5 Navegando no Ambiente do Curso 5 Box Participantes 5 Box Atividades 5 Box Buscar nos Fóruns 5 Box Administração
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisOutlook 2003. Apresentação
Outlook 2003 Apresentação O Microsoft Office Outlook 2003 é um programa de comunicação e gerenciador de informações pessoais que fornece um local unificado para o gerenciamento de e-mails, calendários,
Leia maisDESCRITIVO SISTEMA MASTER
DESCRITIVO SISTEMA MASTER O Sistema Master foi configurado para possibilitar sinalização e atendimento do paciente no Posto de Enfermagem, de acordo com as Normas Técnicas da ABNT NBR 5410 e da Agência
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisManual de Autocadastramento
Manual de Autocadastramento Cadastramento das Estações sem uso de Radiofreqüências (SCM / SLE / SRTT ) Superintendência de Serviços Privados SPV Gerência Geral de Serviços Privados de Telecomunicações
Leia maisManual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores
Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores 1 2 2015 Sumário 1 Texto introdutório... 3 2 Como Acessar o UNICURITIBA VIRTUAL... 3 3 Tela inicial após login... 3 3.1) Foto do perfil... 4 3.2) Campo de busca...
Leia maisSIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS
SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS Abril de 2014 Versão 1 Página 1 de 17 Apresentação O Sistema de Pesquisas da PUCRS (SIPESQ) tem por objetivo fazer o mapeamento das estruturas e projetos de pesquisa
Leia maisCurva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br
Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisMinistério da Cultura
Ministério da Cultura MANUAL DO PROPONENTE: PROPOSTAS VERSÃO 1.1 HISTÓRICO DE REVISÃO Data Versão Descrição Autor 10/11/2011 1.0 Criação do documento. Aline Oliveira - MINC 07/01/2013 1.1 Atualização do
Leia maisTutorial Módulo Frequência
Tutorial Módulo Frequência Sumário 1. Módulo Frequência... 2 1.1. Perfis Envolvidos... 2 2. Operações realizadas pelo Servidor... 2 2.1 Solicitar Afastamento... 2 2.2 Consultar Afastamentos... 4 2.3. Enviar
Leia maisSolutions with flexibility
Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração
Leia maisepontual Passo a passo
epontual Passo a passo Sumário epontual... 3 Instalação... 5 Registro do aplicativo...13 Novo pedido...15 Pedido não transmitido...19 Pedido transmitido......20 Financeiro...21 NFe Nota fiscal eletrônica...22
Leia maisManual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...
0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...
Leia maisManual de Usuário Versão 3.0
Manual de Usuário Versão 3.0 Objetivo Este Manual de Usuário é destinado a todos os usuários do website VisionLink que necessitam monitorar localização, horímetro e condições vitais do equipamento: Clientes
Leia maisWORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO
WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO VILAS BOAS, M. A. A. 1 ; GOMES, E. Y. 2 1- Graduando em Sistemas de Informação na FAP - Faculdade de Apucarana 2- Docente do Curso
Leia maisMódulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas
Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração
Leia maisSistema TrackMaker de Rastreamento e Logística de Transportes. Solução de Despacho Integrada. Manual do Usuário
Sistema TrackMaker de Rastreamento e Logística de Transportes Solução de Despacho Integrada Manual do Usuário Índice Solução de Despacho Integrada... O que é necessário para ter a Solução de Despacho Integrada...
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Soluções em Energia Solar
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas www.weg.net Tecnologia para minimizar o consumo das indústrias. Sustentabilidade para maximizar a qualidade de vida das pessoas. O sol é uma
Leia maisREITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho
2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 04/04/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisMANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO
MANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO GEINFO Gerência de Tecnologia da Informação E-mail geinfo@sejus.ro.gov.br Página 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ACESSANDO O SPARK... 4 3 INICIANDO UMA CONVERSAÇÃO...
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisPAPER 2/6 PAPER-251-16032010.DOC 2 / 6
PAPER 1/6 Title Otimização do Sistema de Distribuição Subterrãneo Reticulado da Cidade de São Paulo Registration Nº: (Abstract) 251 Company Sinapsis Inovação em Energia / Universidade de São Paulo / AES
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.00XX MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA PEP 1/27 1- OBJETIVO O presente manual tem o objetivo de orientar
Leia maisEm 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.
VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo
Leia maisPAPER. Plano de instalação de religadores AES Sul
PAPER 1/5 Título Plano de instalação de religadores AES Sul Registro Nº: (Resumo) SJBV7283 Autores do paper Nome País e-mail Angelica Silva AES Sul Brasil angelica.silva@aes.com Flavio Silva AES Sul Brasil
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os
Leia maisDiferenças da versão 6.3 para a 6.4
Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de
Leia maisCoIPe. Telefonia com Tecnologia
CoIPe Telefonia com Tecnologia Qualidade de voz e mais 1.Economia 2.Integração 3.Autonomia 4.Ferramentas de Produção 5.Bilhetagem completa Recursos Fundamentais 1.Dados de Cadastro Campo com informações
Leia mais1 ACESSO AO PORTAL UNIVERSITÁRIO 3 3 PLANO DE ENSINO 6 4 AULAS 7 5 AVALIAÇÃO E EXERCÍCIO 9 6 ENQUETES 12 7 QUADRO DE AVISOS 14
portal@up.com.br Apresentação Este manual contém informações básicas, e tem como objetivo mostrar a você, aluno, como utilizar as ferramentas do Portal Universitário e, portanto, não trata de todos os
Leia maisProfa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI
Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas
Leia mais