Alunos estão satisfeitos com novas possibilidades: não precisam de carregar livros

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1 Tablets "levam mundo" à escola Alunos estão satisfeitos com novas possibilidades: não precisam de carregar livros Correio da Manhã O projeto Creative Classrooms Lab, da União Europeia, que durante dois anos vai testar a utilização em sala de aula de tablets (dispositivo portátil com ligação à internet e interação tátil), arrancou ontem numa turma de 11º ano, na Escola Secundária Quinta do Marquês, em Oeiras. Os 25 alunos e sete professores da turma receberam tablets, através dos quais podem interagir na sala ou fora dela. Para Joaquim Gonçalves, professor de Inglês, "poder utilizar esta tecnologia de ponta é como levar o mundo para a sala de aula". Os alunos receberam os tablets e parecia que toda a vida os tinham usado. "Vai ser mais fácil para nós do que para os professores. As vantagens são podermos fazer logo as pesquisas ou não termos de andar carregados com livros, porque estão todos no tablet", disse a aluna Maria Soares. O projeto será testado em mais quatro turmas dos 1º e 3º ciclos no Agrupamento de Freixo (Ponte de Lima), Colégio Monte Maior (Loures) e na Escola Secundária Santa Maria (Sintra). A UE financia o projeto, que decorre num total de oito países.

2 Novos manuais de Matemática e de Português lançam caos nas escolas Público Numa mesma sala há alunos com novos manuais e outros com livros dos anteriores programas. Ministério diz que é possível. Professores contestam. O Ministério da Educação e Ciência voltou ontem a garantir que, apesar de o programa de Matemática para o ensino básico ter sido revogado e substituído por outro e de a aplicação das metas se ter tornado obrigatória a Português, os anteriores manuais escolares continuam em vigor. Representantes de pais e de professores, contudo, dizem que não é assim. Os primeiros estão a ser convidados a adquirir os livros entretanto publicados e os docentes avisam que "o caos gerado por esta situação vai refletir-se nos resultados escolares". A presidente da Associação de Professores de Matemática, Lurdes Figueiral, frisa que os docentes não podem fazer outra coisa. "Ninguém pode dizer que é indiferente trabalhar com um manual do ano passado ou com aqueles que acabam de chegar ao mercado", afirma, sublinhando que "as abordagens didácticas e os exercícios de aplicação são profundamente diferentes, numa disciplina em que as crianças estão sujeitas a exame". "Como é que é suposto os professores trabalharem com os manuais anteriores ou numa sala em que uns alunos dispõem de material adequado e outras não?", questionou, quando contactada pelo PÚBLICO. A Português passa-se algo de semelhante, com a aplicação obrigatória das metas de aprendizagem - que indicam quais as capacidades e competências que os alunos deverão ter adquirido no final de cada ano - e a consequente publicação de novos manuais. "Se as metas estivessem de acordo com o programa, seria o menos. A questão é que estas são contraditórias com o programa em vigor", comenta a dirigente da Associação de Professores de Português, Edviges Ferreira. O fundador do Movimento pela Reutilização dos Livros Escolares, Henrique Cunha, confirmou que tanto nos "bancos" como através da Internet têm chegado apelos de pais, "que passaram horas a correr os vários pontos de troca para adquirir material que, verificam agora, afinal não serve". Aconteceu a Maria Tavares, com dois filhos no 7.º ano e um no 5.º numa escola de Lisboa. "Pedem-me manuais de Matemática, de Português... Eu nem quero acreditar, porque isto significa que terei de comprar seis manuais, uma despesa com que, de todo, não contava agora", lamentou em declarações ao PÚBLICO. Contactado pelo PÚBLICO sobre esta questão, o MEC reiterou o que já afirmara quando questionado pela Provedoria de Justiça: "Embora as Metas Curriculares estejam a ser contempladas nos manuais escolares já adoptados, e portanto estes devam ser adaptados, considera-se [...] que os docentes saberão gerir a eventual utilização de manuais escolares na versão que ainda não as contempla, pelo que na mesma sala de aula poderão coexistir as duas versões".

3 Alunos carregam livros no tablet' Correio da Manhã Manuais estão disponíveis em formato digital. Objetivo é reduzir peso e custos O Agrupamento de Escolas de Cuba iniciou ontem um projeto-piloto que permite aos alunos utilizarem manuais escolares em formato digital. Os estudantes do 7º ano têm agora um dispositivo (tablet), que substitui a velha mochila e onde estão sempre disponíveis os livros das várias disciplinas. A ideia partiu do Ministério da Educação, que, através da Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - Direção Regional de Serviços do Alentejo, revela que tem vindo a trabalhar "no sentido de testar uma solução que permita aos alunos utilizar os manuais em formato digital". As vantagens dizem estar sobretudo na redução do peso carregado pelas crianças e na redução dos custos dos manuais, pois em formato digital são mais baratos que no formato tradicional. Este projeto visa ainda usar a tecnologia dos tablets' "como instrumento de comunicação e monitorização do percurso escolar, a desmaterialização e a eficácia no ato de comunicar entre a escola e os outros agentes educativos", diz a tutela. Uma turma do ensino profissional, de Vila Viçosa, também está inserida neste projeto.

4 Menos um milhão de livros vendidos Correio da Manhã O mercado livreiro não escapa à crise e em 2012 as vendas de livros (excluindo os manuais escolares) em Portugal caíram em cerca de um milhão de unidades. Em 2012 valor do negócio caiu 9 por cento No total, no ano passado foram comprados 13,65 milhões de exemplares, com um volume de negócios superior a 149 milhões de euros. Este montante representa uma quebra de 9% (mais de 15 milhões de euros) face ao ano anterior, revelam os números da GfK Portugal, que refletem uma cobertura estimada entre os 75% e os 80% das vendas do mercado nacional de livros não escolares. De acordo com a mesma fonte, no primeiro trimestre de 2013 foram vendidos três milhões de livros, em linha com os mesmos números dos três primeiros meses de As receitas obtidas de janeiro a março foram de 31,8 milhões, menos 1% (mais de 300 mil euros) face ao mesmo período do ano transato. Estes dados revelam ainda que, quer em 2012 quer no início deste ano, a quebra no volume de negócios foi superior à registada em termos de exemplares vendidos, o que significa que as editoras estão a comercializar os livros por preços inferiores, refletindo, por exemplo, promoções mais agressivas. A Feira do Livro, que tradicionalmente é uma forma dos editores aumentarem o volume dos seus negócios, sofreu também um revés com o anúncio do cancelamento da sua edição do Porto. Ainda assim, a APEL, que organiza o certame, mantém-se otimista e investiu 150 mil euros na Feira de Lisboa. O evento arranca a 23 de maio.

5 Pais vão gastar mais em manuais Correio da Manhã A despesa das famílias em manuais escolares vai subir já no próximo ano letivo. Em causa estão os livros de Português e Matemática dos 1º, 3º, 5º e 7º anos de escolaridade, que terão de ser alterados pelas editoras para contemplarem as metas curriculares introduzidas pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC) e que fixam objetivos anuais de aprendizagem. Estas medidas constam de um despacho, publicado pelo MEC a 3 de janeiro, e estão a ser muito contestadas. Os livros escolares são atualmente válidos por seis anos, mas com esta alteração os manuais em vigor ficarão desatualizados. "Famílias nas quais os alunos contavam receber estes livros de irmãos ou primos vão ter de gastar mais dinheiro nesta fase de grande dificuldade", disse ao CM Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional de Associações de Pais (Confap). O responsável sublinha ainda que "os alunos beneficiários da Ação Social Escolar (ASE), que receberem livros das bolsas de manuais, vão ficar no próximo ano letivo em desvantagem, com livros desatualizados". Questionado pelo CM, o MEC afirma que os livros antigos podem continuar a ser utilizados: "Os docentes saberão gerir a eventual utilização - certamente residual - de manuais na versão que ainda não contempla as metas, pelo que na mesma sala de aula poderão coexistir as duas versões, sem constrangimentos pedagógicos de qualquer natureza". Mas Albino Almeida afirma que os pais "serão induzidos a comprar, até porque as editoras dizemnos que os manuais serão substancialmente diferentes". A tutela afirma que a questão relacionada com a ASE "não se coloca", pois "a bolsa de manuais será xconstituída progressivamente a partir de livros dos alunos que chegam ao final dos ciclos". Mas a Confap insiste que o problema afetará no próximo ano alunos da ASE que receberem livros de alunos que acabarem o 4º, 6º e 9º anos. DOCENTES CONTRA METAS QUE SÃO "NOVO PROGRAMA" A Associação de Professores de Matemática critica a mudança dos livros. "Numa época de contenção, entra-se não sei em que acordos com as editoras para mudar livros, com mais custos para as famílias. E o mais grave é que as metas contradizem o programa", disse Lurdes Figueiral. Já Edviges Ferreira, da Associação de Professores de Português, considera esta "uma situação grave, em que mais uma vez se vai ao bolso dos pais dos alunos para adaptar metas que são um novo programa".

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