Educadores. Heitor Villa-Lobos. Palavras-chave Música, educação, diversidade, cidadania, formação de professores.

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1 Educadores Heitor Villa-Lobos Resumo O vídeo apresenta a trajetória de Heitor Villa-Lobos, compositor, maestro, músico e educador. Pelos depoimentos e narrativas de diversos musicistas, é possível conhecer a sua obra e seu papel como músico e educador brasileiro. Nascido no ano de 1887, no Rio de Janeiro, e tendo falecido em novembro de 1959, percorreu vários países levando sua música e seu brilhantismo artístico, retornando ao Brasil, com a idéia de possibilitar o diálogo entre a música erudita mais sofisticada e a música folclórica e popular. Foi o criador do Canto Orfeônico, projeto educacional que possibilitava o encontro de vozes e de culturas. Nas viagens pelo Brasil, pode ter contato com diversas manifestações folclóricas, como o coco, a ciranda, o repente e com algumas manifestações populares, como o chorinho. A partir da sua formação erudita, foi capaz de realizar uma síntese dessas influências e construir uma abordagem musical única, singular. Acreditava que a arte e a educação constituíam bases sólidas para a construção da sociedade. Palavras-chave Música, educação, diversidade, cidadania, formação de professores. Nível de ensino Formação de professores.

2 Modalidade Formação inicial de professores. Disciplinas relacionadas História da Educação, Sociologia da Educação, Políticas Públicas e Educação, Conteúdo e Metodologia de Alfabetização, Arte e Educação. Aspectos relevantes do vídeo O vídeo é composto por depoimentos de diversos musicistas, eruditos e populares que ajudam não só a construir o perfil de músico mas também o de educador que possuía Villa-Lobos. Atenção a esses depoimentos, em especial ao do professor Marco Antônio de C. Santos (Doutor em Educação e Licenciado em Música), pois eles nos dão a idéia do diferencial desse maestro/educador. Cabe destacar o comentário do diretor do museu Villa-Lobos, Turíbio Santos, de que o Brasil é um país musical, sonoro. Aqui os sons são componentes fundamentais do fazer cotidiano. Nas ruas, nas praças, nas feiras-livres, no cantar dos pássaros, no movimento das marés, existe uma sonoridade intensa e permanente, que nos possibilita sentir o mundo de forma especial e diversa. As viagens de Villa-Lobos pelo Brasil e o contato com diferentes culturas possibilitou a criação de um estilo musical digno de um mestre. A possibilidade do diálogo entre diversas influências musicais resultou no cerne de sua obra. O que nos faz pensar que o respeito à diversidade pode ser uma das ferramentas para se trabalhar na escola. Um aspecto também relevante foi a influência da família, em especial de seu pai, Raul Villa-Lobos, na construção de sua formação musical. O incentivo e o apoio em sua

3 trajetória inicial foram fundamentais na construção de uma audição diferenciada dos sons do cotidiano. O ponto alto do vídeo, no entanto, é a construção do projeto educacional Canto Orfeônico, no qual, nas palavras da professora Jusamara Souza, professora adjunta do departamento de Música da UFRGS, as pessoas se agrupavam para fazer música. Esse projeto propunha uma educação pela música, com a construção de um repertório especial e um tratamento àquelas vozes cantantes. O Canto Orfeônico fazia parte de um projeto de educação nas escolas. Uma particularidade do canto orfeônico era o fato de não haver acompanhamento de instrumentos. Apenas a voz era utilizada, como um coral em capela. Junto com isto foi construído por Villa-Lobos o Guia Prático. Este guia era um material que reunia canções de várias influências musicais para ser trabalhado nas escolas. Um dos grandes desafios na análise da obra pedagógica de Villa-Lobos é situar seu discurso com o discurso político da época. Apesar do grande sucesso do canto orfeônico, o grande maestro recebeu críticas por parte de intelectuais que diziam que Getúlio Vargas estava incorporando as idéias de Villa-Lobos com relação à construção da nacionalidade ao seu discurso político. Em 1945 funda a Academia Brasileira de Música. A partir desta data, começa a realizar viagens para divulgar seu trabalho como compositor e maestro. É interessante notar que com a ação de Villa-Lobos no estado novo a educação musical recebe grande incentivo, que, infelizmente, depois foi perdendo espaço no ensino brasileiro. Em 1971, com a chamada polivalência da educação artística, o ensino de música nas escolas perde terreno de vez. Somente em agosto de 2008, com a lei , é determinado o ensino da música como disciplina obrigatória nas escolas brasileiras.

4 Villa-Lobos acreditava que a música era um direito do povo e que uma nação alfabetizada pode ter incorporada a sua personalidade princípios éticos a partir de um senso estético. Duração da atividade: Cinco horas, divididas em etapas especificadas abaixo. O que o aluno/ futuro professor poderá aprender com esta aula Relacionar o trabalho de diversidade musical desenvolvido por Villa-Lobos com o trabalho educacional pautado na diversidade considerando, ao mesmo tempo, a singularidade dos sujeitos que a compõe. Analisar criticamente a relação das políticas públicas com a implementação da arte nas escolas. Conhecimentos prévios que devem ser trabalhados pelo professor com o aluno Contextualização histórica do Brasil do início do século XX. Sociologia da educação: diversidade na escola. Estratégias e recursos da aula/descrição das atividades Etapa 1 mobilização (duração de 1 hora) Por meio de exposição dialogada, o(a) professor(a) poderá fazer um breve relato da vida e da obra de Villa-Lobos, destacando a importância que o maestro teve na educação brasileira. Essa exposição poderia ser auxiliada por imagens exibidas em retro-projetor ou datashow de toda a sua trajetória, a fim de chamar a atenção do grupo para o tema em

5 questão. Essas imagens podem ser desde ingressos de teatro da época a esculturas em sua homenagem, dentre outros, que podem ser pesquisados na internet (ver indicação da linkografia). A título de exemplo, seguem algumas sugestões de imagens extraídas do link: Acessado em 02/08/2011. O compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos. Cartaz da Semana de Arte Moderna.

6 Busto de Villa-Lobos na entrada do Teatro Muninipal do Rio de Janeiro. Fac-simile da partitura original feita por Villa-Lobos da música "Os escravos de Job" para o "Guia Prático" em fevereiro de 1938.

7 O maestro e orquestra após concerto em Tel Aviv Em seguida seria interessante que o(a) professor(a) colocasse trechos de músicas populares, eruditas e até temas de novelas que são composições ou recriações de Villa- Lobos de que, de modo geral, não se tem conhecimento. Um belíssimo exemplo é o vídeo do artista popular Antonio Nóbrega, que interpreta por meio da dança folclórica um clássico intitulado Melodia Sentimental (ver indicação da linkografia). Essa mesma música foi gravada por diversos cantores e cantoras brasileiras (após colocação de letra) e fez parte da mini-série Hoje é dia de Maria, de Luiz Fernando Carvalho. Essas atividades introdutórias têm o objetivo de chamar a atenção dos alunos para a presença da música de Villa-Lobos em nosso cotidiano. Etapa 2 exibição do vídeo (duração de 1 hora) Esta proposta de atividade pode ser realizada em duas etapas. A primeira tem o objetivo de fazer com que os alunos conheçam um pouco mais da obra de Villa-Lobos pelos depoimentos e narrativas dos musicistas, contidos no vídeo Heitor Villa-Lobos, da série Educadores, que deverá ser exibido na íntegra (total de ). A segunda objetiva

8 destacar aspectos relevantes do vídeo para serem trabalhados nas atividades seguintes, tais como: em que contexto histórico Villa-Lobos nasceu e se constituiu como sujeito e músico; qual o papel da pesquisa de campo realizada em suas viagens pelo Brasil para a construção de sua obra; em que medida a diversidade cultural admirada e utilizada por ele foi fundamental para a riqueza de sua obra; quais as implicações políticas de seu discurso nacionalista e de que forma ele foi utilizado ideologicamente por parte do poder público; de que forma o Canto Orfeônico se constituiu como um grande projeto educacional; e de que forma podemos estabelecer relações entre a riqueza da diversidade cultural na música com a riqueza da diversidade na escola. Etapa 3 Estabelecendo diálogos Parte I - Entre a música e o cotidiano da escola (duração de 1 hora e meia) Nesta etapa os alunos devem ser divididos em pequenos grupos a fim de desenvolverem reflexões acerca da atividade proposta. O(a) professor(a) deve distribuir para cada grupo frases que constam nos depoimentos exibidos no vídeo e deve desafiar os alunos a tentar estabelecer relações entre essas frases e as vivências presentes no cotidiano das escolas. Antes da distribuição, seria interessante que o professor debatesse com os alunos as possíveis relações entre a prática musical e a prática educacional. Sugestões de frases/conceitos: No canto orfeônico as pessoas se agrupam para fazer música. O que ele fez foi dar um tratamento às vozes e realizar a produção de um repertório.

9 Não é preciso, algumas vezes, dar um tratamento tão rigoroso com as vozes como num coro tradicional. É importante a produção de um repertório para estas vozes cantantes. É fundamental um diálogo entre as linguagens. Os projetos devem ser integrados e não isolados. O corpo pode ser um instrumento musical. A música ajuda a formação de platéia. Antes de o aluno ser atrapalhado com regras, é preciso que se familiarize com os sons. Cada uma dessas frases possui uma relação direta com a vivência cotidiana das escolas e com alguns dos embates travados nas discussões atuais. Como sugestão, seguem algumas possibilidades de abordagem: No canto orfeônico as pessoas se agrupam para fazer música. E na escola? A atividade coletiva é incentivada? Os agrupamentos são bem vindos? De que forma a escola trata das questões coletivas? O que ele fez foi dar um tratamento às vozes e realizar a produção de um repertório. Será que estamos preocupados em dar um tratamento às vozes presentes na escola? Quantas vozes são silenciadas na escola? Quantas não recebem tratamento adequado? A escola possui um repertório interessante para os seus usuários? Quem produz o repertório da escola? Não é preciso, algumas vezes, dar um tratamento tão rigoroso com as vozes como n um coro tradicional. Será necessário e eficaz dar um tratamento tradicional a um grupo cuja voz clama por mudanças? A escola tem levado em consideração as vozes que não possuem um perfil tradicional?

10 É importante a produção de um repertório para estas vozes cantantes. A escola tem produzido um repertório levando em consideração as vozes presentes nesse espaço? As vozes que cantam são bem vindas na escola? A produção do conhecimento tem levado em consideração as vozes cantantes presentes na escola? É fundamental um diálogo entre as linguagens. Na escola também é de fundamental importância o diálogo entre as linguagens. E a escola está promovendo este diálogo? Que diálogos são desejáveis na escola? As disciplinas ou as áreas de conhecimento estão dialogando na escola? Os projetos devem ser integrados e não isolados. Há um permanente projeto de integração e diálogo dos diferentes sujeitos que fazem parte do universo escolar? As áreas de conhecimento estão integradas ou isoladas? E o fazer pedagógico dos docentes, contemplam um projeto integrado? O corpo pode ser um instrumento musical. De que forma o corpo tem sido trabalhado na escola? Os corpos na escola estão sendo silenciados/negados? Os docentes têm consciência de seu próprio corpo? Com o corpo também se aprende a ler? Como tem sido encarada a cultura corporal dos alunos e alunas? A música ajuda a formação de platéia. Aprender a ouvir é fundamental na compreensão da realidade. Como está a escuta da escola? A escola tem ouvido os sujeitos que a habitam? E os docentes estão escutando seus alunos? Antes de o aluno ser atrapalhado com regras é preciso que se familiarize com os sons. Será que a escola não possui regras demais e diálogo de menos? Não seria interessante familiarizar as crianças com os novos sons da escola?

11 Após a distribuição das frases para cada grupo, eles devem desenvolver uma reflexão por escrito. Após o tempo estabelecido pelo(a) professor(a), cada grupo deverá apresentar para a turma as reflexões desenvolvidas. Parte II Entre as áreas de conhecimentos (duração de 1 hora e meia) Esta segunda atividade tem como objetivo estabelecer um diálogo entre as diversas áreas do conhecimento, proporcionando uma atividade interdisciplinar. A proposta inicial seria apresentar um fragmento de um texto do próprio Villa-Lobos para introduzir a atividade. Segue o texto abaixo. "Não escrevo dissonante para ser moderno. De maneira nenhuma. O que escrevo é consequência cósmica dos estudos que fiz, da síntese a que cheguei para espelhar uma natureza como a do Brasil. Quando procurei formar a minha cultura, guiado pelo meu próprio instinto e tirocínio, verifiquei que só poderia chegar a uma conclusão de saber consciente, pesquisando, estudando obras que, à primeira vista, nada tinham de musicais. Assim, o meu primeiro livro foi o mapa do Brasil, o Brasil que eu palmilhei, cidade por cidade, estado por estado, floresta por floresta, perscrutando a alma de uma terra. Depois, o caráter dos homens dessa terra. Depois, as maravilhas naturais dessa terra. Prossegui, confrontando esses meus estudos com obras estrangeiras, e procurei um ponto de apoio para firmar o personalismo e a inalterabilidade das minhas idéias". (Encontrado: Acessado em 02/08/2011). Esse texto pode ser apresentado de várias formas. Com o auxílio de datashow, material impresso etc. A idéia é fazer com que todos percebam as possibilidades de diálogo entre as áreas de conhecimento através da obra de Villa-Lobos.

12 Se tomarmos como base o texto acima, poderemos perceber a relação da obra de Villa-Lobos com a Geografia, quando ele percorre o Brasil para conhecer sua terra; com a pluralidade cultural, quando ele compreende a riqueza do cenário cultural brasileiro; com as artes, quando ele se propõe a conhecer o folclore desta terra; e com as ciências naturais, quando ele traduz os sons da natureza. As interações com as áreas do conhecimento não se esgotam aí. É possível estabelecer relações com outras áreas tanto quanto desejarem. Nesta atividade a proposta é que os alunos se dividam em grupos mais uma vez e desenvolvam propostas de atividades interdisciplinares entre diversas áreas do conhecimento. Cada grupo ficará com uma proposta de abordagem e desenvolverá a atividade. Alguns exemplos de propostas são listados abaixo. A era Vargas e os projetos políticos e culturais. Aspectos socioculturais das regiões que Villa-Lobos percorreu. A música popular urbana no começo do século XX. A música folclórica das regiões. A semana de arte moderna e as implicações políticas. Vida e obra de Villa-Lobos. A construção de instrumentos de percussão. Após a distribuição das propostas, os grupos deverão desenvolver as atividades e apresentá-las à turma. Com isso, a turma terá oportunidade de conhecer as propostas de atividades umas das outras e essa troca enriquecerá sua atividade docente.

13 Questões para discussão A trajetória de Villa- Lobos se confunde com a história do Brasil. Assim podemos pensar: de que forma a cultura e a arte estão relacionadas à ideologia e à política? Que propostas ou projetos culturais estão sendo desenvolvidos com apoio governamental hoje? Pela música de Villa-Lobos é possível conhecer a influência folclórica, popular e erudita. Dessa forma, podemos propor: quais as manifestações culturais que sobrevivem à modernidade no Brasil e onde se localizam? Bibliografia/Linkografia complementar MARIZ, Vasco. Villa-Lobos, o homem e a obra. Rio de Janeiro: Francisco Alves BARBOSA, A.M. Arte-educação: leitura de subsolo. São Paulo: Cortez,1997. MAIA, Maria. Villa-Lobos Alma brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto editora, NEGWER, Manuel. Villa-Lobos o florescimento da Música Brasileira. São Paulo: Martins Fontes, Acessado em 02/08/ Acessado em 02/08/ Acessado em 02/08/ Acessado em 02/08/ Acessado em 02/08/ Acessado em 02/08/2011.

14 Sites recomendados Acessado em 02/08/ Acessado em 02/08/2011. Consultora: Márcia Medeiros.

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