VÁLVULA DE ESFERA MBV. Série M1. Manual de instalação, de manutenção e instruções de operação 1 M1 70 pt Edição 5/02

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1 VÁLVULA DE ESFERA MBV Série M1 Manual de instalação, de manutenção e instruções de operação 1 M1 70 pt Edição 5/02

2 2 Índice 1 GERAL Âmbito do manual Descrição da válvula Inscrições na válvula Especificações técnicas Aprovações da válvula Marca CE Reciclagem e eliminação de uma válvula rejeitada Precauções de segurança TRANSPORTE, ENTREGA E ARMAZENAMENTO INSTALAÇÃO E ENTRADA EM FUNCIONAMENTO Geral Instalação na tubagem Atuador Entrada em funcionamento MANUTENÇÃO Geral Substituição das gaxetas com a válvula na tubagem Reparação de válvula obstruída ou imobilizada com a válvula na tubagem Remoção do atuador Remoção dos atuadores B1C e B1J (DN25-300) Remoção do atuador DC e DJ (DN25-40) Remoção da válvula da tubagem Desmontagem da válvula Dimensões DN Dimensões DN Dimensões DN Dimensões DN , esfera montada em moente Inspeção das peças da válvula desmontada Substituição das peças Montagem da válvula Dimensões DN Dimensões DN Dimensões DN Dimensões DN , esfera montada em moente TESTE DA VÁLVULA INSTALAÇÃO DO ATUADOR Geral Instalação de um atuador M Instalação de um atuador da série B1C Instalação de um atuador B1J Tipo B1J Tipo B1JA Tipo DC, DJ e DJA dimensões DN Instalação dos atuadores não fabricados pela Metso Automation AVARIAS FERRAMENTAS ENCOMENDA DE PEÇAS SOBRESSALENTES VISTA EXPLODIDA E LISTA DE PEÇAS Dimensões DN Dimensões DN Dimensões DN Dimensões DN , esfera montada em moente DIMENSÕES E PESOS DN Válvula com atuador pneumático, tipo DC e B1C Válvula com actuador de acção mola, tipo DJ, DJA, B1J e B1JA Válvula com volante manual M Válvula com alanvanca manual LK CODIFICACAO LER PREVIAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES! Estas instruções fornecem informação sobre o manuseamento e funcionamento seguro da válvula. Se for necessária informação adicional, por favor contactar o fabricante ou o seu representante. As direcções e números de telefone estão impressos na contracapa. GUARDAR ESTAS INSTRUÇÕES! Todas as marcas ou nomes de produtos são marcas comerciais registadas dos seus respectivos proprietários. Sujeito a alterações sem aviso prévio.

3 3 1 GERAL 1.1 Âmbito do manual Este manual contém informações essenciais sobre as válvulas de esfera da série M1. Os atuadores e os outros equipamentos a serem utilizados com as válvulas da série M1 são descritos com brevidade. Será necessário consultar os manuais de instalação, de manutenção e instruções de operação para mais informações. NOTA: A seleção e a utilização da válvula para uma aplicação específica requer que os aspetos detalhados sejam tomados em consideração. Devido à natureza do produto, este manual não pode cobrir todas as situações que possam ocorrer durante a utilização da válvula. Em caso de incerteza sobre a utilização da válvula ou se ela é apropriada para o uso requerido, é favor contatar a Metso Automation para informações mais precisas. 1.2 Descrição da válvula As válvulas da série M1 são válvulas de esfera flangeadas. A válvula pode dispor quer de sede macia quer de sede metálica. O corpo das válvulas DN25 e DN40 é constituído de uma peça inteira. Nas válvulas de sedes macias a esfera e as sedes são montadas atrás de uma bucha rosqueada. Nas válvulas de sede metálica a sede do lado da bucha faz parte da bucha. O corpo das válvulas DN é constituída de duas peças ligagads entre si por meio de prisioneiros. A esfera e a haste de todos modelos estão separados. Um ressalto na haste impede que a haste saia do corpo (DN e DN ) ou por meio de um pino fendido e uma placa de retenção (DN ). A torção da haste é transmitida à esfera através de um acionador ranhurado instalado na superfície da esfera. Nas válvulas de dimensões DN25 e 40 a haste está instalada diretamente numa ranhura na superfície da esfera (sem acionador ranhurado). A válvula é estanque nos dois sentidos. A estanqueidade é assegurada por um diferencial de pressão que empurra a esfera contra a sede do lado de saída. As figuras indicam a direção do fluxo recomendada (seta). A construção da válvula pode variar conforme as especificações do cliente. Os pormenores da estrutura de válvulas individuais estão incluídos na codificação que se encontra na placa de identificação da válvula. Para interpretar a codificação é favor consultar a codificação que se encontra neste manual, na seção 12. Fig. 2 Construção da válvula da série M1, tamanhos DN Fig. 3 Construção da válvula da série M1, tamanhos DN A válvula está especialmente concebida para aplicações exigentes de bloqueio que envolvem altos ciclos de operação. Também podem ser utilizadas para controle e estrangulamento com certas limitações. Em modelos com uma esfera montada em moente (Fig. 4) sedes estriadas transferem o movimento de rotação para a esfera. As sedes são accionadas por mola. Uma válvula de 2 sedes é estanque em ambas as direcções. A direcção do estancamento de uma válvula de 1 sede é indicada por uma seta. O efeito de vedação é o resultado das molas forçarem as sedes contra a esfera, enquanto que a pressão do tubo afecta a sede a montante. A válvula é tencionada para utilização de ligada/desligada e controlo. A construção de uma válvula fornecida pode ser diferente dependendo da especificação do cliente. A construção pormenorizada é definida pela codificação do tipo na etiqueta de identificação. Codificação do tipo é explicada no seção 12. Fig. 1 Construção da válvula da série M1, tamanhos DN25 e 40 Fig. 4 Construção de uma válvula série M1, dimensões DN 250-DN 400, esfera montada em moente.

4 4 1.3 Inscrições na válvula As inscrições no corpo da válvula são fundidas ou estampadas no corpo (ver Fig. 5). Código do fabricante Número da peça fundida Inscrição xxxx do material Placa de identificação Tamanho nominal Código da fundição Número da corrida Estanqueidade: de sede metálica ISO 5208 classe D de sede macia ISO 5208 classe A Dimensões: ver páginas 19 a 23 Pesos: ver páginas 19 a 23 Classe de pressão Número da corrida Código da fundição Placa de identificação Tamanho nominal Número da peça fundida xxxx Código do fabricante Inscrição do material Classe de pressão Fig. 7. Curvas de pressão/temperatura da carcaça da válvula CF8M e CG8M Fig. 5 Inscrições da válvula A placa de identificação (Fig. 6) está pregada ao flange. 1 Material do corpo da válvula 2 Material da haste 3 Material da esfera 4 Material da sede da válvula 5 Temperaturas máxima e mínima de operação 6 Pressão diferencial máxima admissível on-off / temperatura 7 Classe de pressão 8 Designação do tipo 9 Número da lista de peças de fabricação 10 Modelo (1) (2) (5) (7) (8) Fig. 8. Pressões diferenciais admissíveis em operação (válvulas de sedes macias) ATTENTION : READ INSTRUCTIONS BEFORE INSTALLATION OR SERVICING. CONTACT METSO FIELD SYSTEMS FOR COPY. BODY SHAFT T max MAX. OPER. ps RATING TYPE MADE BY METSO AUTOMATION TRIM SEAT T min at No. MOD XXXX (3) (4) (6) (9) (10) Fig. 6 Placa de identificação 1.4 Especificações técnicas Dimensão face a face: conforme a norma ISO 5752 Classe de pressão do corpo: PN 10,16,25,40 Pressão diferencial máxima: ver Figs. 8 e 9 Temperaturas: ver Fig. 7 Direção do fluxo: Sedes S, K, T e M livre sede E ver figs 2 e 3. A seta indica a direção do fluxo recomendada Fig. 9. Pressões diferenciais admissíveis em operação (válvulas de sedes metálicas)

5 5 1.5 Aprovações da válvula Quando solicitado, um certificado de estanqueidade e um certificado conforme EN/DIN B para o corpo da válvula serão disponíveis. 1.6 Marca CE A válvula está em conformidade com a Directiva Europeia 97/23/EC relacionada com equipamento de pressão, e foi desse modo marcada com a Directiva. 1.7 Reciclagem e eliminação de uma válvula rejeitada A maior parte das peças da válvula podem ser recicladas se separadas de acordo com o material. A maior parte das peças têm marcações no material. Uma lista de material é fornecida com a válvula. Além disso, são disponíveis do fabricante instruções separadas de reciclagem e eliminação. Uma válvula pode ser ainda devolvida ao fabricante para reciclagem e eliminação mediante cobrança de uma taxa. 1.8 Precauções de segurança ATENÇÃO: Não exceder os limites de desempenho da válvula! Excedendo os limites inscritos na válvula pode provocar danos e pode provocar uma fuga incontrolável de pressão, o que pode causar danos materiais e ferimentos corporais. ATENÇÃO: Não desmontar a válvula ou retirá-la da tubagem enquanto a válvula se encontra pressurizada! A desmontagem ou remoção de uma válvula pressurizada pode provocar uma fuga incontrolável de pressão. Será sempre conveniente isolar a parte adjacente da tubagem, deixar sair a pressão da válvula e retirar o líquido ou o fluído que se encontra dentro da válvula antes de proceder à sua desmontagem. Ter muito cuidado com o tipo de líquido ou de fluído que se encontra dentro da válvula. Será necessário protegerse e proteger o ambiente contra substâncias nocivas ou venenosas. Assegurar que não entre na conduta qualquer líquido ou fluído durante os trabalhos de manutenção da válvula. Qualquer descuido em relação a estas medidas de proteção pode provocar danos materiais e ferimentos corporais. ATENÇÃO: Ter muito cuidado com o movimento de corte da esfera! Não deixar as mãos ou outras partes do corpo, ferramentas e outros objetos na proximidade da abertura da válvula. Não deixar quaisquer objetos dentro da tubagem. Quando a válvula está atuada a esfera funciona como um dispositivo cortante. Fechar e retirar o dispositivo de alimentação de pressão durante o tempo do serviço de manutenção da válvula. Qualquer descuido em relação a estas medidas pode provocar danos materiais e ferimentos corporais. ATENÇÃO: Ter cuidado com uma válvula muito fria ou muito quente! O corpo da válvula pode estar muito frio ou muito quente durante a sua utilização. Proteger-se contra ferimentos provocados pelo frio e contra as queimaduras. ATENÇÃO: No manuseamento da válvula ou da embalagem contendo a válvula, tomar o peso da válvula em consideração! Não levantar a válvula ou a embalagem contendo a válvula pelo atuador, pelo posicionador, pelo fim de curso ou pelas suas tubagens. Colocar as cordas de levantamento com segurança à volta do corpo da válvula (ver Fig. 10). As peças que possam cair podem provocar danos materiais e ferimentos corporais. Os pesos respetivos encontram-se nas páginas ATENÇÃO: Seguir os procedimentos adequados no manuseamento e na manutenção de válvulas de oxigénio. 2 TRANSPORTE, ENTREGA E ARMAZENAMENTO Inspecionar a válvula e os seus dispositivos para verificar se se registaram danos durante o transporte da válvula. Antes da sua instalação, armazenar cuidadosamente a válvula preferivelmente em local fechado e seco. Fig. 10. Armazenamento da válvula Não retirar a proteção da abertura de entrada antes da hora de instalação da válvula no sistema. Levar a válvula para o local onde vai ser utilizada apenas momentos antes da sua instalação. A válvula é normalmente entregue em posição aberta. CORRETO ATENÇÃO: Proteger-se do barulho! A válvula pode provocar ruídos na tubagem. O nível de ruído depende da aplicação da válvula. O nível de ruído pode ser calculado através do programa informático Nelprof da Metso Automation. Obedecer aos regulamentos referentes à emissão de ruídos no ambiente de trabalho. Fig. 11. ERRADO Içamento da válvula

6 6 3 INSTALAÇÃO E ENTRADA EM FUNCIONAMENTO 3.1 Geral Retirar os protetores da abertura da válvula e inspecionar se a válvula está limpa por dentro. Limpar a válvula se necessário. Para facilitar o serviço de manutenção é melhor não apoiar a válvula. Mas se for necessário, é preferível apoiar a válvula pelo seu corpo utilizando braçadeiras e suportes. Não apertar os suportes nos prisioneiros do flange ou no atuador (ver Fig. 13). 3.2 Instalação na tubagem ATENÇÃO: No manuseamento da válvula ou da embalagem contendo a válvula, tomar em consideração o peso da válvula ou da embalagem completa! Limpar a tubagem cuidadosamente com água ou com ar antes de instalar a válvula. Assegurar-se de que a válvula está completamente aberta durante esta limpeza a água. Partículas, tais como areia ou resíduos de soldadura, podem danificar a superfície de vedação da esfera e as sedes. NOTA: Escolher as sedes de flange conforme as condições de operação. Verificar quais são os produtos utilizados nas outras partes da tubulação. NOTA: Não corrigir o desalinhamento da tubagem por meio dos prisioneiros dos flanges. A válvula pode ser instalada em qualquer posição e oferece estanqueidade nos dois sentidos. No entanto, não é recomendável instalar a válvula com a haste apontando para baixo porque as impurezas que circulam na tubagem podem penetrar na cavidade entre o corpo e a haste e podem assim danificar a gaxeta da válvula. A posição de instalação a ser evitada é mostrada na Fig. 12. Fig. 12. Evitar esta posição de instalação da válvula Poderá ser necessário apoiar firmemente a tubagem para proteger a válvula contra carga excessiva provocada pela vibração da tubulação. A redução da vibração também contribui para o funcionamento correto do posicionador. Fig Atuador Apoiando a válvula NOTA: Quando instalar o atuador, verificar se a combinação válvulaatuador funciona corretamente. Na seção 6 encontram-se informações detalhadas sobre a instalação do atuador. As mesmas informações também se encontram em instruções separadas sobre o atuador. As posições de aberto/fechado da válvula são indicadas como segue: por um indicador de posição no atuador ou por uma ranhura na extremidade da haste da válvula paralela à abertura de fluxo da esfera. Em caso de incerteza sobre as indicações do indicador, verificar a posição da esfera pela ranhura. Se for possível, instalar a válvula de tal maneira que o atuador possa ser removido com facilidade sem a necessidade de remover a válvula da tubulação. Recomenda-se a posição vertical para o cilindro do atuador. O atuador não deve estar em contato com a tubagem, porque a vibração da tubagem pode danificar o atuador ou pode interferir na sua operação. Em alguns casos, recomenda-se apoiar o atuador como, por exemplo, quando se utiliza um atuador de grandes dimensões, hastes extensas ou quando a tubagem vibra bastante. É favor contatar a Metso Automation para mais informações. 3.4 Entrada em funcionamento Assegurar-se de que não existem impurezas ou objetos dentro da válvula e da tubagem. Lavar a tubagem com jato de água. Manter a válvula completamente aberta durante esta operação. Verificar todas as juntas, tubagens e cabos. Verificar se o atuador, o posicionador e os fins de curso estão corretamente ajustados. A regulação do atuador está explicada na seção 6. Para regular os outros dispositivos, verificar os seus respetivos manuais de instalação, de manutenção e instruções de operação.

7 7 4 MANUTENÇÃO 4.1 Geral ATENÇÃO: Antes de começar o trabalho, tomar em consideração as precauções indicadas na seção 1.8! ATENÇÃO: No manuseamento da válvula ou da embalagem contendo a válvula, tomar em consideração o peso da válvula ou da embalagem completa! NOTA: Utilizar sempre peças sobressalentes originais para manter a válvula em bom funcionamento. As válvulas da série M1 não requerem manutenção regular. No entanto, verificar regularmente se as gaxetas estão bem apertadas. Se, por alguma razão, a válvula necessitar de serviço de manutenção, serão suficientes algumas simples medidas de manutenção. Esta seção esboça as operações de serviço de manutenção que podem ser efetuadas pelo utilizador. Os números entre parênteses referem-se à lista de peças e à vista explodida que se encontram nas páginas NOTA: Em caso de envio da válvula ao fabricante para reparação não desmontar a válvula. Limpar a válvula cuidadosamente, por dentro e por fora. Quando enviar a válvula, e por razões de segurança, informar o fabricante sobre o tipo de fluídos com que a válvula trabalhou. 4.2 Substituição das gaxetas com a válvula na tubagem ATENÇÃO: Não desmontar, nem retirar a válvula da conduta enquanto a válvula estiver pressurizada! ATENÇÃO: Por razões de segurança, as placas de retenção (42) TÊM QUE SER sempre instaladas como mostrado em 10.2 (DN 50-ND 200) As gaxetas V-ring não requerem aperto regular. O aperto é assegurado pela pressão da tubagem. Com aumento de pressão aumentam as forças de vedação, também. Tratando-se de gaxetas em grafite, a vedação é assegurado pelo aperto provocado pela preme gaxeta. As gaxetas (69) deverão ser substituídas quando há ocorrência de fugas mesmo quando as porcas sextavadas (18) foram bem apertadas. As gaxetas V-ring devem ser apertadas com muito cuidado porque um pequeno excesso de força pode danificar os V-rings. Assegurar-se de que a válvula não está pressurizada. Remover o atuador e o suporte (o suporte das válvulas M1 DN25 e DN40 não pode ser removido). Ver também a seção 4.4. Remover as porcas sextavadas (18) e as placas de retenção (42). Remover a preme gaxeta (9). Remover as gaxetas (69) que se encontram à volta da haste utilizando uma faca ou outro instrumento pontiagudo.não danificar as superfícies da haste e do encaixe de vedação. Notar que o anel de suporte (67) pode se soltar junto com as sedes. Em modelos com uma esfera montada a moente o arame de trava (51) impede a haste de se mover para a orifício de fluxo. ATENÇÃO: Não remova o arame de fixação (51) localizado por debaixo do anel de suporte (67)! Colocá-lo novamente no seu lugar antes de montar as gaxetas novas (o anel de suporte encontra-se nas válvulas de tamanho DN ). Notar também, que nas válvulas de tamanho DN a superfície cónica deve-se apontar para baixo. Limpar o encaixe de vedação se for necessário. Colocar as novas gaxetas (69) sobre a haste (5) e até o fundo do encaixe. Pode-se utilizar a preme gaxeta para retirar as gaxetas para o encaixe. Ver Fig 14 para verificar a orientação para montar as gaxetas. Gaxetas V-ring: Apertar a preme gaxeta (9) e nos tamanhos DN as placas de retenção (42), também, apertar as porcas (18) nos prisioneiros (14) e apertar as porcas manualmente e depois com uma chave dando 1,5-2 voltas. Gaxetas em grafite: Apertar a preme gaxeta (9)e nos tamanhos DN as placas de retenção (42), também; colocar as porcas (18) nos prisioneiros (14) e apertá-los conforme os torques mostrados no Quadro 1. Verificar se há fugas através das gaxetas quando a válvula está pressurizada e, se necessário, apertar as porcas cuidadosamente até que a fuga parar. Quadro 1. Torques de aperto recomendados para as porcas das gaxetas, sedes em grafite Tamanho da válvula, DN Torque, Nm Fig. 14. prisioneiro (14) porca sextavada (18) prisioneiro (14) porca sextavada (18) placa de retenção (42) anel de suporte (67) prisioneiro (14) porca sextavada (18) anel de suporte (67) Aperto das gaxetas preme gaxeta (9) gaxeta (69) conjunto V-rings (na figura) ou sedes em preme gaxeta (9) gaxeta (69) conjunto V-rings (na figura) ou sedes em preme gaxeta (9) gaxeta (69) conjunto V-rings (na figura) ou sedes em

8 8 4.3 Reparação de válvula obstruída ou imobilizada com a válvula na tubagem O movimento obstruído ou a imobilização da válvula pode ser devida ao acúmulo do fluído entre a esfera (3) e a sede (7). A esfera e as sedes podem ser limpas sem remover a válvula girando a esfera para a posição intermediária e limpando a tubagem com jatos de água. Se estas medidas não ajudar, seguir as instruções que se encontram nas seções seguintes. parafusos de fixação, 4 unidades 4.4 Remoção do atuador ATENÇÃO: No manuseamento da válvula ou da embalagem contendo a válvula, tomar em consideração o peso da válvula ou da embalagem completa! NOTA: Antes de se proceder à desmontagem, verificar cuidadosamente a posição da válvula em relação ao atuador e ao posicionador/ chave fim-de-curso para assegurar que o conjunto possa ser corretamente montado de novo com facilidade Remoção dos atuadores B1C e B1J (DN25-300) De uma maneira geral, é muito conveniente remover o atuador junto com seus acessórios antes de remover a válvula da tubagem. Se o conjunto da válvula for pequeno ou se se encontrar montado em local de acesso difícil, será mais prático remover todo o conjunto ao mesmo tempo. É de notar que as sedes da esfera podem ser substituídas sem necessidade de retirar o atuador. Fechar e retirar a tubagem de fornecimento de pressão do atuador e remover os cabos de controle. Desaparafusar os parafusos do suporte. Retirar o atuador da válvula com um extrator. Esta ferramenta pode ser encomendada ao fabricante (ver seção 8 "Ferramentas"). Remover o suporte (nas dimensões DN25 e DN40 não é possível remover o suporte) Fig. 16. Remoção do atuador DC/DJ 4.5 Remoção da válvula da tubagem ATENÇÃO: Não desmontar, nem retirar a válvula da tubagem enquanto a válvula estiver pressurizada! Assegurar-se de que a válvula não está pressurizada e de que a tubagem se encontra vazia. Ao mesmo tempo, assegurar-se de que nenhum fluído entra naquela parte de tubulação que vai ser sujeita ao serviço de manutenção. Colocar os lençois de levantamento com cuidado, desaparafusar os parafusos de fixação e levantar a válvula da tubagem através dos lençois. Notar a maneira correta de levantar a válvula, ver Fig Desmontagem da válvula Dimensões DN Colocar a válvula em posição de pé, no extremo do seu flange com a bucha rosqueada (2) apontando para cima. Utilizar uma superfície plana que não arranhe as superfícies dos flanges do corpo. Desapertar as porcas (14) da preme gaxeta (9). Remover a preme gaxeta e as gaxetas (69). Abrir a bujão de drenagem (78). Desapertar a bucha rosqueada (2)utilizando uma ferramenta adequada, remover a sede (7, T/M). Ver seção 8, "Ferramentas". Girar a esferea (3) para a posição de fechado e remover a esfera. Remover a haste através o orifício de drenagem. Remover a sede da esfera. A sede trancada (7) deve ser removida utilizando um expulsor especial a ser encomendada ao fabricante, ver figura 17 e seção 8 "Ferramentas". Fig. 15. Remoção do atuador B1C e B1J com extrator Remoção do atuador DC e DJ (DN25-40) Fechar e retirar a tubagem de fornecimento de pressão do atuador e remover os cabos de controle. Desaparafusar os quatro parafusos conforme a fig. 16. O atuador pode ser removido agora. Notar que a haste talvez seja ajustado no atuador com uma bucha quadrada. Fig. 17. Remoção de uma sede trancada

9 Dimensões DN Colocar a válvula numa superfície plana de maneira que as porcas sextavadas (16) do plano de divisão do corpo fiquem acima do plano de divisão. Utilizar uma superfície plana que não arranhe os flanges. Marcar as metades do corpo para assegurar uma correta orientação durante a montagem. Desapertar um pouco as porcas (18) da preme gaxeta. Girar a esfera para a posição de fechado. Desaparafusar as porcas sextavadas (16) do plano de divisão do corpo. Remover o flange (2) da válvula. Se a sede (7) não estiver deitada sobre a esfera (3), evitar que a sede caia apertando a sede com dedos da baixo do plano de divisão (dimensões reducidas) ou pela abertura da entrada (dimensões maiores). Cuidado com a sua mão! Deitar a metade removida numa superfície em posição vertical no extremo do seu flange de tubagem. Ver Fig. 18. Fig. 18. Levantando o metade do corpo -Remover a sede (7) do flange sem danificá-la. Se a sede se encontrar fixa utilizar um expulsor para remové-la. O expulsor pode ser encomendada ao fabricante (ver Fig. 19 e a seção 8 "Ferramentas"). Remover a sede da esfera (7) do lado do corpo (7), se for necessário, utilizar um expulsor. Remover as vedações de apoio da sede (63)das sedes da esfera e a vedação do plano de divisão (65) Dimensões DN Colocar a válvula numa superfície plana de maneira que as porcas sextavadas (16) do plano de divisão do corpo fiquem acima do plano de divisão. Utilizar uma superfície plana que não arranhe os flanges. Marcar as metades do corpo para assegurar uma correta orientação durante a montagem. Desapertar um pouco as porcas (18) da preme gaxeta. Girar a esfera para a posição de fechado. Desaparafusar as porcas sextavadas (16) do plano de divisão do corpo. Remover o flange (2) da válvula. Se a sede (7) não estiver deitada sobre a esfera (3), evitar que a sede caia apertando a sede com dedos pela abertura da entrada (dimensões maiores). Cuidado com a sua mão! Deitar a metade removida numa superfície em posição vertical no extremo do seu flange de tubagem. Ver Fig. 18. Remover a sede (7) do flange sem danificá-la. Se a sede se encontrar fixa utilizar um expulsor para remové-la. O expulsor pode ser encomendada ao fabricante (ver Fig. 19 e a seção 8 "Ferramentas"). Levantar a esfera (3) do corpo (1) agarrando-a pelo orifício de fluxo ou passando uma corda pelo orifício de fluxo. Girar a esfera durante o levantamento (a posição de fechado)de modo que a esfera caia facilmente da peça de tração (4). Manusear a esfera com cuidado e colocá-la em cima de uma superfície macia. Ver Fig. 20. Fig. 19. Remoção de uma sede trancada Levantar a esfera (3) do corpo (1) agarrando-a pelo orifício de fluxo (dimensões reduzidas) ou passando uma corda pelo orifício de fluxo (dimensões maiores). Manusear a esfera com cuidado e colocála em cima de uma superfície macia. Ver Fig. 20. Remover as porcas (18) da preme gaxeta (9) e remover as placas de retenção (42) e a preme gaxeta. Remover as gaxetas (69). Notar que o anel de suporte (67) pode se soltar junto com as sedes. Virar a haste de modo que o pino fendido (50) possa ser removido. Remover a peça de tração. Remover a haste (5)empurrando-a para fora. Notar que agora as mancais axiais (70)caem da haste. Fig. 20. Removendo a esfera do corpo Retirar a peça de tração (4) fora da haste (5). Remover as porcas da preme gaxeta (9). Remover a preme gaxeta e as gaxetas (69) e o anel de suporte (67). Antes de a haste pode ser removida deve-se remover o arame de trava (51). Para remover o arame pode-se utilizar uma ferramenta pontiaguda e um movimento lateral vaivém da haste. Remover a haste pelo corpo. Remover a sede da esfera (7)do lado do corpo (1), se for necessário, utilizar um expulsor. Remover também as vedações do apoio da sede (63)fora das sedes da esfera e a vedação do plano de divisão (65).

10 Dimensões DN , esfera montada em moente Posicionar a válvula de forma que as porcas sextavadas (16) da carcaça fiquem voltadas para cima. Usar uma superfície que não risque os flanges. Marcar as metades da carcaça para assegurar uma correcta orientação durante a montagem. Desapertar as porcas sextavadas (16). Levantar a tampa da carcaça (2) da válvula e remover vedação do plano de divisão (65). Se a sede da esfera ficar agarrada à tampa da carcaça, impedir que a sede caia ao ser levantada, segurando-a com os dedos pela orifício de fluxo. Cuidado com a sua mão! Pousar a metade removida em posição vertical, ou seja, sobre o flange (ver figura 18). Se necessário, remova a sede (7) da tampa da carcaça certificando-se que não a danifica. Remover as porcas sextavadas (18) do empanque. Na orifício de fluxo há uma marcação que mostra a posição de montagem entre a haste (5) e a esfera (3), ver fig. 21. Se esta marcação não for visível então marque a posição. Girar a esfera (3) para a posição de fechado. Remova a chaveta (10). Passe a corda de içar através do orifício de fluxo da esfera (3) e aperte ligeiramente com uma talha. Remover a preme gaxeta (9) e o empanque (69). Remover o anel de suporte (67) e o arame de trava (51). Remover os parafusos sextavados e elementos de trava (34,35), veio do moente (6) e mancal (99). 4.8 Substituição das peças É recomendável substituir as peças de material macio sempre que a válvula é desmontada para o serviço de manutenção. Se necessário, podem-se substituir as outras peças internas. Utilizar sempre peças originais para assegurar o funcionamento adequado da válvula (ver seção 9 "Encomendar peças sobressalentes"). 4.9 Montagem da válvula Dimensões DN Colocar a válvula em posição vertical no extremo do seu flange de tubagem de maneira que a bucha rosqueada (2) fique virada para cima. Utilizar uma superfície plana para não riscar os flanges. Aparafusar a bucha rosqueada (2) para dentro do corpo. Tomar cuidado para não apertar com muita força evitando assim o travamento da bucha rosqueada. Apertar ligeiramente a bucha para assegurar que entrou bem para dentro. Marcar a posição, por exemplo batendo ligeiramente com uma chave de parafuso contra o corpo no ponto onde se encontra a marca na bucha rosqueada. Desaparafusar a bucha e removê-la do corpo. Sedes P, S e K: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7), ver figuras 22 e 23, e colocar a outra sede (1) para dentro do corpo.trancar a sede K (7). Utilizar uma ferramenta especial para trancá-la. A ferramenta vem acompanhada das respectivas instruções de utilização. Ver seção 8 "Ferramentas". Sedes T e M: Colocar a sede (7) no corpo. Montar as mancais axiais (70) na haste. Colocar a haste dentro da válvula através do orifício do fundo da válvula. Colocar a esfera (1) no corpo de modo que a extremidade da haste (5) encaixe na ranhura da esfera. Montar a bujão de drenagem com as vedações, apertar e trancar, ver figura 25. Assegurar que a esfera e a haste se movem bem. Sedes T e M: Colocar a sede (7) na esfera (3). Fig. 21. Marcações de posicionamento mostrando as posições de montagem da haste em relação à esfera. Remover a haste (5) empurrando com cuidado e trazendo para fora através do orifício de fluxo da esfera e através do orifício do veio do moente ao fundo com carcaça da válvula (1). Levante a esfera (3) e ponha em cima duma superfície. Se a válvula com que está a trabalhar for do tipo de 2 sedes tem outra sede no lado da carcaça (1). Se necessário remova esta sede (7) da carcaça (1). Fig. 22. Sede S P 7 K Inspeção das peças da válvula desmontada Fig. 23. Sedes P e K Limpar as peças removidas. Verificar se a haste (5) ou os mancais axiais (70) estão danificados. Verificar a condição da esfera (3) e da sede (7). Verificar a condição das superfícies das vedações do plano de divisão Substituir as peças danificadas. Fig. 24. Sedes T e M 7

11 Colocar a sede (65) no ressalto do corpo. Apertar a bucha rosqueada no corpo. Apertando a bucha tomar cuidado para não usar muita força evitando o travamento da bucha. Apertar a bucha rosqueada com uma chave até que a bucha fique apertada de 5-10 mm mais do que marcada no inicio. Os torques de aperto recomendados são 160 Nm (DN25) e 200 Nm (DN40). Montar as gaxetas (69). Apertar completamente os prisioneiros(14). Colocar a preme gaxeta (9) em cima das gaxetas (69). Apertar ligeiramente as porcas (18) nos prisioneiros (14). Girar a haste algumas vezes de um lado para o outro para assegurar que a esfera encaixou bem entre as sedes. Notar que para operar uma válvula despressurizada de sedes macias precisa-se um torque maior do que se-precisa para operar uma válvula de sedes metálicas. Apertar as porcas da preme gaxeta da gaxeta, ver seção 4.2. Se houver uma fuga pela gaxeta quando a válvula estiver pressurizada, apertar novamente as porcas com cuidado até que a fuga parar. Instalar a válvula na tubagem com imenso cuidado e precisão tal como aconteceu com a sua remoção da tubagem. Notar as instruções que se encontram na seção prisioneiros (14). Assegurar que a esfera e haste se movem bem. Sedes P e K: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7), ver figura 23. Colocar a sede no flange do corpo (2). Trancar a sede. Utilizar uma ferramenta especial para trancar a sede que vem acompanhada das instruções de utilização. Sede S: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7), ver figura 22. Colocar a sede em cima da esfera. Sedes T e M: Colocar a sede (7) em cima da esfera (3). Sede E: Colocar a vedação de apoio da sede (113), sem danificá-la, no rebaixo do perímetro external da sede (25). Colocar a mola (62) com cuidado no flange (2) do corpo. Montar a sede utilizando uma ferramenta que vem acompanhada das instruções de utilização, ver figura 27. Ver também a seção 8 "Ferramentas". Colocar a vedação do plano de divisão (65) no rebaixo do corpo. Apertar os prisioneiros (12) para dentro do corpo (1) Fig. 26. Sede E Punção sede E + um anel com ressalto sede E + O-ring ferramenta de montagem sede E (25) ~2 Tampa da carcaça (2) Fig. 25. Bujão do fundo Trancando a bujão de drenagem Dimensões DN Colocar a válvula na extremidade do seu flange de tubagem. Utilizar uma superfície plana para não riscar os flanges do corpo. Sedes S e K: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7) como se mostra na figuras 22 e 23. Colocar uma das sedes para dentro do corpo (1). Trancar a sede K (7). Utilizar uma ferramenta especial. A ferramenta vem acompanhada das instruções de utilização. Ver seção 8 "Ferramentas". Sedes T e M: Colocar a sede (7) no corpo (1). Ver Fig. 24. Colocar o anel de fixação (51) na ranhura da haste (5). Colocar a haste parcialmente de cima para dentro do corpo e colocar os mancais axiais (70) na haste por dentro do corpo. Montar a peça de tração (4) nas ranhuras da haste e trancar com un pino (50). Enfiar a esfera (3) no seu lugar de modo que a peça de tração fique na ranhura da esfera. Apertar completamente os prisioneiros (14). Colocar o anel de suporte (67), as gaxetas (69), a preme gaxeta (9) e as placas de retenção (42) nos seus devidos lugares. Apertar as porcas (18) ligeiramente nos ferramenta de montagem Fig. 27. Montagem da sede E Colocar o flange (2) do corpo cuidadosamente em cima do corpo. Assegurar que as marcações feitas durante a desmontagem são alinhadas. Apertar as porcas (16) do corpo. É melhor apertar as porcas quando a válvula estiver prensada. Mas se não for possível usar uma prensa, apertar as porcas equilibradamente. Recomendam-se os torques mostrados no Quadro 2. Fazer girar a haste umas duas vezes devagarinho para assegurar a correta posição da esfera entre as duas sedes. Apertar as porcas (18) da preme gaxeta, primeiro com os dedos e depois conforme as instruções da seção 4.2. Verificar se há fugas através da s gaxetas quando a válvula se encontra pressurizada e apertar de novo as porcas, se necessário. Instalar a válvula na tubagem com imenso cuidado e precisão tal como aconteceu com a sua remoção da tubagm. Notar as instruções que se encontram na seção 3.

12 Dimensões DN Colocar a válvula na extremidade do seu flange de tubagem. Utilizar uma superfície plana para não riscar os flanges do corpo. Sedes S e K: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7) como se mostra na Fig. 22. Colocar uma das sedes para dentro do corpo (1). Trancar a sede K (7). Utilizar uma ferramenta especial. A ferramenta vem acompanhada das instruções de utilização. Ver seção 8 "Ferramentas". Sedes T e M: Colocar a sede (7) e o anel de fixação (4) no corpo (1). Trancar utilizando uma ferramenta. Colocar os mancais axiais contra o ressalto da haste e colocar a haste na válvula por dentro. Montar a peça de tração nas ranhuras da haste. Apertar completamente os prisioneiros (14). Colocar o arame de trava (51),o anel de suporte (67) as gaxetas (69) e a preme gaxeta (9) nos seus devidos lugares. Apertar as porcas (18) ligeiramente. Sedes P e K: Colocar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7), ver figura 23. Montar a sede no flange. Trancar a sede. Utilizar uma ferramenta que vem acompanhada das instruções de utilização. Ver seção 8. Sede S: Montar a vedação de apoio da sede (63) na sede da esfera (7), ver figura 22. Colocar a sede (7) em cima da esfera (3). Sedes T e M: Colocar a sede (7) em cima da esfera (3). Sede E: Colocar a vedação de apoio da sede (113), sem danificá-la, no rebaixo do perímetro external da sede (25). Colocar a mola (62) com cuidado no corpo. Montar a sede utilizando uma ferramenta que vem acompanhada das instruções de utilização, ver figura 27. Ver também a seção 8 "Ferramentas". Colocar a vedação do plano de divisão (65) no rebaixo do corpo. Apertar os prisioneiros (12) para dentro do corpo (1). Colocar o flange (2) do corpo cuidadosamente em cima do corpo. Assegurar que as marcações feitas durante a desmontagem são alinhadas. Apertar as porcas (16) do corpo. É melhor apertar as porcas quando a válvula estiver prensada. Mas se não for possível usar uma prensa, apertar as porcas equilibradamente. Recomendam-se os torques mostrados no Quadro 2. Fazer girar a haste umas duas vezes devagarinho para assegurar a correta posição da esfera entre as duas sedes. Apertar as porcas (18) da preme gaxeta, primeiro com os dedos e depois conforme as instruções da seção 4.2. Verificar se há fugas através da s gaxetas quando a válvula se encontra pressurizada e apertar de novo as porcas, se necessário. Instalar a válvula na tubagem com imenso cuidado e precisão tal como aconteceu com a sua remoção da tubagm. Notar as instruções que se encontram na seção Dimensões DN , esfera montada em moente Coloque a carcaça e tampa da válvula numa superfície que não danifique as flanges do tubo. Sedes T e S: Verifique as superfícies da esfera (3) e sede (7). Lubrifique a junta de apoio (63) e as faixas-ptfe (64) para facilitar o trabalho de montagem. Coloque a junta de apoio (63) na ranhura na sede (7). Fig. 30. Introdução da esfera Coloque as faixas-ptfe (64) por detrás da junta de apoio (63). Monte a mola (62) prendendo cuidadosamente as suas extremidades. Prima a sede (7) da esfera para a cavidade da tampa (2) da carcaça. Se a válvula tiver duas sedes, empurre a outra sede de esfera para a cavidade da carcaça (1). Pode utilizar com cuidado o martelo de plástico. Coloque o mancal axial (esfera (3) pçs, 70) e mancal do moente (97) na carcaça (1). Levante a esfera (3) com cuidado para a carcaça na posição mostrada na Fig. 30. Se a válvula com que está a trabalhar for do tipo de 2 sedes, pode assentar a esfera (3) no topo da sede (7) da esfera na carcaça (1). Se a válvula for do tipo 1 sede (codificação M2CE... ou M2DE...) então não assente a esfera da talha à carcaça mas mantenha-a cuidadosamente próximo da sua posição de montagem. Evite contacto metálico entre a esfera e a carcaça. Se necessário pode ser utilizado entre a esfera (3) e a carcaça (1) ex. papel ou plástico fino. Leve a haste (5) através do orifício posterior da carcaça e a esfera para a sua posição. NOTA: As marcações têm que estar posicionadas conforme mostrado na fig. 21 antes de ser possível montar a haste para a sua posição final de funcionamento! Fig. 28. Sede S Fig. 29. Sede T Ponha o mancal (99) na esfera (3) e coloque o veio do moente (6) com a junta (60). Introduza os parafusos sextavados (34) com os elementos de fixação (35). Introduza o arame de trava (51), o anel de suporte (67) e o empanque (69).

13 13 Ponha a tampa do empanque (9) na sua posição, introduza os prisioneiros (14) e as porcas (18). Aperte as porcas (18) conforme descrito no paragrafo 4.2. Aperte os parafusos sextavados (34) com os seguintes torques: DN : 270Nm e DN : 450Nm Introduza os prisioneiros (12) da carcaça. Coloque a junta do plano de divisão (65) e levante a tampa (2) da carcaça. Note a orientação correcta dos orifícios da flange do tubo da tampa da carcaça em relação aos orifícios da flange do tubo da carcaça. Introduza as porcas (16) e aperte com torques iguais aos valores no quadro 2. Introduza a chaveta (10). Quadro 2. Torques de aperto recomendados dos parafusosdo corpo Aço inoxidável/à prova de ácidos Estria Torques de aperto recomendados (Nm) M12 35 M14 65 M M M NOTA: As estrias devem se bem lubrificadas 5 TESTE DA VÁLVULA ATENÇÃO: Os testes de pressão devem ser efetuados com equipamento devidamente adequado à classe correta de pressão! Recomenda-se que o corpo da válvula seja sujeito a um teste de pressão após a montagem da válvula. O teste de pressão deve ser efetuado em conformidade com um padrão aplicável utilizando a pressão requerida pela classe de pressão ou pela furação do flange da válvula. Durante o teste o obturador da válvula deve estar na posição meio aberta. Se também desejar testar a estanqueidade do obturador, é favor contatar o fabricante. 6 INSTALAÇÃO DO ATUADOR 6.1 Geral Os atuadores são instalados nas válvulas utilizando peças de montagem adequadas e /ou utilizando buchas. 6.2 Instalação de um atuador M Na extremidade da haste de uma válvula há uma linha indicando a direção do orifício de fluxo da esfera. Girar a válvula para a posição de fechado. Lubrificar as ranhuras do atuador e da bucha. Colocar a bucha na haste e trancá-la. Montar o suporte folgadamente na válvula utilizando parafusos lubrificados. Girar o atuador para a posição de fechado e empurrá-lo com cuidado na haste da válvula, já com uma bucha. Notar as marcas de alinhamento da bucha e do volante manual. Lubrificar os parafusos de fixação do atuador. Aparafusar e apertar todos os parafusos. Ajustar os limites do movimento giratório da esfera e os pontos de parada nos limites do movimento por meio dos parafusos sextavados no extremo da caixa, ver figura 31. O parafuso limitador da posição de aberto é o que está na extremidade do lado do volante manual e o parafuso limitador da posição de fechado no extremo oposto. As direções de rotação do volante manual estão marcadas nele pròprio (open=aberto, close=fechado). Assegurar-se de que o volante manual funciona corretamente. Girar a válvula para as posições de aberto e de fechado. A seta amarela deve indicar a direção do orifício do fluxo da esfera. Fig. 31. parafuso limitador da posição de FECHADO parafuso limitador da posiçao de ABERTO Posições de aberto e de fechado do atuador M 6.3 Instalação de um atuador da série B1C ATENÇÃO: Ter cuidado com o movimento de corte da esfera! Pôr a válvula na posição de fechado e o pistão do atuador no extremo do cilindro. Limpar a furação da haste e limar com lixa as rebarbas. Notar a posição correta. A linha que se encontra no extremo da haste indica a direção do orifício de fluxo da esfera. Apertar o suporte folgadamente à válvula. Enfiar com cuidado o atuador na haste da esfera. Recomenda-se montar o atuador de maneira que o cilindro fique apontado para cima. Posicionar o atuador paralelamente ou verticalmente à tubagem com a maior exatidão possível. Lubrificar os parafusos de fixação. Montar as arruelas e apertar todos os parafusos. Ajustar as posições de aberto e de fechado (os limites de movimento do pistão) da esfera por meio dos parafusos limitadores do atuador (ver Fig. 32). Pode-se verificar a posição correta no orifício de fluxo do corpo. Verificar se a seta amarela no atuador indica a posição do orifício de fluxo da esfera. Não deixar os dedos dentro do orifício de fluxo! Não há necessidade de ajustar o parafuso limitador se o atuador é reinstalado na mesma válvula. Dirigir o pistão do atuador para o fim da caixa (posição de aberto). Girar o atuador manualmente até que a válvula esteja na posição de aberto. Apertar o atuador nesta posição, conforme explicado acima. Verificar a estanqueidade das estrias do parafuso limitador dos atuadores cilindricos. As estrias devem ser seladas utilizando uma substância de vedação não sujeita a endurecimento, por exemplo Loctite 225. Verificar se o atuador está funcionando corretamente. Verificar também a direção do orifício de fluxo da esfera e as direções de movimento do atuador em relação à válvula (no sentido dos ponteiros

14 14 do relógio: fechado; no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio: aberto). A válvula deve estar fechada quando o pistão está no extremo fim do cilindro. Se necessário, modificar a posição da seta de direção amarela para indicar a direção do orifício do fluxo. 6.4 Instalação de um atuador B1J Os atuadores de retorno por mola são utilizados em aplicações, nas quais são necessários os movimentos de abertura e de fecho caso a entrada de ar seja interrompida. O tipo B1J é utilizado para operações molapara-fechar; a mola empurra o pistão para o extremo fim do cilindro. Por seu lado, o tipo B1JA é utilizado para operações mola-para-abrir; a mola empurra a pistão para a caixa. Os atuadores de retorno por mola são instalados da mesma maneira que os atuadores da série B1C, tomando em consideração o seguinte Tipo B1J Instalar o atuador de maneira que o pistão esteja na posição extrema para fora. O cilindro não deve estar pressurizado e as entradas de ar devem estar abertas. A válvula deve estar na posição de fechado Tipo B1JA Instalar o atuador de maneira que o pistão esteja na posição do extremo do cilindro do lado da caixa. O cilindro não deve estar pressurizado e as entradas de ar devem estar abertas. A válvula deve estar na posição de aberto. O resto da instalação é o mesmo que se encontra na seção Fig. 32. Parafuso limitador da posição de FECHADO Parafuso limitador da posição de ABERTO Posições de aberto e de fechado do atuador B1C/B1J 6.5 Tipo DC, DJ e DJA dimensões DN Girar a válvula para a posição de fechado. Assegurar a posição correta da haste do atuador. A ranhura na extremidade da haste do atuador indica a direção do orifício de fluxo da esfera. Empurrar o atuador à haste diretamente ou utilizando uma bucha adaptadora. Fixar o atuador no seu lugar utilizando quatro parafusos. 6.6 Instalação dos atuadores não fabricados pela Metso Automation NOTA: A Metso Automation não aceita qualquer responsabilidade no que se refere à compatibilidade de atuadores não instalados pela Metso Automation. Podem-se instalar atuadores de outros fabricantes somente se tiverem uma possibilidade de montagem conforme ISO AVARIAS O Quadro 3 apresenta as avarias que podem ocorrer após uma prolongada utilização da válvula. 8 FERRAMENTAS Além das ferramentas usuais são necessárias as seguintes ferramentas especiais. Para remoção do atuador da válvula - extrator Para remoção da sede da esfera - ferramenta de remoção Para trancar a sede - ferramenta para trancar Para abrir e apertar a bucha rosqueada - uma chave Para instalar a sede da esfera (sede E) -ferramenta de instalação Estas ferramentas podem ser encomendadas ao fabricante. Indicar sempre a designação do tipo da válvula. 9 ENCOMENDA DE PEÇAS SOBRESSALENTES Quando encomendar peças sobressalentes, indicar sempre as seguintes informações: designação do tipo de válvula (encontra-se na placa de identificação ou na documentação) número da lista de peças (ou o número deste manual), número da peça, nome da peça e quantidade requerida. Quadro 3. Avarias Sintoma Causa possível Ação recomendada Fuga através da válvula fechada Ajuste errado do parafuso limitador do atuador Ajustar o limite de fechado Superfície de vedação da esfera danificada Girar a esfera 180 Sede danificada Substituir a sede Esfera não se move livremente Limpar o interior da válvula Movimento irregular da válvula Impurezas entre a esfera e as sedes Limpar com jato de água a válvula da parte de dentro Limpar mecanicamente as superfícies de vedação e as sedes Fuga através das gaxetas Folgas entre gaxetas Apertar as porcas Gaxetas desgastadas ou danificadas Substituir as gaxetas

15 15 10 VISTA EXPLODIDA E LISTA DE PEÇAS 10.1 Dimensões DN Peça Qdade Descrição Peças disponíveis Peças sobressalentes recomendadas 1 1 Bucha Rosqueada 2 1 Insert 3 1 Esfera X 5 1 Haste X 7 2 Sede (T/M) X 7 1 Sede (S/K) X 9 1 Preme gaxeta X 14 2 Prisioneiro X 18 2 Porca sextavada X Sede (T/M) Sede (S/K) 63 1 Vedação de apoio da sede (S/K) X X 65 1 Sede X X X 69 1 Gaxeta (conjunto) X X X 70 2 Mancal axial X X X 78 1 Bujão de drenagem X 79 1 Sede X X X

16 Dimensões DN Peça Qdade Descrição Peças disponíveis Peças sobressalentes recomendadas 1 1 Corpo 2 1 Flange 3 1 Esfera X 1 Esfera tipo Q X 4 1 Acionador ranhurado X 5 1 Haste X 7 2 Sede (S/K, T ou M) X 7 1 Sede (K), flange com sede E X 9 1 Preme gaxeta X 10 1 Chaveta X 12 Prisioneiro X 14 2 Prisioneiro X 16 Porca sextavada X 18 2 Porca sextavada X 25 1 Sede (E), corpo com sede K X 42 2 Placa de retenção X 50 1 Pino X 51 1 Arame de trava X 62 1 Mola (E) X Sede (T/M) Sede (S/K) Sede(E) 63 2 Vedação de apoio da sede (S/K) X X 1 Vedação de apoio da sede (S/K), flange com sede E X X 65 1 Vedação do plano de divisão X X X X 67 1 Anel de suporte X 69 1 Gaxeta (conjunto) X X X X 70 3 Mancal axial X X X X O-ring (E)/anel com ressalto (E) X X

17 Dimensões DN Peça Qdade Descrição Peças disponíveis Peças sobressalentes recomendadas 1 1 Corpo 2 1 Flange 3 1 Esfera X 3 1 Esfera tipo Q X 4 1 Acionador ranhurado X 5 1 Haste X 7 2 Sede (S/K, T ou M) X 7 1 Sede (K), flange com sede E X 9 1 Preme gaxeta X 10 1 Chaveta X 12 Prisioneiro X 14 2 Prisioneiro X 16 Porca sextavada X 18 2 Porca sextavada X 25 1 Sede (E), corpo com sede K X 40 2 Anel de trava (T/M) X 51 1 Arame de trava X 62 1 Mola (E) X Sede(T/M) Sede (S/K) Sede(E) 63 2 Vedação de apoio da sede (S/K) X X 1 Vedação de apoio da sede (S/K), flange com sede E X X 65 1 Vedação do plano de divisão X X X X 67 1 Anel de suporte X 69 1 Gaxeta (conjunto) X X X X 70 3 Mancal axial X X X X O-ring (E)/anel com ressalto (E) X X

18 Dimensões DN , esfera montada em moente Peça Qdade Descrição Peças disponíveis Peças sobressalentes recomendadas 1 1 Corpo 2 1 Flange 3 1 Esfera X 3 1 Esfera tipo Q X 4 1 Acionador ranhurado X 5 1 Haste X 7 1 ou 2 Sede (S/K, T ou M) X 7 1 Sede (K), flange com sede E X 9 1 Preme gaxeta X 10 1 Chaveta X 12 Prisioneiro X 14 2 Prisioneiro X 16 Porca sextavada X 18 2 Porca sextavada X 34 4 ou 6 Parafuso sextavado X 51 1 Arame de fixação X 52 1 Manga X Sede (S ou T) 60 1 Junta X X 62 1 ou 2 Mola X 63 1 ou 2 O-ring X 64 2 Faixa X X 65 1 Vedação do plano de divisão X X 67 1 Anel de suporte X 69 1 Gaxeta (conjunto) X X 70 3 Mancal axial X X 97 1 Mancal X X 99 1 Mancal X X

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