SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO DE DOURADO (Salminus brasiliensis) SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM E INTERVALOS DE MANEJO EM TANQUES-REDE

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1 SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO DE DOURADO (Salminus brasiliensis) SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM E INTERVALOS DE MANEJO EM TANQUES-REDE Luis Fernando Beux*, Débora Machado Fracalossi, Fernanda Franciele Brol, Evoy Zaniboni Filho e Alex Pires de Oliveira Nuñer * Laboratório de Biologia e Cultivo de Peixes de Água Doce (LAPAD/UFSC) Rodovia SC 406, n 3532, Armação, Florianópolis, SC - fernando@lapad.ufsc.br Resumo O cultivo em tanques-rede é uma técnica simples e barata, porém pouco se sabe sobre a melhor estratégia de manejo a ser empregada para a maioria das espécies nativas que apresentam potencial para piscicultura. Visando o aperfeiçoamento desse sistema, em maio de 2006, foram estocados, no reservatório da Usina Hidrelétrica Itá, alevinos de dourado (Salminus brasiliensis) em diferentes densidades (10, 20 e 30 peixes/m³), que foram submetidos a diferentes intervalos de manejo (a cada 60 ou 180 dias). Para tanto, utilizou-se 18 tanques-rede de 4,0 m 3 de volume útil, sendo que para cada tratamento existem três repetições. O dourado apresentou peso e comprimento médio inicial de 27,83 ± 7,43 g e 13,17 ± 1,12 cm, respectivamente. Durante o cultivo, os peixes foram alimentados duas vezes ao dia com ração extrusada contendo 40% de proteína bruta. O crescimento dos dourados foi avaliado por meio de biometrias de 20% da população de cada tanque-rede, e as variáveis físicas e químicas da água foram aferidas dentro de cada unidade experimental. Os parâmetros ambientais não sofreram grandes variações e estiveram dentro dos níveis aceitáveis para o cultivo. O dourado adaptou-se rapidamente ao sistema empregado, com taxas de sobrevivência nos primeiros seis meses superiores a 90%. Apesar do contínuo crescimento mesmo em temperaturas mais baixas, os índices de desempenho alcançados não foram elevados. As melhores taxas de conversão alimentar aparente foram obtidas em intervalos de manejo de 180 dias e em densidades de estocagem mais baixas (10 e 20 peixes/m³). Os parâmetros de crescimento demonstraram melhores resultados em intervalos de manejo maiores, independente da densidade testada. Vale salientar que o dourado apresentou heterogeneidade de tamanho, independente do tratamento empregado. Introdução Para satisfazer a demanda por produtos aqüícolas, o cultivo de peixes em tanques-rede tem apresentado diversificação no uso de espécies e intensificação dos sistemas de produção, tornando-se um importante agronegócio em nível mundial. Este sistema de cultivo é considerado uma ótima alternativa por reduzir os impactos negativos que a exploração pesqueira indiscriminada pode causar nos ecossistemas aquáticos (Rotta & Queiroz, 2003), como também por contribuir para geração de renda e alimento das populações ribeirinhas. Além do grande potencial de mercado, o Brasil também apresenta clima favorável, disponibilidade de áreas, safras de grãos que geram matérias primas para rações animais e invejável potencial hídrico (Bozano, 2002). Alguns autores têm demonstrado a viabilidade deste sistema de cultivo para espécies nativas como o pacu, Piaractus mesopotamicus (Merola & Souza, 1986), o piau, Leporinus friderici (Zaniboni Filho et al., 1993), o jundiá, Rhamdia quelen (Barcelos et al., 2004), o tambaqui, Colossoma macropomum (Gomes et al., 2004) e o pirarucu, Arapaima gigas (Cavero et al., 2003). Estas espécies apresentam algumas vantagens em relação às exóticas,

2 como adaptação ao clima local e alto valor comercial devido ao sabor da carne, além de fazer parte da pesca regional, estando à população adaptada a consumi-las. O Estado de Santa Catarina, que já se destaca no cenário nacional como um dos principais produtores de peixes de água doce em cativeiro (Icepa, 2007), também apresenta condições privilegiadas para o desenvolvimento da piscicultura em tanque-rede. A formação do reservatório da Usina Hidrelétrica Itá transformou um ambiente de águas correntosas, impróprio para o cultivo de peixes em tanques-rede, num local com características ideais para o desenvolvimento dessa modalidade de piscicultura. Para se alcançar níveis ótimos de produtividade por área numa determinada região, faz-se necessário desenvolver tecnologia de produção para cada espécie de peixe, sendo que um dos primeiros passos é a verificação da densidade de estocagem (Brandão et al., 2004). O consumo de alimento, o crescimento e a sobrevivência podem ser influenciados pela densidade, os quais dependerão do comportamento da espécie em relação a interações sociais, desenvolvimento de hierarquia, estabelecimento de limites territoriais e/ou estresse associado a altas densidades (Lampert & Dutil, 2001). Além da densidade de estocagem, o intervalo entre manejos também pode influenciar a sobrevivência e o crescimento dos peixes, sendo que manejos freqüentes podem provocar estresse, resultando na diminuição e até interrupção da alimentação por períodos prolongados. No entanto, para a maioria das espécies nativas com potencial zootécnico existe carência de informações tecnológicas referentes a este sistema de cultivo. Visando minimizar esta lacuna, o presente estudo tem como objetivo produzir conhecimento sobre o potencial de cultivo do dourado (S. brasiliensis) submetido a diferentes densidades de estocagem e a diferentes intervalos de manejo. Material e Métodos Este estudo foi conduzido no reservatório da Usina Hidrelétrica Itá, rio Uruguai, onde em maio de 2006, alevinos de dourado (S. brasiliensis) foram estocados em tanques-rede de 4m 3 de volume útil. Os peixes foram acondicionados em diferentes densidades de estocagem (10, 20 e 30 peixes/m 3 ) e submetidos a dois intervalos de manejo: a cada 2 ou 6 meses, em triplicata. Na estocagem inicial, os indivíduos apresentaram peso e comprimento médio inicial de 27,83 ± 7,43 g e 13,17 ± 1,12 cm, respectivamente. As unidades experimentais foram confeccionadas em tela flexível de aço galvanizado com malha de 25 mm entre nós adjacentes e rede interna de nylon multifilamento revestida de PVC de 7 mm (Sanett). Os tanques-rede foram mantidos na superfície com o auxílio de flutuadores plásticos, sendo presos a cabos de aço fixados à margem do reservatório. Os peixes passaram por um período de adaptação de um mês, sendo alimentados com ração extrusada contendo 42% de proteína bruta. Após esta fase, iniciou-se o fornecimento de ração extrusada contendo 40% de proteína bruta. O arraçoamento foi realizado duas vezes ao dia (8 e 16:00 h) até a saciedade aparente e a sobra quantificada 30 min após cada alimentação, sendo o consumo estimado pela quantidade fornecida para cada tanque-rede. Para a aferição dos parâmetros de crescimento utilizou-se uma amostra de 20% dos indivíduos de cada unidade experimental.

3 Durante o cultivo os seguintes parâmetros ambientais foram (e continuam sendo) monitorados duas vezes ao dia, dentro de cada tanque-rede: temperatura ( C), concentração de oxigênio dissolvido (mg/l), ph e condutividade elétrica (µs/cm). A sobrevivência dos indivíduos foi aferida no sexto mês e após um ano de cultivo (novembro de 2006 e maio de 2007). Este estudo terá duração de dois anos, porém os dados aqui apresentados referem-se ao primeiro ano de cultivo. A conversão alimentar aparente (CAA) foi calculada utilizando-se a seguinte fórmula: CAA = CT R/ (GPT F - GPT I ), onde CT R = consumo total de ração, GPT F = ganho em peso total final e GPT I = ganho em peso total inicial. Os dados de sobrevivência, qualidade de água e conversão alimentar aparente foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey ao nível de 5% de significância e aos parâmetros de crescimento aplicou-se análise de regressão (Zar, 1996). Resultados e Discussão O sucesso da produção de peixes está diretamente relacionado com os parâmetros ambientais e o posicionamento correto dos tanques-rede nos corpos d água, uma vez que os peixes confinados não têm como se deslocar para locais de melhor qualidade (Beveridge, 1987). No presente estudo, os valores médios (± desvio padrão) de oxigênio dissolvido (7,85 ± 1,6 mg/l), condutividade elétrica (57,9 ± 16,3 µs/cm) e ph (8,1 ± 1,2) não apresentaram grandes variações e estiveram dentro dos valores aceitáveis para a espécie cultivada (Boyd, 1990). A temperatura apresentou apenas variação temporal, com valores médios de 21,7 ± 4,1 ºC no período de inverno e de 28,5 ± 1,3 ºC no verão. As altas taxas de sobrevivência registradas durante os primeiros seis meses de cultivo nos tanques-rede (> 90%) são um indicador de que o dourado se adaptou bem a este sistema. Após fevereiro de 2007, houve mortalidade em todos os tanques-rede, provavelmente em conseqüência da substituição da ração até então utilizada por uma similar do mercado. Logo após essa substituição, os peixes passaram a apresentar sinais característicos de deficiência nutricional, como perda de peso e de escamas, culminando com o ataque de patógenos e morte de alguns dourados. Após a restituição da ração inicialmente utilizada, a mortalidade cessou. No entanto, até o presente momento, as maiores sobrevivências foram registradas nas menores densidades de estocagem, independente do intervalo de manejo utilizado (Tabela 1). Peixes cultivados em baixas densidades normalmente apresentam boas taxas de crescimento e alta sobrevivência, porém, a produção por área é baixa (Gomes et al., 2000). Ao contrário, peixes criados em altas densidades normalmente apresentam problemas relacionados ao estresse (Wedemeyer, 1997), o que, associado à deficiência nutricional poderia resultar em altas mortalidades. Os índices de conversão alimentar não diferiram entre as diferentes densidades de estocagem para intervalos de manejo de 60 dias, porém em intervalos de manejo maiores (180 dias), densidades mais baixas proporcionaram melhores resultados. Para algumas espécies nativas, densidades mais baixas resultam em melhores índices de desempenho (Gomes & Urbinati, 2005; Barcelos et al., 2004), como efeito da menor competição por espaço e alimento. Intervalos de manejo mais prolongados associado a densidades de estocagem de 10 e 20 peixes/m³ propiciaram taxas de conversão alimentar razoáveis, considerando-se que foi utilizada uma ração genérica para peixes carnívoros. Não há no mercado uma ração específica para dourado já que suas exigências nutricionais ainda não são conhecidas.

4 Peso (g) Comprimento (mm) Tabela 1. Sobrevivência média (%) e conversão alimentar aparente de S. brasiliensis (média ± desvio padrão) cultivados em diferentes densidades de estocagem e submetidos a dois intervalos de manejo em sistema de tanques-rede no reservatório da Usina Hidrelétrica Itá. Densidade (peixes/m 3 ) Manejo a cada 60 dias Densidade (peixes/m 3 ) Manejo a cada 180 dias Sobrevivência 84,2 ± 53,3 ± 3 (%) CAA 1 3,98,8 ± 0,6 aa 3,97,8 ± 0,7 aa 5,0 ± 0,0 aa 2,53,8 ± 0,0 aa 2,97,6 ± ab 0,7 4,12,2 ± 0,4 ab aab CAA - conversão alimentar aparente; a-b comparação entre mesma densidade e diferentes intervalos de manejo; A-B comparação entre diferentes densidades e mesmo intervalo de manejo. Tendências crescentes de desempenho em peso e comprimento foram observadas independente das densidades e dos intervalos de manejo empregados. Estas, porém, foram menos evidentes em períodos de temperaturas mais baixas (Figuras 1, 2, 3 e 4). Padrão semelhante foi observado para o jundiá, quando cultivado em tanques-rede no reservatório de Itá (Beux et al., 2006). O crescimento em peso e comprimento apresentou melhores resultados em intervalos de manejo maiores, independente da densidade testada. Intervalos de manejo de 60 dias demonstraram influenciar negativamente o desempenho, indicando que manuseios constantes parecem não ser aconselhados para esta espécie. Uma redução no consumo de alimento foi observada após cada biometria, a qual se estendia por aproximadamente uma semana. Este fato, aliado à agressividade do dourado, pode justificar o menor desempenho dos peixes nos tratamentos com intervalo de manejo menor jul-06 set-06 jan-07 mar-07 jul-06 set-06 jan-07 mar-07 Biometrias (60 dias) Figura 1. Peso médio (± desvio padrão) de Salminus brasiliensis cultivados em sistema de diferentes densidades de estocagem com intervalos de manejo de 60 dias. 10 peixes/m³: y = 16,909x , R 2 = 0,89; 20 peixes/m³: y = 17,034x , R 2 = 0,94; 30 peixes/m³: y = 15,071x , R 2 = 0,93. Biometrias (60 dias) Figura 2. Comprimento médio (± desvio padrão) de Salminus brasiliensis cultivados em sistema de diferentes densidades de estocagem com intervalos de manejo de 60 dias. 10 peixes/m³: y = 1,2677x , R 2 = 0,98; 20 peixes/m³: y = 1,1657x , R 2 = 0,99; 30 peixes/m³: y = 1,24x , R 2 = 0,9713.

5 Peso (g) Comprimento (mm) Biometrias (180 dias) Figura 3. Peso médio (± desvio padrão) de Salminus brasiliensis cultivados em sistema de diferentes densidades de estocagem com intervalos de manejo de 180 dias. 10 peixes/m³: y = 23,809x , R 2 = 0,95; 20 peixes/m³: y = 25,618x , R 2 = 0,94; 30 peixes/m³: y = 19,5x , R 2 = 0,94. Biometrias (180 dias) Figura 4. Comprimento médio (± desvio padrão) de Salminus brasiliensis cultivados em sistema de diferentes densidades de estocagem com intervalos de manejo de 180 dias. 10 peixes/m³: y = 1,4107x , R 2 = 1; 20 peixes/m³: y = 1,5203x , R 2 = 0,99; 30 peixes/m³: y = 1,2837x , R 2 = 0,99. A heterogeneidade de tamanho, característica da maioria das espécies nativas foi evidenciada em todos os tratamentos testados durante o estudo com o dourado. MacLean e Metcalfe (2001) relataram na criação do salmão do Atlântico em tanque-rede, que baixas densidades de estocagem propiciaram o aparecimento de classes hierárquicas dominantes e subordinadas. Os indivíduos dominantes monopolizavam as zonas de alimentação e o próprio alimento, ocasionando um crescimento diferencial entre as classes. Entretanto, densidades de estocagem muito altas também podem causar heterogeneidade do lote, pois dificultam o acesso dos peixes ao alimento (Schimittou, 1993) e geram competição nas zonas de alimentação (Huntingford & Leaniz, 1997). Além da maior competição por alimento, densidades muito altas podem influenciar a concentração de oxigênio e a condição fisiológica dos peixes, favorecendo o ataque de agentes patogênicos (Pavanelli et al., 1998). Conclusões Dourados cultivados em sistema de tanques-rede no reservatório da UHE Itá demonstraram melhores índices de conversão alimentar quando se combinou baixas densidades de estocagem (10 e 20 peixes/m³) a intervalos de manejo mais prolongados (180 dias). Os melhores resultados de crescimento foram obtidos em intervalos de manejo maiores, independente da densidade testada. Em todos os tratamentos utilizados foi registrado crescimento heterogêneo dos peixes. Agradecimentos Os autores agradecem ao Consórcio Itá, Tractebel Energia e Finep pelo financiamento do projeto, além do CNPq pela concessão de bolsas.

6 Referências BARCELOS, L. J. G.; KREUTZ, L. C.; QUEVEDO, R. M.; FIOREZE, I.; CERICATO, L.; SOSO, A. B.; FAGUNDES, M.; CONRAD, J.; BALDISSERA, R. K.; BRUSCHI, A.; RITTER, F. Nursery rearing of jundiá, Rhamdia quelen (Quoy & Gaimard) in cages: cage type, stocking density and stress response to confinement. Aquaculture, Amesterdan, v. 232, p , BEUX, L. F.; FRACALOSSI, D. M.; BROL, F. F.; ZANIBONI FILHO, E. Cultivo de Dourado Salminus brasiliensis e Jundiá Rhamdia quelen em Tanques-rede no Reservatório da Usina Hidrelétrica Ita. In: SIMPÓSIO ECOLOGIA DE RESERVATÓRIOS, LIMNOLOGIA DE RESERVATÓRIOS PROFUNDOS, 1., 2006, Itá. Resunos... Ita:16 a 19 de julho de 2006, Itá, SC, Brasil. pp. 33. BOYD, C. E. Water quality in ponds for aquaculture. Birmingham Publishing, Alabama BOZANO, G. L. N. Viabilidade Técnica da Produção de Peixes em Tanques-rede. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA, 12, 2002, Goiânia. Anais Goiânia: Abraq. p BEVERIDGE, M. C. M. Cage Aquaculture. Chichester, England: Fishing News Books, 346 p BRANDÃO, F. R.; GOMES, L. C.; CHAGAS, E. C.; ARAÚJO, L. D. Densidade de estocagem de juvenis de tambaqui durante a recria em tanques-rede. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 39 (4), p , CAVERO, B. A. S.; PEREIRA FILHO, M.; ROUBACH, R.; ITUASSÚ, D. R.; GANDRA, A. L.; CRESCÊNCIO, R. Efeito da densidade de estocagem na homogeneidade do crescimento de juvenis de pirarucu em ambiente confinado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 38 (1), p , GOMES, L. C.; BALDISSEROTTO, B.; SENHORINI, J. A. Effect of stocking density on water quality, survival, and growth of larvae of the matrinxã, Brycon cephalus (Characidae), in ponds. Aquaculture, v. 183, p , GOMES, L. C.; BRANDÃO, F. R.; CHAGAS, E. C.; FERREIRA, M. F. B.; LOURENÇO, J. N. P. Efeito do volume do tanque-rede na produtividade de tambaqui (Colossoma macropomun) durante a recria. Acta Amazônica, v. 34, p , GOMES, L. C.; URBINATI, E. C. Matrinxã (Brycon amazonicus). Páginas In: B. Baldisserotto e L.C. Gomes, editores. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Santa Maria: Ed. da UFSM HUNTINGFORD, F. A.; LEANIZ, C. G. Social dominance, prior residence and acquisition of profitable feeding sites in juvenile Atlantic Salmon. Journal of Fish Biology, 51 (5), p , 1997.

7 ICEPA. Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina Disponível em: < Acesso em: 20 de julho de LAMPERT, Y.; DUTIL, J. D. Food Intake and Growth of adult Atlantic cod (Godus moruhua L.) reared under different conditions of stocking density, feeding frequency and size grading. Aquaculture, v. 192, p , MACLEAN, A.; METCALFE, N. B. Social status, access to food, and compensatory growth in the juvenile Atlantic salmon. Journal of Fish Biology, 58 (5), p , MEROLA, N.; SOUZA, J. H. Cultivo de pacu, Colossoma mitrei em gaiolas, com diferentes densidades de estocagem. Página 23 In: Síntese dos trabalhos realizados com espécies do gênero Colossoma (mar/82 a abr/86), CEPTA - Pirassununga - São Paulo PAVANELLI, G. C.; EIRAS, J. C.; TAKEMOTO, R. M. Doenças de peixes:profilaxia, diagnóstico e tratamento. Maringá: Ed. da Universidade Estadual de Maringá/CNPq. 264p ROTTA, A. M.; QUEIROZ, J. F. Páginas 27 In: Boas práticas de manejo (BPMs) para produção de peixes em tanques-rede. Corumbá: Embrapa Pantanal. Relatório Técnico SCHIMITTOU, H. R. Produção de peixes em alta densidade em tanques-rede de pequeno volume. Campinas: Associação Americana de Soja/Mogiana Alimentos, 78p WEDEMEYER, G. A. Effect of rearing conditions on the health and physiological quality of fish in intensive culture. Páginas In: G.K. Iwama, A.D. Pickering, J.P. Sumpter, C.B. Schreck, editors. Fish Stress and Health in Aquaculture. Society for Experimental Biology Seminar Series 62. Cambridge University Press, Cambridge, England ZANIBONI FILHO, E.; BARBOSA, N. D. C.; TORQUATO. V. C. Avaliação comparativa da eficiência do tanque-rede no cultivo de piau (Leporinus friderici Bloch, 1794) (Teleostei:Anostomidae). Revista Brasileira de Biologia, 53 (3), p , ZAR, J. H. Biostatistical analysis. 3º edição. New Jersey: Prentice Hall. 662 p

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