CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

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1 CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU LICENCIADO EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Março de 2006

2 ÍNDICE DO TEXTO NOTA INTRODUTÓRIA 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. A FORMAÇÃO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE NO IST E ADEQUAÇÃO AO PROCESSO DE BOLONHA Antecedentes Adequação ao Processo de Bolonha Enquadramento Estratégico 6 3. OBJECTIVOS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE Objectivos Fundamentação do Número de Créditos Número Total de Créditos e Duração do Ciclo de Estudos Número de Créditos de Cada Unidade Curricular Organização e plano de estudos Métodos Pedagógicos e Aquisição de Competências ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS FACE ÀS AVALIAÇÕES EXTERNAS COMPARAÇÃO COM A SITUAÇÃO NOUTROS PAÍSES DA EUROPA 20 ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I - Métodos pedagógicos e aquisição de competências 21 i

3 NOTA INTRODUTÓRIA Este documento foi elaborado por um Grupo de Trabalho constituído pelos membros da Comissão Coordenadora de Engenharia do Ambiente do Instituto Superior Técnico (IST). O Grupo de Trabalho, presidido pelo Prof. Júlio Maggiolly Novais, do Departamento de Engenharia Química e Biológica (DEQB), integrou representantes do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (DECivil), do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM) e do Departamento de Engenharia de Minas e Georrecursos (DEMG). A constituição do Grupo de Trabalho foi a seguinte: Júlio Maggiolly Novais (DEQB) José Saldanha Matos (DECivil) Ramiro de Jesus Neves (DEM) Jorge Sousa (DEMG) Maria Joana Neiva Correia (DEQB) Prestaram ainda colaboração pontual ao Grupo de Trabalho, nomeadamente os Professores Amílcar Soares (DEMG) e Tiago Domingos (DEM). 2

4 1. INTRODUÇÃO Este documento destina-se a fundamentar junto da Direcção-Geral do Ensino Superior a proposta de adequação ao modelo de Bolonha da Licenciatura em Engenharia do Ambiente do Instituto Superior Técnico. O documento foi desenvolvido nos termos do artigo 63º do Decreto-Lei sobre Graus e Diplomas do Ensino Superior, pretendendo-se responder, ao longo do documento, aos requisitos expressos nas várias alíneas do ponto (2) do referido artigo. 2. A FORMAÇÃO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE NO IST E ADEQUAÇÃO AO PROCESSO DE BOLONHA 2.1. Antecedentes A Licenciatura em Engenharia do Ambiente (LEAmb) do Instituto Superior Técnico (IST) foi criada pela Deliberação do Senado 8/UTL/92, publicada no Diário da República N. 162, II Série, de 13 de Julho de 1993, e começou a ser leccionada no ano lectivo 1993/1994. Esta licenciatura é o resultado natural da acumulação de experiência e conhecimento ocorrida ao longo dos anos no Instituto Superior Técnico em múltiplos aspectos da temática do ambiente, nomeadamente nos domínios da prevenção e controlo da poluição, da monitorização e modelação de variáveis ambientais e do planeamento e gestão de recursos naturais. Reconhecendo-se que a competência nestas matérias está distribuída por vários Departamentos do IST, a LEAmb foi desde o seu início considerada como uma licenciatura interdepartamental, gerida por uma Comissão de Coordenação em que estão representados os actuais Departamentos de Engenharia Civil e Arquitectura, Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Biológica e, a partir de 2001, o Departamento de Engenharia de Minas e Georrecursos. Após cerca de 10 anos de experiência de leccionação da licenciatura e de evolução registada nos vários departamentos relativamente à temática ambiental, corroborados pelas opiniões recolhidas junto dos licenciados após a sua inserção na vida profissional e a análise crítica proporcionada pelos exercícios de avaliação e acreditação, colocou- 3

5 se em evidência a utilidade de introduzir alguns melhoramentos e actualizações na estrutura curricular da Licenciatura. Este processo foi iniciado no ano lectivo de 2000/2001, tendo sido desde logo inseridas algumas correcções, através da introdução de novas disciplinas de opção. A discussão e reflexão sobre a Licenciatura em Engenharia do Ambiente no IST foi levada a cabo entre Outubro de 2001 e Julho de 2002, por um Grupo de Trabalho presidido pelo Presidente-Adjunto para os Assuntos Científicos, com representantes dos quatro Departamentos envolvidos. Na Proposta então desenvolvida, datada de 2002, previu-se que a Engenharia do Ambiente no IST pudesse evoluir para um curso com um tronco comum de três anos e três perfis ou áreas de especialização. Os três perfis então considerados foram os de Tecnologias Ambientais, Modelação e Planeamento e Recursos Naturais. A reestruturação então prevista do curso de Ambiente no IST nunca foi totalmente levada a cabo, em grande parte pelo facto de se ter conhecimento da necessidade se preparar a implementação do Processo Bolonha, que de facto conduziu a uma adequação, que agora se apresenta. 2.2 Adequação ao Processo de Bolonha A Licenciatura em Engenharia do Ambiente, do IST encontra-se acreditada pela Ordem dos Engenheiros no âmbito do Colégio de Engenharia do Ambiente. A actual Licenciatura em Engenharia do Ambiente, tem uma duração curricular de 10 semestres (5 anos) e a sua adequação dá origem a um primeiro ciclo de licenciatura em Ciências de Engenharia Engenharia do Ambiente, com a duração curricular de 6 semestres (3 anos) e a um segundo ciclo de Mestrado em Engenharia do Ambiente com a duração de 4 semestre (2 anos). O modelo considerado permite, de acordo com o espírito de Bolonha, a mobilidade inter-universitária ao fim de três anos, mas só permite a formação do engenheiro ao fim de cinco anos, o que está de acordo com as recomendações da Ordem dos Engenheiros, que só reconhece um engenheiro após uma formação superior de cinco anos. Acresce que, sendo a engenharia do ambiente um domínio claramente multi-disciplinar, envolve a necessidade de dispor de uma vasta gama de conhecimentos de base que leva a que a formação do primeiro ciclo resulte, 4

6 fundamentalmente, em conhecimentos na esfera das ciências de engenharia do ambiente. As capacidades de concepção e inovação, bem como as de coordenação e de gestão que um engenheiro do ambiente deve possuir, exigem uma integração adequada de conhecimentos, que só pode ser conseguida com sucesso no âmbito do 2º ciclo de estudos, dado que só ao nível do 2º ciclo os alunos dispõem das disciplinas de especialização adequadas, suportadas nos conhecimentos de base anteriores. O IST continuará ainda a ministrar o terceiro ciclo, que conduz ao doutoramento em Engenharia do Ambiente. A interdisciplinaridade dos temas de Engenharia do Ambiente favorece a situação actual do ensino interdepartamental no IST, na medida em que possibilita a utilização de docentes das mais variadas áreas e especialidades, a que acrescem ainda alguns docentes convidados ou visitantes de outras Universidades. A coordenação integrada dessas várias áreas é da maior importância, de forma a poder ser implementada uma oferta de programas de graduação e de pós-graduação que se enquadrem no espírito da Declaração de Bolonha e respondam às necessidades do mercado. O programa de ensino tem como objectivo proporcionar aos futuros graduados uma formação que lhes permita actuar com capacidade técnica e científica na análise e resolução de problemas ambientais, assim como na gestão dos recursos naturais. Procura tratar os problemas ambientais numa perspectiva integrada (ecológica, social, económica e tecnológica) necessária para se obter um desenvolvimento equilibrado e sustentável, o que constitui um desafio, em particular a todas as actividades produtivas. Constituindo uma actividade horizontal, a Engenharia do Ambiente privilegia a interdisciplinaridade, implicando conhecimentos e tecnologias de grande diversidade e em constante actualização. O conjunto diversificado de competências que se procura conferir aos alunos, dá-lhes condições de integração profissional num vasto leque de empregos quer no sector público como privado, salientando-se as funções na Indústria (ex: gestão ambiental e sector de tratamento de efluentes), Administração Central, Regional e Local, Organismos Estatais ou Privados relacionados com o ambiente, Gabinetes de Consultoria, Laboratórios e Instituições de Investigação e Monitorização,etc.. 5

7 Têm sido admitidos na actual licenciatura alunos com aproveitamento nas provas específicas de matemática e física ou de matemática e química. No actual formato e contexto, considera-se que também os alunos que tiverem aprovação nas provas específicas de matemática e biologia devem ser admitidos no curso, contribuindo assim para harmonização do ingresso nas Universidades do país onde se lecciona Engenharia do Ambiente Enquadramento Estratégico A importância que a sociedade tem conferido à temática ambiental não tem parado de crescer em todo o mundo e também em Portugal. Além disso, a forma como as questões ambientais são encaradas e a natureza das soluções que se buscam para a resolução dos problemas com que a sociedade se confronta tem evoluído de uma forma muito significativa nas últimas duas décadas. A adopção de abordagens preventivas em vez de abordagens ou procedimentos correctivos, a procura de soluções integradas em vez de abordagens pontuais ou avulsas e a importância de uma visão holística e contextual, vieram colocar o Engenheiro do Ambiente, em particular o que dispõe de uma formação de base multifacetada e possui a flexibilidade para desenvolver trabalho conjunto especialistas de outras áreas, numa posição de relevo no contexto nacional. Por outro lado, a última geração de Directivas Europeias veio colocar a Portugal novos desafios tecnológicos e novas exigências, cuja resolução e cumprimento envolve recursos humanos e materiais de dimensão inédita, e para o qual o Engenheiro do Ambiente tem sido chamado a participar de forma cada vez mais pronunciada. A licenciatura em Ciências de Engenharia do Ambiente do Instituto Superior Técnico pretende fornecer aos alunos os conhecimentos científicos básicos necessários para o prosseguimento de estudos na área da Engenharia do Ambiente. Assim, fornece bases sólidas de ciências exactas e naturais e de ciências de engenharia que dão aos alunos uma visão geral dos problemas da área ambiental e os preparam para poder frequentar um mestrado de especialização nessa área. 6

8 3. OBJECTIVOS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE 3.1 Objectivos A licenciatura em Ciências de Engenharia do Ambiente do Instituto Superior Técnico constitui-se como um curso de seis semestres que fornece bases sólidas de ciências exactas e naturais e de ciências de engenharia que, em conjunto com ciências de engenharia da área ambiental dão aos alunos uma visão geral dos problemas da área ambiental e os preparam para poder frequentar um mestrado de especialização nessa área. A proposta da licenciatura enquadra-se numa tradição de excelência desenvolvida pelos departamentos participantes (Engenharia Química e Biológica, Civil e Arquitectura, Mecânica e Minas e Georrecursos) na área do ambiente e que tem sido consubstanciada pelo ensino de engenharia do ambiente há mais de dez anos. O objectivo da Engenharia do Ambiente é o de possibilitar o uso de recursos vitais como a água, o solo, o ar e os ecossistemas, de uma forma sustentável. Para isso, torna-se necessária uma formação básica alargada que dê desde logo uma ideia da complexidade dos sistemas ambientais naturais e da importância de resolver os problemas originados pelo homem de uma forma economicamente viável e socialmente aceitável. 3.2 Fundamentação do Número de Créditos Número Total de Créditos e Duração do Ciclo de Estudos O número de créditos e a duração do ciclo de estudos, bem como o número de créditos de cada unidade curricular, têm por base a nova legislação decorrente do Processo de Bolonha considerando-se que o primeiro ciclo, conducente à licenciatura em ciências da engenharia do ambiente exigirá que o aluno obtenha um mínimo de 180 créditos. As necessidades curriculares em Ciências Básicas e Ciências de Engenharia do Ambiente preenchem completamente os primeiros 6 semestres, não deixando tempo para as unidades curriculares de especialização em Engenharia do Ambiente nem para 7

9 a realização de um projecto, requisitos indispensáveis a um engenheiro de concepção em Engenharia do Ambiente, tal como é exigido pela Ordem dos Engenheiros Número de Créditos de Cada Unidade Curricular A legislação1, 2 que regula a organização dos curricula resultantes da implementação do processo de Bolonha, impõe que esta organização deverá ter como base o número de horas de trabalho do estudante (HT) medidas através de créditos (ECTS). Assim, de acordo com o artigo 5º do DL 42/2005: O trabalho de um ano curricular, a tempo inteiro é fixado entre 1500 HT e 1680 HT e é cumprido num período de 36 a 40 semanas; O número de horas de trabalho do estudante (HT) a considerar inclui todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto e as horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação; O número de créditos correspondente ao trabalho de um ano curricular realizado a tempo inteiro é de 60 ECTS. Com base nestes parâmetros e adoptando para o curso de licenciatura em ciências de engenharia do ambiente do IST um trabalho correspondente a 1680 horas por ano curricular, poder-se-á considerar que 1 ECTS <> 28 HT. Outra vertente que foi considerada na organização do plano curricular é a que diz respeito ao regime de funcionamento que se admitiu ser semestral, à semelhança da generalidade dos cursos de engenharia das Universidades Europeias, com as quais o IST promove intercâmbio de alunos. No regime semestral considera-se que cada semestre terá uma duração de 14 semanas lectivas e será seguido de um período de 1 Decreto-Lei n.º42/2005 de 22 de Fevereiro de 2005 Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior. 2 Despacho n.º /2005 (2ª série) de 11 de Maio de 2005 Normas técnicas para a apresentação das estruturas curriculares e dos planos de estudos dos cursos superiores e sua publicação. 8

10 avaliação com uma duração de 5 semanas. Este regime corresponde ao que se encontra actualmente em vigor no IST, ao qual corresponde em termos gerais. Neste regime cada semestre corresponderá a 30 ECTS. Analogamente ao que sucede actualmente no IST, prevê-se a possibilidade de existência de até 6 unidades curriculares a funcionar simultaneamente em cada semestre. A atribuição de créditos ECTS obedeceu aos seguintes critérios: (i) unidades curriculares de Ciências Básicas exigem 6 créditos ECTS, excepto duas unidades curriculares da área de Matemática, que exigem 7,5; (ii) as unidades curriculares das outras áreas (excepto a Dissertação de Mestrado) exigem entre 3 e 6 créditos, consoante a importância/dificuldade/grau de aprofundamento do tema. Algum grau de flexibilidade foi considerado desejável. A relação entre carga horária presencial e número de créditos ECTS obedeceu a critérios um pouco rígidos, devido à inexistência, na fase actual de preparação dos currículos, de valores medidos para o número de horas de trabalho dispendido pelos alunos. Nestas condições, procurou-se, para alguns tipos de aulas e de unidades curriculares, tipificar a seguinte relação possível entre carga horária e créditos (será recomendável que no futuro se ajustem estas relações, caso a caso em função de novos dados, nomeadamente de inquéritos aos alunos): Aula teórica Neste tipo de aula considera-se que são abordados temas numa perspectiva eminentemente teórica e de natureza formativa. As matérias tratadas necessitarão de aprofundamento, desenvolvimento e prática a ser realizado pelo aluno de forma autónoma. Para este tipo de aula poderá considerar-se que por cada hora de contacto será necessário o aluno investir duas horas de trabalho extra aula. Horas de contacto Horas de Horas de trabalho Horas de ECTS semanais contacto extra aula trabalho

11 Aula de problemas Aula onde são apresentadas aplicações de conceitos já tratados de um ponto de vista teórico. Estas aulas consistem essencialmente na apresentação de técnicas ou algoritmos para resolução de problemas de natureza física, numérica, gráfica ou de programação. Neste caso considera-se que por cada hora de contacto será necessário o aluno investir uma hora de trabalho extra aula. Horas de contacto Horas de Horas de trabalho Horas de ECTS semanais contacto extra aula trabalho Aula de laboratório Aulas onde através de experiência ou simulação se comprovam ou testam conceitos já desenvolvidos. Neste tipo de aulas é executada a componente de experimentação, em horas de trabalho extra o aluno deverá preparar os trabalhos a executar e eventualmente completar os relatórios, caso não o faça no decorrer das sessões presenciais. Para este tipo de aula estima-se que por cada hora de contacto será necessário o aluno investir uma hora de trabalho extra aula. Horas de contacto Horas de Horas de trabalho Horas de ECTS semanais contacto extra aula trabalho Organização e plano de estudos A estrutura curricular do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em ciências da engenharia do ambiente reflecte uma mudança de atitude de todos os participantes no processo formativo perante a sociedade que decorre das mudanças culturais que se 10

12 foram verificando ao longo dos últimos anos e da necessidade de antecipar algumas das tendências que se avizinham: A passagem de um ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um ensino baseado no desenvolvimento de competências em que os alunos devem ser encorajados a desenvolver uma atitude mais activa e com uma componente de auto-estudo mais acentuada. Esta mudança requer alterações profundas na forma de ensinar e organizar as unidades curriculares e de as alicerçar em de meios de estudo adequados. Embora assegurando uma forte componente científica, será necessário incrementar a comunicação, o trabalho em equipa, a criatividade e a experiência prática/laboratorial dos alunos. Os alunos devem ter mais flexibilidade e mobilidade para ajustar a sua formação, antecipando as necessidades do mercado onde pretendem integrarse. Numa sociedade em constante mudança, onde os conhecimentos adquiridos hoje poderão ser obsoletos amanhã, os alunos devem ser estimulados a desenvolver competências que lhes permitam efectuar uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo com o objectivo de manterem-se actualizados e de possuírem uma visão alargada sobre os diferentes domínios da engenharia do ambiente. A mudança tecnológica que decorre da globalização, do aumento do custo da energia e das matérias-primas e das preocupações ambientais. A existência de meios informáticos (hardware e software) capazes de analisar e tratar problemas de engenharia biológica com complexidade crescente e em áreas onde, tradicionalmente, não eram usados. Para contemplar estes aspectos, alterou-se/acentuou-se a metodologia de ensino nomeadamente nos seguintes aspectos: A organização das aulas deverá fomentar a participação dos alunos, reduzir a sua passividade e encorajar o estudo independente, tornado possível pela redução da carga horária presencial. 11

13 A realização de relatórios e exposições orais é estimulada como forma de promover a capacidade de comunicação do futuro engenheiro. A elaboração de pequenos trabalhos como forma de avaliação de cadeiras é promovida, de forma a estimular o pensamento autónomo. A experiência laboratorial é uma componente crescente do curso Utilização intensificada de meios informáticos. Estímulo à realização de actividades extra curriculares que complementem a formação dos alunos (ex. aprendizagem de línguas estrangeiras, frequência de cursos de valorização profissional, realização de estágios em empresas, apoio aos laboratórios, organização e participação em eventos de divulgação e promoção da engenharia biológica junto das empresas e dos cidadãos, etc.) O curriculum da Licenciatura em Ciências de Engenharia Engenharia do Ambiente está estruturado no sistema de créditos ECTS, devendo os alunos obter um mínimo de 180 créditos. Estes distribuem-se por 32 disciplinas semestrais oferecidas ao longo de seis semestres. A estrutura do curso baseia-se em dois grandes blocos: Formação em Ciências Básicas da Engenharia, ou seja, Matemática, Física, Química, Biologia, Programação e Gestão concentrada maioritariamente nos dois primeiros anos curriculares. Formação básica em Ciências da Engenharia com incidência particular nos temas ambientais, concentrada maioritariamente no terceiro ano. Nos termos da Declaração de Bolonha, o aluno conclui a sua formação básica e nuclear ao fim do 6º semestre, tendo direito a um diploma de licenciatura em Ciências de Engenharia Engenharia do Ambiente que é basicamente um diploma académico que lhe permite mobilidade entre Universidades e acesso aos estudos subsequentes de mestrado. A licenciatura é estruturada num regime semestral com cinco ou seis unidades curriculares por semestre. O número de horas semanais de contacto é inferior a 24 horas. 12

14 Considera-se que ao fim de três anos de licenciatura o aluno terá desenvolvido as seguintes competências: Dominar as matemáticas e informáticas de forma a poder resolver problemas de engenharia de reduzida ou média complexidade, e compreender os fundamentos das matérias que lhe irão surgir, em termos mais desenvolvidos, no mestrado em Engenharia do Ambiente. Entender os princípios e leis das interacções fundamentais da natureza que lhe serão fornecidas nas disciplinas da física. Dispor de formação em química suficiente para compreender o papel dos fenómenos químicos no ambiente e nas alterações ambientais. Dispor de formação em ciências biológicas que lhe permita compreender a estrutura da matéria viva e a importância dos microrganismos nas interacções ambientais. Dispor de formação em ciências de engenharia do ambiente que lhe permita compreender e discutir o funcionamento dos ecossistemas naturais e da problemática ambiental e que seja adequada para a frequência da especialidade no IST, ou noutra instituição universitária, em particular do espaço europeu. Dispor de competências de comunicação oral e escrita. As áreas de desenvolvimento curriculares e o plano curricular da Licenciatura em Ciências da Engenharia do Ambiente são apresentados na Tabela 1 e 2, encontrandose descritos na Tabela 3 as áreas científicas e respectivos créditos em que se enquadram as correspondentes unidades curriculares. 13

15 Tabela 1- Áreas de Desenvolvimento Curriculares da Licenciatura em Engenharia do Ambiente (Ciências Básicas (), Ciências de Engenharia (CE), Ciências da Especialidade (CES), Competências Transversais (CT)) Unidade Curricular Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear Química Computação e Programação População, Recursos e Ambiente (1.5 Softskill) Cálculo Diferencial e Integral II Mecânica e Ondas Química Orgânica Desenho Ciência de Materiais Análise Complexa e Equações Diferenciais Geologia Ambiental Probabilidades e Estatística Electromagnetismo e Óptica Bioquímica e Biologia Molecular Matemática Computacional Gestão Características e Química da Água Microbiologia Termodinâmica I Valências Ambientais em Engenharia Ecologia Geral Amostragem e Métodos de Análise Ambiental Mecânica de Fluidos Ambiental Sistemas de Informação Geográfica Pedologia Direito e Sociologia do Ambiente Hidráulica Aplicada Transferência de Energia e Massa Energia e Ambiente Estatística Ambiental Ecologia Aplicada Área CE+CT CE CE CT CE CE CT CE CE CE CE CE CT CE CE CES CES CE 14

16 Tabela 2- Plano Curricular da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 1º Ano 1º Semestre ECTS Cálculo Diferencial e Integral I 6 Álgebra Linear 6 Química 6 Computação e Programação 6 População, Recursos e Ambiente (1.5 Softskill) º Ano 2º Semestre ECTS Cálculo Diferencial e Integral II 7,5 Mecânica e Ondas 6 Química Orgânica 6 Desenho 4,5 Ciência de Materiais ºAno 1ºSemestre ECTS Análise Complexa e Equações Diferenciais 7,5 Geologia Ambiental 4,5 Probabilidades e Estatística 6 Electromagnetismo e Óptica 6 Bioquímica e Biologia Molecular º Ano 2º Semestre ECTS Matemática Computacional 4,5 Gestão 4,5 Características e Química da Água 6 Microbiologia 6 Termodinâmica I 6 Valências Ambientais em Engenharia

17 3º Ano 1º Semestre ECTS Ecologia Geral 6 Amostragem e Métodos de Análise Ambiental 6 Mecânica de Fluidos Ambiental 6 Sistemas de Informação Geográfica 4,5 Pedologia 4,5 Direito e Sociologia do Ambiente º Ano 2º Semestre ECTS Hidráulica Aplicada 6 Transferência de Energia e Massa 6 Energia e Ambiente 6 Estatística Ambiental 6 Ecologia Aplicada

18 Tabela 3 Licenciatura em Engenharia do Ambiente Unidades Curriculares por Área Científica Área Científica Créditos ECTS Área Científica Créditos ECTS Matemáticas Gerais 27 Ambiente e Recursos Hídricos 18 Cálculo Diferencial e Integral I 6 População, Recursos e 6 Ambiente Álgebra Linear 6 Valências Ambientais em 3 Engenharia Cálculo Diferencial e Integral II 7,5 Direito e Sociologia do 3 Ambiente Análise Complexa e Equações Diferenciais 7.5 Ecologia Aplicada 6 Análise Numérica e Análise Aplicada 4,5 Hidráulica 6 Matemática Computacional 4,5 Hidráulica Aplicada 6 Probabilidades e Estatística 6 Sistemas de Apoio ao Projecto 9 Probabilidades e Estatística 6 Desenho 4,5 Sistemas de Informação 4,5 6 Lógica e Computação Geográfica Computação e Programação 6 Geociências 9 Física 12 Geologia Ambiental 4,5 Mecânica e Ondas 6 Pedologia 4,5 Electromagnetismo e Óptica 6 Recursos Naturais e Ambiente 6 Ciências de Materiais 6 Estatística Ambiental 6 Ciência de Materiais 6 Ambiente e Energia 24 Estratégia e Organização 4,5 Termodinâmica I 6 Gestão 4,5 Mecânica de Fluidos 6 Ambiental Transferência de Energia e 6 6 Química-Física, Materiais e Nanociências Massa Química 6 Energia e Ambiente 6 Ciências Biológicas 18 Bioquímica e Biologia Molecular 6 Microbiologia 6 Ecologia Geral 6 Síntese, Estrutura Molecular e Análise 18 Química Química Orgânica 6 Características e Química da Água 6 Amostragem e Métodos de Análise 6 Ambiental 17

19 O peso relativo dos diferentes tipos de unidades curriculares da licenciatura em Ciências de Engenharia do Ambiente é o seguinte (Tabela 4): Tabela 4 ECTS das Unidades Curriculares da Licenciatura em Ciências de Engenharia do Ambiente Licenciatura em Ciências de Engenharia do Ambiente ECTS (%) Ciências Básicas 85,5 47,5 Ciências de Engenharia 72,0 40,0 Ciências da Especialidade ,7 Competências Transversais 10,5 5, Métodos Pedagógicos e Aquisição de Competências No Anexo I a este documento apresentam-se os métodos pedagógicos e aquisição de competências que se pretendem com a licenciatura. Este Anexo I foi desenvolvido tendo também em conta a satisfação de legislação vigente (Artigo 5º do Decreto-Lei sobre Graus e Diplomas do Ensino Superior). 18

20 4. ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS FACE ÀS AVALIAÇÕES EXTERNAS A organização do plano de estudos da Licenciatura em Ciências da Engenharia do Ambiente incorporou as recomendações de índole programática e/ou pedagógica das Comissões de Avaliação Externa coordenadas pelo Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CNAES) e pela Ordem dos Engenheiros, como a seguir se detalha: Manteve-se e consolidou-se a formação sólida nas ciências básicas e nas ciências de engenharia, tendo-se igualmente introduzido uma disciplina de gestão. Ao nível da licenciatura (2º ano) introduziu-se uma nova disciplina com o nome de Valências Ambientais em Engenharia que pretende ser uma disciplina de sensibilização dos alunos para o curso e onde se pretender abordar diversos aspectos relacionados com a temática do Ambiente nas Engenharias. Mantiveram-se as disciplinas da área da pedologia e geoquímica que foram introduzidas no currículo da antiga licenciatura de Engenharia do Ambiente na sequência do relatório da CNAES. Introduziram-se no conteúdo programático da disciplina de Ecologia Geral as noções de Ecotoxicologia. Este tema poderá ainda ser abordado com mais profundidade na disciplina de opção de Biotecnologia Ambiental. Ao nível da licenciatura a área da Legislação Ambiental e Sociologia será coberta na disciplina de Direito e Sociologia do Ambiente. A componente laboratorial foi reforçada em algumas disciplinas como seja a disciplina de Bioquímica e Biologia Celular. 19

21 5. COMPARAÇÃO COM A SITUAÇÃO NOUTROS PAÍSES DA EUROPA A Licenciatura em Ciências de Engenharia do Ambiente é organizada num ciclo de seis semestres curriculares com um total de 180 créditos. Esta prática é coerente com o que sucede em várias Universidades Europeias ( ETH-Zürich, EPFL-Lausanne, Politécnico de Milano, Universitá degli Studi di Trieste, etc.) em que o primeiro ciclo, conducente ao que é designado normalmente como bacharelato, prepara o aluno para estudos subsequentes, reconhecendo que essa formação não tem, de um modo geral, utilidade directa para o mercado de trabalho. Exceptua-se o caso de algumas Universidades do Reino Unido que conduzem ao grau de M.Eng. em Engenharia do Ambiente num único ciclo integrado de quatro anos de estudos como é o caso da University College, London (M.Eng.). Contudo, a Universidade de Nottingham, por exemplo, oferece um curso de B.Sc. de três anos, seguido de um de M.Sc. de um ano. 20

22 Anexo I Instrução do processo de adequação Métodos pedagógicos e aquisição de competências Licenciatura em Ciências da Engenharia do Ambiente Artigo 5º, alínea a): Conhecer e compreender: 1. O papel da engenharia na sociedade; 2. As responsabilidades e a ética associadas ao exercício de uma profissão; 3. Os princípios básicos da gestão; 4. As questões actuais da engenharia do ambiente; 5. As matérias avançadas de matemática, física, química e informática necessárias ao estudo das ciências e da engenharia do ambiente; 6. Os princípios e leis fundamentais da natureza e seu papel no funcionamento dos ecossistemas; 7. O papel dos fenómenos físicos e químicos no ambiente e nas alterações ambientais. 8. A estrutura da matéria viva e a importância dos organismos nas interacções ambientais. Métodos de ensino-aprendizagem: Ref. 1. e 2. aulas teóricas, seminários (por docentes e/ou especialistas externos) e visitas de estudo, complementados por estudo, trabalhos e pesquisa documental. Ref. 3. aulas teóricas e de problemas e seminários, complementados por estudo. Ref. 4 a 8 aulas teóricas, práticas e de laboratório, seminários (por docentes e/ou especialistas externos), visitas de estudo, trabalhos e pesquisa documental. 21

23 Métodos de avaliação: Ref. 1. e 2. relatórios e apresentação de trabalhos. Ref. 3. exame e/ou testes. Ref. 4. a 8 exames e/ou testes e relatórios. Artigo 5º, alínea b): Aplicar o conhecimento e compreensão: 1. A situações simuladas em laboratório, em condições de segurança e higiene; 2. A situações em contexto profissional simulado, envolvendo conhecimento objecto de várias unidades curriculares e/ou resultado de pesquisa; Métodos de ensino-aprendizagem: Ref. 1. laboratórios (incluindo aula(s) sobre procedimentos), complementados por estudo, preparação de relatório. Ref. 2. orientação de trabalhos, complementada por trabalhos, pesquisa documental e e- aprendizagem. Métodos de avaliação: Ref. 1. relatórios e desempenho em laboratório e discussão. Ref. 2. relatórios e apresentação de trabalhos. Artigo 5º, alínea c): Aplicar o conhecimento e compreensão: 1. À resolução de problemas, baseando as soluções no conhecimento adquirido e na pesquisa de fontes de informação; 2. Ao desenvolvimento de soluções técnicas no domínio do Ambiente, fundamentando as escolhas feitas e referenciando as fontes utilizadas; Métodos de ensino-aprendizagem: Ref. 1. aulas de problemas, tutoriais e orientação de trabalhos, complementados por estudo, pesquisa documental, trabalhos e e-aprendizagem. Ref. 2. aulas teóricas complementadas por trabalhos e pesquisa documental. 22

24 Métodos de avaliação: Ref. 1. exames e/ou testes, séries de problemas, relatórios de trabalhos e e-avaliação. Ref. 2. relatórios e respectivas discussões. Artigo 5º, alínea d): Formular juízos: 1. A partir de hipóteses e do seu teste em situações de prática simulada; 2. Sobre as implicações sociais, éticas e/ou ambientais de soluções disponibilizadas; 3. Que sustentem o desenvolvimento de soluções próprias no domínio do ambiente, que tenham em atenção aspectos técnico- científicos, sócio-económicos, e éticos; Métodos de ensino-aprendizagem: Ref. 1. laboratórios ou trabalhos, complementados por estudo, pesquisa documental e trabalhos. Ref. 2. e 3 orientação de trabalhos, complementados por estudo e pesquisa documental. Métodos de avaliação: Ref. 1. a 3. relatórios e discussões. Artigo 5º, alínea e): Capacidade de comunicar: 1. Oralmente, de forma sucinta, com tempo limitado, os resultados de trabalhos ou pesquisas realizados; 2. Através de relatório conciso e coerente os resultados de trabalhos ou pesquisa realizados; 3. Em grupo, argumentando e defendendo ideias e propostas; Métodos de ensino-aprendizagem 3 : 3 O desenvolvimento das competências transversais, como a capacidade de comunicar e ou de aprender, é mais adequadamente feito em associação com conteúdos, pelo que um mesmo 23

25 Ref. 1. e 2. módulos auxiliares de comunicação, complementados por preparação de relatórios e apresentações. Ref. 3. orientação de trabalhos e módulos auxiliares de comunicação, complementados por trabalhos em grupo. Métodos de avaliação: Ref. 1. e 2. relatórios e apresentações orais. Ref. 3. desempenho em sessões de orientação de trabalhos Artigo 5º, alínea f): Capacidade de aprender: 1. Teorias ou métodos que correspondem a um aprofundamento de, ou relacionados com, o conhecimento adquirido; 2. Temas actuais e futuros do Ambiente, com base no conhecimento adquirido durante o curso; Métodos de ensino-aprendizagem 4 : Ref. 1. e 2. módulos auxiliares sobre métodos de estudo, e orientação de trabalhos em domínios complementares dos abordados no curso. Métodos de avaliação: Ref. 1. e 2. relatórios de trabalhos. trabalho, orientação, tutorial, relatório ou apresentação servirá para desenvolver ou avaliar várias competências. 4 Ver nota na página anterior sobre os métodos de ensino-aprendizagem e de avaliação. 24

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