PROGRAMA DE ALTA DIRECÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 2013 PADIS

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1 PROGRAMA DE ALTA DIRECÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 2013 PADIS

2 José Ramalho Fontes, Diretor-Geral da AESE «A AESE, desde 1980, assume com cada um dos participantes nos vários programas, o compromisso de acrescentar valor, de ser um desafio aliciante à reflexão e uma ocasião de aperfei çoamento profissional nos processos de trabalho e de decisão, uma oportunidade de enriquecimento pessoal. Quando as referências tradicionais perdem a sua relevância, ou se tornam insuficientes, há uma necessidade acrescida de perspetivar melhor as informações que chegam aos responsá veis, enquadrando-as num modelo coerente de análise, assim como de utilizar ferramentas que ordenem prioridades e fo quem a atenção das equipas diretivas. O método do caso que se usa estruturadamente, proporciona essa aprendizagem de uma forma prática, ao mesmo tempo que facilita, com a sua própria dinâmica, o esforço individual. Os programas da AESE oferecem uma experiência com con sistência académica e adesão à realidade nacional e interna cional, baseada num processo interativo entre dirigentes com níveis de responsabilidade equivalentes. Para corresponder às necessidades da economia portuguesa, em 2013, é potenciada a componente internacional, com o apoio da plataforma de aprendizagem constituída pelas escolas parceiras associadas à AESE e ao IESE, na América Latina, em muitos países de África e na China. Esta experiência prolonga-se através do variado programa de continuidade que a Escola organiza, dando-lhe profundidade e outro alcance. Os Alumni AESE usufruem, assim, de uma rede poderosa que contribui para responder às diversas opor tunidades abertas pelo mundo global em que vivemos.»

3 MENSAGEM DO DIRETOR 2013 um momento histórico pelo que encerra de desafios, obstáculos e esperança. Perante a magnitude do empreendimento, não queiramos mais recursos, não desejemos mais tempo, não suspiremos por mais estruturas; antes, sejamos melhores! Melhores pessoas, melhores profissionais, melhores dirigentes No contexto social e empresarial tingido pela incerteza e pela perplexidade em face de uma crise económica e financeira sem precedentes, devemos estar conscientes da nossa responsabilidade acrescida para enfrentar estes momentos difíceis e contribuir para os ultrapassar. Assim, os dirigentes também os dirigentes de saúde têm de se dedicar à sustentabilidade da sua instituição, à rentabilidade dos seus ativos, à qualidade e segurança na produção do serviço que prestam. Mas isto é só parte da sua responsabilidade como dirigentes: há que conseguir um ambiente profissional estimulante e desafiador para as equipas, onde a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional dos colegas que aí trabalham seja um mote sempre presente; e tudo isto imerso num ambiente em que os valores éticos norteiem as decisões tomadas, e se viva, de facto, uma missão de serviço concreto e humanizador, em que cada doente seja o centro dos esforços do dirigente. Tudo isto é conhecido pelos dirigentes da saúde. É o motivo pelo qual, em conjunto, levantamos diariamente o Sistema de Saúde que queremos para o nosso País. Aquilo que propomos com o PADIS é que num ambiente inter pares e multidisciplinar, venha refletir sobre a sua vivência, ganhar perspetiva com a experiência dos colegas e discutir os case studies que lhe propomos sob a orientação dos professores da AESE. Ao longo de 12 semanas uma das quais em Pamplona, Espanha, onde visitaremos a prestigiada Clinica Universidad de Navarra vai ter oportunidade de estruturar os conhecimentos acumulados ao longo da sua trajetória profissional, recursos valiosos mas tantas vezes negligenciados por falta de tempo ou de oportunidade; e ser confrontado com a experiência e o know-how complementar dos restantes intervenientes no Programa, que abalam as nossas certezas, escrutinam as nossas convicções e exigem de nós uma mais sólida fundamentação nas soluções preconizadas. Aceite o desafio; venha experienciar connosco o PADIS, o método do caso, o ambiente da AESE. Terei todo o gosto em o receber e em lhe apresentar pessoalmente o PADIS. Até lá, receba os meus cumprimentos cordiais. José Fonseca Pires Diretor do PADIS jfonsecapires@aese.pt 3

4 DULCE PINTO ACES PORTO ORIENTAL DIRETORA EXECUTIVA JOSÉ SALGADO C. H. PSIQUIÁTRICO DE LISBOA DIRETOR CLÍNICO ROSA SÁ MINISTÉRIO DA SAÚDE ASSESSORA DO MINISTRO DA SAÚDE Num momento especialmente relevante do meu percurso profissional, o PADIS foi uma oportunidade importante de desenvolvimento profissional e crescimento pessoal. Mais do que um curso de formação convencional, este programa oferece um novo paradigma de aprendizagem, baseado na partilha de saberes para a construção de conhecimento novo e para a sua aplicabilidade na prática. O grupo, de pessoas com experiências e contextos muito distintos, constituiu-se numa massa crítica muito interessante e que contribuiu ela própria para gerar conhecimento e aprendizagem. A este facto seguramente não é alheio o cuidadoso processo de seleção dos participantes que a direção do PADIS desenvolve. Da conjugação de todos os ingredientes resulta um contexto formativo com elevados níveis de qualidade, rigor e eficiência. Ao fazer o balanço daquilo que de positivo estes meses me trouxeram, salientava os seguintes elementos: Olhar para velhas questões de forma nova, permitindo desenvolver raciocínios mais alargados e consistentes; Adquirir novos conhecimentos; Conhecer pessoas de grande qualidade, professores e alunos, que me ajudaram a pensar na Saúde de forma mais global, sem esquecer que a Saúde podendo ser uma atividade lucrativa, é primeiro do que tudo respeito pela pessoa doente e pelas suas necessidades; Apreender ao vivo num local paradigmático em termos de organização de serviços, a Clínica de Navarra, como se gere uma unidade de saúde com elevados padrões de qualidade. Estou seguro que depois do PADIS terei condições para um melhor desempenho da minha atividade enquanto médico. O PADIS permitiu-me, desde logo, consolidar e estruturar, de forma mais científica, muitos dos saberes empíricos adquiridos no decurso da minha vida profissional (tantas vezes desarrumados por falta de tempo ), proporcionou-me uma atualização (ou mesmo aprendizagem) em importantes áreas e, finalmente, e não menos relevante, enriqueceu a minha visão de gestora/economista, nomeadamente, graças à partilha de experiências e sensibilidades com profissionais de outras áreas. A metodologia adotada o método do caso está longe de representar menor trabalho ou dedicação. Reencontrar o prazer de aprender, de perder tempo refletindo, partilhando, leal e abertamente, experiências criando laços, fizeram do PADIS XVI uma experiência marcante. 4

5 OBJETIVOS DO PROGRAMA Com o PADIS, os participantes vão: Treinar a sua capacidade de articulação e de integração em grupos de trabalho multidisciplinares; Exercitar as suas competências de diálogo e de respeito interpares perante problemas reais complexos; Melhorar as capacidades para integrar, organizar, motivar e dirigir pessoas; Atualizar os conhecimentos, a perícia e as aptidões diretivas; Ampliar o conhecimento das diversas vertentes e interações que constituem a Gestão das Instituições de Saúde numa perspetiva de otimização e racionalização dos recursos; Melhorar a capacidade de decidir, analisando o seu impacte nas outras áreas do sistema de saúde; Desenvolver uma maior aptidão para compreender a realidade interna e o contexto social e económico em que se insere o Sistema de Saúde; Ficar com pena de o Programa ter terminado. 5

6 ALGUMAS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CUJOS DIRIGENTES DE TOPO FREQUENTARAM PROGRAMAS DA AESE NOS ÚLTIMOS ANOS: ACES Algarve: Barlavento, Central e Sotavento ACES Alto Tâmega ACES Ave I ACES Baixo Vouga II ACES Cávado II e III ACES Dão Lafões I ACES Douro I ACES Feira-Arouca ACES Grande Lisboa I ACES Grande Lisboa VI - Loures ACES Grande Lisboa VII - Amadora ACES Grande Lisboa IX ACES Grande Lisboa XII - V. F. Xira ACES Grande Porto VI e VIII ACES Gondomar ACES Oeste I ACES Península Setúbal III ACES Pinhal Litoral I ACES Porto: Ocidental e Oriental ACES S. Tirso-Trofa ACES Tâmega I Admin. Regional de Saúde (Alentejo) Admin. Regional de Saúde (Algarve) Admin. Regional de Saúde (LVT) Admin. Regional de Saúde (Norte) Centro de Genética Clínica Centro Hospitalar do Alto Ave Centro Hospitalar do Baixo Alentejo Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Centro Hospitalar Barreiro-Montijo Centro Hospitalar de Lisboa Norte Centro Hospitalar de Lisboa - Zona Central Centro Hospitalar do Médio Ave Centro Hospitalar Médio Tejo Centro Hospitalar do Nordeste Centro Hospitalar do Porto Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Universidade de Coimbra Clínica do Bonfim ECOSAÚDE Grupo Trofa Saúde Hospital CUF Porto Hospital Distrital de Santarém Hospital do Espírito Santo Hospital de Faro Hospital Fernando da Fonseca Hospital Garcia de Orta Hospital Infante D. Pedro Hospital da Luz (E.S. Saúde) Hospital Magalhães Lemos Hospital da Misericórdia da Mealhada Hospital da Misericórdia de Paredes Hospital da Prelada Hospitais Privados de Portugal Hospital de S. João Hospital de S. Marcos HPP Cascais INFARMED Inst. Português de Oncologia (Lisboa e Porto) Maló Clinic Maternidade Dr. Alfredo da Costa Maternidade Júlio Diniz Ministério da Saúde S. Sociais CM Lisboa ULS Alto Minho ULS Castelo Branco ULS Guarda ULS Matosinhos 6

7 A QUEM SE DESTINA O PADIS destina-se a Altos Dirigentes de Instituições de Saúde (Cuidados Primários, Hospitalares, Cuidados Continuados, Organismos de Tutela, Organismos de Supervisão Técnica, Deontológica e Operacional) dos setores público, privado e social, nomeadamente: Membros dos Conselhos Executivos e dos Conselhos Clínicos dos ACES, Membros do Conselho de Administração dos Hospitais, Diretores de Serviço, Chefes de Serviço, ou equiparados. Cada um dos participantes no programa PADIS fica enriquecido com a participação simultânea de Altos Dirigentes responsáveis das diversas áreas: Médica, Cirúrgica, Imagiologia, Laboratório, Urgência, Consultas, Enfermagem, Farmácia*, Recursos Humanos, Financeira, Instalações, Aprovisionamento, etc. * O PADIS é creditado pela Ordem dos Farmacêuticos com 5 CDP s. 7

8 ISABEL PEREIRA LOPES HPP HOSP. CASCAIS ENFERMEIRA DIRETORA CARLOS GALAMBA C.H. LISBOA OCIDENTAL VOGAL C. ADMINISTRAÇÃO FÁTIMA NOGUEIRA DIRETORA EXECUTIVA ACES 3 LX OCIDENTAL E OEIRAS O PADIS apresenta um formato pedagógico moderno, com um curriculum equilibrado, atual, que deverá ser encarado como uma oportunidade. Oportunidade para adquirir e consolidar conhecimentos, indicando em muitas situações o caminho, seja na área do Comportamento Organizacional e Humano, ou nas diferentes dimensões da Ética ou ainda, na vertente de Finanças e Contabilidade. A metodologia adotada, de estudo de caso, permite uma desafiante discussão multidisciplinar, na qual a partilha de ideias e a interação que se estabelece, evidencia a importância e a riqueza da diversidade de opiniões. A tónica da AESE, em todas as sessões, ou mesmo na atenção dada aos participantes, é sempre colocada nas pessoas. Este exemplo deve, cada vez mais, ser assumido pelas Organizações. Acredito que o método do caso preconiza a solução perfeita para o PADIS, um programa multidisciplinar centrado nas pessoas, com os mais diversos backgrounds. Mais do que feito para nós, é um programa feito por nós. Não são os casos, nem a sua solução, que dão a relevância, mas sim a discussão que se gera em torno deles. Não posso deixar de relevar, como proveitosas e muito positivas, outras duas realidades do programa PADIS: o seu formato e a exigência imprimida e, por último, o network que se vai afirmando ao longo dos três meses em que o programa decorre. Quanto à primeira, destaco a atualidade e relevância dos temas abordados, o rigor no tratamento dos mesmos, a envolvência de vários atores nas várias dimensões e pontos de vista de cada questão. Já quanto à exigência imprimida, não é a escola que a determina. Somos nós, os participantes que, naturalmente, acabamos por perceber que essa exigência é vital para o correto desenvolvimento das sessões. O rigor, a organização e o envolvimento são os atributos gerais e simultaneamente específicos e distintivos do PADIS. Foi um privilégio ter a oportunidade de partilhar experiências e interagir com os colegas e professores nos estudos de caso, acrescentando valor sucessivo ao conhecimento. A programação exemplar e o acompanhamento e o cuidado constante de professores e secretariado são positivamente marcantes nos três meses do programa, perpetuando-se para além disso no nosso consciente. A visita à Clinica Universidad de Navarra foi igualmente cativante e esclarecedora sobre a aplicação do rigor, da eficiência e da qualidade da gestão em saúde focalizada no doente. Enquanto grupo, o PADIS foi uma experiência muito compensadora. 8

9 MÉTODO DO CASO O PADIS alia o rigor analítico e a relevância prática, o foco na ação e a cultura de decisão, a responsabilidade social e a dimensão humanista. É uma estimulante experiência formativa baseada no Método do Caso. Criado pela Harvard Business School, o Método do Caso é um processo vivo e interativo de aprendizagem, descoberta e partilha que desenvolve a competência analítica e favorece a decisão prudente. A análise dos casos tem três fases: Estudo Individual O participante estuda previamente o caso, o que lhe exige algumas horas de trabalho pessoal, procurando tomar as decisões que a situação lhe pede. O caso consiste na descrição de uma situação real, semelhante àquelas que um dirigente encontra na sua vida profissional. Trabalho de Grupo As conclusões de cada participante são depois discutidas numa reunião de oito a dez pessoas. O encontro de diferentes pontos de vista correspondentes ao background de cada membro do grupo, às suas caraterísticas pessoais e aos seus modelos de direção acrescentam valor à análise individual e permitem a elaboração de um plano de ação mais eficaz. Sessão Geral Finalmente, em plenário, o professor dirige e coordena o debate: sintetiza os aspetos principais do Caso, relaciona as teorias mais significativas e realça os valores relevantes, atendendo às várias alternativas de solução e aos possíveis critérios de decisão. Ao exame e discussão dos Casos, junta-se o estudo da documentação científica e técnica proporcionada pela AESE, e também a participação em conferências-colóquio. 9

10 JUDITE NEVES DIRETORA EXECUTIVA ACES GRANDE PORTO IV PÓVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE FRANCISCO ROCHA GONÇALVES INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DO PORTO, VOGAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CLÁUDIA SANTOS DIRETORA DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA ESPÍRITO SANTO SAÚDE Ter participado no PADIS XV, foi sem dúvida uma experiência enriquecedora. Além de aprofundar os meus conhecimentos, permitiu-me efetuá-lo de uma forma interessante e nova para mim, através do Método do Caso. Implica trabalho de casa, reuniões em grupo e sessões plenárias, com docentes altamente qualificados. Este método fomenta não só a partilha de ideias, mas também o alinhamento das mesmas, obrigando-nos a parar e pensar de forma diferente os conflitos, tentando conciliar posições e superar adversidades. Recomendo vivamente! O Programa PADIS representa uma mais-valia clara para as instituições da saúde, bem como para os seus dirigentes e quadros superiores neste início de século XXI. E esta constatação inclui os atores públicos do SNS, os privados ou ainda os das indústrias relacionadas com a prestação de cuidados sejam os seus fornecedores, financiadores, parceiros ou clientes. O PADIS é uma imersão num contexto em que dezenas de pessoas têm vontade de falar do que fazem, de discutir as melhores práticas, de fazer evoluir as suas organizações e de progredir profissional e humanamente. Como não podia deixar de ser, o motivador principal na decisão de frequência deste curso para qualquer um dos participantes é melhorar os cuidados que a sua instituição presta, estimular a inovação organizativa e contribuir para um SNS mais progressivo, mais sustentado e mais humanizado. A participação no 16º PADIS permite-me afirmar que o programa é uma experiência formativa única. No PADIS, consolidam-se conhecimentos, aprofundam-se conceitos, adquire-se consciência da importância da prática de uma gestão humanizada. A metodologia seguida neste programa promove o estudo individual, a troca de experiências interpares, estimula e disciplina a preparação das sessões de forma a darmos o nosso melhor contributo em cada participação. Oferece igualmente a necessária flexibilidade para integrar a participação na preenchida vida profissional, de cada um de nós, mantendo um elevado nível de rigor e exigência. Ao terminar o programa sente-se o cumprimento dos vários objetivos propostos e, principalmente, o de ficarmos com pena do programa ter terminado... 10

11 ESTRUTURA DO PROGRAMA COMPORTAMENTO HUMANO NA ORGANIZAÇÃO [15 sessões] A Motivação e a Organização, a Gestão dos Recursos Humanos, a Liderança e Direção de Pessoas, e a Ética na Liderança são as áreas centrais destas sessões, discutidas através dos seguintes focos: A gestão de equipas nas instituições; A avaliação do desempenho; Gestão de conflitos; Aspetos éticos da gestão da saúde. GESTÃO DE OPERAÇÕES E EXCELÊNCIA NO SERVIÇO [13 sessões] Os conceitos básicos em Operações, a Produtividade, a Inovação e a Qualidade, o Aprovisionamento e a Logística em Saúde, bem como as Operações em Serviços, são as áreas discutidas através dos seguintes temas: Avaliação das tecnologias médicas; Critérios gerais sobre compras; Subcontratação de serviços; Logística em saúde; Da satisfação à fidelização; Louvores, sugestões e reclamações; Incremento da produtividade; A melhoria permanente. SISTEMAS DE SAÚDE [7 sessões] O Setor da Saúde: visão macro; contexto global de mudança; Novas Tendências na Gestão da Saúde; Mobilidade e distribuição de recursos; Articulação e integração de cuidados. SISTEMAS DE CONTROLO DE GESTÃO E FINANÇAS [6 sessões] O Balanço e a Demonstração de Resultados, a Tesouraria, os Planos e Orçamentos; Controlo de Gestão; as Finanças Previsionais e a Avaliação de Investimentos são os temas destas sessões, onde serão abordados os seguintes elementos: Contabilidade financeira; Balanced Scorecard; Sistemas de custeio e análise de custos; Indicadores de gestão; Análise de investimentos. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE [6 sessões] O que são e para que servem; Análise, requisitos e plano de implantação de um SI para a saúde; Registo de saúde eletrónico (RSE); SI como suporte a um plano de melhoria de segurança e qualidade; Supervisão de projetos de SI para a saúde; Alta direção e os SI para a saúde. POLÍTICA DE EMPRESA E DIREÇÃO-GERAL [5 sessões] A Organização e a Estrutura, as Relações de Poder e o Governo da Instituição são as áreas destas sessões. Os temas a abordar passam por: Plano de Negócio; Delegar e Organizar; Sistemas de Direção e Cultura de Empresa; Estrutura de Gestão e Estrutura de Governo; Planeamento estratégico. COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL [4 sessões] Comunicação verbal; A inteligência emocional; Comunicação em equipas e motivação; Liderança e comunicação. DIREÇÃO COMERCIAL [4 sessões] Estratégias de marketing em saúde; O risco comercial da saúde: perspetiva do prestador e do financiador. A sessão inicial com a apresentação da metodologia do PADIS e o balanço e encerramento do programa ocupam 3 sessões. 11

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13 PROFESSORES E CONFERENCISTAS ADOLFO GONZALEZ PDE (AESE); Lic. em Engenharia Mecâ nica (U. Minho). ADRIÁN CALDART PhD (IESE, U. Navarra); MSc (IESE, U. Navarra); MBA (ESEADE, Buenos Ai res); BA (UCA, Buenos Aires). AGOSTINHO ABRUNHOSA Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Gestão e Organização de Empresas (ISEG). ANTÓNIO IDOATE Doutor em Farmácia (U. Navarra); Especialista em Farmácia Hospitalar, Clínica Universidad de Navarra. CARMEN RUMEU Diretora de Enfermagem da Clínica Universidad de Navarra. ESTHER FERNÁNDEZ Master em Gestão de Serviços de Saúde e de Enfermagem; Membro dos Serviços de Informática e de Informação da Clínica Universidad de Navarra. EUGÉNIO VIASSA MONTEIRO Doutor em Filosofia da Ação e Direção de Organizações (U. Navarra); PADE (AESE); SMG (John F. Kennedy School of Government, Harvard University); Lic. em Engenharia Electrotécnica (IST). IGNÁCIO URRUTIA Doutor em Contabilidade e Finanças (U. Complutense de Madrid). JAVIER LAVILLA Diretor do Serviço de Nefrologia; Membro da Comissão de Formação Contínua da Clínica Universidad de Navarra. JOÃO MARTINS DA CUNHA Mestre em Comunicação nas Organizações (U. Complutense de Madrid); PDE (AESE); PDA (I.I. San Telmo); Lic. em Engenharia Civil (IST). JORGE RIBEIRINHO MACHADO Doutor em Filosofia da Ação e Di reção de Organizações (U. Navarra); Executive MBA (AESE/IESE); Mestre em Planeamento Urbano (U. Porto); Lic. em Engenharia Civil (U. Porto). JOSÉ ANDRÉS GOMÉZ CANTERO Diretor-Geral da Clínica Universidad de Navarra. JOSÉ FONSECA PIRES Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Medicina (U. Porto). JOSÉ FRAÚSTO FERREIRA PADE (AESE); Lic. em Organização e Gestão de Empresas (ISCTE). JOSÉ MIGUEL PINTO DOS SANTOS Doutor em Economia (U. Hiroshima); MBA (U. Nova de Lisboa). JOSÉ MORAIS ANTAS PADIS (AESE); DESIS (INA); Med. Aeron. (CMA); Esp. Cir. Plas. (HSM); Lic. em Medicina (U. Lisboa). JOSÉ RAMALHO FONTES PADE (AESE); Lic. em Engenharia Mecânica (U. Porto). MARIA DE FÁTIMA CARIOCA DBA pela Manchester Business School (U. Manchester); PDE (AESE); Mestre em Matrimónio Y Família (U. Navarra); Mestre em Engenharia de Sistemas e Computadores (IST); Lic. Engenharia Electrotécnica (IST). NICOLÁS GARCÍA Diretor Clínico da Clínica Universidad de Navarra. NUNO BIGA PDE (AESE); Phd. Eng. Civil, Esp. Gestão de Construção (U. Coimbra); Mestre Eng. Civil, Esp. Ciências da Construção (U. Coimbra); Lic. Engenharia Civil (IST). PEDRO FERRO PADE (AESE); Mestrado em Ciência Política (UCP); Executive MBA (IEP/ ESADE); Pós-graduação em Economia Europeia (UCP); Lic. em Economia (UCP). PEDRO PIMENTEL Doutor em Economia (U. Nova de Lis boa); Mestre em Engenharia Estrutural (FEUP); Lic. em Engenharia Aeronáutica (U. Politécnica de Madrid). PILAR LEÓN Doutora em Medicina (U. Navarra); Diretora do Departamento de Humanidades Biomédicas; PDG (IESE). RAUL DINIZ PADE (AESE); SPSN (John F. Kennedy School of Government, Harvard University); Lic. em Direito (U. de Coimbra). RAMIRO MARTINS MSc em Business Research (Henley Business School); PADE (AESE); PDA (II San Telmo); Lic. em Engenharia Quími ca (U. Porto). SANDÁLIO GOMEZ Cátedra Relações Laborais (IESE SEAT); Doutor em Ciências Económicas e Empresariais (IESE); Lic. Ciências Económicas (U. Complutense de Madrid). SANTIAGO TEJERO Doutor em Matemática; PDG (IESE); Diretor da área de Novas Tecnologias da Clínica Universidad de Navarra ( ). VASCO BORDADO PADE (AESE); Lic. em Engenharia Civil (IST). 13

14 CLÍNICA UNIVERSIDAD DE NAVARRA A AESE procurou estabelecer uma colaboração estreita com Instituições de saúde relevantes, entre as quais destacamos a Clínica Universidad de Navarra. O programa internacional de três dias na CUN, uma Instituição de referência mundial inserida na estrutura de saúde da Comunidade Autónoma de Navarra, permite que cada participante conheça diferentes culturas institucionais, novas formas de fazer e pensar os pormenores organizacionais, assim como os métodos de gestão inovadores dessa Unidade de Saúde, que prima pela Humanização e Qualidade dos Serviços que presta. Do programa destes dias consta o conhecimento direto de áreas gerais: Internamento, Consultas Externas, Imagiologia, Unidade de Cuidados Paliativos, Medicina Familiar, Farmácia Hospitalar, Blocos Operatórios, Serviço de Dietas, Lavandaria, Call Center, etc. Cada participante pode ainda fazer visitas aos Serviços e Especialidades do seu interesse particular. A visita conta com cinco sessões em aula: O modelo de Gestão: o ponto de vista da Direção-Geral ; A visão da Direção Médica: os desafios da medicina no século XXI ; Cuidados de Enfermagem centrados no paciente ; Sistemas de Informação: visão integradora do Médico e da Enfermeira. Segurança do doente e Qualidade de cuidados. Para mais informações sobre a Clínica Universidad de Navarra consulte 14

15 AESE - ESCOLA DE DIRECÇÃO E NEGÓCIOS A AESE Escola de Direcção e Negócios, a mais antiga Escola de Negócios em Portugal, dedica- -se, desde 1980, à formação e ao aper feiçoamento dos líderes empresa riais, segundo uma perspetiva cris tã do Homem e da Sociedade. O reconhecimento da sua ati vidade no mundo empresarial é resultado de quatro princípios essenciais que tornam a AESE uma escola de negócios única: mais de 32 anos a ensinar com o Método do Caso, a cultura da aprendiza gem participativa, a rede de Alum ni e a responsabilidade social e corporativa. A visão internacional, o respeito pelos valores humanos e éticos e a investigação aplicada, rigorosa e atualizada são alguns dos fatores apontados pelos mais de dirigentes, que com a AESE aper feiçoaram os seus conhecimentos em gestão e desenvolveram a sua capacidade de tomada de decisão. Desde 2006 que é Membro Ho norário da Ordem de Mérito, galardão concedido por atos e serviços meritórios em favor da sociedade. A AESE é um dos promotores da ASM Angola School of Management, em Luanda, dedicada à formação dos empresários em Angola. A AESE desenvolve, desde 2012, atividades em Maputo, Moçambique. REDE DE ESCOLAS ASSOCIADAS AESE/IESE ASM - Angola School of Management, Luanda, Angola. CEIBS - China Europe International Business School, Shanghai, China. ESE - Escuela de Negocios. Universidad de Los Andes, Santiago do Chile, Chile. IAE - Escuela de Dirección y Negocios, Universidad Austral, Buenos Aires, Argentina. IDE - Instituto de Desarrollo Empresarial, Guayaquil, Equador. IEEM - Instituto de Estudios Empresariales de Montevideo, Universidad de Montevideo, Montevideo, Uruguai. IESE Business School - IME - Institute for Media Entertainment, New York, EUA. INALDE - Instituto de Alta Dirección Empresarial, Universidad de la Sabana, Bogota, Colombia. IPADE - Instituto Panamericano de Alta Dirección de Empresas, Universidad Pan-Americana, Mexico City, México. ISE - Instituto Superior da Empresa, Brasil. LBS - Lagos Business School, Pan-African University, Lagos, Nigeria. MDE Business School (IHE- Afrique), Abidjan, Costa do Marfim. NU - Nile University, School of Business, Cairo, Egito. PAD - Escuela de Dirección de la Universidad de Piura, Perú. SBS - Strathmore Business School, Strathmore University, Nairobi, Kenya. REDE DE PARCERIAS INTERNACIONAIS IIMA Indian Institute of Managemente de Ahmedabad, 11º lugar no ranking do Global MBA do FT de 2011 e Michigan - Stephen M. Ross School of Business at the University of Michigan, USA IAE de Paris - Sorbonne Graduate Business School, Paris, França. 15

16 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DA AESE PADE Programa de Alta Direcção de Empresas Duração: 21 semanas, em Lisboa. O PADE inclui uma estadia em Xangai, com a duração de três dias úteis, e um programa de sessões na CEIBS Escola de Negócios chinesa que ocupa o 10º lugar no ranking mundial do Financial Times. Participantes: Empresários e Dirigentes com um mínimo de 10 anos de experiência de Alta Direção, ocupando posições de Alta Direção e Direção-Geral. PDE Programa Direcção de Empresas Duração: 24 semanas, no Porto e em Lisboa. Com conteúdo programático igual nas duas cidades. Participantes: Diretores de primeira linha com um mínimo de 5 anos de experiência na função, empresários e gestores de PMEs. PGL Programa de Gestão e Liderança Duração: 16 semanas, no Porto e em Lisboa. Com conteúdo programático igual nas duas cidades. Participantes: Profissionais com mais de 5 anos de experiência, que são gestores de equipas ou de projetos em grandes empresas, especialistas funcionais com perspetiva e vontade de aceder a cargos de chefia, gestores de pequenas empresas, diretores ou chefes de loja. Executive MBA AESE/IESE Duração: 70 semanas, em Lisboa. Semanas internacionais intensivas. Participantes: Licenciados com mais de 5 anos de experiência profissional, com capacidade de trabalho e ambição, que queiram gerir empresas, ou progredir na carreira profissional. Executive LL.M Duração: 12 meses, com 4 semanas intensivas, em Lisboa. Participantes: programa de formação executiva destinado a juristas com experiência profissional que pretendem desenvolver os seus conhecimentos nas áreas da gestão, da economia e do direito dos negócios. GAEM Gestão Avançada da Economia do Mar Duração: 14 semanas, em Lisboa. Visita à Universidade de Aveiro. Participantes: Empresários, Alta Direção e Dirigentes de Associações Empresariais dos vários setores da Economia do Mar, que pretendam aprofundar e partilhar experiências de desenvolvimento de negócios e de internacionalização. GOS Gestão das Organizações Sociais INCOMPANIES INTENSIVOS Duração: 16 semanas, em Lisboa. Participantes: Dirigentes de topo de instituições da Economia Social, com sentido de responsabilidade social e experiência. Os Programas Intensivos de Formação de Executivos são a nova oferta de programas intra- -empresa de curta duração, criados a partir de programas pré-concebidos. INCOMPANIES CUSTOMIZADOS Os Programas Customizados da AESE são elaborados caso a caso para apoiar as empresas na formação dos seus quadros. São soluções feitas à medida da estrutura, da cultura e das ambições da empresa. Através destes programas, os participantes, individualmente e em equipa, são desafiados a repensar e reanalisar os problemas e desafios que se colocam à empresa, num ambiente que incentiva a criatividade na procura de novas ideias e na discussão de soluções. 16

17 ALUMNI DA AESE Os participantes nos programas de longa duração constituem o Agrupamento dos Alumni da AESE. A relação da Escola com os seus Alumni, e destes entre si, gera uma fonte inesgotável de conhecimento, experiência e contactos para o aperfeiçoamento profissional e pessoal de todos. Após a conclusão do PADIS, os participantes man têm o contacto com a escola através do Agrupamento de Alumni. Para manter vivos os laços criados entre os participantes e destes com a Esco la, a AESE promove atividades des tinadas a manter os vínculos atuali zados, nos mais diversos aspetos da vida empresarial e social. As atividades dos Alumni da AESE estabelecem uma plataforma de aprendizagem continuada e de transformação permanente, através das Sessões de Continuidade. Estas conferências de fim de tarde, são momentos em que personalidades de reconhecido mérito académico e profissional falam sobre temas perti nentes da área da gestão, servindo e facilitando a aprendizagem em cada uma das áreas funcionais da empre sa ou na empresa como um todo, in serida na sociedade. Os participantes do PADIS poderão aceder, desde o início do programa, ao networking, eventos e serviços promovidos pela vasta rede de Alumni da AESE. 17

18 CALENDÁRIO PADIS º PADIS - Lisboa (terça-feira à tarde e quarta-feira de manhã) ABRIL 22*/** 30* MAIO 07/08 13/14/15*** 21/22 28/29 JUNHO 04/05 11/12 18/19 25/26 JULHO 02/03 09* 18º PADIS - Porto (segunda-feira à tarde e terça-feira de manhã) SETEMBRO 30* OUTUBRO 07/08 14/15 21/22 28/29/30*** NOVEMBRO 04/05 11/12 18/19 25/26 DEZEMBRO 02/03 09/10 16* * Dia completo ** Dias da semana diferentes do habitual *** Visita à Clínica Universidad de Navarra VISITA À CLÍNICA UNIVERSIDAD DE NAVARRA: 17º PADIS (Lisboa) 13 a 15 de maio de º PADIS (Porto) 28 a 30 de outubro de

19 INFORMAÇÕES O Programa é compatível com o trabalho profissional, requerendo a presença semanal dos participantes nas sessões de trabalho, durante dois meios-dias. O PADIS, em Lisboa, realiza-se no edifício sede da AESE. No Porto, as sessões do PADIS realizam-se no Porto Palácio Congress Hotel & Spa. Preço da inscrição: 7300 euros + IVA No preço está incluído: documentação, material de apoio, catering e estacionamento. Gabinete de Admissões: Eduarda Cabral Telefone (+351) Telemóvel (+351) eduarda.cabral@aese.pt Edição AESE 2013 Fotografias arquivo fotográfico da AESE Design Gráfico atelier adão paranhos

20 AESE Lisboa Edifício AESE Calçada de Palma de Baixo n.º 12, Lisboa Telefone [+351] Fax [+351] AESE Porto Rua do Pinheiro Manso n.º 662, 1.12, Porto Telefone [+351] Fax [+351] PATROCÍNIOS: PARCERIA:

Entrada do Edifício AESE

Entrada do Edifício AESE www.aese.pt 2011 Entrada do Edifício AESE Dados da Instituição A AESE, a mais antiga Escola de Negócios em Portugal dedica-se, desde 1980, à formação e ao aperfeiçoamento de dirigentes. Nos Programas da

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