APLICAÇÃO DO STATCOM PARA O AMORTECIMENTO DE OSCILAÇÕES ELETROMECÂNICAS EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DO STATCOM PARA O AMORTECIMENTO DE OSCILAÇÕES ELETROMECÂNICAS EM SISTEMAS DE POTÊNCIA"

Transcrição

1 Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA APLICAÇÃO DO STATCOM PARA O AMORTECIMENTO DE OSCILAÇÕES ELETROMECÂNICAS EM SISTEMAS DE POTÊNCIA DIONE J. A. VIEIRA, MARCUS C. M. GOMES, JOÃO PAULO A. VIEIRA, MARCUS V. A. NUNES, WALTER B. JUNIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, INSTITUTO DE TECNOLOGIA PPGEE AV. AUGUSTO CORREA, N 01, CEP: , BELÉM-PA-BRAZIL BELÉM, PARÁ, BRASIL S: DIONEVIEIRA@UFPA.BR, MARCOSCMG@GMAIL.COM, JPAVIEIRA@UFPA.BR, MVAN@UFPA.BR, WALBARRA@UFPA.BR Abstract This paper presents a study assessing the effectiveness of the STATCOM (Static Synchronous Compensator) for damping electromechanical oscillation under small-signal and large disturbances. The time domain analysis is carried out with the PSAT (Power System Analysis Toolbox) considering the STATCOM and POD controller models. The stability analysis and the design of POD controllers are based on time and frequency response techniques. Modal analysis technique is also utilized. Results obtained reveal that the STATCOM has a great potential to maintain the power system angle stability mainly when it is equipped with POD controller. Keywords Angle stability, Electromechanical Oscillations, FACTS, STATCOM, POD controller. Resumo Este artigo apresenta um estudo que avalia a eficiência do controlador STATCOM (Static Synchronous Compensator) para o amortecimento de oscilações eletromecânicas, diante de pequenas e grandes perturbações. As análises no domínio do tempo são realizadas com o programa PSAT (Power System Analysis Toolbox), considerando os modelos do STATCOM e do controlador POD (Power Oscillation Damping). A análise da estabilidade e o projeto dos estabilizadores são baseados em técnicas de resposta em frequência e no tempo, assim como na técnica de análise modal. Os resultados obtidos mostram que o STATCOM possui um grande potencial para a manutenção da estabilidade angular de sistemas de potência, principalmente quando equipado com controladores POD. Palavras-chave Estabilidade angular, Oscilações Eletromecânicas, FACTS, STATCOM, Controladores POD 1 Introdução Devido à desregulamentação do setor elétrico, as concessionárias de energia elétrica por todo mundo estão operando em mercados cada vez mais competitivos. Ao mesmo tempo, pressões econômicas e ambientais impõem severas restrições à construção de novas linhas de transmissão, de forma que o aumento da capacidade de transferência de potência dos sistemas é, usualmente, conseguido pelo reforço das linhas já existentes. Contudo, a operação desses sistemas está muito próxima dos seus limites de estabilidade, favorecendo o surgimento de oscilações eletromecânicas, que são fatores limitantes para o transporte de energia entre grandes sistemas de potência. O desenvolvimento de novas tecnologias, tais como, dispositivos FACTS (do inglês, Flexible Alternating Current Transmission System ) têm ajudado as empresas do setor elétrico a lidarem com tais problemas. O conceito FACTS agrupa um conjunto de novos equipamentos de eletrônica de potência que permitem maior flexibilidade de controle dos sistemas elétricos. Neste caso, entende-se por flexibilidade, como a capacidade de rápida e contínua alteração dos parâmetros que controlam a dinâmica de funcionamento de um sistema elétrico. Os equipamentos FACTS são divididos em gerações definidas, em especial, pela tecnologia dos dispositivos semicondutores, destacando-se os conversores VSC (do inglês, Voltage Source Converter ), tais como: STATCOM (do inglês, Static Synchronous Compensator) (Xia Jiang, 2007). Esse controlador é conectado em derivação ao sistema através de um transformador de acoplamento e é utilizado para controlar a potência reativa capacitiva ou indutiva, podendo também realizar o controle do fator de potência e a regulação da tensão no ponto de conexão (L. Gyugyi, 1993), contribuindo para a melhoria da estabilidade transitória e a estabilidade a pequenas perturbações, quando equipado, especialmente, por estabilizadores suplementares, POD (do inglês, Power Oscillation Damping ) (H. F. Wang, 1999). Ressalta-se que os estabilizadores de sistemas de potência PSS (do inglês, Power System Stabilizer ) possuem grande atuação nas oscilações eletromecânica dos modos locais, porém, em alguns casos, pode não ser a melhor alternativa para o amortecimento de oscilações de modo inter-área (Li-Jun and Erlich, 2005), uma vez que o uso de tais controladores gera objetivos conflitantes no controle das oscilações, podendo comprometer o amortecimento dos modos locais (Pellanda, 2006). Neste caso, o uso de dispositivos FACTS equipados com controladores estabilizadores suplementares pode ser uma alternativa para solucionar este problema (Xang and Xu, 2007). Dentro desse contexto, este artigo apresenta estudos e análises que avaliam a influência do STATCOM na estabilidade angular de sistemas elétricos de potência diante de pequenas e grandes per- 259

2 turbações. Dois sistemas elétricos foram utilizados nesses estudos, sendo um sistema micro-gerador de 10 kva, localizado no laboratório de geração de energia elétrica da Universidade Federal do Pará e um sistema multi-máquinas (P. Kundur, 1994). O projeto dos estabilizadores e a análise da estabilidade são baseados em técnicas de resposta em frequência utilizando o critério de Nyquist, bem como a análise modal e simulação no domínio do tempo, respectivamente. 2 STATCOM O modelo do STATCOM é o de injeção de corrente baseado em (L. Chun, 1998), (M. H. Haque, 2004) e (A. H. M. A. Rahim, 2002). A corrente do controlador é mantida sempre em quadratura em relação à tensão de barramento de alimentação, de modo que apenas a potência reativa seja trocada entre o sistema de corrente alternada e o dispositivo FACTS. O modelo dinâmico é mostrado na figura 1, onde K r é o ganho e T r é a constante de tempo do controlador. A equação diferencial e a potência reativa injetada no STATCOM são dadas, respectivamente, por: i = ( K ( V + v V ) i ) / T SH r ref POD SH r Q = i V θ SH k (1) O regulador tem um limitador de corrente, logo i SH é bloqueada se um dos seus limites é alcançado e a primeira derivada é ajustada para zero. V θ k k i SH V V POD V ref i min K r T s + 1 r i max Figura 1. Circuito do STATCOM e diagrama de blocos 3 Controlador POD i SH Os controladores POD são dispositivos suplementares projetados para produzir amortecimento em oscilações eletromecânicas de baixa frequência pouco amortecidas. O seu sinal de saída pode ser usado no STATCOM durante os transitórios eletromecânicos, obtendo assim o torque de amortecimento desejado. A estrutura desse controlador é formada por um ganho estabilizante, um filtro passa alta e por um circuito compensador de fase. O filtro garante que o controlador atue somente diante do transitório, o compensador de fase fornece ao sinal de entrada a característica de fase (avanço/atraso) necessária e o ganho determina a quantidade de amortecimento introduzida no sistema (H. M. Ayres, 2010). A figura 2 exibe o diagrama de controle do POD. K s stω 1+ st ω n 1+ st1 1 st + 2 Figura 2. Diagrama de controle do POD 4 Projeto do controlador POD Assim como no caso do PSS, várias técnicas de controle moderno, mostradas na literatura, estão sendo aplicadas em projetos de controladores POD. No entanto, o avanço da teoria de controle observado nos últimos anos não foi acompanhado no campo de tal aplicação, e assim, o uso de técnicas de controle clássico ainda predomina nos projetos de controladores nos sistemas de potência atuais. As técnicas mais comumente utilizadas no projeto de controladores POD são baseadas em métodos de resposta em freqüência e na sensibilidade dos autovalores (M. S. Castro, 2007). Basicamente, o projeto de um controlador para amortecimento de oscilações envolve dois passos: 1. Cálculo da fase a ser compensada pelo estabilizador; 2. Determinação do valor do ganho estabilizante K s. Os blocos de compensação de fase do controlador POD são projetados de acordo com as seguintes equações: 1 sen( ϕ / n) α= 1 + sen( ϕ / n) (2) 1 T2= e T1= α. T2 ω α (3) n Sendo φ a fase a ser compensada, ω n a freqüência do modo a ser amortecido, e n é o número de blocos do compensador de fase. A escolha de um sinal de entrada adequado no projeto de um estabilizador efetivo e robusto é um aspecto de fundamental importância que deve ser levado em conta. Para conseguir um amortecimento adequado, o sinal de realimentação do controlador deve observar o modo de oscilação a ser amortecido. De preferência esse sinal deve estar disponível localmente, ou que possa de alguma forma ser sintetizado a partir de medidas locais. A utilização de sinais locais elimina a necessidade do uso de canais de telecomunicação, reduzindo atrasos de resposta, aumentando a confiabilidade e diminuindo os custos de implementação do controlador. Sinais na linha de transmissão, tais como potência ativa, potência reativa, magnitude da corrente ou 260

3 a magnitude das tensões nas barras são candidatos a serem considerados na escolha do sinal de entrada de um controlador POD. Dentre essas possibilidades, a potência ativa e a corrente na linha são os sinais mais abordados na literatura. 5 Simulações, análises e resultados 5.1 Sistema micro-máquina 10 kva VS Barra infinita O Sistema em estudo, representado na figura 3, é formado por um gerador síncrono de 10 kva, 220V e 60 Hz, equipado com regulador de tensão, está conectado a um barramento infinito através de duas linhas de transmissão em paralelo e dois transformadores. Os parâmetros deste sistema encontram-se no apêndice deste trabalho. O ponto de operação corresponde a uma condição de carga pesada em que o gerador entrega 10 kw à carga elétrica. mostrando a influência no comportamento do modo eletromecânico do sistema. Ganho do Regulador de tensão do STATCOM (K r ) Uma das principais funções do conversor em paralelo é fazer a regulação automática de tensão através de um controlador de ganho estático K r. A variação do ganho K r é de 10 a 100. Verificou-se que o aumento desse ganho acarreta em uma melhora no amortecimento do sistema. A Tabela 2 mostra os autovalores associados ao modo eletromecânico para a configuração desse sistema. É verificado que o SMBI com o STATCOM é estável, proporcionando ao modo eletromecânico um bom amortecimento (ζ = 15%). TABELA 2 - CARACTERÍSTICA DO MODO ELETROMECÂNICO Sistema Autovalores (λ) Frequência (ω n) Amortecimento (ζ) SMBI com STATCOM ± Hz 15% Figura 3 Diagrama unifilar do sistema máquina-barra infinita A tabela 1 mostra as características do modo e- letromecânico do sistema máquina barra-infinita (SMBI). É verificado que o sistema é estável, porém, o modo eletromecânico está mal amortecido (ζ < 5%). - Avaliação do desempenho do STATCOM no SMBI Aplicando um degrau de 10% na potência mecânica da máquina, verifica-se a influência do controlador no sistema onde as oscilações são amortecidas em torno de 5,0 s. A Figura 4 apresenta os gráficos do desvio de velocidade do rotor para as configurações sem o STATCOM e com o STATCOM. TABELA 1 - CARACTERÍSTICA DO MODO ELETROMECÂNICO Sistema Autovalores (λ) Freqüência (ω n) Amortecimento (ζ) SMBI ± Hz 3% SMBI com o STATCOM A localização de um controlador FACTS no sistema está relacionada à capacidade de controle do mesmo. Esse aspecto pode ser analisado através do conceito de controlabilidade. Nesse caso, o STATCOM quando conectado a barra #3 apresenta uma significativa controlabilidade sobre o modo de oscilação local. - Análise Paramétrica A análise paramétrica tem como objetivo mostrar o comportamento do sistema quando submetido a variações de alguns de seus parâmetros, assim como os do STATCOM. O principal parâmetro desse controlador, o ganho do regulador de tensão, é analisado Figura 4. Desvio na velocidade do rotor após um degrau de 10% na potência mecânica da máquina A robustez do controlador pode ser avaliada a- través de um estudo de estabilidade transitória. As Figuras 5 e 6 retratam a trajetória do ângulo do rotor da máquina e a tensão na barra #3 após a falta. A falha consiste em um curto-circuito trifásico na barra #3 que ocorre no instante t = 1 s e é eliminada em 80 ms. 261

4 5.2 Sistema Multi-máquinas (SMM) O sistema multi-máquinas utilizado neste trabalho é bastante indicado para o estudo de oscilações de modo local e, principalmente, de modo inter-área (P. Kundur, 1994). Esse sistema consiste de duas áreas conectadas por uma linha de intercâmbio fraca. Cada área consiste de duas unidades de geração. O sistema multi-máquinas está representado na figura 8. Figura 5. Ângulo do gerador Figura 8. Sistema Duas áreas - Análise modal do SMBI Figura 6. Tensão na barra #3 Através da análise dos autovalores do SMBI também é possível avaliar o desempenho do STATCOM. Os modos pouco amortecidos são afastados do eixo imaginário quando o FACTS encontrase no sistema, proporcionando um aumento no amortecimento desses modos, como mostra a figura 7. Esse sistema apresenta três modos eletromecânicos, sendo dois modos locais e um modo inter-área que podem ser verificados na tabela 3. Os modos locais apresentam um bom amortecimento (ζ > 10%), entretanto o modo inter-área possui um amortecimento baixo. TABELA 3 - CARACTERÍSTICA DO MODO ELETROMECÂNICO Modo Autovalores (λ) Frequência (Hz) Amortecimento (ζ) Local ± j % Local ± j % Interárea ± j % SMM com o STATCOM A instalação de PSS na malha de controle dos reguladores de tensão dos geradores ou a instalação de dispositivos FACTS equipados com controladores POD na linha de interligação das duas áreas (linha 7-9) podem melhorar o amortecimento do sistema. Somente a segunda alternativa será considerada neste trabalho, sendo o STATCOM equipado com o estabilizador suplementar. O STATCOM quando conectado a barra #8 apresenta uma significante controlabilidade sobre o modo inter-área e pouca controlabilidade sobre os modos locais. - Projeto do controlador POD Para o projeto do controlador suplementar, considerou-se como sinal de entrada a potência ativa da linha entre as barras #7 e #8 ( P 7-8 ), conforme a figura 9. A fim de que o STATCOM apresente um bom amortecimento do modo eletromecânico (ζ = 18%), definiu-se Tω = 1 s, sendo que o ganho Kω é escolhido de modo a atender a taxa de amortecimento requerida para o modo considerado. Figura 7. Análise modal do SMBI sem STATCOM e com STATCOM 262

5 V ref 7 8 x= A x+ B u ω= C x P V POD Figura 9. Diagrama do controlador POD do STATCOM sendo adicionado ao sistema Com o STATCOM, o sistema não possui polos instáveis. O diagrama de Nyquist da função de transferência em malha aberta é mostrado na Figura 10. A fase a ser compensada é calculada de forma que o gráfico polar fique o mais distante possível do ponto de instabilidade ( 1, j0). Assim, o ponto de freqüência crítica é realocado para o eixo real através de um atraso de φ graus, obtendo assim, a função de transferência compensada mostrada na Fig. 10. Figura 11. Tensão da Barra #7 após degrau de 5% na referência do Regulador de Tensão da máquina #1 com STATCOM e STATCOM-POD Embora o procedimento proposto seja realizado por um sistema linear, é uma prática verificar a robustez do controlador POD por meio de um estudo de estabilidade transitória. A Figura 12 retrata a trajetória do ângulo do rotor da máquina #1 em relação à máquina #3 após a aplicação de uma falta na barra #8. A falha consiste em um curto-circuito trifásico que ocorre em t = 0 s e é eliminado em 50 ms. Mesmo após esta perturbação grave, o controlador POD contribui para a melhoria do amortecimento das oscilações de modo inter-área, cujo resultado pode ser verificado na figura 12. Figura 10. Diagramas de Nyquist: Malha aberta e Malha fechada A tabela 4 fornece os parâmetros do controlador POD projetado para o SMM com o STATCOM. TABELA 4 - PARÂMETROS DOS CONTROLADORES POD Controlador Kω T1 (s) T2 (s) POD POD Avaliação da eficácia do controlador POD A eficácia do controlador POD é verificada na figura 11, aplicando-se um degrau de 5% na referência do regulador de tensão da máquina #1. As oscilações do sistema são bem amortecidas com a inclusão do controlador POD. Figura 12. Ângulo relativo entre os geradores G1 e G3 STATCOM e STATCOM-POD - Análise modal do SMM Através da análise dos autovalores do SMM, mostrado na figura 13, é possível avaliar o desempenho do controlador. Os modos locais sofrem pouca 263

6 influência do dispositivo STATCOM-POD, entretanto o modo inter-área, pouco amortecido, é afastado do eixo imaginário melhorando o amortecimento deste modo crítico, conforme a figura 14. Figura 13. Análise dos Autovalores do SMM STATCOM com STATCOM-POD 6 Conclusão Neste trabalho foram realizados estudos avaliando o desempenho do STATCOM para o amortecimento de oscilações eletromecânicas diante de pequenas e grandes perturbações. A análise da estabilidade e o projeto dos estabilizadores foram baseados na análise modal e simulações no domínio do tempo, assim como em técnicas de resposta em freqüência utilizando o critério de Nyquist. Diversas simulações e análises foram realizadas considerando dois sistemas testes, um sistema micro-máquina de 10 KVA e um sistema multi-máquinas. Os resultados mostraram que o STATCOM possui grande potencial para a manutenção da estabilidade angular de sistemas elétricos de potência. Agradecimentos Os autores agradecem a ELETROBRÁS ELETRO- NORTE pelo apoio financeiro fornecido a esta pesquisa. Referencias Bibliográficas A. H. M. A. Rahim, S. A. Al-Baiyat, and H. M. Al-Maghrabi, Robust damping controller design for a static compensator, IEE Proceedings on Generation, Transmission and Distribution, vol. 149, pp , July Chang, Y. and Xu, Z. (2007). A novel svc supplementary controller based on wide area signals, Electric Power Systems Research. F. Milano. (2006). PSAT, Matlab-based power system analysis toolbox. H. F. Wang. (1999). Damping function of unified power flow controller, IEE Proceedings Generation, Transmission & Distribution. H. M. Ayres. (2010). "A Didactic Procedure for Designing Power Oscillation Dampers of FACTS Devices", SIMPAT - Simulation Modelling Practice and Theory Elsevier. L. Gyugyi. (1993). Solid-State Synchronous Voltage Sources for Dynamic Compensation and Real Time Control AC Transmission Lines Emerging Practices in Technology, IEEE- Transmission Lines, IEEE Standards Press, Piscatway, USA. Li-Jun, C. and Erlich, I. (2005). Simultaneous coordinated tuning of pss and facts damping controllers in large power systems, IEEE Transactions on Power Systems. L. Chun, J. Qirong, X. Xiaorong, and W. Zhonghong, Rule-based control for STATCOM to increase power system stability, in Power System Technology, Proceedings 1998 International Conference on POWERCON, Aug M. H. Haque, Improvement of first swing stability limit by utilizing full benefit of shunt FACTS devices, IEEE Transactions on Power Systems, vol. 19, no. 4, pp , M. S. Castro, V. F. da Costa. (2007). A influência de controladores FACTS na estabilidade de ângulo a pequenas perturbações de Sistemas elétricos de Potência. Revista Controle e Automação. P. Kundur. (1994). Power System Stability and Control, Mc- Grall Hill, New York. Pellanda, P., Savelli, D. C., Macedo, N. J. P.,Martins, N. and Luz, G. S. (2006). Síntese de sinais e escolha de estrutura dos estabilizadores dos tcsc da interligação norte-sul considerando robustez a perturbações externas, SEPOPE. Xia Jiang. (2007). Operating modes and their regulations of voltage-sourced converter based FACTS controllers, RENSSELAER POLYTECHNIC INSTITUTE. Apêndice - Parâmetros do Gerador Síncrono de 10 kva em ohms: Ra = Xd = Xq = Xld = 2.44 Xlld = 1.54 Xllq = 1.54 Tldo = s Tlldo = s Tllqo= s H = s D = 0 - Parâmetros do Regulador de Tensão: KA=30 TA=0.05s - Parâmetros da Linha de Transmissão e Transformadores (Strafo=15 kva e 220v-220v): Xtrafo1= Xtrafo2 = 0.1 p.u. (Base do Transformador) Rlinha=0.05 ohms Xlinha=0.1 ohms 264

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Aspectos Dinâmicos da Geração Hidroelétrica Joinville, 21 de Março de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Controle de Carga-Frequência Regulação Primária Modelo do Sistema de

Leia mais

Alexandre Arcon, M.Sc. ABINEE TEC 2007 Abril, 2007. Soluções para Qualidade e Eficiência em Transmissão de Energia

Alexandre Arcon, M.Sc. ABINEE TEC 2007 Abril, 2007. Soluções para Qualidade e Eficiência em Transmissão de Energia Alexandre Arcon, M.Sc. Gerente Eng. Subest. ABB PSS - Subestações Soluções para Qualidade e Eficiência em Transmissão de Energia ABINEE TEC 2007 Abril, 2007 Sumário Introdução: Qualidade e eficiência em

Leia mais

Ajuste de Parâmetros de Controladores UPFC/POD Utilizando Algoritmos Genéticos

Ajuste de Parâmetros de Controladores UPFC/POD Utilizando Algoritmos Genéticos 1 Ajuste de Parâmetros de Controladores UPFC/POD Utilizando Algoritmos Genéticos R. F. de Moura, M. A. Furini e P. B. de Araujo. Resumo--Este trabalho tem como objetivo a aplicação de Algoritmos Genéticos

Leia mais

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar

Leia mais

Sistema de excitação

Sistema de excitação Sistema de excitação Introdução Introdução A função do sistema de excitação é estabelecer a tensão interna do gerador síncrono; Em consequência,o sistema de excitação é responsável não somente pela tensão

Leia mais

Aula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos

Aula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos Aula 19 Modelagem de geradores síncronos trifásicos Geradores Em problemas de fluxo de potência normalmente são especificadas as tensões desejadas para a operação do gerador e calculadas as injeções de

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE A PEQUENAS PERTURBAÇÕES DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA MULTIMÁQUINAS SOB A AÇÃO DOS CONTROLADORES FACTS TCSC E UPFC

ESTUDO DA ESTABILIDADE A PEQUENAS PERTURBAÇÕES DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA MULTIMÁQUINAS SOB A AÇÃO DOS CONTROLADORES FACTS TCSC E UPFC UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ESTUDO DA ESTABILIDADE A PEQUENAS PERTURBAÇÕES DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

Leia mais

1 Controle da Potência Ativa e da Freqüência

1 Controle da Potência Ativa e da Freqüência 1 Controle da Potência Ativa e da Freqüência 1.1 Introdução Em sistemas de potência, as unidades geradoras compreendem os equipamentos conectados ao sistema capazes de transformar vários tipos de energia

Leia mais

Controle e Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência. Antonio J.A. Simões Costa e Aguinaldo S. e Silva

Controle e Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência. Antonio J.A. Simões Costa e Aguinaldo S. e Silva Controle e Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência Antonio J.A. Simões Costa e Aguinaldo S. e Silva Florianópolis, agosto de 2000 Capítulo 1 Introdução 1.1 Controle de Freqüência e Tensão na Operação

Leia mais

Simulação e Avaliação dos Esquemas de Proteção de Geradores Síncronos Contra Perda de Sincronismo

Simulação e Avaliação dos Esquemas de Proteção de Geradores Síncronos Contra Perda de Sincronismo 1 Simulação e Avaliação dos Esquemas de Proteção de Geradores Síncronos Contra Perda de Sincronismo Bernardo R. Bordeira e Sebastião E. M. de Oliveira Resumo--O presente trabalho avalia os principais esquemas

Leia mais

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP cassiano@ieee.org 1 Operação como PFP Como a freqüência de comutação do interruptor S é muito maior que a freqüência

Leia mais

Dissertação de Mestrado APLICAÇÃO DE ESTABILIZADORES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EM REGULADORES DE VELOCIDADE E TURBINAS. Natália da Silva Caldeira

Dissertação de Mestrado APLICAÇÃO DE ESTABILIZADORES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EM REGULADORES DE VELOCIDADE E TURBINAS. Natália da Silva Caldeira Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Dissertação de Mestrado APLICAÇÃO DE ESTABILIZADORES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EM REGULADORES DE VELOCIDADE E TURBINAS Natália da Silva Caldeira Itajubá,

Leia mais

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Autor: Pedro Machado de Almeida O aproveitamento da energia gerada pelo sol, considerada inesgotável na escala de

Leia mais

Avaliação do Impacto dos Controladores de Excitação na Estabilidade Transitória de Geradores Síncronos conectados em Sistemas de Distribuição

Avaliação do Impacto dos Controladores de Excitação na Estabilidade Transitória de Geradores Síncronos conectados em Sistemas de Distribuição Avaliação do Impacto dos Controladores de Excitação na Estabilidade Transitória de Geradores Síncronos conectados em Sistemas de Distribuição M. Resener, Member, IEEE, R. H. Salim, Member, IEEE, and A.

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente

Leia mais

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão.0 a 5 Novembro de 009 Recife - PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO GRUPO DE ESTUDO ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA -

Leia mais

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE Um conversor é um equipamento utilizado para converter potência alternada em potência contínua. Num conversor simples, que usa somente diodos retificadores, a tensão

Leia mais

LABORATÓRIO 3 Análise dinâmica do controle do motor PARTE 1. ANÁLISE DO CONTROLE DE VELOCIDADE

LABORATÓRIO 3 Análise dinâmica do controle do motor PARTE 1. ANÁLISE DO CONTROLE DE VELOCIDADE LABORATÓRIO 3 Análise dinâmica do controle do motor OBJETIVOS: - analisar a resposta transitória a mudanças degrau pelas variações de ganho, pela inclusão de atraso e pelo aumento do momento de inércia;

Leia mais

Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua

Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada

Leia mais

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a 6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.

Leia mais

Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão

Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão Smart Grid Trends & Best Practices 17 e 18 de Outubro de 2013 Salvador-BA Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes Djalma M. Falcão Redes Elétricas Inteligentes

Leia mais

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

Estudos Pré-Operacionais do Controle de Corrente para Geradores Eólicos

Estudos Pré-Operacionais do Controle de Corrente para Geradores Eólicos Estudos Pré-Operacionais do Controle de Corrente para Geradores Eólicos Camila M. V. Barros 1, Luciano S. Barros 2, Aislânia A. Araújo 1, Iguatemi E. Fonseca 2 1 Mestrado em Ciência da Computação Universidade

Leia mais

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos

Leia mais

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar

Leia mais

GE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo

GE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,

Leia mais

Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação

Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação 34 Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação Por Alan Rômulo e Eduardo Senger* No artigo anterior foram abordados os métodos previstos na NFPA

Leia mais

Controle de Conversores Estáticos Controladores baseados no princípio do modelo interno. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Controle de Conversores Estáticos Controladores baseados no princípio do modelo interno. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Controle de Conversores Estáticos Controladores baseados no princípio do modelo interno cassiano@ieee.org 1 Objetivos da aula Projeto de um controlador PID para o controle da tensão de saída de um inversor

Leia mais

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ARIEL MOSCHEN CORREA PEIXOTO CARLOS ALBERTO PINTO SILVA JUNIOR LUKAS EDUARDO BASCHTA AVALIAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente

Leia mais

Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado.

Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado. Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado. Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar resultados obtidos de

Leia mais

II. IMPACTO DA SUPORTABILIDADE DE GERADORES SÍNCRONOS

II. IMPACTO DA SUPORTABILIDADE DE GERADORES SÍNCRONOS 1 Impactos da Suportabilidade de Geradores Síncronos Distribuídos a Afundamentos de Tensão na Proteção de Sobrecorrente e Anti-ilhamento Rafael S. Silva, Fernanda C. L. Trindade, Walmir Freitas Resumo--Este

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

V SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil

V SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Tópico: Aplicações de Novas Tecnologias MODEAGEM E SIMUAÇÃO DINÂMICA DO TCSC UTIIZANDO

Leia mais

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios) Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

Leia mais

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor 225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL Nº 4

TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTRALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ENSAIO DA MÁQUINA SÍNCRONA Por: Prof. José

Leia mais

Filtro Híbrido Trifásico de Baixa Potência Com Controle de Amortecimento Harmônico Aplicado a Redes de Distribuição de Energia Elétrica

Filtro Híbrido Trifásico de Baixa Potência Com Controle de Amortecimento Harmônico Aplicado a Redes de Distribuição de Energia Elétrica Filtro Híbrido Trifásico de Baixa Potência Com Controle de Amortecimento Harmônico Aplicado a Redes de Distribuição de Energia Elétrica L. S. Caires¹ L. F. Encarnação² Resumo -- A melhora da eficiência

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:

20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo: ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação

Leia mais

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação

Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Laboratório da Disciplina CTA-147 Controle I Análise da Resposta Transitória (Este laboratório foi uma adaptação

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Novembro de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os principais conceitos e aplicações dos Servoacionamentos;

Leia mais

Medidas de mitigação de harmônicos

Medidas de mitigação de harmônicos 38 Apoio Harmônicos provocados por eletroeletrônicos Capítulo XII Medidas de mitigação de harmônicos Igor Amariz Pires* A maneira mais comum de mitigar harmônicos é por meio da utilização de filtros. O

Leia mais

Fatores limítrofes, arranjos e aterramento de geradores

Fatores limítrofes, arranjos e aterramento de geradores 22 Capítulo I Fatores limítrofes, arranjos e aterramento de geradores Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Novo! As retiradas de geradores do sistema de potência devido a curto-circuitos, operação anormal ou

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica

Leia mais

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus

Leia mais

Controle Automático de Geração (Regulação Secundária)

Controle Automático de Geração (Regulação Secundária) Controle Automático de Geração (Regulação Secundária) Controle Automático de Geração (Regulação Secundária) - I Unidade de Geração Centro de Operação do Sistema Controle Terciário de Tensão ~ água ou vapor

Leia mais

Capacitores de Potência para Alta Tensão

Capacitores de Potência para Alta Tensão Capacitores de Potência para Alta Tensão Answers for energy. O mercado de capacitores de potência vem crescendo constantemente graças aos novos investimentos em sistemas de transmissão, que visam a atender

Leia mais

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto OIENTAÇÕES GEAIS SOBE POJETOS DE ONTE DE ALIMENTAÇÃO EGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto Objetivo: Informar o aluno sobre os principais fundamentos relativos às fontes de alimentação, tornando-o

Leia mais

de Sistemas de Potência Aula 25 Compensação reativa Controles relacionados com a potência reativa disponíveis no sistema

de Sistemas de Potência Aula 25 Compensação reativa Controles relacionados com a potência reativa disponíveis no sistema Análise de Sistemas de Potência Aula 25 Compensação Reativa 7/06/2008 Compensação reativa O fluxo da potência reativa nos sistemas elétricos, está fortemente relacionado com a magnitude da tensão as perdas

Leia mais

PROJETO DE ESTABILIZADORES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA POR POSICIONAMENTO PARCIAL DE PAR DE PÓLOS COMPLEXOS CONJUGADOS

PROJETO DE ESTABILIZADORES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA POR POSICIONAMENTO PARCIAL DE PAR DE PÓLOS COMPLEXOS CONJUGADOS PROJETO DE ESTABILIZADORES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA POR POSICIONAMENTO PARCIAL DE PAR DE PÓLOS COMPLEXOS CONJUGADOS CARLOS HENRIQUE COSTA GUIMARÃES GLAUCO NERY TARANTO SERGIO GOMES JR. NELSON MARTINS COPPE/UFRJ

Leia mais

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova

1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova EE.UFMG - ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFMG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 0 - CIRCUITOS POLIFÁSICOS E MAGNÉTICOS PROF: CLEVER PEREIRA 1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova

Leia mais

Introdução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7

Introdução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Sumário Introdução 5 Amplificação com FET 6 Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Estágio amplificador com FET 8 Princípio de funcionamento 9 Características

Leia mais

Assunto: Redes Com Menos Gastos

Assunto: Redes Com Menos Gastos Assunto: Redes Com Menos Gastos Christian Luiz Galafassi 09132064 Resumo: Novos modos de Redes estão sendo implantadas e em testes. No artigo vou falar sobre duas delas que são Power of Ethernet (PoE),

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada

Leia mais

Imprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los

Imprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los 1/ 9 Imprimir PROJETOS / Energia 20/08/2012 10:20:00 Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los Na primeira parte deste artigo vimos que a energia

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos

Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 7 p.1/47

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar

Leia mais

ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA

ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA 1. INTRODUÇÃO A manutenção preditiva tem sido largamente discutida nos últimos anos, e sem dúvida é um procedimento moderno de gerenciamento, que comprovadamente vem diminuindo

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1

Leia mais

Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico. Universidade Federal do Pará - UFPA

Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico. Universidade Federal do Pará - UFPA Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes de energia para soldagem a arco voltaico podem ser consideradas simplesmente como o ponto de alimentação da energia elétrica

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL Nº 5

TRABALHO LABORATORIAL Nº 5 ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 5 ENSAIO DE MÁQUINAS SÍNCRONAS A FUNCIONAR EM PARALELO

Leia mais

Exercícios Leis de Kirchhoff

Exercícios Leis de Kirchhoff Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos

Leia mais

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável. Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com

Leia mais

Controle de Conversores Estáticos Retroação de estados: Projeto por alocação de pólos. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Controle de Conversores Estáticos Retroação de estados: Projeto por alocação de pólos. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Controle de Conversores Estáticos Retroação de estados: Projeto por alocação de pólos cassiano@ieee.org 1 Projeto por alocação de pólos Na abordagem convencional, usando por exemplo o método do lugar das

Leia mais

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro 60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Driver - DRM100D80A. Principais características. DRM100D80A - Driver Isolado Duplo. www.supplier.ind.br

Driver - DRM100D80A. Principais características. DRM100D80A - Driver Isolado Duplo. www.supplier.ind.br A SUPPLIER Indústria e Comércio de Eletroeletrônicos Ltda é uma empresa constituída com o objetivo de atuar no setor das Indústrias Eletroeletrônicas, principalmente na fabricação de fontes de alimentação

Leia mais

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de

Leia mais

GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC GSC/018 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC SIMULAÇÃO DA RESPOSTA AO TRANSITÓRIO DE CHAVEAMENTO EM SISTEMAS

Leia mais

Megôhmetro Digital de 12kV

Megôhmetro Digital de 12kV Megôhmetro Digital de 12kV Funções: Maior flexibilidade para testar máquinas de alta tensão, se comparado aos instrumentos comuns com tensão de medição de 5/10kV. A alta corrente de curto aumenta a velocidade

Leia mais

Os Diferentes tipos de No-Breaks

Os Diferentes tipos de No-Breaks Os Diferentes tipos de No-Breaks White Paper # 1 Revisão 4 Resumo Executivo Existe muita confusão no mercado a respeito dos diferentes tipos de No-Breaks e suas características. Cada um desses tipos será

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados

Leia mais

ATUAÇÃO DO GENERALIZED UNIFIED POWER FLOW CONTROLLER (GUPFC) NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA

ATUAÇÃO DO GENERALIZED UNIFIED POWER FLOW CONTROLLER (GUPFC) NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA ATUAÇÃO DO GENERALIZED UNIFIED POWER FLOW CONTROLLER (GUPFC) NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Danilo Basseto do Valle, Maxwell Martins de Menezes, Percival Bueno de Araujo Rua Antônio Afonso de Toledo,

Leia mais

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas

Leia mais

ESTUDO DE APLICAÇÃO DO DISPOSITIVO SVC NA LINHA DE TRANSMISSÃO MESQUITA VIANA II

ESTUDO DE APLICAÇÃO DO DISPOSITIVO SVC NA LINHA DE TRANSMISSÃO MESQUITA VIANA II ESTUDO DE APLICAÇÃO DO DISPOSITIVO SVC NA LINHA DE TRANSMISSÃO MESQUITA VIANA II ALCEBÍADES R. BESSA, LUCAS F. ENCARNAÇÃO, PAULO J. M. MENEGAZ Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais