Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2015 N.:14 Vol.2 Págs.
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- Adriana Câmara Deluca
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1 Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2015 N.:14 Vol.2 Págs CRIAÇÃO INTENSIVA DE MATRINXÃ EM TANQUE DE TERRA NA REGIÃO CENTRO-OESTE Antônio Pereira da Silva 1 Cíntia Delgado da Silva 2 Tatiana Lima de Melo 3, José Carlos da Silva 1, Sefirson Alves Rodrigues 1, Marcelo Barcelo Gomes 2 e Anderson Assis de Faria 2. RESUMO: Considerando a potencialidade do cultivo de peixes tropicais e a escassez de informação biológica da espécie na região Centro-Oeste, o presente trabalho objetivou investigar o desempenho da matrinxã nas fases de crescimento e engorda em tanque escavado, desenvolvido em duas etapas. Na primeira etapa foi avaliado o crescimento das matrinxãs e na segunda etapa a engorda em tanque de 1.040m 2 com densidade de 1,4 indivíduos/m 2. Biometrias foram realizadas trimestralmente em ambas etapas, utilizando 8% dos indivíduos para acompanhar o crescimento e o ganho de peso dos peixes e ajustes da alimentação. O ganho de peso variou de acordo com a época do ano em consequência da variação de temperatura da água e de outros fenômenos climáticos e limnológicos que causem estresse aos peixes. Os resultados deste estudo comparados a outros trabalhos mostram que a densidade de estocagem influencia o crescimento das matrinxãs quando criadas em tanque de pequeno volume. Palavras-chave: Morfometria, Brycon amazonicus, Represa ABSTRACT: Considering the potential of tropical fish cultivation and the scarcity of species of biological information in the Midwest, this study aimed to investigate the performance of matrinxã in growing and fattening excavated tank, developed in two stages. In the first stage of growth was evaluated matrinxãs and second stage 1.040m 2 fattening tank with a density of 1,4 plants/m 2. Sampling was done quarterly in both stages, using 8% of individuals to follow the growth and weight gain of the fish and feed adjustments. Weight gain varied according to time of year due to fluctuations in water temperature and other climatic and limnological phenomena that cause stress to the fish. Results from this study compared to other studies have found that the stocking density influences the growth of matrinxãs when created in small volume tank. Keywords: Morphometry, Brycon amazonicus, Dam 1 Graduando em Zootecnia pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR. antonio@univar.edu.br. Autor para correspondência. 2 Professora Mestre do Curso de Zootecnia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR. 3 Professora Doutora do Curso de Zootecnia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR. 1. INTRODUÇÃO A produção aquícola em cativeiro vem crescendo ano a ano devido ao aumento da demanda e redução nas capturas (MASSAGO, 2007). O início da década passada foi fundamental para a piscicultura nacional na consolidação de pescado no abastecimento do mercado interno, com igual importância também no mercado internacional. Em 2000, a produção aquícola foi de aproximadamente mil toneladas, em 2009, de mil toneladas e em 2011 foi mil toneladas de pescados (IBAMA, 2000; MPA, 2012). Existem peixes da ordem Characiformes utilizados ou potencialmente utilizáveis em piscicultura continental no Brasil, como o lambari do rabo amarelo (Astyanax sp), a piraputanga (Brycon microlepis), a piapara (Leporinus obtusidens), o pacu-caranha (Piaractus mesopotamicus), o tambaqui (Colossoma macropomum), o híbrido tambacu (C. macropomum x P. mesopotamicus), o curimbatá (Prochilodus lineatus) e o dourado (Salminus maxillosus) (CYRINO et al., 2004). Mesmo apresentando grande potencial no cultivo sustentável das espécies nativas da bacia do Araguaia, ainda é observada a existência de espécies exóticas inseridas na piscicultura regional, como a tilápia e a carpa. Algumas espécies como matrinxã, piau, surubim, tambaqui e caranha, estão entre as espécies mais cultivadas na região do Médio Araguaia. A matrinxã, Brycon amazonicus está dentro da classe Actinopterygii, ordem Characiformes, família Characidae e gênero Brycon, grupo cuja identificação se apresenta desordenado pela inexistência de catalogagem que alcance número de espécies com maior representatividade geográfica do gênero 61
2 (BORGES, 1986). O nome Brycon, origina-se da palavra grega bryco, tem como significado morder ou devorar fazendo barulho (GODOY, 1975). A espécie Brycon amazonicus é caracterizada pelo corpo alongado, altura contida de 2,8 a 3,1 vezes no comprimento padrão e o comprimento da cabeça contido de 3,5 a 4,1 vezes no comprimento padrão (BORGES, 1986; ZANIBONI-FILHO et al., 1998), seu comprimento pode atingir próximo de 50 cm e seu peso de 4 a 5 kg quando adulto (MELO, 2007). A matrinxã é uma espécie de hábito alimentar onívoro, que se alimenta de frutos, sementes e pequenos organismos aquáticos. É uma espécie reofílica, habita em águas correntes (FERREIRA; ZUANON; SANTOS, 1998). Criada em cativeiro, responde positivamente a alimentos industrializados (LOPERA-BARRERO et al., 2011), grãos, frutos e subprodutos agrícolas, com destaque ao potencial apresentado na exploração comercial (VILLACORTA- CORREA, 1987). A condição do peixe no novo habitat é um indicador quantitativo do grau de higidez ou do bemestar do peixe (TAVARES-DIAS et al., 2008). Os autores referem a saúde como um indicador à ser usado para avaliar as diferentes condições de alimentação em espécies distintas e o que vem acarretar as interferências da densidade populacional, do clima e de outras condições ambientais envolvidas no sistema de cultivo de pescado. Considerando a potencialidade do cultivo de peixes tropicais e a escassez de informação sobre o cultivo da espécie na região Centro-Oeste, o presente trabalho objetivou investigar o desempenho da matrinxã nas fases de crescimento e engorda em tanque de terra localizado em Aragarças, Goiás, visando contribuir no desenvolvimento da piscicultura comercial e o fortalecimento da cadeia produtiva de pescado na região do Médio Araguaia. bombeamento para m³/h d água captada de uma represa natural próxima ao tanque. Nesse período foram realizadas biometrias a cada três meses para registro do peso e comprimentos padrão e total, utilizando-se 8% (IZEL; MELO, 2004) da população de alevinos, com o objetivo de acompanhar o crescimento e o ganho de peso dos peixes e, consequentemente, efetuar ajustes na dieta alimentar. Após as práticas biométricas, os peixes manuseados foram submetidos a tratamentos profiláticos por 15 minutos, em solução de Cloreto de Sódio, contendo de 6 gramas de sal de cozinha/litro d água, uma vez que o sal estimula a produção de muco, que é uma proteção natural dos peixes (IZEL; MELO, 2004). Para os procedimentos de biometrias foram utilizados rede de arrasto de 2,00 m x 18,00 m, balança Eletrônica W3, marca WELMY, 3 kg, 1 grama de precisão e réguas graduadas em 30 e 50 cm. O desempenho dos peixes neste sistema de cultivo foi estimado pelas seguintes equações matemáticas (eq. 1, 2, 3 e 4), adaptadas de Frasca-Scorvo, Carneiro e Malheiros (2007): a) comprimento padrão médio (CPM): CPM(cm) = CPM f CPM i (1,0) onde: CPM f = comprimento padrão médio final e CPM i = comprimento padrão médio inicial; b) comprimento total médio (CTM): CTM(cm) = CTM f CTM i (2,0) onde: CTM f = comprimento total médio final e CTM i = comprimento total médio inicial; c) ganho em peso médio (GPM): GPM(g) = PM f PM i (3,0) onde: PM f = peso médio final e PM i = peso médio inicial; d) ganho em peso médio diário (GPMD): GPMD(g) = GPM / Ndp (4,0) onde GPM = ganho de peso médio e Ndp = número de dias no período considerado. 2. MATERIAL E MÉTODOS Os trabalhos investigativos foram conduzidos na Estância Vitória, propriedade localizada no município de Aragarças, no estado de Goiás, na rodovia BR 158, km 17, em parceria com a Prefeitura Municipal de Aragarças e com as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia nos anos de 2012 e Foram utilizados alevinos de matrinxãs com peso médio de 10 g e comprimento médio de 5 cm. Os alevinos de matrinxãs foram adquiridos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Pecuária da Prefeitura Municipal de Aragarças, de um produtor de alevinagem da cidade de Nova Xavantina - MT, e entregues em fevereiro de 2012 aos produtores cadastrados no Programa Municipal de Sustentabilidade do Produtor Familiar. Os peixes foram mantidos em tanque escavado nas dimensões de 20,00 m x 52,00 m, profundidade mínima de 0,8 m e máxima de 1,50 m, perfazendo o total de m², durante 12 meses. Para o abastecimento do tanque foi utilizada uma motobomba, marca Eletroplas, com capacidade de Fonte: adaptado de SENAR (2015) Figura 01 Morfometria padrão de Characiformes. O comprimento padrão é a distância entre a extremidade anterior do focinho e a extremidade posterior da coluna vertebral. O comprimento total é a distância entre a extremidade anterior do focinho e a extremidade posterior da cauda e o início da curvatura da nadadeira caudal A qualidade da água foi analisada semanalmente, sendo monitorados os seguintes 62
3 parâmetros: ph, temperatura com termômetro de mercúrio e transparência da água com o disco de Secchi, componentes do Kit Técnico Água Doce da Alfakit. O trabalho investigativo foi desenvolvido em duas etapas experimentais. Na primeira etapa foram observadas a adaptação e o crescimento das matrinxãs em tanque de terra, com fornecimento de rações diariamente, divididas em três refeições: pela manhã entre 7h30min e 8h, às 12h e, à tarde, entre 17h e 17h30min. Inicialmente, os alevinos foram alimentados com ração comercial, extrusada e flutuante de 02 mm de diâmetro, contendo 42% de proteína bruta (PB), a uma taxa de alimentação diária de 10% da biomassa total. A segunda etapa experimental teve início em agosto de 2012 e estendeu-se até janeiro de Nessa etapa, as matrinxãs foram alimentadas pela manhã, às 8h, e à tarde, às 17h, com ração extrusada contendo 32% de proteína bruta e 04 mm de diâmetro, a uma taxa diária de 5% da biomassa, nos três meses seguintes, e com ração extrusada contendo 28% de proteína bruta e 10 mm de diâmetro, a uma taxa diária de 3% da biomassa, com tratamento uma vez ao dia, por volta das 16h. Foi realizada análise descritiva dos dados por meio das médias e erros-padrão das variáveis comprimento total e padrão, peso e ganho de peso, conforme Ferreira (2000). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após 365 dias de cultivo, o ganho de peso médio final das matrinxãs foi de 743,76±6,77 g. Os comprimentos médios padrão e total, foram respectivamente 34,86±0,17 cm e 37,76±0,18 cm. Foi observado um erro-padrão alto para o peso médio decorrente da falta de padronização na escolha dos alevinos. (Tabela 01). Mendonça et al. (1993) demonstraram que a matrinxã após um período de cultivo de 252 dias numa densidade de 0,45 peixe/m² obteve um ganho de peso médio final 26,65% superior. Em trabalho realizado com o Brycon cephalus. Izel (2000) obteve um ganho de peso médio final 12,94% superior ao obtido nesta pesquisa utilizando uma densidade inferior a 1 peixe/m², após 210 dias de cultivo em viveiros. Neste estudo foi empregado uma densidade de 1,4 peixe/m². Esta densidade ocasionou a competição pelo alimento e comprometeu a qualidade da água causando o decréscimo de ganho de peso e crescimento (Tabela 1). Tabela 01 Avaliação trimestral do peso médio e comprimentos médio padrão e total nas fases de cultivo de matrinxã (1) EVENTOS Abr/12 Jul/12 Out/12 Jan/13 Peso médio (g) 138,70±1,44 326,06±2,29 667,01±4,93 743,75±6,77 Comp. Médio Padrão (cm) 11,84±0,15 21,60±0,14 31,50±0,33 34,86±0,17 Comp. Médio Total (cm) 14,86±0,13 24,45±0,16 34,39±0,32 37,76±0,18 Ganho de peso (g) 138,70 187,48 340,90 76,7 Ganho diário de peso (g) 1,56 2,04 3,71 0,83 (1) Os resultados estão apresentados com médias±erro-padrão da média. Um fator relevante que deve ser avaliado ao estudar ganho de peso e crescimento é a temperatura da água (CALDAS, 2007), pois esta afeta diretamente as respostas fisiológicas dos animais. As temperaturas aceitáveis para o crescimento de peixes tropicais fica entre 20 e 30ºC, sendo a faixa de 25 a 28ºC ótima para o cultivo comercial (BITTENCOURT; PROENÇA, 1994). Segundo Frasca-Scorvo, Carneiro e Malheiros (2001), a matrinxã apresenta ótimo crescimento em temperatura que variam entre 28º e 32 C, temperaturas essas também indicadas por Freitas (2010). O crescimento e o ganho de peso da matrinxã variam de acordo com a época do ano, em consequência da variação de temperatura da água, uma vez que com a diminuição da temperatura há um decréscimo na ingestão de alimento devido ao baixo metabolismo (CALDAS, 2007). Neste trabalho a temperatura média da água do tanque foi de 27,5 C nos 1º, 3º e 4º trimestres. No 2º trimestre a temperatura média da água foi de 23,6ºC (Gráfico 01). Foi observado que durante os meses mais quentes do ano, Ago-Out, um acentuado ganho de peso médio dos peixes, 340,9 g, com um ganho de peso médio diário de 3,71 g em relação aos meses mais frios, Mai-Jul, quando houve uma redução na média de crescimento, 187,48 g, com ganho de peso médio diário de 2,04 g, indicando, portanto, que a temperatura tem influência no crescimento do peixe (Gráfico 01). Gráfico 01 Média trimestral da temperatura da água. 1º Trimestre (fevereiro, março e abril); 2º Trimestre (maio, junho e julho/12); 3º Trimestre (agosto, setembro e outubro/12) e 4º Trimestre (novembro, dezembro/12 e janeiro/13) Outro fator a ser considerado é a transparência da água. Este fator consiste em uma variável que indica a quantidade de material em suspensão na água 63
4 (CALDAS, 2007). Nesta analise observou-se um decréscimo significativo da transparência de 0,80 m em novembro de 2012 para 0,20 m em janeiro de 2013, meses que compreendem o 4º trimestre, com média de 0,50 m (Gráfico 02), quando ocorreram altas concentrações de chuvas na região e fortes ventos que carrearam serapilheira para o tanque, que provocaram a perda da qualidade ambiental. A matrinxã por ser um peixe de hábito diurno e utilizar a visibilidade para a captura de alimento teve seu desempenho prejudicado devido a diminuição da transparência nesse período, onde ocorreu uma queda acentuada no ganho de peso médio (76,7 g) e, consequentemente, refletido no ganho de peso médio diário (0,83 g) (Tabela 01). CALDAS, M. E. M. R. Criação racional de peixes. CEPLAC/CENEX Disponível em Acesso em 17 Ago CYRINO, J. E. P. et al. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São Paulo: TecArt, p. FERREIRA, E. J. G.; ZUANON, J. A. S.; SANTOS, G. M. dos. Peixes comerciais do médio Amazonas: região de Santarém, Pará. Brasília: Ibama, p. FRASCÁ-SCORVO, C. M. D.; CARNEIRO, D. J.; MALHEIROS, E. B. Comportamento alimentar do matrinxã (Brycon cephalus) no período de temperaturas mais baixas. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, v.27, n.1, p.1-5, Efeito do manejo alimentar no desempenho do matrinxã Brycon amazonicus em tanque de cultivo. Acta Amazônica, Manaus, v.37, n.4, p , Gráfico 02 Média trimestral da transparência da água 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O ganho de peso varia de acordo com a época do ano, em consequência da variação da temperatura, transparência da água entre outros fenômenos climáticos e limnológicos que causam estresse aos peixes. Com isso pode-se observar que houve um aumento de peso durante o período mais quente, mostrando como as mudanças na temperatura da água podem influenciar no ganho de peso da matrinxã. Em relação a transparência da água, houve correlação direta no ganho de peso do peixe em estudo. Uma vez que são peixes de diurnos e utilizam a visão para captura de alimento. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BITTENCOURT, P. R. L.; PROENÇA, C. E. M. Manual de piscicultura tropical. Brasília: Ibama, p. BORGES, G. A. Ecologia de três espécies do gênero Brycon (Müller Troschel, 1984) (Pisces, Characidae), no rio Negro Amazonas, com ênfase na caracterização taxonômica e alimentação f. Dissertação (Mestrado) Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus, BRASIL. Serviço Nacional de Aprendizado Rural: Anatomia e fisiologia de peixes de água doce aplicada à piscicultura. Brasília: SENAR, FREITAS, F. L. Crescimento e reprodução da matrinxã Brycon amazonicus em tanques no município de Paulo Afonso, Bahia f. Dissertação (Mestre em Recursos Pesqueiros e Aquicultura), Departamento de Pesca e Aquicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, GODOY, M. P. Peixes do Brasil: Subordens Characoidei, Bacia do Rio Mogi Guassu. Piracicaba: Franciscana, v.2, 1975, 290p. IBAMA. Estatística da Pesca 2000 Brasil: Grandes Regiões e Unidades da Federação. Brasília, Disponível em Acesso em: 10 Mar IZEL, A. C. U.; MELO, L. A. S. Criar matrinxã (Brycon cephalus): atividade econômica potencial para o agronegócio amazonense. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, p. IZEL, A. C. U. Determinação de níveis proteicos adequados para a nutrição do matrinxã (Brycon cephalus Gunther, 1869) f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, LOPERA-BARRERO, N. M. et al. Produção de organismos aquáticos: uma visão geral do Brasil e no mundo. Guaíba, RS: Agrolivros, p. MASSAGO, H. Desempenho de alevinos de quatro linhagens da tilápia do Nilo (Oreochromis nilotus) e análise da variabilidade genética pelos marcadores RAPD f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Aquicultura, Centro de Aquicultura, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal,
5 MENDONÇA, J. O. J. et al. Influência da fonte proteica no crescimento do matrinxã Brycon cephalus, em viveiros. Boletim Técnico do CEPTA, Pirassununga, v.6, n.1, p.51-58, MELO, K. S. G. Extração e uso de corantes vegetais da Amazônia no tingimento do couro de Matrinxã (Brycon amazonicus), (Spix e Agassiz, 1829) Dissertação (mestrado) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/Universidade Federal do Amazonas, Manaus, MPA. Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura 2011 Brasil. Brasília, Disponível em Acesso em: 10 Mar TAVARES-DIAS, M. et al. Índices de condição corporal em juvenis de Brycon amazonicus (SPIX & AGASSIZ, 1829) e Colossomoma macropomum (CUVIER, 1818) na Amazônia. Boletim do Instituto da Pesca, São Paulo, v.34, n.2, p , VILLACORTA-CORREA, M. A. Crescimento de matrinxã, Brycon cephalus (Guther, 1869) (teleostei: characidade) Rio Negro, seus efluentes e no baixo Rio Solimões. 1987, 124 f. Dissertação (Mestrado em Biologia de Água Doce e Pesca Interior) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/Fundação Universidade do Amazonas e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus, ZANIBONI-FILHO, E. et al. Anatomia de gônadas, escala de maturidade e tipo de desova do matrinxã Brycon cephalus (Günther, 1869) (Teleostei:Characidae). Revista Brasileira de Biologia. São Carlos, v. 48, n. 4, p ,
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