LIMITES POLÍTICOS À INFLAÇÃO

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1 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 Artigo 2 Junho 2011 LIMITES POLÍTICOS À INFLAÇÃO Nesses primeiros meses de governo Dilma, houve uma aceleração considerável da inflação doméstica. Em grande parte, essa aceleração foi contratada por políticas expansionistas, tanto do ponto de vista fiscal quanto monetário, herdadas do governo Lula. O choque no preço das commodities piorou ainda mais o quadro inflacionário, levando o governo a adotar medidas de cunho prudencial, além dos tradicionais aumentos de juros. Gráfico 1: IPCA Acumulado em 12 Meses, ,0 6,5 6,0 5,5 IPCA 12 Meses Núcleo EX 12 meses Médias Aparadas Suav. 12 meses Núcleo DP 12 meses 6,68 6,55 6,31 5,90 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 Fonte de Dados: IBGE O grande temor do mercado era de que essa escalada inflacionária fosse resultado de uma tentativa velada de explorar o trade-off clássico da curva de Phillips, isto é, procurar ganhar crescimento, em detrimento de uma inflação maior no curto prazo. Além disso, havia ainda a desconfiança de que o diagnóstico inflacionário poderia estar 1

2 equivocado: para alguns, a inflação parecia estrutural, fruto de um desequilíbrio entre oferta e demanda. Para atacar uma inflação estrutural seria necessário, então, um receituário também estrutural, ou seja, aumentar o investimento no curto prazo, de forma a aumentar a oferta futura de bens e, por conseguinte, diminuir a inflação estrutural lá na frente. Nessa lógica, uma inflação maior no curto prazo seria um mal necessário para corrigir os desequilíbrios existentes na economia, já que os remédios tradicionais não seriam recomendáveis. Entretanto, muitos dos analistas mais pessimistas com a trajetória da inflação acreditavam que havia limites políticos à escalada inflacionária. A lógica dessa assertiva era de que o aumento da inflação geraria uma queda de popularidade da presidente que a levaria a corrigir o rumo da política econômica, em direção a uma política mais ortodoxa. Mas será que tal limite político ao aumento da inflação, de fato, existiria? Além disso, seria ele efetivo? 1. Trade-off entre Inflação e Desemprego: a Crítica de Lucas Conforme discutido anteriormente, a maneira usual de calcular o trade-off entre inflação e crescimento (ou, analogamente, desemprego) é feita pela estimação de uma curva de Phillips. A curva de Phillips clássica relaciona a inflação de salários com o desemprego. Curvas de Phillips mais tradicionais geram uma relação similar entre preços ao consumidor e variáveis que medem o nível de atividade, tais como desemprego e hiato do produto. O economista Robert Lucas, porém, criticou o uso da Curva de Phillips como embasamento para decisões de política econômica. Sua famosa crítica estabelecia que não se deveria basear a política econômica sobre relações históricas entre variáveis econômicas, pois tais relações eram contingentes às políticas econômicas adotadas. Para a Curva de Phillips, em particular, a crítica de Lucas se traduzia na noção de que, no longo prazo, tal curva seja horizontal, assim, não haveria trade-off de longo prazo entre inflação e desemprego (ou crescimento). 2

3 De uma forma simples, a lógica da Crítica de Lucas pode ser entendida da seguinte maneira: se o governo resolver explorar o trade-off de curto prazo entre inflação e desemprego (crescimento), em um primeiro momento os agentes podem se ver surpreendidos, gerando efeitos reais sobre o desemprego (ou sobre a atividade). Entretanto, se os agentes são racionais, em um segundo momento, eles percebem que foram surpreendidos e se preparam para a inflação mais alta. A partir daí, o impulso do governo continuaria gerando inflação, mas não teria mais efeitos reais. 2. Limites Políticos à Inflação A despeito dessa impossibilidade em se operar o trade-off entre inflação e desemprego no longo prazo, o ciclo político/eleitoral faz com que, muitas vezes, ele seja atraente no curto prazo. Por motivações políticas (por exemplo, para assegurar uma eleição), governos podem expandir a economia excessivamente em determinados momentos, gerando efeitos reais transitórios, mas gerando, também, uma inflação mais alta. Decidimos, então, construir um modelo para captar os efeitos políticos da inflação e do desemprego. A ideia subjacente é que aumentos do desemprego e da inflação acarretam custos políticos. Por um lado, aumentos da inflação corroem a renda real dos trabalhadores, diminuindo, assim, o bem-estar, sobretudo das camadas mais pobres da sociedade, devido ao seu menor acesso ao sistema bancário (que fornece algum tipo de proteção contra aumentos de preços). Por outro lado, aumentos do desemprego também representam uma queda do bem-estar geral da população, pois representam uma queda de renda via pressão baixista dos salários nominais (e, consequentemente, sobre os salários reais também). Portanto, em períodos de alto desemprego e alta inflação, deveríamos esperar uma percepção ruim do eleitorado com relação ao governo e, analogamente, a percepção do eleitorado com relação ao governo deveria ser boa em momentos de baixa inflação e baixo desemprego. Entretanto, a princípio, não sabemos qual dessas variáveis o eleitorado valoriza mais. 3

4 mar/95 dez/95 dez/96 set/97 abr/98 jul/98 dez/98 set/99 jun/00 mar/01 dez/01 mar/02 jun/02 ago/02 set/02 out/02 mar/03 out/03 ago/04 jun/05 out/ fev/ mai / ago/ set/06 set/ out/ mar/ mar mar dez abr jul set out 10 Além disso, como haveria um trade-off de curto prazo entre desemprego e inflação, até que ponto o governo poderia explorá-lo? Faz sentido, como estratégia política, diminuir o desemprego no curto prazo à custa de uma inflação maior? Para avaliar isso de maneira mais objetiva, construímos um modelo econométrico para a popularidade do governo, utilizando como variáveis explicativas a inflação e o desemprego. Gráfico 2: Pesquisa de Popularidade do Governo, FHC Lula Mensalão Ótimo/Bom Ruim/Péssimo Fonte de Dados: DataFolha Conforme pode ser observado acima, o primeiro governo Fernando Henrique foi marcado por uma tendência de queda da popularidade (muito por conta das diversas crises externas que assolaram o país) e uma recuperação ao longo do segundo mandato. Os dois governos Lula, por sua vez, registram uma melhora quase contínua da popularidade, que é apenas transitoriamente interrompida pela Crise do Mensalão. 4

5 Mas quanto desse comportamento da popularidade do governo é explicado pelo desempenho econômico? Nosso modelo é composto por duas equações, uma para a avaliação ótimo/bom e outra para ruim/péssimo, o grupo que avaliou o governo como regular foi calculado por resíduo. As estimações foram feitas tanto por mínimos quadrados ordinários como por TOBIT. Os resultados apresentados aqui se referem a essa segunda estimação, cujas equações podem ser encontradas no Apêndice, ao final do texto. De uma forma geral, estimamos a avaliação do governo contra o hiato do desemprego e o diferencial de inflação da meta. O hiato do desemprego é entendido como a diferença entre o desemprego corrente e o desemprego estrutural (que aqui é fixo e igual a 7,5%). O primeiro passo do modelo é encontrar o seu ponto de equilíbrio, ou seja, saber qual é a estrutura de avaliação do governo no cenário em que o desemprego é exatamente igual ao desemprego estrutural e a inflação está estabilizada na meta. Conforme a Tabela 1 mostra, o equilíbrio do modelo estaria situado num ponto entre o final do primeiro e do segundo governo Lula. Em equilíbrio, haveria um nível de avaliação tido como ruim/péssimo bastante baixo. Tabela 1: Equilíbrio do Modelo Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo Não Sabe Lula 1 Início 43,0 40,0 10,0 7,0 Lula Mensalão 32,2 23,8 42,2 1,2 Lula 1 Final 52,0 34,0 14,0 1,0 Lula 2 Final 83,0 13,0 3,0 0,0 Modelo 68,7 28,0 1,3 2,0 Um resultado interessante do modelo é que o modelo é mais sensível ao desemprego do que à inflação. Com o desemprego abaixo de 7,5%, a popularidade tende a ficar alta mesmo num cenário com inflação acima da meta. Assim, estaríamos longe de qualquer limite político à inflação e ao desemprego. Portanto, se preciso fosse, o governo teria ampla margem de manobra para operar o trade-off entre inflação e desemprego no curto prazo e ganhar capital político, por exemplo, para uma eleição. Para exemplificar 5

6 isso, vejamos, por exemplo, qual o nível de inflação e desemprego que geraria um cenário de popularidade próximo ao enfrentado pelo ex-presidente Lula ao longo da Crise do Mensalão. Pela Tabela 2, percebe-se que apenas se a inflação for a 20% ou o desemprego a 11%, chegaríamos a um nível de reprovação do governo próximo ao registrado pelo ex-presidente Lula durante a Crise do Mensalão. Deve-se enfatizar, contudo, que o modelo não controla para variáveis políticas, ou seja, uma avaliação do governo muito baixa pode ser registrada mesmo num cenário mais benigno para a inflação e o desemprego, caso haja alguma crise política relevante. Até porque cenários de estresse como esses tendem a gerar crises políticas por si. Tabela 2: Nível de Inflação e Desemprego para gerar Popularidade do Governo Dilma próximo ao Enfrentado pelo ex-presidente Lula durante a Crise do Mensalão Inflação Desemprego Cenário 1 4,5% 11,0% Cenário 2 20,0% 7,5% 3. Conclusão O modelo apresentado nesse texto indica que haveria amplo espaço para o governo explorar o trade-off de curto prazo entre inflação e desemprego, já que estaríamos muito longe do limite político ao aumento da inflação. Assim, deveríamos esperar que governos oportunistas gerassem inflações mais elevadas e taxas de desemprego mais baixas (no curto prazo). Entretanto, a dinâmica do desemprego e da inflação fornece algum alívio. Isso porque como o desemprego é uma variável bem mais rígida do que a inflação, governos podem gerar desinflações oportunistas também: como no Brasil o desemprego responde muito lentamente a apertos monetários, ao baixar a inflação o governo tende a ganhar popularidade no curto prazo, pois durante um tempo a inflação cai e o desemprego aumenta muito pouco. Portanto, os limites políticos ao aumento da inflação se mostram de uma maneira diferente da normalmente veiculada. A inflação não é combatida por conta de uma crise generalizada que traz perda de confiança no governo, mas sim porque, a partir de certo ponto, é vantajoso, do ponto de vista político, trazer a inflação para patamares mais baixos. 6

7 Apêndice Seguem abaixo as equações estimadas em TOBIT (Censored Normal) para os grupos Ruim/Péssimo e Ótimo/Bom. Note que todas as variáveis são significativas e apresentam os sinais corretos. É importante ressaltar que a metodologia TOBIT talvez não seja a mais adequada ao tipo de problema econométrico que temos aqui, pois apesar de os dados estarem situados entre 0 e 1, não há concentração na distribuição nesses valores extremos. Dessa forma, utilizamos os valores históricos, máximo e mínimo, da série para a estimação e a estimação por mínimos quadrados ordinários não modifica substancialmente os resultados. O modelo foi estimado com base em todas as pesquisas Datafolha de popularidade dos governos de 1995 a

8 Dependent Variable: OTIMO_BOM Method: ML - Censored Normal (TOBIT) (Quadratic hill climbing) Date: 05/11/11 Time: 17:08 Sample (adjusted): 2 99 Included observations: 97 after adjustments Truncated sample Left censoring (value) series: 0 Right censoring (value) series: 83 Convergence achieved after 3 iterations Covariance matrix computed using second derivatives Variable Coefficient Std. Error z-statistic Prob. Dependent Variable: RUIM_PESSIMO Method: ML - Censored Normal (TOBIT) (Quadratic hill climbing) Date: 05/11/11 Time: 17:13 Sample (adjusted): 2 99 Included observations: 98 after adjustments Truncated sample Left censoring (value) series: 0 Right censoring (value) series: 68 Convergence achieved after 4 iterations Covariance matrix computed using second derivatives Variable Coefficient Std. Error z-statistic Prob. OTIMO_BOM(-1) 0,8626 0, ,3403 0,0% (INFL-META)*100-0,3006 0,1656-1,8154 7,0% DESEMPREGO-7.5-1,2872 0,4425-2,9086 0,4% (DESEMPREGO-7.5)*(INFL-META)*100 0,1581 0,0660 2,3940 1,7% C 9,4392 3,3817 2,7913 0,5% RUIM_PESSIMO(-1) 0,8379 0, ,7806 0,0% (INFL-META)*100 0,2965 0,1205 2,4606 1,4% DESEMPREGO-7.5 1,1878 0,2951 4,0255 0,0% (DESEMPREGO-7.5)*(INFL-META)*100-0,1921 0,0498-3,8548 0,0% C 0,2067 1,0715 0, ,7% Error Distribution SCALE:C(6) 6 0, Error Distribution SCALE:C(6) 4 0, Mean dependent var 42 S.D. dependent var 18 S.E. of regression 6 Akaike info criterion 6 Sum squared resid Schwarz criterion 7 Log likelihood -302 Hannan-Quinn criter. 6 Avg. log likelihood -3 Left censored obs 0 Right censored obs 0 Uncensored obs 97 Total obs 97 Mean dependent var 21 S.D. dependent var 12 S.E. of regression 4 Akaike info criterion 6 Sum squared resid Schwarz criterion 6 Log likelihood -275 Hannan-Quinn criter. 6 Avg. log likelihood -3 Left censored obs 0 Right censored obs 0 Uncensored obs 98 Total obs 98 8

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