PLANO REAL E DESINDUSTRIALIZAÇÃO

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1 SEMINÁRIO FCE-UFRGS Recessão Brasileira: Origens, Determinantes e Condições de Saída INFLAÇÃO, PLANO REAL E DESINDUSTRIALIZAÇÃO Carlos Águedo Paiva 30 de maio de

2 RAÍZES PROFUNDAS O problema brasileiro não é de uma ordem específica, seja ela política, econômica, tecnológica, cultural, social, moral ou institucional. É de ordem total: é civilizatório. O problema tem por base o escravismo, o latifúndio e o patrimonialismo. E não há solução simples para este quadro. Sua manifestação mais clara é a absurda concentração de renda e a falta de solidariedade que advém daí. Mesmo a esquerda brasileira é parte de uma elite beneficiada com prebendas há séculos e não consegue olhar a realidade de uma forma tranquila. Florestan caracterizava nosso país como delirante. Esta é a dialética do colonizador X colono X colonizado. E a tolerância para com mentiras, meias-verdades e construções ficcionais é absurda. Como bem o demonstra nossa performance mais que peculiar no World Value Survey. 2

3 A CENTRALIDADE DA QUESTÃO DISTRIBUTIVA E O PAPEL DA INFLAÇÃO E DO SEU COMBATE Ao longo de todo o Século XX a dinâmica política nacional foi definida pelo embate entre forças conservadoras voltadas a sustentação da equação distributiva excludente e forças progressistas que lutam pelo enfrentamento da concentração. Não obstante, este confronto se realiza dentro da peculiar lógica delirante da política brasileira. O que se manifesta em uma contradição interessante. O Estado tem sido um agente da concentração como bem lembra Faoro e suas armas são a tributação, a inflação e a redistribuição patrimonialista e corrupta. Não obstante, a direita conservadora praticamente hegemoniza o discurso anti-corrupção, anti-estado Patrimonialista e anti-inflação. E ainda mais importante dentre os economistas, apenas os ortodoxos apresentam uma produção consistente de combate a inflação. O PAEG de Campos, Bulhões e Simonsen e o Plano Real da PUC- RJ são as duas maiores contribuições à teoria da inflação e do seu controle por parte dos Economistas Brasileiros. 3

4 O PLANO REAL Em 1974 Florestan Fernandes anunciou a crise da Ditadura derivada de seu sucesso em industrializar, proletarizar, urbanizar e concentrar a renda. A crise viria nos planos políticos e no plano da sustentabilidade do crescimento do mercado interno. A crise prevista foi exponenciada pela radical mudança nas políticas monetário-financeira e cambial de Reagan, que obrigou o Brasil a gerar grandes superávits comerciais para pagar os serviços da dívida externa. A pressão conjunta de salários e câmbio levou a uma hiperinflação que aprofundou a concentração da renda imposta no período da ditadura. A eleição e impeachment de Collor colocou um ponto final na solução da Nova República: era preciso impor um novo pacto distributivo. O Plano Real não é um simples programa de combate à inflação. Ele é o Pacto Social Moderno Conservador que permite a consolidação (a partir de 1994) da ordem formalmente democrática no Brasil instituída com o fim da Ditadura Militar (a partir de 1984) 4

5 O PLANO REAL (2) Desde logo, ele retirou de cena parte importante do empresariado rentista nacional, levando ao fechamento de um conjunto não desprezível de bancos (Nacional, Econômico, Bamerindus). Também gerará prejuízos à pequena indústria nacional. E trará algum custo para os ganhos do agronegócio. Em compensação, o Plano Real contempla segmentos igualmente amplos. Para que se entenda este ponto, precisamos entender seu funcionamento na ancarogam cambial e nos agentes sociais beneficiados pela mesma. Mais exatamente: 1) mercado financeiro; 2) empresas industriais de grande porte em processo de internacionalização; 3) classe média com consumo internacionalizado; 4) trabalhadores dos serviços, da adminitração pública, da agroindústria competitiva e seus sindicatos. 5

6 Mandato Variável IPCA-Tot IPCA-Trad IPCA-N-Trad IPCA-Mon Ano Anual Acum Anual Acum Anual Acum Anual Acum Itamar ,57% 18,57% 13,47% 13,47% 32,75% 32,75% 2,82% 2,82% ,41% 45,14% 10,55% 25,45% 35,52% 79,90% 28,17% 31,79% FHC ,56% 59,02% 2,24% 28,25% 13,81% 104,75% 20,24% 58,46% ,22% 67,32% 1,50% 30,18% 4,39% 113,73% 18,33% 87,49% ,66% 70,10% 1,19% 31,73% 1,48% 116,89% 3,23% 93,55% ,94% 85,30% 11,27% 46,57% 1,63% 120,42% 20,89% 134,00% FHC ,97% 96,37% 3,64% 51,90% 3,72% 128,63% 12,90% 164,19% ,67% 111,44% 7,30% 62,98% 5,72% 141,70% 10,78% 192,68% ,53% 137,93% 14,86% 87,21% 7,48% 159,78% 15,32% 237,51% ,30% 160,06% 8,69% 103,48% 6,65% 177,05% 13,20% 282,08% LULA ,60% 179,83% 6,28% 116,27% 6,85% 196,04% 10,20% 321,05% ,69% 195,75% 2,74% 122,18% 6,36% 214,86% 8,98% 358,84% ,14% 205,04% 1,31% 125,10% 4,01% 227,47% 4,28% 378,47% ,46% 218,64% 4,73% 135,76% 6,68% 249,34% 1,65% 386,37% LULA ,90% 237,45% 6,97% 152,20% 7,10% 274,13% 3,28% 402,31% ,31% 252,00% 2,63% 158,82% 5,53% 294,82% 4,74% 426,11% ,91% 272,80% 6,87% 176,61% 7,28% 323,56% 3,13% 442,58% ,50% 297,04% 4,41% 188,82% 8,59% 359,95% 6,20% 476,22% DILMA ,84% 320,22% 4,47% 201,72% 8,46% 398,84% 3,65% 497,24% ,91% 345,06% 6,01% 219,87% 8,43% 440,87% 1,54% 506,42% ,41% 373,58% 5,95% 238,91% 7,43% 481,04% 5,32% 538,70% DILMA 2 / ,67% 424,12% 8,29% 266,99% 8,67% 531,40% 18,07% 654,12% TEMER ,29% 457,08% 6,76% 291,81% 6,35% 571,50% 5,50% 695,63% Fonte de dados brutos: Bacen 6

7 4,5 CÂMBIO REAL Comparação Câmbio Nominal x Real 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, jun - 1 julh nov/94 abr/95 set/95 fev/96 jul/96 dez/96 mai/97 out/97 mar/98 ago/98 jan/99 jun/99 nov/99 abr/00 set/00 fev/01 jul/01 dez/01 mai/02 out/02 mar/03 ago/03 jan/04 jun/04 nov/04 abr/05 set/05 fev/06 jul/06 dez/06 mai/07 out/07 mar/08 ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 set/10 fev/11 jul/11 dez/11 mai/12 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 nov/14 abr/15 set/15 fev/16 jul/16 dez/16 Taxa de câmbio nominal Taxa de câmbio real 7

8 Exportação x Formação Bruta de Capital Fixo X FBKF TODOS OS VALORES DE 2010 FORAM DEFLACIONADOS PARA REAIS DE 2005 Valor Absol (bilhões de R$) COMPARAÇÃO DA ESTRUTURA E IMPACTOS DA VARIAÇÕES DE X E DA FBKF DE ACORDO COM AS MIP BRASILEIRAS 2005 E 2010 Impacto do Acréscimo de 1 bilhão de Reais na Demanda por Exportações e por FBKF VAB (Milhões de R$) Rend Trab (Milhões de R$) Empregados Var 05/ Var 05/ Var 05/ Var 05/10 Total R$ 324,07 R$ 335,00 3,37% R$ 783,13 R$ 624,18-25,46% R$ 327,88 R$ 244,82-33,93% ,70% Exc Ext Min R$ 284,60 R$ 272,09-4,39% R$ 783,79 R$ 613,83-27,69% R$ 342,14 R$ 266,29-28,48% ,84% Só Ext Min R$ 39,47 R$ 62,90 59,39% R$ 778,38 R$ 668,92-16,36% R$ 225,06 R$ 151,95-48,11% ,16% Total R$ 283,33 R$ 558,93 97,28% R$ 721,20 R$ 627,96-14,85% R$ 283,68 R$ 278,26-1,95% ,61% Exc Agropec e R$ 131,52 R$ 252,51 92,00% R$ 582,21 R$ 608,88 4,38% R$ 259,55 R$ 289,90 10,47% ,16% Só Agropec e R$ 151,81 R$ 306,42 101,85% R$ 841,61 R$ 645,64-30,35% R$ 304,59 R$ 269,52-13,01% ,16% 8

9 Exportação x Formação Bruta de Capital Fixo X FBKF Valor Absol (R$ Bilhões) TODOS OS VALORES FORAM DEFLACIONADOS PARA OS PREÇOS DE 2005 COMPARAÇÃO DA ESTRUTURA E IMPACTOS DA VARIRAÇÕES DE X E DA FBKF DE ACORDO COM AS MIP BRASILEIRAS 2005 E 2010 Impacto do Acréscimo de R$1 bi na Demanda Características dos Novos Empregos por Exportações e por FBKF VAB (R$ 2005 Milhões) Empregados Massa Sal (R$ Mil) Produtividade do Tr Salário Real Médio Total R$ 324,07 R$ 335,00 R$ 783,13 R$ 624, R$ 327,88 R$ 244,82 R$ ,99 R$ ,32 R$ 8.194,86 R$ 8.854,25 Exc Ext Min R$ 284,60 R$ 272,09 R$ 783,79 R$ 613, R$ 342,14 R$ 266,29 R$ ,67 R$ ,35 R$ 7.871,65 R$ 8.260,90 Só Ext Min R$ 39,47 R$ 62,90 R$ 778,38 R$ 668, R$ 225,06 R$ 151,95 R$ ,68 R$ ,52 R$ ,47 R$ ,92 Total R$ 283,33 R$ 558,93 R$ 721,20 R$ 627, R$ 283,68 R$ 278,26 R$ ,86 R$ ,58 R$ 7.134,92 R$ 9.355,26 Exc AgP e CC R$ 131,52 R$ 252,51 R$ 582,21 R$ 608, R$ 259,55 R$ 289,90 R$ ,03 R$ ,74 R$ 7.321,51 R$ ,17 Só AgP e CC R$ 151,81 R$ 306,42 R$ 841,61 R$ 645, R$ 304,59 R$ 269,52 R$ ,60 R$ ,72 R$ 7.344,83 R$ 7.417,05 9

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