Finalização e Detalhamento com um Sistema de Aparelho Pré-ajustado

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1 Artigo Traduzido Finalização e Detalhamento com um Sistema de Aparelho Pré-ajustado Finishing and Detailing with a Preadjusted Appliance System * Artigo traduzido - J Clin Orthod, v. 25, n. 4, pp , Richard P. McLaughlin, DDS** John C. Bennett, LDS DOrth*** **Dr. McLaughlin is a Contributing Editor of the Journal of Clinical Orthodontics and in the private practice of orthodontics at 1831 Sunset Cliffs Blvd., San Diego, CA ***Dr. Bennett is in the private practice of orthodontics at 53 Portland Place, London W1N 3AH, England. Artigos anteriores nesta série discutiram o controle dos vários estágios do tratamento ortodôntico com sistemas de aparelho pré-ajustado 1-3. Nós descrevemos os métodos e técnicas que provaram maior eficácia e eficiência, e, também, procuramos salientar objetivamente as vantagens e desvantagens desses aparelhos. Considerados todos os fatores, os sistemas pré-ajustados têm dado maior benefício à ortodontia em todos os estágios do tratamento. Contudo, teoricamente devem ter maior vantagem na finalização e detalhamento. Se a inclinação, o torque e a compensação in-out gerada dentro do aparelho é precisamente adaptada à dentição do paciente, e se os bráquetes são corretamente posicionados, então deve-se requerer apenas um mínimo de contorno no fio para completar o tratamento. A quantidade real de acabamento necessário pode ser aumentada através de qualquer das seguintes variáveis: 1) Variações na forma e tamanho dos dentes com relação às mensurações médias utilizadas para o aparelho pré-ajustado. 2) Imprecisões ou defeitos no design do aparelho relativamente a seus objetivos de mensuração (em outras palavras, se as forças tridimensionais distribuídas pelo aparelho correspondem às mensurações usadas em seu design). 3) Utilização de níveis de força que subjuguem o design do aparelho escolhido. 4) Imprecisões na colocação do aparelho concernente ao design da aparelhagem. 5) Não permitir tempo suficiente para o sistema de bráquetes se expressar (deixando a aparelhagem no lugar por três meses adicionais após as principais correções terem se completado, e reajustar em intervalos mensais freqüentemente irá produzir movimentos dentários favoráveis adicionais). Em 1976, Dougherty fez o esboço de 17 fatores a serem considerados na finalização e detalhamento 4. Este artigo irá rever esses fatoreas conquanto dizem respeito aos aparelhos pré-ajustados e às variáveis acima descritas. CORREÇÃO E SOBRECORREÇÃO DA RELAÇÃO MANDIBULAR A-P As considerações acerca das correções dentárias e esqueletais ânteroposteriores não são, em grande parte, específicas dos sistemas pré-ajustados. A inclinação e torque gerados no interior dos bráquetes anteriores desses aparelhos criam uma demanda maior para a ancoragem, particularmente no arco superior, mas, a ancoragem total necessária para uma dada correção ântero-posterior é quase a mesma para todos os aparelhos. A sobrecorreção do caso de Classe II é o maior desafio nesta área. Se corrigidos apenas na posição final desejada, muitos casos Classe II irão apresentar uma recidiva da sobressaliência e um aprofundamento da mor- Dental Press, Maringá, jun

2 dida. Esses pacientes se beneficiam da sobrecorreção numa posição topo-a-topo e da manutenção dessa posição com elásticos de Classe II em período noturno durante seis a oito semanas, seguidos de um ajuste numa relação ideal de Classe I. Outros casos de Classe II têm uma tendência de crescimento em Classe III na retenção e claramente não se beneficiariam da sobrecorreção no estágio de acabamento. Contudo, a predição do crescimento é difícil, indiferentemente do sistema do aparelho. ESTABILIZAÇÃO DA CORRE- TA INCLINAÇÃO DOS DENTES ANTERIORES SUPERIORES E INFERIORES A inclinação criada dentro da face dos bráquetes pré-ajustados elimina a necessidade de dobras de 2ª ordem nos seguimentos anteriores, tornando o tratamento mais eficiente. O contorno do fio ocorrerá apenas em duas situações: 1) Quando os bráquetes são indevidamente colocados em relação às linhas de referência vertical dos dentes anteriores (embora seja muito mais fácil reposicionar os bráquetes a aplicar contornos desnecessários nos segmentos anteriores dos dois arcos); 2) Quando estão presentes dentes irregularmente formados, tais como os incisivos laterais conóides. Há, também, uma vantagem na inclinação imbutida. Nos casos de espaço anterior sem contorno dos fios anteriores, o fio gira através dos slots dos bráquetes com maior eficiência, permitindo o uso eficaz dos mecanismos de rotação para o fechamento do espaço. ESTABILIZAÇÃO DO TORQUE CORRETO DOS DENTES ANTE- RIORES SUPERIORES E INFE- RIORES A necessidade de torque anterior nos pacientes varia tão largamente que nenhuma simples combinação de valores de torque nos bráquetes poderá satisfazer as necessidades de todos os casos vistos na prática ortodôntica. Por este motivo, geralmente é necessário ajustar o torque nos segmentos anteriores inferiores e superiores em vários estágios do tratamento com um aparelho pré-ajustado. O exemplo mais comum é durante a correção da sobressaliência do caso de Classe II moderado-a-severo (Fig. 1-A), quando o torque é freqüentemente perdido no segmento anterior superior enquanto os incisivos inferiores são angulados para frente (Fig. 1-B). Nesta situação pode ser necessário compensar, pelo acréscimo de torque radicular lingual nos dentes anteriores superiores e torque radicular labial nos anteriores inferiores (Fig. 1-C). Esses contornos compensatórios devem ser efetivados no início do fechamento do espaço e na fase de correção da overjet, para evitar ter de restabelecer o torque perdido durante o estágio de acabamento (Fig. 2). COORDENAÇÃO DA LARGURA DOS ARCOS E DA FORMA DO ARCO A coordenação cuidadosa dos fios do arco desde o início do tratamento durante a fase com fio retangular irá prevenir o desenvolvimento de mordidas cruzadas indesejáveis e importunas. Se a largura dos arcos do paciente não é corretamente coordenada no início do tratamento, isto pode ser compensado pelo estreitamento ou alargamento dos fios apropriados desde os primeiros estágios do tratamento. A maioria das discrepâncias nos comprimentos dos arcos, desta forma, será corrigida ao tempo em que os fios retangulares forem utilizados. Alguns casos de assimetria têm distorcido as formas do arco anterior, particularmente nas regiões dos caninos. Para auxiliar na correção desta assimetria durante o estágio de acabamento, elásticos transversais podem ser utilizados nas áreas dos caninos, com os fios inclinados na direção oposta à assimetria (Fig. 3). FIGURA 1 - A) Caso de Classe II moderado a severo antes do tratamento. B) Após redução da justaposição, foi perdido torque no segmento anterior superior e os incisivos inferiores estão angulados para frente. C) Torque adicional necessário nos fios para recuperar a angulação correta do incisivo. 2 Dental Press, Maringá, jun. 2003

3 FIGURA 2 - A) Caso de Classe II antes do tratamento. B) Torque anterior perdido após 14 meses de tratamento. C) Contornos compensatórios necessáros para recuperar o torque durante o estágio de acabamento (22 meses). Dental Press, Maringá, jun

4 FIGURA 2 - (continuação) D) Após a remoção dos aparelhos (27 meses). ESTABILIZAÇÃO DO CORRETO TORQUE DA COROA POSTERIOR Corrigir o torque da coroa posterior é essencial para prevenir o desenvolvimento das interferências posteriores e permitir o assentamento das cúspides cêntricas. O torque criado no interior dos bráquetes posteriores pré-ajustados normalmente elimina a necessidade de contorno do fio. Apesar disso, freqüentemente há uma tendência das cúspides palatais se situarem abaixo do plano oclusal, necessitando de torque radicular vestibular posterior a ser efetivado nos fios de acabamento retangulares (Fig. 4). No arco inferior, os primeiros molares, e especialmente os segundos molares, algumas vezes demonstram uma inclinação lingual indesejável, requerendo o acréscimo de torque da coroa vestibular nos fios retangulares. ESTABILIZAÇÃO DAS RELA- ÇÕES DA BORDA MARGINAL E DOS PONTOS DE CONTATO As corretas relações da borda marginal no estágio de acabamento são primeiramente uma função da altura do bráquete. Com o aparelho edgewise padrão, o método mais comum para determinar a altura do bráquete envolveu a colocação dos bráquetes à uma distância específica das superfícies oclusal e incisal dos dentes; por exemplo, os bráquetes do incisivo central superior foram freqüentemente colocados 5mm acima das bordas incisais. Os bráquetes foram, então, localizados relativamente mais incisal ou oclusalmente sobre os dentes grandes do que sobre os dentes pequenos, o que poderia resultar em erros in-out (Fig. 5A) As dobras de 1ª, 2ª e 3ª ordens efetivadas nos fios do arco edgewise padrão poderiam compensar essas variações na posição do bráquete. Contudo, essa curvatura do arco não seria aceitável para um aparelho edgewise desenvolvido para acomodar o percentual máximo de pacientes. Uma orientação 4 Dental Press, Maringá, jun. 2003

5 FIGURA 4 - Torque radicular vestibular adicional necessário para ajustar os molares superiores durante o estágio de acabamento. FIGURA 3 - A) Elásticos transversais na área dos caninos utilizados para compensar a forma assimétrica do arco superior (arco simétrico indicado pela linha contínua). B) Forma modificada do arco superior (linha pontilhada): fio inclinado na direção oposta à assimetria. FIGURA 6 - A) Incisivo Central Superior com altura incorreta do bráquete e fase de compensação no fio.014. B) Bráquete reposicionado na consulta seguinte, com fio.016. FIGURA 5 - A) Bráquetes colocados 5mm acima das bordas incisais, de acordo com a técnica do edgewise padrão (com 8mm incisivo central esquerda), o bráquete está 62% da distância acima da superfície coronal. B) Os mesmos dentes com bráquetes posicionados no Centro das coroas clínicas, de acordo com Andrews. mais confiável é o centro da coroa clínica, como descrito por Andrews, que fornece uma posição de acordo com o bráquete, sem levar em conta o tamanho do dente (Fig. 5B). A altura incorreta do bráquete torna-se logo evidente no estágio de alinhamento e nivelamento do tratamento. Nós achamos eficaz reposicionar os bráquetes o quanto antes, de forma a não disperdiçar o tempo progredindo os fios ou reposicionando os bráquetes durante o estágio de finalização. Um fio redondo de.014 pode ser utilizado para salientar qualquer bráquete incorretamente posicionado, e, na consulta seguinte, estes bráquetes podem ser reposicionados com um fio mais pesado, e virtualmente sem nenhuma perda de tempo (Fig. 6). Há outras ocasiões no tratamento quando os bráquetes podem ser reposicionados para economizar tempo durante a finalização e detalhamento. Por exemplo, quando os dentes recém-erupcionados, tais como os segundos molares, recebem os bráquetes e

6 são bandados; outros bráquetes podem ser reposicionados quando necessário na mesma consulta, já que, normalmente, é necessário retornar à um fio menor para captar os dentes anteriormente sem os bráquetes. CORREÇÃO DAS DISCREPÂN- CIAS DA LINHA MÉDIA A maioria das discrepâncias secundárias da linha média, de 3 mm ou menos, podem ser facilmente corrigidas com fios retangulares no estágio de acabamento (discrepâncias maiores requerem atenção mais cedo durante o tratamento). Há cinco métodos de uso de elásticos para situações específicas: 1) Um elástico simples de Classe II em um lado e um elástico duplo de Classe II no outro, para os casos com um componente de Classe II bilateral (Fig. 7A). 2) Um elástico simples de Classe II em um lado apenas, quando a sobressaliência resulta em uma ligeira relação de Classe II daquele lado e do lado oposto existe uma posição de Classe I (Fig. 7B). 3) Elásticos de Classe III de um lado e elásticos de Classe II do outro, para os casos com relações dentárias correspondentes (Fig. 7C). 4) Um elástico simples de Classe III em um lado apenas, quando aquele lado está numa posição Classe III e o lado oposto possui uma relação dentária Classe I. (Fig. 7D). 5) Um elástico transversal anterior, quando ocorre a discrepância primeiramente nos segmentos anteriores (Fig. 7E). Elásticos assimétricos devem ser utilizados por um período mínimo de tempo, e apenas com fios retangulares, devido à sua tendência a desviar o plano oclusal. Os fios devem ser dobrados atrás enquanto esses elásticos são utilizados, de modo que os fios não girem ao redor do arco, causando abertura do espaço e distorção indesejável da forma do arco. FIGURA 7 - Métodos de uso do elástico para corrigir discrepâncias secundárias da linha média durante o estágio de acabamento. A) Caso com componente bilateral de Classe II: elásticos duplos de Classe II no lado direito, elástico simples de Classe II no esquerdo. B) Caso com relação molar de Classe II do lado direito e Classe I no esquerdo: elástico simples de Classe II do lado direito. C) Caso com relação molar de Classe II no lado direito e Classe III no esquerdo: elásticos intermaxilares correspondentes. ESTABILIZAÇÃO DA INTER- CUSPIDAÇÃO DOS DENTES Quando os fios retangulares permanecem no lugar por um longo período, os dentes freqüentemente ficam incapazes de se firmar numa posição final ideal. Nós achamos útil permitir cada caso se assentar antes da remoção pelo uso do fio redondo inferior.014 e um fio seccionado redondo superior.014 de incisivo lateral à incisivo lateral. Isto é acompanhado por elásticos verticais triangulares (Fig. 8). Se os dentes se estabilizarem adequadamente após duas ou quatro semanas, então, o paciente pode ser marcado para a remoção (Fig. 9). Se os dentes não estão corretamente posicionados, o paciente pode retornar à fios mais pesados para um acabamento adicional. Pode, também, ser necessário reposicionar os bráquetes nesse ponto, mas, normalmente, qualquer reposicionamento deveria ter sido feito mais cedo durante o tratamento. Outra vantagem em permitir um caso se estalizar sem os fios retangulares é que o paciente pode, dentro de certos limites, estabilizar uma forma individual do arco. A forma do arco utilizada no tratamento pode ser ligeiramente mais larga ou estreita do que a forma do arco do paciente e a fase de estabilização permite a correção de varia-

7 finais incluem a posição ântero-posterior dos incisivos, as angulações do incisivo, alterações no plano oclusal, o grau no qual ocorreu ou ao qual se restringe o desenvolvimento vertical e o sucesso da correção dos componentes esqueletais e horizontais do caso. A sobreposição dos raios-x finais e progressivos sobre o raio-x do pré-tratamento auxiliará na determinação das alterações ortodônticas ocorrias. CHECAGEM DO PARALELISMO DAS RAÍZES FIGURA 7 - (Continuação) Métodos de uso dos elásticos para corrigir discrepâncias secundárias da linha média durante o estágio de acabamento. D) Caso com relação dentária de Classe I do lado direito e Classe III do esquerdo: elástico simples de Classe III do lado esquerdo. E) Caso com discrepância FIGURA 8 - Elásticos triangulares verticais usados na fase de assentamento antes da remoção. O movimento criado no interior dos bráquetes pré-ajustados normalmente se prepara para o paralelismo radicular apropriado. Um grande desafio dos Sistemas edgewise padrão - raízes verticalizadas e paralelas nos locais de extração - tornou-se menos do que um problema com os sistemas de aparelhos pré-ajustados. Especialmente no arco superior, o canino poderá agora ser superinclinados até o ponto onde suas raízes contactam aquelas do pré-molar. Um raio-x panorâmico deve ser tirado antes da remoção para avaliar o paralelismo radicular. Se a angulação corono-radicular está além dos padrões normais, pode ser necessário o reposicionamento do bráquete ou o contorno do fio do arco para modificar as posições radiculares. ções secundárias. Adicionalmente, os retentores irão se ajustar mais adequadamente após a estabilização, do que se eles imediatamente seguirem os fios retangulares. CHECAGEM DOS OBJETIVOS CEFALOMÉTRICOS Telerradiografias progres-sivas devem ser tiradas parcialmente ao longo do tratamento para permitir tempo para reavaliação da ancoragem e possíveis alterações na divisão do tempo de tratamento. Nós preferimos tirar telerradiografias cefalométricas finais três ou quatro meses antes da remoção, de preferência antes da finalização do tratamento. Tirar ua telerradiografia ao final do tratamento pode ser importante para a educação do ortodontista e para avaliar o sucesso ou fracasso do tratamento, mas, não fornece nenhuma vantagem prática para o paciente. Se o cefalograma é tirado antes da remoção, correções menores na posição dentária ainda podem ser feitas. Importantes fatores para avaliar raios-x cefalométricos progressivos e MANUTENÇÃO DO FECHAMEN- TO DE TODOS OS ESPAÇOS É importante que o fechamento do espaço seja mantido, particularmente nos casos de extração utilizandose retrações estáticas no estágio de acabamento (Fig. 10). Quanto ao mais, os espaços freqüentemente se abrem durante o acabamento e devem ser fechados novamente. Também pode ser útil, nos casos com extração ao cair para um fio menor para nivelar novamente ou apanhar os dentes não erupcionados anteriormente, usar amarrilhos

8 FIGURA 9 - Uso de fios redondos e elásticos triangulares verticais para o assentamento. A) Paciente antes do tratamento. B) Fios redondos e elásticos no lugar após 22 meses de tratamento. conjugados dos molares até os caninos, até que seja reassumido o fio retangular (Fig. 11) 1. AVALIAÇÃO DAS ESTÉTICAS FACIAL E DE PERFIL A avaliação da estética é um processo contínuo durante todos os estágios do tratamento ortodôntico. Uma projeção dos objetivos estéticos deve ser feita como parte do plano de tratamento. As estéticas facial e de perfil poderão, então, ser monitoradas clinicamente, assim como com os raios-x cefalométricos finais e progressivos. CHECAGEM DAS DISFUNÇÕES DE ATM TAIS COMO CLIQUE E TRAVAMENTO A disfunção de ATM é um assunto vasto cuja discussão completa estaria além do escopo deste artigo. Contudo, nós recomendamos que o clínico: 1) Documente qualquer evidência de disfunção de ATM antes do tratamento, e informe o paciente que tais sintomas existem. 2) Monitore o paciente quanto aos sintomas de disfunção de ATM durante o tratamento. Se os problemas são controlados antes do desenvolvimento de um total desarranjo interno, freqüentemente

9 FIGURA 9 - (continuação) a função da articulação pode ser restabelecida sem danos permanentes. Tal tratamento freqüentemente envolve uma curta fase de Splint e fisioterapia, simultâneamente ao tratamento ortodôntico, até que os sintomas sejam eliminados. É importante suspender o uso de forças tais como ancoragens occipitais e elásticos durante o controle do problema de ATM. 3) Monitore o paciente quanto aos sintomas de disfunção de ATM durante a retenção. Tirar raios-x tomográficos antes do tratamento, assim como dois a três meses antes da remoção, é útil para detectar irregularidades na articulação e na avaliação da posição clínica do côndilo. É geralmente aceito que os pacientes ortodônticos se beneficiam do estabelecimento de uma posição condilar assentada e razoavelmente concêntrica. Um cãndilo retruído ou para frente freqüentemente pode ser corrigido durante o estágio de acabamento, em combinação com alterações secundárias na posição mandibular vertical e ântero-posterior. Por exemplo, se um paciente demonstra um deslizamento anterior com uma posição condilar anterior correspondente (Fig. 12-A), então a ancoragem occipital ou os elásticos de Classe II podem ser continuados até que o deslizamento anterior seja eliminado e o cãndilo assente

10 FIGURA 10 - Manutenção do fechamento do espaço arco inferior com retração passiva do arco entre o bráquete do molar e o gancho soldado do fio. na fossa. Inversamente, se um paciente possui um cãndilo significativamente posterior sem nenhuma evidência de deslizamento anterior (fig. 12b), uma pequena quantidade de deslizamento anterior pode ser fornecida, de modo que o cãndilo fique mais centrado. Isto pode ser feito cessando o uso de elásticos de Classe II e ancoragem occipital, ou através da utilização de elásticos de Classe III. É especialmente importante nos casos que apresentam uma tendência de desenvolvimento em Classe III. Finalmente, se o cãndilo está em uma posição razoavelmente concêntrica sem nenhuma evidência clínica de deslizamento anterior, o paciente pode ser removido e deixado naquela posição, o que permitirá a função e o desenvolvimento normal de ATM após o tratamento ortodôntico. Uma vez que não é possível predizer o stress físico ou emocional, podemos fornecer o ambiente estrutural que melhor se oporá às forças estressantes. FIGURA 11 - Amarrilhos conjugados nos fios superior e inferior mantém o fechamento do espaço ao cair para fios menores durante o estágio de acabamento. FIGURA 12 - Paciente apresentando deslizamento anterior com posição condilar anterior correspondente. Ancoragem occipital ou mecanismos de Classe II devem ser continuados para eliminar o deslizamento anterior e permitir o assentamento do cãndilo na fossa. B. Paciente apresentando posição condilar significativamente posterior sem nenhuma evidência de deslizamento anterior. Ligeira quantidade de deslizamento anterior deve ser fornecido cessando a ancoragem occipital e os elásticos de Classe II, ou utilizando elásticos de Classe III, para atingir posição mais centrada. CHECAGEM DOS MOVIMENTOS FUNCIONAIS Antes da remoção, deve-se confirmar as interferências no paciente durante os movimentos protrusivos e excursões laterais. É importante que os oito dentes inferiores mais anteriores estabeleçam um contato com os seis dentes superiores mais anteriores durante os movimentos protrusivos6. Isto normalmente requer um ligeiro alargamento da forma do arco na área do pré-molar, de modo que a mesial dos pré-molares inferiores contacte a distal dos caninos superiores. Nas excursões laterais, o paciente deve sofrer sublevação do canino com leve contato anterior e desoclusão dos dentes posteriores nos dois lados de trabalho e balanceio. Os segundos molares devem ser

11 normalmente bandados para prevenir interferências nesta área crítica durante excursões laterais. Os aparelhos pré-ajustados são úteis porque promovem o ajuste do torque anterior e posterior, o que é importante ao estabelecer uma oclusão funcional ideal. DETERMINAR SE TODOS OS HÁ- BITOS FORAM CORRIGIDOS Hábitos tal como a interposição lingual normalmente terão de ser corrigidos antes que seja atingido o estágio de acabamento, pois, à medida que o paciente cresce, a dimensão das vias aéreas aumenta e a língua pode assumir uma posição mais posterior. Ainda, à medida em que o meio dentário que mantinha o hábito é ortodônticamente melhorado, as musculaturas do lábio e da língua se adaptam ao meio desenvolvido e começa a ocorrer a função normal. Nós observamos que aproximadamente 8% dos hábitos de interposição lingual se corrigem antes do estágio de acabamento. Pacientes com hábitos severos devem ser submetidos a terapia miofuncional no início do tratamento ou, ainda, antes do tratamento. CORREÇÃO DAS ROTAÇÕES E SOBRECORREÇÃO ONDE FO- REM NECESSÁRIAS A maioria das rotações terão sido eliminadas antes do estágio de acabamento, particularmente se os níveis de força são mantidos baixos. Qualquer rotação remanescente pode ser corrigida durante o acabamento por um dos três métodos seguintes: 1) Cunhas de rotação de borracha sob o fio retangular 2) Cunhas de rotação de Steiner - estes são úteis pois podem ser colocados depois que o fio do arco esteja na posição. 3) Elásticos linguais - Achamos que este é o método mais eficaz. É útil ter os modelos de estudo proximos da área de tratamento de modo que as rotações pré-existentes possam ser avaliadas e cuidadosamente sobrecorrigidas durante o acabamento. Esta sobrecorreção ajuda a minimizar a recidiva, particularmente nos casos de extração. Deve ser feita uma anotação no prontuário do paciente de qualquer rotação severa antes do tratamento. Fiberotomias podem ser marcadas, logo antes da remoção ou após o tempo necessário para cicatrização do tecido, uma vez removida a aparelhagem. ESBABELECIMENTO DE UM PLANO DE OCLUSÃO RELATI- VAMENTE HORIZONTAL As razões para completar os casos até um plano oclusal relativamente horizontal, de acordo com Andrews5, incluem o encaixe apropriado da dentição superior contra a dentição inferior. Quando resta uma curva de Spee no arco inferior, por exemplo, há uma tendência em direção à uma justaposição aumentada, uma vez que os dentes inferiores ocupam menor espaço que os dentes superiores opostos. Os casos de mordida profunda também se beneficiam da sobrecorreção da curva de Spee, pois a maioria das mordidas profundas tendem a recidivar. Se os planos oclusais não são nivelados antes da finalização e detalhe, os fios do arco não irão girar com facilidade entre os slots dos bráquetes durante o fechamento do espaço com mecanismos de rotação. CONCLUSÃO Embora os sistemas de aparelho pré-ajustado e o edgewise padrão sejam semelhantes na maioria das considerações sobre finalização e detalhe, há vários fatores significativos que são específicos aos aparelhos pré-ajustados. Esses incluem: 1) Eliminação da necessidade de controle de inclinação nos segmentos anteriores superiores e inferiores devido à inclinação gerada dentro dos bráquetes pré ajustados. 2) A necessidade de constante correção do torque resultante da ampla variedade de pré-angulações nos segmentos anteriores. 3) Pouca necessidade de correção do torque posterior da coroa, exceto nos casos com caninos linguais abaixo do plano oclusal. 4) A importância da colocação de bráquetes apropriados, utilizando o centro da coroa clínica, que não uma altura pré-determinada, ao permitir as relações apropriadas da crista marginal. 5) A necessidade de estabelecer intercuspidação apropriada permitindo os arcos se estabilizarem com fios menores. 6) Problemas mínimos com o paralelismo radicular devido à inclinação imbutida. 7) A necessidade de controlar o fechamento do espaço e manter os espaços fechados durante o estágio de acabamento. 8) Correção e sobrecorreção das rotações durante o estágio de acabamento. 9) A necessidade de um plano de oclusão horizontal para a inclinação oclusal apropriada, sobrecorreção da mordida profunda e uso efetivo de mecanismos de rotação. REFERÊNCIAS 1. MCLAUGHLIN, R.P. AND BENNETT, J.C.: The transition from standard edgewise to preadjusted appliance systems, J Clin Orthod, v. 23, p , BENNETT, J.C. and MCLAUGHLIN, R.P.: Controlled space closure with a preadjusted appliance system, J Clin Orthod, v. 24, p , BENNETT, J.C. and MCLAUGHLIN, R.P.: Management of deep overbite with a preadjusted appliance system. J Clin Orthod, v. 24. n , DOUGHERTY, H.L. Lecture series on finishing and detailing, University of Southern California, April ANDREWS, L.F. Advanced II Straight-Wire Appliance course, December ROTH, R. Gnathologic concepts and orthodontic treatment goals, in Technique and Treatment with Light Wire Appliances, ed. J.R. Jarabak, C.V. Mosby Co., St. Louis, 1970, pp

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