PENSANDO E PLANEJANDO A EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PENSANDO E PLANEJANDO A EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR"

Transcrição

1 1 PENSANDO E PLANEJANDO A EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR Evando Carlos Moreira 1 INTRODUÇÃO Planejar é uma das primeiras tarefas dos professores quando se deparam com a escola. Para Libâneo (1994) o ato de planejar não deve se reduzir a uma ação administrativa ou mesmo burocrática, como muitos profissionais ligados à educação entendem. Martins (1990), por sua vez, afirma que a falta de entendimento da ação de planejar é fruto de uma formação que não contribuiu para tal, derivada de cursos de formação de professores que não se importam com a formação do docente em potencializar o desenvolvimento humano, mas em transmitir técnicas para ensinar conteúdos determinados socialmente. O ato de planejar é uma atividade intencional: buscamos determinar fins. Ele torna presentes e explícitos nossos valores, crenças; como vemos o homem; o que pensamos da educação, do mundo, da sociedade. Por isso, é um ato político-ideológico. (MASETTO, 1997, p. 76). Assim, o planejamento somente será uma exigência burocrática se não for compreendido e colocado em ação, tornando-se eminentemente vivo e concebido com responsabilidade. O planejamento de ensino deve ser compreendido e concebido como uma das responsabilidades de todos os professores, portanto, também responsabilidade dos professores de Educação Física, que têm a oportunidade de organizar sua tarefa docente com precisão e eficiência. Haidt (2000) afirma que toda e qualquer atividade humana necessita ser planejada, isso ocorre a partir de uma determinada realidade. Dessa forma, o planejamento requer uma atitude de reflexão sobre o objetivo que se deseja atingir, a partir de uma experiência anterior, ou seja, é uma reflexão sobre a ação e para outra ação. Isso facilita a identificação de equívocos oriundos da prática. Libâneo (1994, p. 221) apresenta uma compreensão complementar sobre tal aspecto: [...] a previsão das atividades didáticas em termos de sua organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para se programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação. O autor salienta que o planejamento de ensino deve estar articulado ao planejamento da escola, isto é, ao Projeto Político-Pedagógico e aos planos de aula, ação do docente para cada série, para cada turma, dentro de suas particularidades, portanto, não pode 1 Professor Doutor Adjunto I da Universidade Federal de Mato Grosso

2 2 ser uma ação isolada, mas conjunta, oferecendo a possibilidade de crescimento e desenvolvimento dos alunos e, por conseguinte, a evolução da escola como instituição social ativa, participativa e crítica. Nesse texto a ênfase está no planejamento de ensino anual, tarefa importante no processo de ensino e aprendizagem. Mattos (1968 apud SANT ANNA et al., 1998, p. 19) destaca que o planejamento de ensino é caracterizado por uma [...] previsão inteligente e bem calculada de todas as etapas do trabalho escolar que envolvem as atividades docentes e discentes, de modo a tornar o ensino seguro, econômico e eficiente. Sant anna e colaboradores (1998), Libâneo (1994) e Haidt (2000) afirmam que a ação de planejar é uma atividade que deve ser realizada com consciência, racionalidade e de forma segura, pois isso garantirá a obtenção ou não do sucesso. Partindo do pressuposto que a ação de planejar requer consciência do que se deseja fazer, o conhecimento da realidade deve ser o ponto de partida para a elaboração do planejamento. Sant anna e colaboradores (1998) apresentam um fluxograma que facilita o entendimento da ação de planejar. Conhecimento da realidade Determinação dos objetivos Seleção e organização dos conteúdos Replanejamento FASE DE PREPARAÇÃO Seleção e organização dos procedimentos de ensino Feedbac FASE DE APERFEIÇOAMENT O Seleção dos recursos Avaliação FASE DE DESENVOLVIMENTO Plano em ação Estruturação do plano de ensino Seleção dos procedimentos de avaliação

3 3 FONTE: Sant anna e colaboradores (1998, p. 26). A partir dessa representação pode-se constatar, segundo Sant anna e colaboradores (1998), que a fase de preparação do planejamento é uma das mais importantes, pois requer: - Conhecimento da realidade Reflexão sobre o universo em que se está inserido, permitindo identificar quais são as reais necessidades do grupo, estabelecendo julgamento sobre essa realidade e prevendo caminhos que possibilitem atender as suas necessidades básicas, contribuindo e evitando erros desnecessários; - Fundamentação teórica Com base no diagnóstico deve-se partir para o processo de estruturação do planejamento a ser apresentada. O planejamento deve ser claro e fundamentado nas tendências disponibilizadas na literatura especializada da área e áreas afins; - Determinação de objetivos Perspectiva-se um futuro e o projeta em etapas por meio dos objetivos o que a disciplina definirá como alvo de suas atuações ao longo do período que compreende o planejamento. Os objetivos devem expressar uma intenção, o que se busca quando do desenvolvimento de uma ação; faz-se necessário determinar objetivos gerais, macros, para um período longo de tempo e objetivos específicos, micros, para uma unidade temática; - Seleção e organização de conteúdos Deve-se considerar que os conteúdos são uma herança cultural diversificada e têm uma relação com a vida dos alunos. Dessa forma, selecionar conteúdos para as aulas é algo extremamente desafiador, visto que deve-se lidar com a pluralidade imposta socialmente e, concomitantemente, com as necessidades de desenvolvimento dos alunos, além de serem temáticas que serão utilizadas para atingir os objetivos que foram definidos; - Seleção e organização dos procedimentos de ensino A escolha dos procedimentos está relacionada aos conteúdos que serão desenvolvidos e as características do grupo de alunos que se tem. - Seleção dos recursos Determinar quais recursos serão mais eficientes para o processo de ensino aprendizagem, uma vez que estes têm a função de favorecer a assimilação das informações; - Seleção de procedimentos de avaliação Esse aspecto tem uma íntima relação com os objetivos, deve-se escolher o instrumento avaliativo ideal para identificar se os objetivos estabelecidos foram atingidos, a avaliação deve manifestar a capacidade que o ser humano tem em pensar seus atos, analisálos, julgá-los, interagindo com o mundo e com as outras pessoas, que influenciam e sofrem influências no pensar e agir. Assim, a avaliação deve ser refletida e discutida em conjunto com direção, professores, pais e alunos, resignificando-a; - Estruturação do plano de ensino A união perfeita de todas as etapas, que deve culminar numa ação refletida e organizada em função do aluno.

4 4 A compreensão e a seleção adequada de todos os aspectos que compõem o planejamento oferecem suporte para a fase de desenvolvimento, que nada mais é do que colocar em prática o planejamento elaborado. A terceira fase é a de aperfeiçoamento, tendo como função avaliar as ações efetuadas e replanejar em função dos dados obtidos. Conclui-se assim, que a ação de planejar é cíclica, nunca se encerra, mas parte sempre do reconhecimento dos dados da realidade e no que foi observado ao final de um processo de preparação, desenvolvimento e aperfeiçoamento. Realidade: diagnóstico Para planejar a Educação Física na escola um dos passos fundamentais é diagnosticar a realidade, isto é, verificar em que condições se encontram os alunos, bem como o que a instituição de ensino pode oferecer, suporte material e pedagógico. Várias vezes as exigências institucionais não permitem um planejamento tão eficiente, é fato, pois muitos dirigentes efetuam cobranças para entrega rápida de algo que requer tempo e cuidado para executar. Masetto (1997, p ) afirma que: Em geral o planejamento se inicia com um pequeno esboço. Ainda sem conhecer seus alunos, o professor organiza algumas informações iniciais: objetivos gerais da escola onde está trabalhando, características gerais da faixa etária da série em que vai lecionar, perfil socioeconômico dos alunos daquela escola naquele período, disciplinas que serão ensinadas e conteúdos previstos. No entanto, mesmo de posse de tais informações, o professor ainda não se encontra em condições de orientar suas ações naquela determinada série. Falta-lhe um dado importantíssimo: quem são na realidade os alunos que comporão a turma? Significa dizer que apenas a partir de um contato direto com a realidade no estabelecimento de relações com os alunos é possível compreender o contexto e a função de planejar. Assim, o planejamento apenas pode ser finalizado (o que nunca ocorre, de fato), após um determinado período de tempo, de (re) conhecimento das condições dos primeiros contatos com os alunos e com as próprias condições da escola. Flexibilidade: adaptação Um princípio que deve ser considerado quando da elaboração de um planejamento é a flexibilização do mesmo, tendo em vista a dinâmica escolar e do processo de ensino e aprendizagem que sugere a todo o momento modificações do ponto de vista didáticopedagógico. Para Libâneo (1994) o planejamento é um guia de trabalho, que não pode, de forma alguma ser rígido, engessando o trabalho do professor, visto que o processo de ensino está em constante movimento. O planejamento, elaborado inicialmente com o esboço das ações, alterado em função da constatação da realidade, não pode em hipótese alguma ser finalizado, isto é, o professor deve ter sensibilidade em perceber que o mais importante não é cumprimento integral daquilo que se planejou, até porque isso não significa que os objetivos foram

5 5 atingidos, mas como e se os alunos se apropriaram de conhecimentos significativos para sua vida. Dessa forma, se o conteúdo e sua transmissão for mais importante do que a apropriação do conhecimento por parte do aluno, não haverá respeito ao tempo pedagógico de cada um deles nem aprendizado significativo. A flexibilização deve ser um princípio seguido pelo professor, adaptando-se as condições e aos imprevistos que podem surgir. Porém, a flexibilidade não deve ser entendida como improviso. Muitas vezes os professores afirmam que seus planejamentos não são elaborados, pois já sabem o que fazer e como adaptar-se aos imprevistos. Dessa forma continuam improvisando. Entende-se que a ação docente, como uma facilitadora do processo de ensino e aprendizagem, não comporta improvisação. [...] [o planejamento] não pode ser um documento rígido e absoluto, pois uma das características do processo de ensino é que está sempre em movimento, está sempre sofrendo modificações face às condições reais. Especialmente em relação aos planos de ensino e de aulas, nem sempre as coisas ocorrem exatamente como foram planejadas: por exemplo, certos conteúdos exigirão mais tempo do que o previsto; o plano não previu um período de levantamento de pré-requisitos para iniciar a matéria nova; no desenvolvimento do programa houve necessidade de maior tempo para consideração etc. São necessárias, portanto, constantes revisões. (LIBÂNEO, 1994, p. 224). Coerência: fazer coletivo Elaborar um planejamento é tarefa difícil de realizar isoladamente, ou seja, o professor não pode apartar-se de seus pares, desconsiderando as ações dos mesmos, ou ainda, prever suas ações sem integrar-se a um planejamento maior, no caso a proposta políticopedagógica da escola. Dessa forma, os objetivos propostos no planejamento docente precisam estar em consonância com o projeto da escola, com o que a instituição almeja atingir, realizar, cumprir; que tipo de aluno se deseja formar e capacitar para o convívio social. Enfim, que escola se deseja! Se não existir coerência do que se planeja para uma turma e o que se planeja para a escola, o planejamento perde significado, não sendo necessário, ou seja, o planejamento docente deve estar adequado à capacidade de cada aluno, de cada turma, ajustando-se por sua vez a algo maior, o projeto da escola e da sociedade que se deseja. Para que essa coerência possa existir há necessidade de pensar que escola se quer vem em primeiro lugar para que, posteriormente, se discutam as especificidades, disciplinas, turmas, alunos. Diante disso, considera-se que os conteúdos de cada disciplina devem contribuir para um projeto maior, como elementos que favoreçam essa conquista. Isso requer uma ação conjunta e organizada. Assim, o professor de Educação Física saberá o que fazer, vislumbrando a obtenção dos resultados que contribuirão para formação das crianças e dos adolescentes. Planejamento = Avaliação?

6 6 Planejamento tem o mesmo significado que avaliação? A pergunta que ora se apresenta pode parecer sem sentido, porém, ao refletir sobre a mesma encontram-se relações importantíssimas para a ação de planejar. Se planejar é estabelecer metas, esse planejamento, não só pode como deve, nascer de uma reflexão sobre o que já se realizou, apontando caminhos que podem ser trilhados pelo professor quando estiver (re) organizando seu planejamento. Dessa forma, avaliar o que se fez (e não apenas o que o aluno fez!) é de fundamental importância para melhoria do planejamento. Afinal, como Libâneo (1994) afirma, o processo de ensino é movimento, vai sofrendo alterações, de aula para aula, de semana para semana, de mês para mês, de ano para ano. Logo, se o processo de ensino é movimento, a ação de planejar também o é, e para isso, avaliar, olhar para a própria prática pedagógica, é necessário e urgente, pois, será que os problemas de desenvolvimento das tarefas são apenas dos alunos? Composição de um planejamento de ensino: das partes para o todo? Sant anna e colaboradores (1998) e Libâneo (1994) destacam que o planejamento deve conter: - Objetivos: que podem subdividir-se em geral e específico; - Conteúdos: selecionados a partir das condições existentes; - Procedimentos ou Estratégias: para atingir objetivos e desenvolver conteúdos; - Recursos: materiais, físicos; - Avaliação: onde se chegou!? Esses aspectos são reconhecidamente necessários ao processo de desenvolvimento do trabalho docente e garantirão coerência para obtenção das metas. As partes específicas do planejamento devem relacionar-se completamente umas as outras, oferecendo a possibilidade de um entendimento complexo e completo, não fragmentado, ou seja, a totalidade depende, exclusivamente, da relação entre as partes e não necessariamente cada parte compõe o todo, caso contrário, um amontoado de informações comporiam um planejamento, o que não é verdade. Assim... Planejar é necessário, é urgente! Ao professor de Educação Física cabe à missão de cumprir com a tarefa de planejar ações organizadas, objetivas, precisas, tendo por finalidade contribuir para o desenvolvimento pleno, não no sentido de totalidade, até porque seria um equívoco afirmar que a Educação Física consegue fazê-lo, mas de oportunizar experiências que possam contemplar todas as dimensões de desenvolvimento das crianças e adolescentes, com vistas à formação e capacitação humana. O professor de Educação Física antes de ser professor de Educação Física, é um professor. Portanto, partícipe do processo formativo dos que na escola adentram. Mais importante do que ensinar (conteúdos) é o como ensinar (métodos). Temos várias possibilidades? Temos: esportes, ginástica, dança, brincadeiras, jogos, dentre tantas outras manifestações corporais que podem contribuir, na medida em que forem bem organizadas, de acordo com a condição de cada grupo.

7 7 Uma ação improvisada, desorganizada, impensada, imprecisa, sem vínculo com o projeto de escola, com áreas de conhecimento ou com o próprio desenvolvimento dos alunos não contribui em absolutamente nada, mas com certeza prejudica, e muito. Assim, saber o que será realizado daqui três, quatro ou seis meses é estabelecer limites mínimos para se obter sucesso. Relatos como o que segue não podem em hipótese alguma continuar existindo. Numa atribuição de aulas, um professor de Educação Física tem seu nome chamado a comparecer para escolha do local e das aulas para o ano letivo. Ao retornar, outros professores que aguardavam sua vez perguntam-lhe: - E aí, conseguiu? O professor responde: - Consegui! Na mesma escola do ano passado. O grupo de professores pergunta: - E agora, o que você deve fazer? E o professor responde: - Preciso me apresentar amanhã para reunião de planejamento anual. O professor mostra um papel amarelado e completa: - O meu planejamento já está pronto, apenas vou mudar o ano letivo. Ficam as seguintes indagações: Que compromisso temos para com nossos alunos? Que tipo de escola e educação desejamos para nós e para todos os nossos alunos? Que tipo de sociedade queremos? Desejamos mudá-la? As respostas para essas questões precisam ser oferecidas pelo professor quando realizar o seu planejamento. Referências HAIDT, R. C. C. Curso de didática geral. 7 ed.. São Paulo: Ática, LIBÂNEO, J. C. e colaboradores. Didática. 19. reimp. São Paulo: Cortez, MARTINS, J. do P. Didática geral: fundamentos, planejamento, metodologia, avaliação. 2. ed. São Paulo: Atlas, MASETTO, M. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, OLIVEIRA, A. A. B. de.; MOREIRA, E. C. Planejamento e organização para o programa segundo tempo. In: OLIVEIRA, A. A. B. de.; PERIM, G. L. Fundamentos pedagógicos para o programa segundo tempo. 2. ed. Maringá, PR: Eduem, 2008, p SANT ANNA, F, M e colaboradores. Planejamento de ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzato, 1998.

O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo

O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo http://www.aecep.com.br/artigo/o-planejamento-escolar--jose-carlos-libaneo.html O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo 29/7/2013 O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está

Leia mais

PLANEJAMENTO ESCOLAR. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo Disciplina DEEDU 517 ICHS - UFOP

PLANEJAMENTO ESCOLAR. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo Disciplina DEEDU 517 ICHS - UFOP PLANEJAMENTO ESCOLAR Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo Disciplina DEEDU 517 ICHS - UFOP Planejamento e Plano Planejar é uma necessidade constante em todas as áreas da atividade humana. Planejar é analisar

Leia mais

Estabelecendo objetivos frente ao planejamento pedagógico. Dom+ Coordenador

Estabelecendo objetivos frente ao planejamento pedagógico. Dom+ Coordenador Estabelecendo objetivos frente ao planejamento pedagógico. Dom+ Coordenador Apresentação Debora Paschoal Consultora Pedagógica Dom Bosco Pedagoga Especialista em Neurociência debora.paschoal@pearson.com

Leia mais

PLANEJAMENTO ESCOLAR. Importância e significado do planejamento escolar Tipos de planos Requisitos para o planejamento.

PLANEJAMENTO ESCOLAR. Importância e significado do planejamento escolar Tipos de planos Requisitos para o planejamento. PLANEJAMENTO ESCOLAR Importância e significado do planejamento escolar Tipos de planos Requisitos para o planejamento. O significado e a importância do planejamento escolar: O trabalho docente é uma atividade

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

18/06/2015. Didática Aula 3. O que é PLANEJAR? O que é PLANEJAR?

18/06/2015. Didática Aula 3. O que é PLANEJAR? O que é PLANEJAR? Didática Aula 3 Planejamento de Ensino O que é PLANEJAR? Planejar é analisar dada realidade, refletindo sobre as condições existentes, e prever as formas alternativas de ação para superar as dificuldades

Leia mais

As características de um bom plano são (memorizar):

As características de um bom plano são (memorizar): PLANEJAMENTO ESCOLAR AULA 1 Principais autores Vasconcellos, Libâneo, Gandin O que vai cair? Planejamento Escolar: O que é, qual o seu objetivo, quais as características, os pontos fortes Níveis ou tipos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:

Leia mais

O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO MARISA BELMUDES MARTINEZ Falar do processo de desenvolvimento cognitivo do homem é nos fazer refletir sobre nossa própria maneira de construir o conhecimento. Esse

Leia mais

ADAPTAÇÃO CURRICULAR: CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL

ADAPTAÇÃO CURRICULAR: CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL ADAPTAÇÃO CURRICULAR: CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL Marta Gertel RESUMO: Nos últimos anos, a proposta de inclusão escolar tem gerado uma modalidade de atividades cujo objetivo principal é

Leia mais

PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.

PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013 O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da

Leia mais

06/03/2013 RODA DE CONVERSA

06/03/2013 RODA DE CONVERSA 06/03/2013 RODA DE CONVERSA Planejamento Geovana F. Melo Diva Souza Silva difdo@prograd.ufu.br Planejamento de Ensino Objetivos Conceituar planejamento de ensino; Refletir sobre a importância do planejamento

Leia mais

Currículos e Programas. Profª. Luciana Eliza dos Santos

Currículos e Programas. Profª. Luciana Eliza dos Santos Currículos e Programas Profª. Luciana Eliza dos Santos Retomando aspectos da aula anterior: O processo de aprendizagem é resultado de um processo de desenvolvimento, em grande parte, interno à pessoa...

Leia mais

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Prof. Ms Márcia Terra Especialista em administração escolar, professora de educação básica

Leia mais

PLANEJAMENTO. Para que Planejar? A finalidade do planejamento é a eficiência; A eficiência é a execução perfeita de uma tarefa que se realiza;

PLANEJAMENTO. Para que Planejar? A finalidade do planejamento é a eficiência; A eficiência é a execução perfeita de uma tarefa que se realiza; Prof. jose PLANEJAMENTO Para que Planejar? A finalidade do planejamento é a eficiência; A eficiência é a execução perfeita de uma tarefa que se realiza; O planejamento visa também a eficácia. 1 Planejar

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

Planejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa

Planejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa Planejamento Educacional Prof. Carlinhos Costa PLANEJAMENTO Planejar é muito mais do que preencher formulários, porque o conhecimento da realidade exige do professor uma relação interativa de ação-reflexão-ação

Leia mais

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do

Leia mais

IDEIAS SOBRE PLANO DE AULA

IDEIAS SOBRE PLANO DE AULA IDEIAS SOBRE PLANO DE AULA Ideias sobre projeto Vez por outra alguns educadores e estudantes solicitam modelos de plano de aula ou orientações para construí-los. Nos cursos de Pedagogia ou nas Licenciaturas,

Leia mais

IMPORTÂNCIA E INFLUÊNCIA NO APROVEITAMENTO ESCOLAR

IMPORTÂNCIA E INFLUÊNCIA NO APROVEITAMENTO ESCOLAR IMPORTÂNCIA E INFLUÊNCIA NO APROVEITAMENTO ESCOLAR PLANIFICAÇÃO É uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objetivos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II Djeisci Monique Maldaner (UNIOESTE)1 Tábata Vanessa Schulze (UNIOESTE)2 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)3

Leia mais

Resumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM

Resumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE ZIMMERMANN, Paulo Introdução: Este Resumo Expandido tratará dos perfis, das competências, habilidades e dos credenciamentos dos

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 03/2015

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 03/2015 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 03/2015 Regulamenta o sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem para os cursos de graduação da Faculdade Guanambi. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Relações pedagógicas. Professor aluno. Ensino aprendizagem. Teoria e prática. Objetivo e avaliação. Conteúdo e método

Relações pedagógicas. Professor aluno. Ensino aprendizagem. Teoria e prática. Objetivo e avaliação. Conteúdo e método Relações pedagógicas Professor aluno Ensino aprendizagem Teoria e prática Objetivo e avaliação Conteúdo e método A linha mestra que norteia qualquer ação na educação está relacionada à relação humana.

Leia mais

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo

Leia mais

Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco

Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente, então não existe alternativa

Leia mais

MANUAL DO COORDENADOR. 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano

MANUAL DO COORDENADOR. 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano MANUAL DO COORDENADOR 2223ª 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano 33333 ÍNDICE Introdução... 2 Temática das Avaliações... 2 As Questões Propostas... 3 Sugestão de Procedimentos... 3 O que fazer com os resultados

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e Avaliação: coerência entre o discurso

Leia mais

PPP Planejamento, Processo, Pessoas

PPP Planejamento, Processo, Pessoas OFICINA ASSESSORIA PEDAGÓGICA Tema: PPP Planejamento, Processo, Pessoas Público-alvo: Coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, supervisores de ensino Sinopse: O Projeto Político-Pedagógico

Leia mais

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ITAQUAQUECETUBA. Prof.ª Marli Rodrigues Siqueira Dirigente Regional de Ensino PLANEJAMENTO ESCOLAR

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ITAQUAQUECETUBA. Prof.ª Marli Rodrigues Siqueira Dirigente Regional de Ensino PLANEJAMENTO ESCOLAR DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ITAQUAQUECETUBA Prof.ª Marli Rodrigues Siqueira Dirigente Regional de Ensino PLANEJAMENTO ESCOLAR 2017 ENCAMINHAMENTOS PARA O ANO LETIVO 2017 O que é Planejamento? Compreendendo

Leia mais

Prof. Dr. Paulo Gomes Lima Faculdade de Educação U F G D

Prof. Dr. Paulo Gomes Lima Faculdade de Educação U F G D Prof. Dr. Paulo Gomes Lima Faculdade de Educação U F G D - 2009 1. construção qualitativa do processo educacional como um todo; 2. a escola, como instituição de formação de indivíduos deve priorizar o

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR (A): EDUARDO DE CARVALHO RIBEIRO Fevereiro/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

Planejamento de ensino

Planejamento de ensino Planejamento de ensino Ensino O ENSINO: é um processo de aprendizagem que objetiva a formação ou transformação da conduta humana. A educação de hoje interessa-se pelo desenvolvimento harmônico do educando

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL OLGADO, Maiara Daiane da Silva 1 mai_daiane_olgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos

Leia mais

Nessa concepção Planejamento:

Nessa concepção Planejamento: PLANEJAMENTO A Escola existe para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado (ciência), bem como o próprio acesso aos rudimentos desse saber (SAVIANE, 1984, p.9).

Leia mais

Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri.

Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri. Plano de aula Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri. O Plano de Aula é uma previsão de atividades articuladas ao plano de ensino, porém desenvolvido em etapas sequenciais,

Leia mais

Planejamento Educacional e Projeto Político-Pedagógico Escolar. Questões Norteadoras

Planejamento Educacional e Projeto Político-Pedagógico Escolar. Questões Norteadoras Planejamento Educacional e Projeto Político-Pedagógico Escolar Questões Norteadoras Planejamento Ação Cotidiana Orientação Programação Organização O QUE É PLANEJAR? Escolher Alternativas Reflexão e Ação

Leia mais

NUFOPE CICLO DE DEBATES

NUFOPE CICLO DE DEBATES NUFOPE CICLO DE DEBATES PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Profa. Rosana Becker Fernandes jun./2011 Legislação contemplada LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

Leia mais

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 É necessário conhecer e apreender a realidade de cada instituição escolar que

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 15/2017

RESOLUÇÃO CONSEPE 15/2017 RESOLUÇÃO CONSEPE 15/2017 Regulamenta o sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem para os cursos de graduação da Faculdade Guanambi. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,

Leia mais

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações Informações Apresentação A Universidade Braz Cubas compromissada com a educação profissional e formação de pessoas, acompanhando a sociedade atual, adotou uma nova política institucional que transforma

Leia mais

ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES:

ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Orientar a aprendizagem do aluno; participar no processo de planejamento das atividades da escola; organizar as operações inerentes ao processo

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

Índice. 1. Práticas de Administração Gestão Escolar Administração, Gestão, Direção: Resgatando Alguns Conceitos Introdução...

Índice. 1. Práticas de Administração Gestão Escolar Administração, Gestão, Direção: Resgatando Alguns Conceitos Introdução... GRUPO 6.4 MÓDULO 1 Índice 1. Práticas de Administração Gestão Escolar...3 1.1. Introdução... 3 2. Administração, Gestão, Direção: Resgatando Alguns Conceitos...3 2 1. PRÁTICAS DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO ESCOLAR

Leia mais

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO

A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,

Leia mais

1.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Dificuldades de professores do ensino regular na inclusão

1.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Dificuldades de professores do ensino regular na inclusão Categorias N.º de Registos/ Percentagem Subcategorias N.º de Uni. de Registo/ Percentagem 1.ª Questão 3.ª Parte do questionário - No âmbito da inclusão de alunos com NEE s no ensino regular, indique as

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA. Adriana Almeida Reis. Aline Cristina do Prado.

LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA. Adriana Almeida Reis. Aline Cristina do Prado. LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA Adriana Almeida Reis. Aline Cristina do Prado. METODOLOGIA As estratégias utilizadas no processo de formação, apoiadas fundamentalmente

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura DIDÁTICA PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Conhecimento da realidade - Nível dos alunos Determinação de objetivos Seleção e organização de conteúdos - Unidades - Subunidades - Prog. Pedagógica. - Filosofia da Escola

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS COMO MÉTODOS MEDIADORES NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS COMO MÉTODOS MEDIADORES NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS COMO MÉTODOS MEDIADORES NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS Andrezza Damasceno de Macêdo (1); Juliana da Silva Pereira (2); Ana Célia Pereira Damasceno (3) (1,2) Instituto

Leia mais

No uso de suas atribuições, a diretora-geral do Campus Caxias do Sul do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010.

No uso de suas atribuições, a diretora-geral do Campus Caxias do Sul do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010. Caxias do Sul, 26 de Julho de 2010 No uso de suas atribuições, a diretora-geral do do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010. Norma Operacional nº 001/2010 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO 1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE E O ENSINO AULA 2

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE E O ENSINO AULA 2 A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE E O PLANEJAMENTO DO ENSINO AULA 2 Lee Shulman (1940 Chicago) O que os professores precisam saber para poder ensinar e para que seu ensino possa conduzir à aprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO O NAPE é o Núcleo de Apoio Psicopedagógico Especializado foi criado com o propósito

Leia mais

Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências.

Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências. Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências. 1 Planejamento curricular Que decisões tomar? Como apresentar seus objetivos? Como escolher o que ensinar? Em que ordem ensinar?

Leia mais

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE PAULÍNIA FACP Comissão Própria de Avaliação - CPA Paulínia SP 2005 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Princípios... 4 2. Objetivos... 8 3. Metodologia... 9

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação MANUAL DE APLICAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Sinop - MT O QUE É

Leia mais

A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico

A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico PPP NA ESCOLA: 1 - ESTABELECE UMA DIREÇÃO, UMA INTENCIONALIDADE. 2 - EXIGE UMA REFLEXÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGULAMENTAÇÃO

COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGULAMENTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLÂNDIA FACULDADE ARTES, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

Leia mais

TRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO

TRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO TRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO I. ESPECIFICIDADE Docentes e estudantes do ProfSocio possuem grande responsabilidade na elaboração de seu trabalho de conclusão. Serão desafiados nos seguintes

Leia mais

Planejamento Escolar 2019

Planejamento Escolar 2019 Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP Aprovado em reunião da Comissão Permanente de Ensino, realizada em 04/09/2008 Ciência da Congregação, em reunião realizada

Leia mais

PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO Muitas vezes temos alguns conceitos tão arraigados em nossas cabeças, que não conseguimos encontrar outras possibilidades... PPP É projeto porque reúne propostas de ação concreta

Leia mais

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1999. Não posso ser professor sem me pôr diante dos alunos, sem revelar com facilidade ou relutância minha maneira de ser, de pensar politicamente. Não posso escapar à apreciação dos alunos. E a maneira como

Leia mais

Docência no Ensino Superior: aspectos didáticos e pedagógicos. Profa Glaucia Maria da Silva DQ/FFCLRP/USP

Docência no Ensino Superior: aspectos didáticos e pedagógicos. Profa Glaucia Maria da Silva DQ/FFCLRP/USP Docência no Ensino Superior: aspectos didáticos e pedagógicos Profa Glaucia Maria da Silva DQ/FFCLRP/USP Decidir, prever, selecionar, escolher, organizar, refazer, redimensionar, refletir sobre o processo

Leia mais

Conteúdo:Liderança Escolar

Conteúdo:Liderança Escolar Data:01/02/2018 Conteúdo:Liderança Escolar Professora:Verbena Roque Gonçalves EMENTA: LIDERANÇA ESCOLAR, CORRESPONSABILIZAÇÃO, COTIDIANO ESCOLAR OBJETIVO: DISCUTIR LIDERANÇA ESCOLAR NO PAPEL DO COORDENADOR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA

MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Luna NASCIMENTO 1, Maria Roberta de Oliveira PINTO 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB, Campus I, Campina Grande-PB.

Leia mais

QUEM SÃO OS FORMADORES? Histórias de Vida que produzem saberes sobre sua formação profissional

QUEM SÃO OS FORMADORES? Histórias de Vida que produzem saberes sobre sua formação profissional Didática e Docência: desafios da Educação Básica para os formadores de Professores Escola de Educação, Ciências, Letras, Artes e Humanidades UNIGRANRIO Haydéa Reis MARÇO / 2012 QUEM SÃO OS FORMADORES?

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 5 Carga horária (h/a): 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 5 Carga horária (h/a): 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 Curso: Administração Disciplina: Projeto de Pesquisa Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 5 Carga horária (h/a): 40 1. Ementa (sumário, resumo) A política de Estágio

Leia mais

POLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD

POLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD POLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD 1 Dimensão: IX Políticas de atendimento aos estudantes; 2 3 1 Apresentação/Contextualização O NADD Núcleo de Apoio Docente e Discente é um serviço da

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

Instrumento para Avaliação Institucional. Pelos Pais e Responsáveis

Instrumento para Avaliação Institucional. Pelos Pais e Responsáveis Instrumento para Avaliação Institucional Pelos Pais e Responsáveis Uma instituição que deseja se desenvolver e aprimorar necessita, primeiramente, conhecer os próprios atributos e deficiências para que

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA Diretrizes da proposta de trabalho

PROPOSTA PEDAGÓGICA Diretrizes da proposta de trabalho SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO DE DIADEMA E.E. ORÍGENES LESSA Rua Padre Antônio Tomaz, 85, Jd. Sta Elizabeth CEP09960-050-

Leia mais