Instrumentos Ópticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrumentos Ópticos"

Transcrição

1 Instrumentos Ópticos Autor: Wellington Bueno Cunha Colégio Estadual Paulo Freire Guia do Professor Quem é que em sua infância ou adolescência não tenha tentado justapor duas lentes quaisquer com o objetivo de ampliar os efeitos de uma só das lentes, visando observar algo mais de perto, como numa simulação de um microscópio? Este trabalho visa dar ao aluno interessado, através de recurso de informática o Sistema MODELLUS 2.5, uma visão global dos recursos e possibilidades que se podem tirar através do uso de lentes. Fica óbvio o porquê de se usar a ferramenta computacional para tal estudo, pois o custo do material é zero para aquela escola que já possui o computador. Contudo, torna-se óbvio que para o aluno trabalhar de forma satisfatória ele deve ter sido previamente treinado no uso deste sistema. Os instrumentos utilizados como exemplos são: a Lupa e o Microscópio. Iniciando pela revisão dos conceitos básicos, por meio do modelo de uma Lupa, onde fica clara a idéia de: posição do objeto (Po), posição da imagem (Pi), distância focal (F), altura da imagem (i) e a ampliação (A) de uma imagem. A seguir, passamos à análise para outro instrumento, o Microscópio composto, por ter ao menos duas lentes: a objetiva, que possui distância focal da ordem de milímetros e que na Condição Inicial do Modelo (CIM) foi colocada a 10 mm, e a ocular, cuja distância focal é da ordem de centímetros e que na CIM foi colocada a 5cm.

2 Torna-se importante salientar que todas as equações utilizadas estão corretas. Contudo, no caso do Microscópio e para efeito de visualização, algumas variáveis tiveram os seus valores multiplicados por 10, com o objetivo de tornar a variação do movimento destas variáveis, na janela de animação, mais significativas para os olhos do aluno. É importante notar que para algumas combinações das condições iniciais e para certos valores do parâmetro Po pode-se obter uma ampliação até mesmo infinita, no caso da Lupa, quando o valor de Po for igual a F. Pois, como se vê na janela gráfico do programa, para o gráfico Po X Pi, este explode para tal condição. Contudo, esta ampliação possui um limite de pouco mais de 1000 vezes para o Microscópio, pois caso se tente na prática utilizar ampliações maiores teremos a imagem prejudicada pela formação de aberrações esféricas, que geram manchas coloridas nas bordas da imagem e outros problemas com a difração da luz, já que as dimensões do objeto observado estão na mesma ordem de grandeza do comprimento de onda da luz. O que motiva o aluno a estudar outro tipo de Microscópio para ampliações maiores, como por exemplo, os eletrônicos, cuja imagem é obtida a partir de um feixe de elétrons que passa por campos eletromagnéticos que agem como lentes para a luz. Torna-se por demais importante comparar-se o modelo do Microscópio com o de uma luneta, onde se tem que a distância focal da objetiva é da ordem de metros e a da ocular é da ordem de centímetros. O que nos leva a realçar para o aluno que o que deve ser ampliado pelo instrumento deve se encontrar próximo à distância focal da objetiva para o Microscópio. Já no caso da luneta o objeto apresenta configuração imprópria, isto é, seus raios são totalmente paralelos, pois o objeto observado encontra-se no infinito. O que torna inviável a utilização de um Microscópio ao contrário com o intuito de se fazer boas observações celestes.

3

4 Guia do Aluno. O sistema MODELLUS constitui-se de seis janelas, as quais são: Modelo, Condições Iniciais, Gráfico, Animação, Notas e Controle. Onde se tem o conjunto de fórmulas utilizadas escritas conforme uma sintaxe bem próxima da forma que estamos acostumados a escrever. Assim, após a introdução ou alteração de qualquer fórmula, deve-se clicar no botão INTERPRETAR, o que indicará a existência de qualquer erro que possa haver nas fórmulas. A seguir, deve-se preencher a janela de Condições Iniciais com os valores das variáveis que ficaram em aberto nas fórmulas. Posteriormente, vai-se até à janela Gráfico, onde se monta um gráfico bidimensional com quaisquer duas variáveis existentes na janela Modelo. A partir deste ponto, você está apto a pôr o parâmetro do sistema para assumir os valores entre o mínimo e o máximo da subjanela da janela Controle, que surge quando você clica no botão options... Nesta subjanela definem-se todas as condições do parâmetro, inclusive o intervalo entre os valores assumidos pelo parâmetro, o que é feito preenchendo-se o campo passo (step, em inglês); como também a precisão dos valores assumidos pelos cálculos do sistema, no campo casas decimais (decimal places, em inglês). Torna-se importante lembrar que a janela que esteja sob as outras passará a ser a janela no topo da pilha, quando clicarmos em qualquer parte aparente desta janela. Ou então podemos clicar no menu janela (window, em inglês) da barra de controle e escolhermos qual a janela que melhor nos convier. A última janela é a de animação, que possui os mais variados recursos gráficos, dos quais os principais são os botões horizontais, que permitem traçar retas nas mais variadas posições,

5 ângulos e um sistema de coordenadas da posição em que o mouse está no momento. Já os principais botões verticais permitem que se tracem vetores com as mais variadas coordenadas, e também que se desenhe uma partícula que se mova segundo qualquer variável escolhida de dentro do sistema, que se faça um traçador de trajetórias, que se introduza texto e figuras; tudo de acordo com o seu grau de conhecimento do sistema. É fundamental salientar que o botão mais importante é aquele mais à esquerda da janela Controle e que possui um triângulo. Ele serve para que se inicie a passagem dos valores para o parâmetro que será utilizado nas fórmulas anteriormente fornecidas. Resumindo: este botão com o triângulo faz o sistema rodar. LUPA (ver modelo em lupa.mdl): Usando-se a equação dos pontos conjugados, tem-se: Pi = PoF / (Po-F) e a ampliação será: A = F / (F Po), o que nos leva a utilizar Po como parâmetro, pois este começa no zero e vai até o infinito e a distancia focal F é dada como condição inicial, como também o tamanho do objeto, o. Você poderá observar na janela Gráfico, com Po na horizontal e Pi na vertical, que Pi explode em Po igual a F e retorna de forma simétrica em relação ao eixo horizontal para valores maiores que F. Questão 1: O que, na prática, significa este retorno de forma simétrica ao eixo horizontal para valores maiores que F? E, na janela de Animação, verifique a posição da imagem, Pi, e a ampliação obtida simultaneamente em relação à Po.

6 MICROSCÓPIO COMPOSTO (ver modelo em microscopio.mdl): O termo composto deve-se ao fato dele possuir uma composição de ao menos duas lentes, como é o deste exemplo. Sendo a distância focal da 1ª lente, a objetiva, da ordem de uns poucos milímetros; enquanto a 2ª lente, a ocular, da ordem de centímetros. Donde temos que a dioptria total destas duas lentes é a soma das dioptrias de cada lente. Lembrando que Po em microscópios varia de 0 a 1.5cm. Você deverá identificar a faixa do intervalo de Po em que Pi explode. Deverá então colocar a variação do parâmetro Po em um subintervalo para assim melhor visualizar a variação das demais variáveis. Neste ponto, vale lembrar que o aumento do número de casas decimais do resultado implica numa resposta mais precisa fornecida pela máquina e, em contrapartida, num maior tempo de operação por parte da mesma. Mas não só isso é responsável pelo maior tempo de execução, como também a diminuição do tamanho do incremento do parâmetro. A identificação da faixa de execução é um problema que fica a seu encargo. Questão 2: Seria possível se empregar um microscópio ao contrário, como uma luneta astronômica? Questão 3: Sabendo-se que a ampliação quase chega a valores infinitos, por que será que os microscópios, na prática, têm a sua ampliação entre 150 e 1000 vezes?

19/Dez/2012 Aula Sistemas ópticos e formação de imagens 23.1 Combinação de lentes 23.2 Correcção ocular 23.3 Microscópio 23.

19/Dez/2012 Aula Sistemas ópticos e formação de imagens 23.1 Combinação de lentes 23.2 Correcção ocular 23.3 Microscópio 23. 7/Dez/2012 Aula 22 22. Óptica geométrica 22.1 Espelhos planos 22.2 Espelhos curvos (esféricos) 22.3 Espelhos convexos 22.4 Imagens formadas por refracção 22.5 Lentes finas 22.6 Lentes grossas 22.7 Convenções

Leia mais

Trabalho Prático nº 5

Trabalho Prático nº 5 ONDAS E ÓPTICA - 2008/2009 Trabalho Prático nº 5 LENTES ESPESSAS; ASSOCIAÇÃO DE LENTES 1 Objectivo Pretende-se verificar experimentalmente a formação da imagem dada por sistemas ópticos simples, constituídos

Leia mais

Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme.

Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme. Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme. A câmera fotográfica é constituída essencialmente por

Leia mais

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 7 E 8 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 7: Espelhos e Lentes Óptica Geométrica Reflexão da luz Espelhos planos Espelhos esféricos Refração

Leia mais

ESPELHOS ESFÉRICOS - 01

ESPELHOS ESFÉRICOS - 01 ESPELHOS ESFÉRICOS - 01 1. (Ufu 2015) Uma pessoa projeta em uma tela a imagem de uma lâmpada, porém, em um tamanho quatro vezes maior do que seu tamanho original. Para isso, ela dispõe de um espelho esférico

Leia mais

Lentes esféricas. Prof.: Luiz Felipe. Ciências da Natureza Física

Lentes esféricas. Prof.: Luiz Felipe. Ciências da Natureza Física Lentes esféricas Uma lente esférica é um conjunto formado por 2 dioptros em que um deles é necessariamente esférico. espessura raio de curvatura vértice centro de curvatura face Nomenclatura O nome de

Leia mais

LISTA 2 ESPELHOS PLANOS (MÓD. 3 E 4)

LISTA 2 ESPELHOS PLANOS (MÓD. 3 E 4) 1. (Epcar (Afa) 2016) Considere um objeto formado por uma combinação de um quadrado de aresta a cujos vértices são centros geométricos de círculos e quadrados menores, como mostra a figura abaixo. Colocando-se

Leia mais

Exercícios LENTES -1.

Exercícios LENTES -1. Exercícios LENTES -1. 1. (PUC-PR) A equação de Gauss relaciona a distância focal (f) de uma lente esférica delgada com as distâncias do objeto (p) e da imagem (p ) ao vértice da lente. O gráfico dado mostra

Leia mais

LENTES E INSTRUMENTOS

LENTES E INSTRUMENTOS Experimento 1 LENTES E INSTRUMENTOS ÓTICOS 1.1 OBJETIVOS Construir e utilizar corretamente um microscópio composto, uma lupa, uma luneta astronômica e uma luneta terrestre. Classificar as imagens formadas.

Leia mais

Questões básicas sobre lentes de ampliação

Questões básicas sobre lentes de ampliação Questões básicas sobre lentes de ampliação Índice Questões básicas sobre lentes de ampliação 2 1. Selecione a potência de ampliação adequada a seu fim 2 2. A potência de ampliação muda com as condições

Leia mais

25 Problemas de Óptica

25 Problemas de Óptica 25 Problemas de Óptica Escola Olímpica - Gabriel Lefundes 25 de julho de 2015 Problema 1. O ângulo de deflexão mínimo um certo prisma de vidro é igual ao seu ângulo de refração. Encontre-os. Dado: n vidro

Leia mais

Desenho de Elementos Ópticos Guia dos trabalhos práticos 2010/2011. Docente responsável: Sandra Mogo

Desenho de Elementos Ópticos Guia dos trabalhos práticos 2010/2011. Docente responsável: Sandra Mogo Desenho de Elementos Ópticos Guia dos trabalhos práticos 2010/2011 Docente responsável: Sandra Mogo 6 de Maio de 2011 =2= 2010/2011 Desenho de Elementos O pticos CONTEÚDO Conteúdo 1 Cálculo das aberrações

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================

BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== PROFESSOR: Raphael Carvalho BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Os peixes da família

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA SOLUÇÃO CB. O fenômeno responsável por dar sentido à piada é a refração da luz, pois para um peixe, nas condições citadas acima, a água irá funcionar como uma lente de

Leia mais

CRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO

CRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO SÉRIE: 1º E.M. DISCIPLINA: Física 2 CRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO Caderno Número(s) da(s) aula(s) Assuntos 01 05 - Leis da Reflexão. 01 06 e 07 - As imagens formadas pelo espelho plano. 01 08 - O campo visual

Leia mais

Figura 1 - Onda electromagnética colimada

Figura 1 - Onda electromagnética colimada Biofísica P12: Difração e interferência 1. Objectivos Observação de padrões de difração e interferência Identificação das condições propícias ao aparecimento de fenómenos de difração e interferência Aplicação

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Lentes Esféricas: construção Biconvexa Lentes Esféricas: construção PLANO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção CÔNCAVO-CONVEXA Lentes

Leia mais

FÍSICA MÓDULO 14 A REFLEXÃO DA LUZ EM ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS. Professor Sérgio Gouveia

FÍSICA MÓDULO 14 A REFLEXÃO DA LUZ EM ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS. Professor Sérgio Gouveia FÍSICA Professor Sérgio Gouveia MÓDULO 14 A REFLEXÃO DA LUZ EM ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS 1. ESPELHO É qualquer superfície polida capaz de refletir a luz. 2. ESPELHO PLANO É uma superfície plana polida.

Leia mais

Atividade de: FÍSICA 4ª UL / 2015 Série: 1ª (E. P.)

Atividade de: FÍSICA 4ª UL / 2015 Série: 1ª (E. P.) Atividade de: FÍSICA 4ª UL / 2015 Série: 1ª (E. P.) Professor: Thiago Alvarenga Ramos Nota: Valor da Atividade: 2,0 Nome do(a) aluno(a): Nº Turma: 1 C 1 3 Use caneta azul ou preta e escreva com letra legível.

Leia mais

Classificação das lentes

Classificação das lentes O que é uma lente esférica? É um sistema constituído de dois dioptros esféricos ou um dioptro esférico e um plano, nos quais a luz sofre duas refrações consecutivas. Classificação das lentes 1. Quanto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL PPE6408 Tópicos Especiais de Física Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de

Leia mais

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES DE ÓPTICA GEOMÉTRICA

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES DE ÓPTICA GEOMÉTRICA EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES DE ÓPTICA GEOMÉTRICA PROF. GISOLDI. (Unesp 204) Para observar uma pequena folha em detalhes, um estudante utiliza uma lente esférica convergente funcionando como lupa. Mantendo

Leia mais

5 - (UFMG) As figuras representam, de forma esquemática, espelhos e lentes.

5 - (UFMG) As figuras representam, de forma esquemática, espelhos e lentes. 1 - (Unicamp) Um sistema de lentes produz a imagem real de um objeto, conforme a figura a seguir. Calcule a distância focal e localize a posição de uma lente delgada que produza o mesmo efeito. 4 - (Uerj)

Leia mais

Atividades Para fixar a formação de imagens nas lentes convergentes e divergentes, clique no link abaixo e movimente o objeto que está posicionado dainte da lente. Observe o que acontece com a imagem à

Leia mais

Prof. Valdir Guimarães. Aula-2 ótica geométrica espelhos planos e esféricos

Prof. Valdir Guimarães. Aula-2 ótica geométrica espelhos planos e esféricos Prof. Valdir Guimarães Aula-2 ótica geométrica espelhos planos e esféricos Curso Site do curso no STOA https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=52882 As aulas serão ministradas na sala 202 ala II

Leia mais

ESTUDO DAS LENTES I) INTRODUÇÃO

ESTUDO DAS LENTES I) INTRODUÇÃO ESTUDO DAS LENTES I) INTRODUÇÃO A) DEFINIÇÃO: Corresponde a uma uma substância refrigente isolada entre duas superfícies onde uma necessariamente é esférica e a outra podendo ser esférica ou plana. B)

Leia mais

Prof.: Raphael Carvalho

Prof.: Raphael Carvalho Prof.: Raphael Carvalho ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais. LUZ Forma de energia radiante que se propaga por meio de

Leia mais

Algumas Possibilidades do Uso do GeoGebra nas Aulas de Matemática

Algumas Possibilidades do Uso do GeoGebra nas Aulas de Matemática UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA III Semana Acadêmica de Matemática Algumas Possibilidades do Uso do GeoGebra nas Aulas de Matemática Profª Lahis Braga Souza Profª Thais Sena de Lanna Profª Cristiane Neves

Leia mais

a) Classifique todas as imagens obtidas da esquerda para a direita, na ordem que elas aparecem:

a) Classifique todas as imagens obtidas da esquerda para a direita, na ordem que elas aparecem: Resolução aula 1. (UMDMDD) Utilize a abreviação R para real, V para virtual, I para invertida, D para direita, ME para menor, IG para igual e MA para maior e responda as questões abaixo referente a figura

Leia mais

Tarefa 11 Professor Cleiton (Unid 10)

Tarefa 11 Professor Cleiton (Unid 10) Tarefa 11 Professor Cleiton (Unid 10) 01. (Unifor) O ângulo entre dois espelhos planos é de 20. Um objeto de dimensões desprezíveis é colocado em uma posição tal que obterá várias imagens formadas pelo

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. No cone de sombra o eclipse é total. A lua irá encobrir o Sol, portanto, é um eclipse solar. SOLUÇÃO PC2. Num espelho plano, objeto e respectiva imagem são simétricos

Leia mais

Experiência 8 INSTRUMENTOS ÓTICOS. Instrumentos óticos. Laboratórios de Física

Experiência 8 INSTRUMENTOS ÓTICOS. Instrumentos óticos. Laboratórios de Física Experiência 8 INSTRUMENTOS ÓTICOS 117 Formação de imagens Esta aula estudará imagens que são formadas quando raios de luz encontram superfícies planas ou curvas entre dois meios. Na aula anterior já estudámos

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO PROVA MENSAL 2ºEM

ESTUDO DIRIGIDO PROVA MENSAL 2ºEM ESTUDO DIRIGIDO PROVA MENSAL 2ºEM 1) Um objeto foi colocado em várias posições na frente de uma lente esférica. Obtenha graficamente as imagens do objeto e classifique-as em virtual/real, direita/invertida

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO GABARITO

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO GABARITO a) R = 6,7 10 5 km. b) d = 4,8km. 1,5. 10 8 km A equivalência entre altura e posição dos objetos e das imagens é dada por: Na primeira situação, a altura da imagem é 5% da altura do objeto. Logo, pode-se

Leia mais

Óptica Geométrica. => vi = 2vE

Óptica Geométrica. => vi = 2vE Disciplina: Física para Olimpíadas Assunto: Óptica (Teoria e questões antigas da OBF 2ª fase) Professor: Gustavo Mendonça Óptica Geométrica 1) Introdução à Óptica Geométrica: Na Lousa! 2) Reflexão: Fenômeno

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOB1021 - FÍSICA IV Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Universidade

Leia mais

SISTEMAS DE IMAGEM GUIÃO LABORATORIAL. 1. Luneta astronómica

SISTEMAS DE IMAGEM GUIÃO LABORATORIAL. 1. Luneta astronómica SISTEMAS DE IMAGEM GUIÃO LABORATORIAL (versão 3 de Novembro de 2011) 1. Luneta astronómica Objectivos: Implementar uma luneta astronómica e analisar as imagens resultantes. Equipamento: laser de He:Ne,

Leia mais

ESPELHOS E LENTES 01/09/16

ESPELHOS E LENTES 01/09/16 ESPELHOS E LENTES 01/09/16 UM ESPELHO É UMA SUPERFÍCIE MUITO LISA E QUE PERMITE ALTO ÍNDICE DE REFLEXÃO DA LUZ QUE INCIDE SOBRE ELE. ESPELHOS POSSUEM FORMAS VARIADAS: ESPELHOS PLANOS DEFINIÇÃO UM ESPELHO

Leia mais

Física. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) 04 e Método Gráfico

Física. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) 04 e Método Gráfico Lentes Método Gráfico Lentes Método Gráfico 1. As figuras representam feixes paralelos de luz monocromática incidindo, pela esquerda, nas caixas A e B, que dispõem de aberturas adequadas para a entrada

Leia mais

6. (Upe 2011) Em relação aos espelhos esféricos, analise as proposições que se seguem:

6. (Upe 2011) Em relação aos espelhos esféricos, analise as proposições que se seguem: º Lista de exercícios ESPELHOS ESFÉRICOS PROFESSOR: DUDU. (Uemg 0) Muitos profissionais precisam de espelhos em seu trabalho. Porteiros, por exemplo, necessitam de espelhos que lhes permitem ter um campo

Leia mais

Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos

Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos Exercícios Sugeridos (21/03/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A19.1 (a) Calcule o número de elétrons em um pequeno alfinete de prata

Leia mais

Raios de luz: se propagam apenas em uma. direção e em um sentido

Raios de luz: se propagam apenas em uma. direção e em um sentido A luz é uma onda eletromagnética, cujo comprimento de onda se inclui num determinado intervalo dentro do qual o olho humano é a ela perceptível. O seu estudo é a base da óptica. Raios de luz: se propagam

Leia mais

n 1 x sen = n 2 x sen

n 1 x sen = n 2 x sen LEI DE SNELL - DESCARTES R.I N n 1 x sen î 1 2 ^ n 2 x sen r î ^ r R.R n 1 x sen = n 2 x sen î ^ r 1 Índice de refração relativo: Índice de refração do meio 1 em relação ao meio 2. n 1 n 2 ^ r sen sen

Leia mais

COLÉGIO SHALOM. Trabalho de recuperação Ensino Médio 2º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física

COLÉGIO SHALOM. Trabalho de recuperação Ensino Médio 2º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física COLÉGIO SHALOM Trabalho de recuperação Ensino Médio 2º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física Entrega na data da prova Aluno (a) :. No. 01-(Ufrrj-RJ) A figura a seguir mostra um atleta de ginástica olímpica

Leia mais

ROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 2º TRIMESTRE 1º EM A e B Professor: Armando Física B

ROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 2º TRIMESTRE 1º EM A e B Professor: Armando Física B ROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 2º TRIMESTRE 1º EM A e B Professor: Armando Física B 1. Objetivo: Retomar os conteúdos e atividades que não foram totalmente compreendidos e assimilados durante o 2º

Leia mais

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide

Leia mais

Aluno(a): nº: Turma: Data: / /2016. Matéria: Física

Aluno(a): nº: Turma: Data: / /2016. Matéria: Física Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 2º Ano EM Data: / /2016 Trabalho Recuperação Professor(a): Clayton Matéria: Física VALOR: 15,0 1-Sabe-se que a densidade da água é 1g/cm 3. A tabela abaixo fornece as massas

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 6

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 6 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 6 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Tem-se, ( Assim,. Resposta: B 2. Considere-se a variável aleatória : «peso dos alunos do.º ano» ( e os

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS LENTES ESFÉRICAS E ÓPTICA DA VISÃO PROF. PEDRO

LISTA DE EXERCÍCIOS LENTES ESFÉRICAS E ÓPTICA DA VISÃO PROF. PEDRO LISTA DE EXERCÍCIOS LENTES ESFÉRICAS E ÓPTICA DA VISÃO PROF. PEDRO 1. (Udesc 2018) Um objeto é colocado a 4,0 cm à esquerda de uma lente convergente de distância focal de 2,0 cm. Um espelho convexo de

Leia mais

DESENHO GEOMÉTRICO 9º ANO Prof. Danilo A. L. Pereira. Atividades básicas no GEOGEBRA. Polígonos Regulares

DESENHO GEOMÉTRICO 9º ANO Prof. Danilo A. L. Pereira. Atividades básicas no GEOGEBRA. Polígonos Regulares Exercícios Polígonos Regulares 1 - Calcular a área de um triângulo. Para construção da figura você irá clicar no ícone que tem um triângulo, para fazer um polígono clique no ícone indicado por polígono,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA - BAGÉ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO DE MATEMÁTICA PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA - BAGÉ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO DE MATEMÁTICA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA - BAGÉ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO DE MATEMÁTICA PIBID Atividade nº 2 Oficina de Geometria Analítica com uso

Leia mais

3ª série LISTA: LENTES ESFÉRICAS. Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Rodrigo Alves DIA: MÊS: 09. Segmento temático: Turmas: A

3ª série LISTA: LENTES ESFÉRICAS. Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Rodrigo Alves DIA: MÊS: 09. Segmento temático: Turmas: A FÍSICA LISTA: 05 3ª série Ensino Médio Professor(a): Rodrigo Alves Turmas: A Aluno(a): Segmento temático: LENTES ESFÉRICAS DIA: MÊS: 09 2017 PROPRIEDADES DAS LENTES DELGADAS ( RAIOS NOTÁVEIS) ÇÃO DE IMAGENS

Leia mais

LENTES SABINO. Prof. Sabino

LENTES SABINO. Prof. Sabino Prof. Sabino Nomenclatura das lentes Bi convexa Plano convexa Côncavo convexa Nomenclatura das lentes Bi côncava I Plano côncava III Convexo côncava AR CONVERGENTE VIDRO DIVERGENTE VIDRO AR AR AR V I D

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar

Leia mais

Física. Leonardo Gomes (Arthur F. Vieira) Óptica

Física. Leonardo Gomes (Arthur F. Vieira) Óptica Óptica Óptica 1. (Fuvest-SP) Em agosto de 1999, ocorreu o último eclipse solar total do século. Um estudante imaginou, então, uma forma de simular eclipses. Pensou em usar um balão esférico e opaco, de

Leia mais

Elementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda.

Elementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. ÓPTICA GEOMÉTRICA Dimensões dos componentes ópticos muito superiores ao comprimento de onda da luz. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. lente onda ÍNDICES DE REFRACÇÃO,

Leia mais

Interpretação de Gráficos da Cinemática

Interpretação de Gráficos da Cinemática Interpretação de Gráficos da Cinemática As simulações/animações computacionais construídas serão apresentadas a seguir, buscando contemplar quatro itens: a) objetivos a serem alcançados; b) dificuldades

Leia mais

1 a fase prova para alunos do 3 o ano (3ª série)

1 a fase prova para alunos do 3 o ano (3ª série) 1 a fase prova para alunos do 3 o ano (3ª série) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos do 3º ano (3ª série). Ela contém vinte questões. 02) Cada questão

Leia mais

A altura do texto em um desenho do AutoCAD, é um que está diretamente relacionado a escala que ele será impresso. Isto abrange nomenclaturas de modo

A altura do texto em um desenho do AutoCAD, é um que está diretamente relacionado a escala que ele será impresso. Isto abrange nomenclaturas de modo A altura do texto em um desenho do AutoCAD, é um que está diretamente relacionado a escala que ele será impresso. Isto abrange nomenclaturas de modo geral e texto de cotas. Primeiramente tomar nota da

Leia mais

FÍSICA MÓDULO 14 A REFLEXÃO DA LUZ EM ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS. Professor Sérgio Gouveia

FÍSICA MÓDULO 14 A REFLEXÃO DA LUZ EM ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS. Professor Sérgio Gouveia FÍSICA Professor Sérgio Gouveia MÓDULO 14 A REFLEXÃO DA LUZ EM ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS 1. ESPELHO É qualquer superfície polida capaz de refletir a luz. 2. ESPELHO PLANO É uma superfície plana polida.

Leia mais

Óptica. Aula 6 - Lentes e Instrumentos Ópticos.

Óptica. Aula 6 - Lentes e Instrumentos Ópticos. Óptica Aula 6 - Lentes e Instrumentos Ópticos Aula passada Luz que passa de um meio transparente para outro é observada de ser 1. refletida na interface entre os meios 2. refratada (muda de direção) Dedução

Leia mais

AULA 4. Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31

AULA 4. Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31 AULA 4 Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31 Conteúdos Estruturantes: Números e Álgebra / Geometrias Conteúdo Básico: Sistemas lineares / Geometria espacial

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Lentes Esféricas: construção Biconvexa Lentes Esféricas: construção PLANO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção CÔNCAVO-CONVEXA Lentes

Leia mais

Aula 2 Lei de Coulomb

Aula 2 Lei de Coulomb Aula Lei de Coulomb Introdução Vimos na aula anterior que corpos carregados com carga sofrem interação mutua podendo ser atraídos ou repelidos entre si. Nessa aula e na próxima trataremos esses corpos

Leia mais

Relógio de sol Polar

Relógio de sol Polar 1 The Sundial Primer "Guias de Mostradores" O objetivo dos "Guias de Mostradores" é fornecer um método fácil para estabelecer as linhas horárias para uma série de relógios de sol Polares localizados em

Leia mais

Estado duplo ou, Estado plano de tensões.

Estado duplo ou, Estado plano de tensões. Estado duplo ou, Estado plano de tensões. tensão que atua em um ponto é função do plano pelo qual se faz o estudo. Esta afirmação pode ficar mais clara quando analisa, por exemplo, um ponto de uma barra

Leia mais

Noções Básicas em Microscopia Óptica

Noções Básicas em Microscopia Óptica Disciplina: Microbiologia Geral Noções Básicas em Microscopia Óptica Os microrganismos são pequenos demais para serem vistos a olho nú; Deve-se observá-los através de um microscópio. Latim Micro Pequeno

Leia mais

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I 1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão

Leia mais

COLÉGIO DOMINUS VIVENDI Lista de Exercícios MU e MUV Prof. Anderson (Física). Recuperação

COLÉGIO DOMINUS VIVENDI Lista de Exercícios MU e MUV Prof. Anderson (Física). Recuperação COLÉGIO DOMINUS VIVENDI Lista de Exercícios MU e MUV Prof. Anderson (Física). Recuperação 01 Dois ciclistas que movem-se com velocidade constante possuem funções horárias S 1 = 20 + 2.t e S 2 = -40 + 3.t;

Leia mais

Computação Gráfica. Prof. MSc André Yoshimi Kusumoto

Computação Gráfica. Prof. MSc André Yoshimi Kusumoto Computação Gráfica Prof. MSc André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Primitivas gráficas em duas dimensões Matrizes em Computação Gráfica Todas as transformações geométricas podem ser representadas

Leia mais

Aluno (a): nº: Turma: Data: / / Matéria: Física

Aluno (a): nº: Turma: Data: / / Matéria: Física Aluno (a): nº: Turma: Nota Ano: 2º Ano EM Data: / / 2018 Recuperação Semestral Professor(a): Alex Arouca Matéria: Física VALOR: 5,0 PONTOS Espelhos Esféricos: 1) A imagem de um objeto forma-se a 40cm de

Leia mais

SISTEMAS DE IMAGEM GUIÃO LABORATORIAL. Introdução

SISTEMAS DE IMAGEM GUIÃO LABORATORIAL. Introdução SISTEMAS DE IMAGEM GUIÃO LABORATORIAL (versão 30 de Outubro de 2017) Introdução As aulas laboratoriais da cadeira de Sistemas de Imagem (SI) requerem a leitura dos respetivos guiões ANTES da realização

Leia mais

LISTA EXERCÍCIOS ÓPTICA

LISTA EXERCÍCIOS ÓPTICA 1. (Fuvest) Um indivíduo idoso perdeu a acomodação para enxergar de perto, permanecendo sua visão acomodada para uma distância infinita. Assim, só consegue ver nitidamente um objeto pontual quando os raios

Leia mais

Física. Óptica. Professor Alexei Muller.

Física. Óptica. Professor Alexei Muller. Física Óptica Professor Alexei Muller www.acasadoconcurseiro.com.br Física ÓPTICA Introdução à Óptica Óptica Geométrica A óptica geométrica estuda a geometria dos raios de luz, sem buscar explicações

Leia mais

LENTES ESFÉRICAS. O que é uma lente? Lentes. Como se pode classificar as lente? Divergentes; Características 14/04/2009. Professor: Felipe Damasio

LENTES ESFÉRICAS. O que é uma lente? Lentes. Como se pode classificar as lente? Divergentes; Características 14/04/2009. Professor: Felipe Damasio LENTES ESFÉRICAS Professor: Felipe Damasio Lentes O estudo da reflexão tem seu objeto principal os espelhos; O estudo da refração tem seu objeto principal as LENTES. O que é uma lente? Corpo transparente,

Leia mais

Apostila de Física 35 Reflexão da Luz Espelhos Esféricos

Apostila de Física 35 Reflexão da Luz Espelhos Esféricos Apostila de Física 35 Reflexão da Luz Espelhos Esféricos 1.0 Definições Um plano, ao cortar uma superfície esférica, divide-a em 2 partes calotas de calotas esféricas. Espelho esférico Uma calota esférica,

Leia mais

Objetivos. Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos

Objetivos. Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos MÓDULO 1 - AULA 17 Aula 17 Parábola - aplicações Objetivos Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos coeficientes da equação quadrática Expressar as raízes das equações quadráticas

Leia mais

LISTA EXERCÍCIOS ÓPTICA

LISTA EXERCÍCIOS ÓPTICA 1. (Fuvest) Um indivíduo idoso perdeu a acomodação para enxergar de perto, permanecendo sua visão acomodada para uma distância infinita. Assim, só consegue ver nitidamente um objeto pontual quando os raios

Leia mais

Exercícios Dissertativos

Exercícios Dissertativos Exercícios Dissertativos 1. (2002) O Sol tem diâmetro de 1, 4.10 9 m e a sua distância média à Terra é de 1, 5.10 11 m. Um estudante utiliza uma lente convergente delgada de distância focal 0,15 m para

Leia mais

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017 Componente Curricular: Matemática Série/Ano: 9º ANO Turma: 19 A, B, C, D Professora: Lisiane Murlick Bertoluci Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 017 1. Geometria: área de Figuras, Volume, Capacidade..

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Física. Estudo de Gráficos da Cinemática com o Modellus ATIVIDADES 1

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Física. Estudo de Gráficos da Cinemática com o Modellus ATIVIDADES 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Física Estudo de Gráficos da Cinemática com o Modellus ATIVIDADES 1 Ives Solano Araújo Eliane Angela Veit 2002 1 Trabalho parcialmente financiado

Leia mais

c= m/s Aula 9 Ótica Por Leonardo Alfonso Schmitt.

c= m/s Aula 9 Ótica Por Leonardo Alfonso Schmitt. Aula 9 Ótica Por Leonardo Alfonso Schmitt. A ótica pode ser tratada a partir de dois conceitos, como um feixe de luz, tratada na ótica geométrica, ou como uma onda eletromagnética, ambas com o mesmos comportamentos

Leia mais

CONCURSO DOCENTE 2016 QUESTÕES DISCURSIVAS FÍSICA

CONCURSO DOCENTE 2016 QUESTÕES DISCURSIVAS FÍSICA CONCURSO DOCENTE 016 QUESTÕES DISCURSIVAS FÍSICA 1ª QUESTÃO Um gerador de força eletromotriz 1 V e resistência interna,0 Ω é ligado a uma resistência externa de valor R. A potência dissipada na resistência

Leia mais

USANDO MODELLUS. Aula 1

USANDO MODELLUS. Aula 1 USANDO MODELLUS Aula 1 Introdução Software de modelagem computacional, que permite a exploração de modelos matemáticos e físicos de maneira interativa. Desenvolvido pelo grupo do Prof. Vitor Duarte Teodoro,

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão. TPC 3 entregar no dia 20 de novembro de 2012

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão. TPC 3 entregar no dia 20 de novembro de 2012 Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão TPC 3 entregar no dia 20 de novembro de 2012 1. A partir de pequenos azulejos quadrados com 5 cm de lado foi

Leia mais

R, como mostra a figura.

R, como mostra a figura. 1. Um pequeno bloco é impulsionado com uma velocidade horizontal v a partir do topo de um hemisfério esférico de raio R, como mostra a figura. Se o bloco deslizar sem atrito sobre o hemisfério, mostre

Leia mais

Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica

Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica 1 Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica 1. Determine a distância entre os pontos A(-2, 7) e

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº

Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Valor: 10 Nota: 1. (G1 - utfpr 2014) Sobre fenômenos ópticos, considere as afirmações abaixo. I. Se uma vela é

Leia mais

Lâminas de Faces Paralelas. sen(i

Lâminas de Faces Paralelas. sen(i Ótica Lâminas de Faces Paralelas d = e sen(i cos r r) Dioptros Dioptro é constituído pela justaposição de dois meios transparentes e opticamente homogéneos Dioptro Plano Dioptro Plano - Equação di do

Leia mais

2009 1ª. Fase Prova para alunos do 3º. ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

2009 1ª. Fase Prova para alunos do 3º. ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 2009 1ª. Fase Prova para alunos do 3º. ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos do 3º. ano. Ela contém vinte questões. 02) Cada questão contém cinco

Leia mais

Roteiro de estudos 1º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos

Roteiro de estudos 1º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos Roteiro de estudos 1º trimestre. Matemática-Física-Química O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar

Leia mais

Guia das atividades de modelagem computacional com o software Modellus, sobre circuitos simples

Guia das atividades de modelagem computacional com o software Modellus, sobre circuitos simples Guia das atividades de modelagem computacional com o software Modellus, sobre circuitos simples As atividades que seguem visam lhe propiciar familiaridade com alguns dos principais recursos do software

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOB1021 - FÍSICA IV Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Universidade

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Lista de Exercícios - 2º ano - Física - 3º trimestre Aluno: Série: Turma: Data:

Questão 1. Questão 2. Lista de Exercícios - 2º ano - Física - 3º trimestre Aluno: Série: Turma: Data: Lista de Exercícios - 2º ano - Física - 3º trimestre Aluno: Série: Turma: Data: Questão 1 A imagem de um objeto formada por um espelho côncavo mede metade do tamanho do objeto. Se o objeto é deslocado

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES Embora para os povos primitivos os espelhos tivessem propriedades mágicas, origem de lendas e crendices que estão presentes até hoje, para a física são apenas superfícies polidas que

Leia mais

Rotacionando o espelho de forma que o segundo raio tenha incidência na normal, tem-se:

Rotacionando o espelho de forma que o segundo raio tenha incidência na normal, tem-se: t RESOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA [E] No cone de sombra o eclipse é total. A lua irá encobrir o Sol, portanto, é um eclipse solar. Num espelho plano, objeto e respectiva imagem são simétricos em relação ao

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens LENTES DIVERGENTES Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens CONVERGÊNCIA

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo SketchUp Pro Gráfica_Digital SketchUp_00 Interface e comandos básicos Este tutorial foi elaborado pela equipe de monitores de

Leia mais