Manejo e engorda em tanque-rede

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1 Manejo e engorda em tanque-rede Prof. Dr. Paulo Rodinei Soares Lopes Zootecnista

2 INTRODUÇÃO Tilápia (Oreochromis niloticus)

3 Vantagens: Rusticidade; Excelente mercado (carne branca e filés sem espinhas); Ciclo de criação curto. Desvantagens: Precocidade sexual.

4 Índices zootécnicos: Temperatura: acima de 25 C; Hábito alimentar: onívora; Peso mínimo comercial: 600g; Tempo de cultivo: 6 meses; CA: 1,3 a 1,6 Densidade em tanque-rede: 250 peixes/m 3.

5 Vantagens: TANQUES-REDE Maior facilidade na despesca; Menor investimento inicial; Intensificação da produção; Facilidade no controle de predadores e competidores; Maior estocagem em menores áreas.

6 Desvantagens: Necessidade de fluxo constante de água através das redes; Dependência total do sistema, de rações comerciais completas; Risco de rompimento das telas dos tanques-rede, com perda total da produção.

7 Tipos de tanque-rede Circular; Quadrado: - pequeno volume e alta densidade (PVAD); - grande volume e baixa densidade (GVBD).

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9 Fluxo da água através do tanque-rede

10 Velocidade de Renovação de água em tanques-rede 4 m 3 25 m 3 2 m 5 m 1 troca em 4 min 1 troca em 10 min

11 Tipos de tanque-redes estrutura de tubos e cantoneiras de alumínio; malha de 17mm, em alumínio.

12 estrutura em tubos e cantoneiras de alumínio; dificuldades de manejo; malha de 17mm, em alumínio.

13 estrutura de tubos e cantoneiras de alumínio; malha de 19mm, em aço galvanizado, revestido com PVC de alta aderência.

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15 estrutura em barras de ferro soldadas, com pintura anticorrosão; malha de 19mm, em aço galvanizado, revestido com PVC.

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18 estrutura em perfil e chapas de alumínio soldado; malha de 17mm, em aço galvanizado, revestido com PVC.

19 estrutura em barras de ferro pintadas; malha de 19mm, em aço galvanizado, revestido com PVC.

20 estrutura em aço galvanizado; malha de 19mm, em aço galvanizado, revestido com PVC; estrutura pesada, porém resistente.

21 Estruturas para tanques-rede e gaiolas Materiais utilizados nas estruturas: tubos metálicos e de PVC; perfis e barras metálicas; madeira ou bambu. Funções: fixação de flutuadores, malhas, comedouros, tampas e cabo guia de posicionamento.

22 Principais características da tela: resistência a corrosão; resistência mecânica; deve ser leve; material não cortante ou abrasivo; permitir troca eficiente de água; permitir a saída dos dejetos produzidos pelos peixes.

23 Escolha do tipo de malha: capacidade de renovação de água; aberturas de malha (5mm 1,5cm); que não provoque lesões nos peixes; resistente à corrosão; levantamento da ictiofauna e fauna do local de implantação.

24 Flexíveis: Materiais mais usados para confecção das malhas fio de poliester revestido de PVC; redes de nylon. Rígidas: plásticas; aço galvanizado, revestido de PVC de alta aderência; aço inoxidável; alumínio.

25 Tela s Tipos de malhas

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27 Finalidade: Comedouros evitar desperdício de ração; geralmente estão soldados às coberturas dos tanques-rede. Forma: quadrados centrais, quadrados em faixa e circulares. Dimensões e posicionamento: variando de tamanho, conforme as densidades de cultivo pretendidas; posicionados preferencialmente no centro das gaiolas ou tanques-rede.

28 Materiais: plástico; fio de poliester revestido de PVC; naylon multifilamento. Tamanho das malhas: recomenda-se de 3-5mm, devendo-se avaliar o tamanho do pelete de ração e forma física. Cuidados: limpezas periódicas (colmatação); verificar se as estruturas estão devidamente fixadas; verificar a integridade das malhas.

29 Tipos de comedouros

30 comedouro mais indicado atualmente, com dimensões de 1,0-1,30m de diâmetro e 0,70m de altura; não houve diferenças de produtividade, em função da tampa ser opaca ou telada.

31 ocupa 100% da área da gaiola ou tanque-rede; problemas com qualidade de água; problemas com fixação.

32 Flutuadores: Sinalizadores: Flutuadores e Sinalizadores Podem ser feitos de tubos de PVC selados ou tambores plásticos; Deve-se evitar reutilizar embalagens de produtos tóxicos (agrotóxicos), pois podem causar contaminação e mortalidade de peixes. Devem estar presentes no canal de navegação e no polígono de cultivo; Devem ser, preferencialmente, na cor amarela; Têm por finalidade evitar acidentes com embarcações e delimitar a área de cultivo.

33 Tipos de flutuadores

34 Tipos de sinalizadores

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36 Fixação e posicionamento de gaiolas ou tanques-rede Fixação: Cabos de nylon (14-20mm); Cabos de aço; Fixação nas margens do lago ou no fundo. Posicionamento: A distância entre tanques deve ser de 1 a 2 vezes o seu comprimento; A distância entre linhas ou baterias deve ser no mínimo de 25m; Posicionar os cabos em direção perpendicular à corrente superficial da água.

37 Posicionamento dos tanques-rede Tabuleiro de xadrez Plataforma

38 Posicionamento mais adequado dos tanques-rede

39 Seleção de locais para implantação de tanques-rede ou gaiolas Principais fatores: Uso prioritário do reservatório ou açude; Parâmetros físico-químicos da água; Facilidade de acesso; Levantamento de predadores e competidores; Características físicas do local.

40 Prevenção sanitária e estresse Saber a procedência dos alevinos ou juvenis e verificar, na chegada do lote, a integridade dos peixes; Os tanques-rede ou gaiolas devem estar limpos no momento do povoamento; Densidades de cultivo; Manejo alimentar; Retirada de peixes mortos; Retirada das fezes (comedouros); Qualidade da água; Temperatura; Sons.

41 Fatores que influenciam a produtividade de peixes em tanques-rede

42 Cultivos

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44 Cultivo de peixes em tanques-rede em açudes Capacidade de suporte (Máx. 1%) Zoneamento; Legislação (Leis ambientais: IBAMA, CONAMA n o 20/86)

45 Cultivo de peixes em tanques-rede em reservatórios Capacidade de suporte (Dillon & Rigler, 1974); Zoneamento (parque aqüícola, lazer, produção de energia, navegação); Legislação (Decreto n o 2869/98, portaria n o 145, CONAMA n o 20/86);

46 Tipo de ração: extrusada. MANEJO ALIMENTAR

47 Quantidade de ração, granulometria e teor protéico: FASE DE CULTIVO % BIOMASSA GRANULOMETRIA % PB Inicial 10% 2,0mm 38% Crescimento 5% 4,0mm 34% Terminação 3% 8,0mm 32%

48 Freqüência de alimentação: - 2 vezes ao dia; Armazenamento da ração.

49 Etapas de Produção Para a produção de tilápia em tanques-rede é recomendado que o cultivo seja realizado em pelo menos três etapas (cultivo trifásico), sendo mais recomendado, no entanto, o cultivo em quatro etapas. Este número deve ser definido em função da disponibilidade de recurso, mão de obra e conveniência para o produtor.

50 Os Quadros 1 e 2, abaixo indicam a abertura de malha e quantidade de peixes a estocar conforme a faixa de peso dos peixes para cultivos em três e quatro etapas.

51 TRANSPORTE DE ALEVINOS E POVOAMENTO Recomenda-se que o transporte e povoamento dos alevinos sejam realizados preferencialmente no início da manhã. Dentre os cuidados na compra e recepção dos alevinos, destacamos a necessidade de observar os seguintes aspectos:

52 Uniformidade no tamanho dos alevinos; Verificar aparência geral dos alevinos; Embalagem (sacola) deve chegar estufada (cheia de oxigênio); Alevinos devem se apresentar ativos dentro da sacola ou caixa de transporte; Checar se não existem alevinos de outras espécies misturadas; Realizar a contagem de alevinos de pelo menos duas bolsas; Realizar aclimatação na soltura dos peixes.

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54 Para a aclimatação dos alevinos no momento da soltura recomendamos os seguintes procedimentos: Colocar as bolsas ainda fechadas dentro dos tanques-rede e deixá-las flutuar durante 10 a 20 minutos, para que a temperatura da água da bolsa fique próxima a do local de cultivo; Abrir a bolsa e colocar pequenas porções de água do tanque-rede dentro da bolsa de modo a igualar lentamente outras características das águas como o ph (acidez da água) e a dureza. Realizar esta operação até completar o saco; Após concluir a operação anterior mergulhar o saco aberto no interior do tanque-rede para que os alevinos possam sair lentamente por si mesmos; Após o povoamento, o tanque-rede deve ser coberto com uma rede ou tela anti-pássaro (malha 10 mm) para proteger contra predadores como o bemtevi, garça, socó, martim-pescador, e morcego, que podem causar perdas de mais de 50% do lote povoado

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56 ETAPA DE RECRIA A primeira etapa do cultivo popularmente chamada de recria geralmente é realizada em bolsões, ou seja, tanques-rede com abertura de malha menor (4 a 5mm). Este bolsão geralmente é instalado dentro de uma gaiola ou tanque-rede de engorda que protege o bolsão contra os predadores como piranhas, traíras, etc.

57 Nesta fase inicial, a densidade de estocagem recomendada é de 750 a alevinos/m3 podendo permanecer nesta estrutura durante um período de 30 a 60 dias, quando os peixes já devem atingir tamanho suficiente para serem transferidos para a etapa seguinte.

58 SELEÇÃO E TRANSFERÊNCIA DOS PEIXES PARA A ENGORDA

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60 ETAPA DE ENGORDA Na etapa de engorda a abertura da malha geralmente utilizada varia entre 20 e 25 mm. A densidade de estocagem recomendada é de 150 a 250 peixes/m3, densidade esta em que os peixes permanecem até o tamanho de abate. Caso a fase de engorda seja realizada em duas etapas: primeira etapa: densidade em torno de 300 a 400 peixes/m3 (peixes com 30 a 50g e concluindo com cerca de 200g) posteriormente ser povoado na densidade final (150 a 250 peixes/m3). Cultivo para esta(s) etapa(s) é da ordem de 100 a 120 dias, considerando despesca de peixes com peso médio de 600 a 800 g.

61 ALIMENTAÇÃO

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66 ACOMPANHAMENTO DO CULTIVO Durante todo o cultivo é importante realizar amostragens periódicas (a cada 2 semanas) dos peixes. Esta prática é conhecida como biometria onde se realiza uma amostragem da população dos peixes para avaliar a condição geral dos mesmos, realizar a pesagem (Foto 26) para verificar o crescimento e o aproveitamento da alimentação fornecida.

67 DESPESCA FINAL Antes de capturar os peixes, estes devem permanecer em jejum por pelo menos 24 horas para eliminar o conteúdo do trato digestivo, o ideal seriam 48 horas. Para auxiliar na despesca devemos contar com uma estrutura que permita suspender parcialmente um dos lados do tanque-rede o que facilita a captura dos peixes (Foto 27), além de puçás, baldes, balança, etc.

68 APURAÇÃO DOS RESULTADOS Resultados Técnicos

69 a.) Taxa de sobrevivência = (N total de peixes despescados / N de alevinos povoados) x 100 Exemplo: N total de peixes despescados = N de alevinos povoados = Taxa de sobrevivência = (6.570/ ) x 100 = 66%

70 b.) Peso médio = Produção total da despesca / N total de peixes despescados Exemplo: Produção total da despesca = kg N total de peixes despescados = Peso médio = (4.600 / 6.570) = 0,700 kg (700 g)

71 c.) Fator de conversão alimentar (FCA) = Consumo de ração (kg) / Ganho de peso no viveiro (kg) Exemplo: Consumo total de ração = kg de ração Ganho de peso total = Produção total da despesca - Peso inicial (kg de alevinos) = ( alevinos x 1g) = Fator de conversão alimentar = / = 1,53

72 d.) Ganho médio de peso diário = Ganho médio de peso / Dias de cultivo Exemplo: Ganho médio de peso = Peso médio final - Peso médio inicial (alevino) = 700 g - 1 g = 699 g Dias de cultivo = 165 dias (5,5 meses) Ganho médio de peso diário = 699 / 165 = 4,24 g/dia

73 e.) Produtividade = Produção total por tanque-rede (kg) / Volume útil do tanquerede (m³) Exemplo: Produção total do tanque-rede = 460 kg Volume útil do tanque-rede = 4 m³ Produtividade = 460 kg / 4 m³ = 115 kg/m³ = 115 kg/m³/ciclo ou 460 kg/tanque-rede/ciclo

74 Resultados Econômicos a.) Custo de produção = Total de custos (R$) / Produção total (kg) Exemplo: Total de custos = R$ 9.000,00 (rações) + R$ 650,00 (alevinos) + R$ 2.500,00 (mão de obra) + R$ 300,00 (diaristas)= R$ ,00 Produção total = kg (10 tanques-rede) Custo de produção = / = R$ 2,71 / kg

75 b.) Receita líquida = Margem de lucro (R$/kg) x Produção total (kg) Exemplo: Margem de lucro = Preço de venda Custo de produção = R$ 8,00 R$ 2,71 = R$ 5,29 / kg Produção total = kg Receita líquida = 5,29 x 4.600= R$ ,00 = R$ ,00 / 10 tanques-rede / ciclo

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78 Obrigada pela atenção!

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