Ampliação óp,ca e não óp,ca na ajuda à baixa visão

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1 Ampliação óp,ca e não óp,ca na ajuda à baixa visão Antonio Filipe Macedo Lab. Reab. Visual, Dep. Fisica, Universidade do Minho Aveiro, 16 de Março de 2012 António Filipe Macedo 1

2 PORQUE É QUE SE VÊ MAL? Problema de focagem (Lentes do olho) Problema transdução e/ou transmissão (Re5na e Nervo Óp5co) Problema no precessamento (Córtex) António Filipe Macedo 2

3 PORQUE É QUE SE VÊ MAL? Problema no transdutor e/ou transmissor (Re5na e Nervo Óp5co) O objec,vo da ampliação é o aumento da imagem re,niana António Filipe Macedo 3

4 I - O FENOMENO VISUAL DA LUZ À IMAGEM Re,na Normal António Filipe Macedo 4

5 I - O FENOMENO VISUAL DA LUZ À IMAGEM Re,na Normal António Filipe Macedo 5

6 Re,na com perda de receptores (difuso) I - O FENOMENO VISUAL DA LUZ À IMAGEM António Filipe Macedo 6

7 Re,na com perda de receptores (difuso+) I - O FENOMENO VISUAL DA LUZ À IMAGEM António Filipe Macedo 7

8 Re,na com perda de receptores (difuso++) I - O FENOMENO VISUAL DA LUZ Á IMAGEM António Filipe Macedo 8

9 I - O FENOMENO VISUAL DA LUZ Á IMAGEM Re,na perda profunda António Filipe Macedo 9

10 Perda periférica I - O FENOMENO VISUAL DA LUZ Á IMAGEM António Filipe Macedo 10

11 Perda central I - O FENOMENO VISUAL DA LUZ Á IMAGEM António Filipe Macedo 11

12 I - O FENOMENO VISUAL DA LUZ Á IMAGEM Imagem desfocada por falta de óculos António Filipe Macedo 12

13 II PORQUÊ AMPLIAR? Ao ampliar estamos a compensar a falta de receptores de forma a maximizar a informação disponível ao sistema visual António Filipe Macedo 13

14 II PORQUÊ AMPLIAR? Ao ampliar estamos a compensar a falta de receptores de forma a maximizar a informação disponível ao sistema visual António Filipe Macedo 14

15 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação de tamanho rela5vo Consiste em aumentar o tamanho dos objectos: p.ex. aumento do tamanho dos textos António Filipe Macedo 15

16 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação de tamanho rela5vo António Filipe Macedo 16

17 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação de tamanho rela5vo António Filipe Macedo 17

18 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação de tamanho rela5vo Vantagens Não requer nenhum,po de auxiliares Pode ser feita em docs digitais e impressos Formato digital permite ajuste permanente Desvantagens O volumes impressos ficam pesados As cópias ampliadas perdem contraste António Filipe Macedo 18

19 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação distância rela5va Sempre que reduzimos a distância olhoobjecto para metade o tamanho da imagem re,niana duplica António Filipe Macedo 19

20 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação distância rela5va Conseguimos este,po de ampliação sempre que reduzimos a distância aos objectos António Filipe Macedo 20

21 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação distância rela5va IMPORTANTE Nos adultos a redução da distância tem de ser acompanhada com compensação óp,ca Nas crianças regra geral conseguem aproximar os objectos até muito perto. Neste casos podese tentar trabalhar sem ajuda óp,ca António Filipe Macedo 21

22 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação distância rela5va Vantagens Simples e quase reflexa Desvantagens Nem sempre se consegue implementar (longe) Pode tornar a visão binocular desconfortável António Filipe Macedo 22

23 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação por projecção Consiste em digitalmente aumentar o tamanho da imagem António Filipe Macedo 23

24 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação por projecção Vantagens Grande gama de tamanhos disponiveis Permite inversão da polaridade (P/B ou B/P) Ajuste de brilho e contraste Permite escrever (?) Ideal para leitura prolongadas António Filipe Macedo 24

25 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação por projecção Desvantagens Preço Portabilidade António Filipe Macedo 25

26 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação angular Este é o,po de ampliação que se obtém com ajudas óp,cas António Filipe Macedo 26

27 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação angular Numa ajuda óp,ca, se a distância lupa-objecto (f m )se man,ver constante a ampliação angular não se altera António Filipe Macedo 27

28 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação angular António Filipe Macedo 28

29 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação angular longe Telescópios: mono / bino / biop,cos (condução USA/Holanda) António Filipe Macedo 29

30 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação angular: perto Lupas / óculos hipergraduados/ microscópios / telesmicroscópios António Filipe Macedo 30

31 III TIPOS DE AMPLIAÇÃO Ampliação angular: Longe Perto Telescópios: mono / bino / biop,cos Lupas / óculos / hipergraduados/ microscópios / telesmicroscópios Vantagens & Desvantagens (próxima conferência) António Filipe Macedo 31

32 IV ERROS A EVITAR 1. Ampliar demasiado António Filipe Macedo 32

33 IV ERROS A EVITAR 2. Ampliações altas quando existe reduções marcada do campo visual António Filipe Macedo 33

34 IV ERROS A EVITAR 3. Cuidado com a refracção (óculos) desactualizada António Filipe Macedo 34

35 IV ERROS A EVITAR 4. Não ter em linha de conta a sensibilidade ao contraste nas especta5vas de performance António Filipe Macedo 35

36 IV ERROS A EVITAR 5. Basear as especta5vas de performance visual (leitura) apenas na acuidade visual Caso de alguém com 3/10 com leitura impossível Equipamento gen5lmente emprestado por Optometron António Filipe Macedo 36

37 Obrigado pela vossa atenção António Filipe Macedo 37

António Filipe Macedo*

António Filipe Macedo* Incorporar Baixa Visão na prática diária do Optometrista António Filipe Macedo* *Professor Auxiliar do departamento de Fisica da Universidade do Minho http://scholar.google.pt/citations?user=gzrztyoaaaaj&hl=en

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