JOSÉ RAMALHO FONTES Director-Geral da AESE
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- Larissa Vidal Braga
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2 «Nos primeiros 30 anos de vida da AESE, os nossos programas constituíram-se como uma plataforma de aprendizagem para os participantes transformarem os seus conhecimentos e experiências em melhores competências de liderança, gestão e capacidade empreendedora, que se mantém operacional. Hoje, os dirigentes trabalham afincadamente na procura de melhores soluções para levar cada organização a cumprir a sua missão de forma sustentável e competitiva: as exigências são eficiência, rapidez e capacidade de adaptação, alicerçadas em sólidos valores éticos, que a AESE propõe aos seus participantes com aspirações elevadas. Para que as instituições se tornem capazes de marcar a diferença, criando valor económico com uma dimensão abrangente de serviço, no respeito pelo ambiente e pela sociedade, o repto na gestão das organizações ainda é mais elevado. Por isso, todas as pessoas da AESE, professores e colaboradores, estão empenhadas em proporcionar aos que nos escolhem um processo de aperfeiçoamento das suas capacidades rigoroso, eficaz e agradável, que compense sobradamente o indispensável esforço aplicado.» JOSÉ RAMALHO FONTES Director-Geral da AESE
3 MENSAGEM DO DIRECTOR A oportunidade de realizar agora um renovado PADIS em Lisboa surge da percepção de que, no novo ciclo que se perspectiva, todos temos de contribuir para uma cultura de direcção e gestão da saúde centrada no doente e baseada em decisões correctas, rigorosas e transparentes. Centrar no doente quer dizer colocar o foco nas suas necessidades; os prestadores de cuidados considerados individualmente e as instituições de saúde devem organizar-se e articular-se com esse propósito central: a excelência no serviço. A complexidade da gestão das Instituições de Saúde requer que se ultrapasse o paradigma da organização independente e solitária e se aposte em soluções interdependentes, negociadas, justas e transparentes. Por isso, o PADIS, agora renovado, é um fórum de integração e partilha de experiências, onde se criam condições para o diálogo e o respeito inter-pares, onde a articulação e a complementaridade de pontos de vista favorece a discussão de problemas reais e a busca de soluções concretas. O PADIS, como é reconhecido pelos dirigentes do sector, capacita os participantes para os desafios especí ficos da gestão da saúde: problemas complexos, decisões críticas, situações em constante adaptação. Manteremos o modelo e as linhas de força dos Programas anteriores: foco na Alta Direcção, aposta na multidisciplinariedade, constituição de grupos homogéneos quanto ao nível de responsabilidade na Instituição, abertura aos sectores público, privado e social. Não sabendo ao certo se é chegado o momento para um ask not what your country can do for you ask what you can do for your country *, ao longo das 12 semanas do PADIS promovemos um fórum de aprendizagem inter- -pares, apoia do em reflexões prudenciais em torno da discussão de case studies, no qual se treinam competências directivas para que no dia-a-dia das Instituições seja possível dar uma resposta multidimensional à actual situação das Unidades de Saúde. O debate em torno dos case studies propostos conduzirá os participantes a tomar decisões que os levam necessariamente a: colocar o foco no serviço aos doentes e à comunidade; valorizar as competências individuais, fortalecendo o tra balho em equipa e a integração em redes e sistemas; obter eficiência, qualidade e segurança nos processos; conter os custos. A visita de estudo à Clinica Universidad de Navarra, instituição de saúde de reconhecido prestígio internacional, é uma oportunidade de aprendizagem prática que tem sido muito valorizada pelos Alumni PADIS. Perante os novos desafios que temos por diante, sabemos que o caminho é estreito e, por isso, deverá passar por uma resposta coerente e completa na qual a competên cia profissional seja a base, os valores humanos a sua razão de ser, o serviço aos doentes a missão. Terei muito gosto em poder conversar con sigo na entrevista de candidatura para o PADIS, e em lhe apresentar pessoalmente o Programa. Até lá, aceite os meus cumprimentos. JOSÉ FONSECA PIRES Director do PADIS jfonsecapires@aese.pt * J. F. Kennedy, Discurso de posse, em Washington DC (20 de Janeiro de 1961) 3
4 O estudo pelo método de discussão de casos é uma forma de aprendizagem natural... A frequência do PADIS permitiu-me conhecer metodologias para organizar, motivar e liderar uma equipa. MARÍLIA ALVES Directora Executiva, ACES da Grande Lisboa XII - Vila Franca de Xira «O estudo pelo método de discussão de casos é uma forma de aprendizagem natural, e por isso mesmo, mais participada, sem receio de nos expormos com apreciações que possam ser consideradas incorrectas ou menos adequadas. O facto de juntarem no mesmo programa profissionais de várias áreas da saúde, já com alguns anos de exercício e experiências necessariamente diferentes, permite que, ao discutirmos um caso, quer em grupo, quer em plenário, estejamos a partilhar ideias e experiências as quais, em última análise, enriquecem todos os participantes.» JOSÉ FEIO Coordenador dos Serviços Farmacêuticos, Hospitais da Universidade de Coimbra «Motivar equipas, liderar projectos, dirigir um serviço e/ou empresa depende da capacidade, atitude, personalidade e formação de um indivíduo. A produtividade e felicidade de uma equipa podem ser baixas num contexto e excelentes noutro. Porquê? A frequência do PADIS permitiu-me conhecer metodologias para organizar, motivar e liderar uma equipa. A metodologia do Método do Caso surpreendeu-me. O trabalho individual, a partilha de grupo e as sessões plenárias são de uma enorme eficiência. Quando menos se espera... Alguém tem uma ideia diferente... a solução pode estar aí. Apesar de tudo... liderar e decidir... pode ter muito de solidão. Para quem tiver fome de aprendizagem, goste de ouvir opiniões diferentes... se tiver condições... tente frequentar o PADIS.» 4
5 OBJECTIVOS DO PROGRAMA Com o PADIS, os participantes vão: Treinar a sua capacidade de articulação e de integração em grupos de trabalho multidisciplinares; Exercitar as suas competências de diálogo e de respeito inter-pares perante problemas reais complexos; Melhorar as capacidades para integrar, organizar, motivar e dirigir pessoas; Actualizar os conhecimentos, a perícia e as aptidões directivas; Ampliar o conhecimento das diversas vertentes e interacções que constituem a Gestão das Instituições de Saúde numa perspectiva de optimização e racionalização dos recursos; Melhorar a capacidade de decidir, analisando o seu impacto nas outras áreas do sistema de saúde; Desenvolver uma maior aptidão para compreender a realidade interna e o contexto social e económico em que se insere o Sistema de Saúde; Ficar com pena de o Programa ter terminado. 5
6 coexistência de rigor, competência, qualidade, ética e empatia O método do caso, baseado na preparação prévia e posterior discussão de casos práticos revelou-se muito enriquecedor ANTÓNIO FOZ ROMÃO Presidente do Conselho Clínico, ACES Oeste I «Resumiria esta experiência aos seguintes pontos de distinção: - Aprendendo, interagindo e simplificando o que parecia difícil; - Apoio inexcedível e permanente; - Afabilidade sempre presente nas dimensões técnico-científica e de convivência. Numa frase: Quem achar que não é possível a coexistência de rigor, competência, qualidade, ética e empatia, deve viver a experiência do programa e comprovar que estes valores são possíveis de coexistir verdadeiramente.» ISABEL ESPERANÇA PAIXÃO Vogal Conselho de Administração, Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa «O método do caso, baseado na preparação prévia e posterior discussão de casos práticos revelou-se muito enriquecedor, exigindo a participação activa dos alunos, quer em grupo restrito, quer em assembleia. Também os temas foram sempre escolhidos e abordados de forma muito rigorosa e estruturada. Focalizaram- -se nas áreas funcionais mais relevantes da organização hospitalar e tendo sempre como referência o desenvolvimento de competências interpessoais e a importância do trabalho em equipas. Fiquei igualmente muitíssimo bem impressionada com a visita efectuada à Clínica de Navarra. Encontrei rigor e eficiência na gestão dos recursos, mas fundamentalmente uma enorme preocupação em orientar a operação para a prestação de elevados níveis de serviço aos seus utentes.» 6
7 A QUEM SE DESTINA O PADIS destina-se a Altos Dirigentes de Instituições de Saúde (Cuidados Primários, Hospitalares, Cuidados Continuados, Organismos de Tutela, Organismos de Supervisão Técnica, Deontológica e Operacional) dos sectores público, privado e social, nomeadamente: Membros dos Conselhos Executivos e dos Conselhos Clínicos dos ACES, Membros do Conselho de Administração dos Hospitais, Directores de Serviço, Chefes de Serviço, ou equiparados. Cada um dos participantes no programa PADIS fica enriquecido com a participação simultânea de Altos Dirigentes responsáveis das diversas áreas: Médica, Cirúrgica, Imagiologia, Laboratório, Urgência, Consultas, Enfermagem, Farmácia, Recursos Humanos, Financeira, Instalações, Aprovisionamento, etc. Algumas das instituições de saúde cujos dirigentes de topo frequentaram nos últimos anos Programas da AESE: ACES Algarve: Barlavento, Central e Sotavento ACES Ave I ACES Dão Lafões I ACES Grande Lisboa VI - Loures ACES Grande Lisboa VII - Amadora ACES Grande Lisboa XII - V. F. Xira ACES Gondomar ACES Oeste I ACES Porto: Ocidental e Oriental Admin. Regional de Saúde (LVT e Norte) Centro de Genética Clínica Centro Hospitalar do Alto Ave Centro Hospitalar do Baixo Alentejo Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Centro Hospitalar do Médio Ave Centro Hospitalar do Nordeste Centro Hospitalar de Lisboa - Zona Central Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental Grupo Trofa Saúde Hospitais da Universidade de Coimbra Hospital Distrital de Santarém Hospital do Espírito Santo Hospital Fernando da Fonseca Hospital Garcia de Orta Hospital Geral de Santo António Hospital Infante D. Pedro Hospital da Luz (E.S. Saúde) Hospital Magalhães Lemos Hospital da Misericórdia da Mealhada Hospital da Prelada Hospitais Privados de Portugal Hospital de S. João Hospital de S. Marcos Hospital de Santa Maria Inst. Português de Oncologia (Lisboa e Porto) Maternidade Dr. Alfredo da Costa Maternidade Júlio Diniz Ministério da Saúde Ordem dos Médicos ULS Castelo Branco ULS Guarda ULS Matosinhos 7
8 ESTRUTURA DO PROGRAMA COMPORTAMENTO HUMANO NA ORGANIZAÇÃO [15 sessões] A Motivação e a Organização, a Gestão dos Recursos Humanos, a Liderança e Direcção de Pessoas, e a Ética na Lide rança são as áreas centrais destas sessões, discutidas através dos seguintes focos: A gestão de equipas nas Instituições; A avaliação do desempenho; Gestão de Conflitos; Aspectos éticos da gestão da saúde. GESTÃO DE OPERAÇÕES E EXCELÊNCIA NO SERVIÇO [13 sessões] Os conceitos básicos em Operações, a Produtividade, a Inovação e a Qualidade, o Aprovisionamento e a Logística em Saúde, bem como as Operações em Serviços são as áreas discutidas através dos seguintes temas: Avaliação das tecnologias médicas; Critérios gerais sobre compras; Subcontratação de serviços; Logística em Saúde; Da satisfação à fidelização; Louvores, sugestões e reclamações; Incremento da produtividade; A melhoria permanente. SISTEMAS DE SAÚDE [7 sessões] O Sector da Saúde: visão macro; Contexto global de mudança; Novas Tendências na Gestão da Saúde; Mobilidade e distribuição de recursos; Articulação e integração de cuidados. SISTEMAS DE CONTROLO DE GESTÃO E FINANÇAS [6 sessões] O Balanço e a Demonstração de Resultados, a Tesouraria, os Planos e Orçamentos; Controlo de Gestão; as Finanças Previsionais e a Avaliação de Investimento são os temas destas sessões, onde serão abordados os seguintes elementos: Contabilidade financeira; Balanced Scorecard; Sistemas de Custeio e Análise de custos; Indicadores de Gestão; Análise de Investimentos. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE [6 sessões] O que são e para que servem; Análise, requisitos e plano de implantação de um SI para saúde; Registo de saúde electrónico (RSE); SI como suporte a um plano de melhoria de segurança e qualidade; Supervisão de projectos de SI para a saúde; Alta direcção e os SI para a saúde. POLÍTICA DE EMPRESA E DIRECÇÃO-GERAL [5 sessões] A Organização e a Estrutura, as Relações de Poder e o Governo da Instituição são as áreas destas sessões. Os temas a abordar passam por: Plano de Negócio; Delegar e Organizar; Sistemas de Direcção e Cultura de Empresa; Estrutura de Gestão e Estrutura de Governo. COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL [4 sessões] Comunicação verbal; A inteligência emocional; Comunicação em equipas e motivação; Liderança e comunicação. DIRECÇÃO COMERCIAL [4 sessões] O risco comercial da saúde: perspectiva do prestador e do financiador; Estratégias de Marketing em saúde. A sessão inicial com a apresentação da metodologia do PADIS e o balanço e encerramento do programa ocupam 3 sessões. 8
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10 PROFESSORES E CONFERENCISTAS ADRIÁN CALDART Doutor em Business Administration (IESE); MBA (ESEADE Business School). AGOSTINHO ABRUNHOSA Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Gestão e Organização de Empresas (ISEG). ANTÓNIO IDOATE Doutor em Farmácia (U. Navarra); Especialista em Farmácia Hospitalar, Clínica Universidad de Navarra. BEATRIZ MUÑOZ-SECA PADE (IESE); Doutora em Ciências da Educação (U. Navarra); Mestre em Educação - Comportamento nas Organizações (U. Harvard). CARMEN RUMEU Directora de Enfermagem da Clínica Universidad de Navarra. EDWARD DONALD CEO Royal Berkshire Hospital Foundation Trust (Londres). ESTHER FERNÁNDEZ Master em Gestão de Serviços de Saúde e de Enfermagem; Membro dos Serviços de Informática e de Informação da Clínica Universidad de Navarra. EUGÉNIO VIASSA MONTEIRO Doutor em Filosofia da Acção e Direcção de Organizações (U. Navarra); PADE (AESE); SMG (John F. Kennedy School of Government, Harvard University); Lic. em Engenharia Electrotécnica (IST). IGNÁCIO URRUTIA Doutor em Contabilidade e Finanças (U. Complutense de Madrid). JAVIER LAVILLA Director do Serviço de Nefrologia; Membro da Comissão de Formação Contínua da Clínica Universidad de Navarra. JOÃO MARTINS DA CUNHA Mestre em Comunicação nas Organizações (U. Complutense de Madrid); PDE (AESE); PDA (II San Telmo); Lic. em Engenharia Civil (IST). JORGE RIBEIRINHO MACHADO Doutor em Governo e Cultura das Organizações (U. Navarra); Executive MBA (AESE/ IESE); Mestre em Planeamento Urbano (U.Porto); Lic. em Engenharia Civil (U. Porto). JOSÉ ANDRÉS GOMÉZ CANTERO Director-Geral da Clínica Universidad de Navarra. JOSÉ FONSECA PIRES Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Medicina (U. Porto). JOSÉ FRAÚSTO FERREIRA PADE (AESE); Lic. em Organização e Gestão de Empresas (ISCTE). JOSÉ LOPES DOS SANTOS PDE (AESE); Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Engenharia Mecânica (IST). JOSÉ MIGUEL PINTO DOS SANTOS Doutor em Economia (U. Hiroshima); MBA (UNL). JOSÉ RAMALHO FONTES PADE (AESE); Lic. em Engenharia Mecânica (U. Porto). MANUEL DIAS FERREIRA PADE (AESE); Lic. em Engenharia Químico-Industrial (IST). MARIA DE FÁTIMA CARIOCA PDE (AESE); Mestre em Matrimónio e Família (U. Navarra); Mestre em Engenharia de Sistemas e Computadores (IST); Lic. em Engenharia Electrotécnica (IST). NICOLÁS GARCÍA Director Clínico da Clínica Universidad de Navarra. PEDRO PIMENTEL Doutor em Economia (UNL); Mestre em Engenharia Estrutural (FEUP); Lic. em Engenharia Aeronáutica (U. Politécnica de Madrid). PILAR LEÓN Doutora em Medicina (U. Navarra); Directora do Departamento de Humanidades Biomédicas; PDG (IESE). RAUL DINIZ PADE (AESE); SPSN (John F. Kennedy School of Government, Harvard University); Lic. em Direito (U. de Coimbra). RAMIRO MARTINS PADE (AESE); PDA (II San Telmo); Lic. em Engenharia Química (U. Porto). SANDÁLIO GOMEZ Doutor em Ciências Económicas e Empresariais (IESE); Lic. Ciências Económicas (U. Complutense de Madrid). SANTIAGO TEJERO Doutor em Matemática; PDG (IESE); Director da área de Novas Tecnologias da Clínica Universidad de Navarra ( ). VASCO BORDADO PADE (AESE); Lic. em Engenharia Civil (IST). 10
11 O desenho do método de trabalho no programa, permite colher grandes mais-valias O método do caso contribui para uma discussão permanente e reeduca-nos a necessidade de saber ouvir e de valorizar as opiniões dos outros. ALEXANDRA BAYÃO HORTA Coordenadora de Internamento da Medicina Interna, Hospital da Luz «Com a frequência do PADIS foi possível, desde cedo, começar a sentir uma transformação da experiência adquirida ao longo da minha carreira hospitalar; senti uma melhoria da capacidade de decisão (tendo em conta impactos da mesma até aí minimizados ou não percebidos), da capacidade de liderança e motivação da equipa que coordeno, e foi ainda evidente o enriquecimento pessoal não académico. O desenho do método de trabalho no programa permite colher grandes mais-valias, quer no trabalho de grupo, ao partilhar de modo informal diferentes experiências e visões dos problemas colocados, quer nas sessões plenárias, ao permitir uma interactividade saudável e produtiva entre os alunos e entre estes e os professores.» JOÃO EURICO FONSECA Coordenador do Hospital de Dia de Reumatologia, Hospital de Santa Maria «O PADIS constitui uma experiência pessoal e colectiva muito interessante. Permite-nos uma reorientação das nossas prioridades nas relações interpessoais profissionais, alertando-nos para áreas do comportamento humano que nos escapam na velocidade excessiva em que decorre o nosso dia-a-dia. O método do caso contribui para uma discussão permanente e reeduca-nos a necessidade de saber ouvir e de valorizar as opiniões dos outros. A excelente organização e pontualidade de todo o programa são em si mesmo exemplos educativos de boa gestão e de qualidade.» 11
12 CLÍNICA UNIVERSIDAD DE NAVARRA A AESE procurou estabelecer uma colaboração estreita com Instituições de saúde relevantes, entre as quais, destacamos a Clínica Universidad de Navarra. O programa internacional de três dias na CUN, uma Instituição de referência mundial inserida na estrutura de saúde da Comunidade Autónoma de Navarra, permite que cada participante conheça diferentes culturas institucionais, novas formas de fazer e pensar os pormenores organizacionais, assim como os métodos de gestão inovadores dessa Unidade de Saúde, que prima pela Humanização e Qualidade dos Serviços que presta. Do programa destes dias consta o conhecimento directo de áreas gerais: Internamento, Consultas Externas, Imagiologia, Unidade de Cuidados Paliativos, Medicina Familiar, Farmácia Hospitalar, Blocos Operatórios, Serviço de Dietas, Lavandaria, Call Center, etc. Cada participante pode ainda fazer visitas aos Serviços e Especialidades do seu interesse particular. A visita conta com cinco sessões em aula: O modelo de Gestão: o ponto de vista da Direcção-Geral ; A visão da Direcção Médica: os desafios da medicina no século XXI ; Cuidados de Enfermagem centrados no paciente ; Sistemas de Informação: visão integradora do Médico e da Enfermeira. Segurança do doente e Qualidade de cuidados. Para mais informações sobre a Clínica Universidad de Navarra consulte 12
13 AESE - ESCOLA DE DIRECÇÃO E NEGÓCIOS A AESE Escola de Direcção e Negócios é uma iniciativa da Associação de Estudos Superiores de Empresa, instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, que, desde 1980, se propõe dar formação específica em direcção e gestão de empresas, segundo uma perspectiva cristã do homem e da sociedade. Nos programas da AESE, participaram mais de 3300 Alumni, oriundos de organizações públicas e privadas, em busca da excelência profissional, do aperfeiçoamento da sua capacidade de liderança e de maior amplitude de perspectivas. A AESE apoia-se no know- -how do seu corpo docente, composto por académicos e dirigentes empresariais. Para além da colaboração permanente do IESE Business School, da Universidade de Navarra, a AESE mantém ainda um estreito contacto, no âmbito da docência e investigação, com outras Escolas de Negócios, como o IPADE (México), o IAE (Argentina) e o ISE (Brasil). A AESE é Membro Honorário da Ordem de Mérito. EMPRESAS PATROCINADORAS DA AESE: PARCEIROS INSTITUCIONAIS DO PROGRAMA: Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral 13
14 CALENDÁRIO º PADIS - Lisboa SETEMBRO 27* OUTUBRO 03/04** 11/12 18/19 25/26 NOVEMBRO 02/03** 08/09 15/16 21/22/23*** 28/29** DEZEMBRO 05/06** 13* As sessões decorrem na terça-feira à tarde (das 13h00 às 19h30) e na quarta-feira de manhã (das 9h00 às 13h15). * Dias completos. ** Dias da semana diferentes do habitual. *** Visita à Clínica Universidad de Navarra. VISITA À CLÍNICA UNIVERSIDAD DE NAVARRA: 21 a 23 de Novembro de
15 Edição AESE 2011 Fotografias arquivo fotográfico da AESE Design Gráfico atelier adão paranhos INFORMAÇÕES GERAIS O Programa é compatível com o trabalho profissional, requerendo a presença semanal dos participantes nas sessões de trabalho, durante dois meios-dias. O PADIS, em Lisboa, realiza-se no edifício sede da AESE. Preço da inscrição: 7300 euros + IVA Gabinete de Admissões: Eduarda Cabral Telefone (+351) Fax (+351) eduarda.cabral@aese.pt
16 AESE Lisboa Edifício AESE, Calçada de Palma de Baixo n.º 12, Lisboa Telefone [+351] Fax [+351] AESE Porto Rua do Pinheiro Manso n.º 662, 1.12, Porto Telefone [+351] Fax [+351]
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