ARTICULADORES NÃO ARCON E ARCON COMPREENDENDO MELHORIAS EM SUAS HASTES E PINO INCISAL.

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1 1/8 ARTICULADORES NÃO ARCON E ARCON COMPREENDENDO MELHORIAS EM SUAS HASTES E PINO INCISAL. Campo técnico O presente pedido de modelo de utilidade descreve uma modificação realizada na haste da peça que representa o Ângulo de Bennett nos articuladores dentais do tipo Não Arcon resultando em uma melhoria funcional para os articuladores dentais. Paralelamente, tal haste modificada também pode ser aplicada em substituição ao pino incisal dos articuladores dentais Arcon ou Não Arcon. 10 Estado da técnica O articulador dental (Semi Ajustável (ASA) ou Totalmente Ajustável) é um aparelho mecânico que representa a articulação têmporo mandibular (ATM), a maxila e a mandíbula, registrando e permitindo a reprodução dos movimentos mandibulares. É utilizado para fins de diagnóstico e de 1 planejamento, estudo da oclusão, confecção de próteses, placas inter-oclusais (mio relaxante ou de distração condilar) e para realização de cirurgias de modelo a fim de se obter o guia cirúrgico. Além disso, permitem mensurar os movimentos de lateralidade através do angulo de Bennett e o movimento de protrusão através da trajetória condilar. O movimento de lateralidade ocorre 20 quando deslocamos a mandíbula para o lado direito ou esquerdo; já o movimento de protrusão ocorre quando movimentamos a mandíbula para frente. Podem ser do tipo Arcon e Não Arcon. Os do tipo Arcon possuem o dispositivo que reproduz a cavidade articular no ramo superior e os dispositivos 2 condilares no ramo inferior. No tipo Não Arcon, o dispositivo condilar está ligado ao ramo superior e o articular no ramo inferior (Nunes et a. 1980). De uma forma geral, um articulador pode ser dividido em 3 partes: corpo, ramos e guias. A figura 1 mostra um articulador Arcon, como exemplo, onde o corpo 30 do articulador está representado por dois postes (1) unidos, cuja função é dar

2 2/8 suporte a todo conjunto, além de estabelecer a distância (espaço) entre os ramos inferior (2) e superior (3) que resultam no espaço suficiente ao posicionamento dos modelos de gesso inferior e superior que são colocados entre as bolachas de suporte (10). Dependendo do articulador, podemos encontrar ai os elementos condilares direito (7) e esquerdo (8) que são os mecanismos representativos dos côndilos e que podem estar fixos (sem movimento) ou permitir a sua aproximação ou separação (distância intercondilar). Nos articuladores Não Arcon este mecanismo encontra-se no ramo superior (3). 10 Os ramos superior (3) e inferior (2) são hastes horizontais que devem estar paralelas durante o trabalho protético através do ajuste no posicionamento do pino incisal (6). No ramo superior (3) encontramos ainda as guias (4, 13, ) e o pino incisal (6). As guias são mecanismos responsáveis pela quantificação dos 1 movimentos da boca (lateralidade e protrusão) reproduzidos no articulador, de forma orientada, através de ajustes e fixadas nas posições desejadas através de seus respectivos parafusos, ou seja, parafuso da guia lateral (12), parafuso da guia condilar (11) e parafuso da guia incisal (14). Elas são denominadas Guias do movimento lateral (4), Guias Condilares (13), em número de duas 20 cada uma, e Guia Incisal (). As Guias Condilares (13) e as guias do movimento lateral (4), dependendo do articulador, podem estar localizadas no ramo superior (3) ou unidas aos postes (1). Nos articuladores do tipo Arcon elas situam-se no ramo superior (3) e nos do tipo Não Arcon nos postes (1). A Guia Incisal (), localizada na porção anterior do ramo superior, somada ao 2 pino incisal (6) constituem o mecanismo incisal sendo que o parafuso (14) é o mesmo que fixa o pino incisal (6). Em alguns articuladores dentais do tipo ARCON e NÃO ARCON já conhecidos, o movimento vertical é conseguido através do pino incisal (6) do próprio articulador, localizado na parte anterior do articulador, associado à 30 adição de arruelas de diferentes espessuras (33, 34, 3) nos pinos direito (7) e

3 3/8 esquerdo (8), localizados na parte posterior do articulador, que são conhecidos como elementos condilares ou côndilos metálicos do articulador do tipo ARCON mostrado na figura 2 e nas hastes lisas, direita e esquerda, da peça (1) que representa o ângulo de Bennett. A peça (1) compreendendo o conjunto das guias (4) e (13) com o parafuso (11), conforme mostrada na figura 3. O controle do ajuste do movimento vertical na região anterior e posterior é altamente desejável e necessário em alguns procedimentos odontológicos. Só é possível confeccionar uma placa intra-oral com o objetivo 10 de promover a distração condilar através do ajuste vertical posterior do articulador. Oliveira (2002) cita uma técnica criada por ele para promover o reposicionamento condilar (distração condilar) através de uma placa intra-oral denominada de "aparelho de reposicionamento condilar", que tem por concepção fazer com que a mandíbula sofra um movimento completo de 1 reposicionamento espacial tridimensional. Desta forma, com o uso deste aparelho intra-oral, se tem um controle total do movimento vertical do côndilo. Para confecção desta placa, ao invés de usar articuladores específicos que permitem o controle vertical do côndilo, possibilitando desta regular a quantidade de distração condilar desejada, Oliveira criou a técnica de utilizar 20 fios ortodônticos (de calibre de 0,6 mm a 1,2 mm correspondente a quantidade de movimento a ser conseguida com a distração condilar) dobrados no formato de anel e interpostos entre o parafuso do elemento condilar (A) e a rosca (B) do poste (1) do articulador do tipo Arcon do lado desejado. Com o uso de um compasso de ponta seca, mede-se o espaço biológico intra-articular na 2 radiografia transcraneana dos dois lados da articulação e a diferença entre os lados será o valor compensatório a ser obtido com os anéis. Desta forma, o vão entre os dentes do modelo superior e inferior montados no articulador aumenta no lado em que se adicionou o fio ortodôntico, pois o côndilo do articulador será levantado na mesma dimensão do fio e consequentemente a placa de resina a 30 ser confeccionada vai ter uma espessura maior deste lado. Quando o ramo do

4 4/8 articulador é colocado novamente na posição paralela ao plano horizontal, o efeito obtido será de abaixamento do côndilo no paciente. Ao ser instalado na boca do paciente, pelo fato da maxila estar fixa no crânio, o lado mais espesso da placa vai empurrar o mesmo lado da mandíbula para baixo e conseqüentemente o côndilo, ocorrendo a distração condilar desejada. A cirurgia ortognática é um procedimento de natureza cirúrgica/hospitalar que tem por objetivo reposicionar os ossos maxilares na face proporcionando resultados de natureza estética somados a uma correta oclusão dentária. Pode ser realizada isoladamente na maxila, na mandíbula e 10 quando envolve ambos os ossos maxilares é chamada de combinada. Nas cirurgias ortognáticas combinadas, é imprescindível o uso do guia cirúrgico intermediário. Este guia é obtido em uma fase laboratorial denominada de cirurgia de modelos. O controle do ajuste do movimento vertical na região anterior e posterior também é importantíssimo na realização 1 das cirurgias de modelo para obtenção dos guias cirúrgicos intermediários. Esta combinação das arruelas (33, 34, 3) nos dois pinos (7, 8) da parte posterior do articulador com o pino incisal (6) na parte anterior proporciona uma relação de tripoidismo, permitindo que a parte superior do modelo de gesso possa ter um movimento de "balanço" em três dimensões. 20 Para se obter o movimento apenas na região anterior do modelo de gesso, é feito um ajuste apenas no pino incisal (6). Enquanto que para se obter o movimento da parte posterior do modelo de gesso superior deve-se manter o pino incisal (6) na posição original e adicionar-se o par de arruelas (33, 34, 3) com a mesma medida na parte posterior do articulador, obtendo-se assim um 2 movimento uniforme posterior. Quando se deseja movimentar mais um lado que o outro, adiciona-se uma arruela de maior espessura de um Iado do que do outro. Quando se deseja intruir a maxila uniformemente em 2 mm, por exemplo, basta aumentar a altura do pino incisal (6) em 2 mm e adicionar em cada côndilo do articulador uma arrueia (34) de 2 mm. Quando se deseja intruir 30 a maxila anteriormente em 4 mm e posteriormente em 2 mm, basta aumentar a

5 /8 altura do pino incisal (6) em 4 mm e adicionar uma arruela (34) de 2 mm em cada um dos côndilos metálicos do articulador do tipo ARCON ou nos pinos de encaixe da porção superior do articulador do tipo Não ARCON, como já dito anteriormente. Quando se quer intruir a maxila anteriormente em 7 mm e posteriormente do Iado direito em 6 mm e do Iado esquerdo em 2 mm, deve-se aumentar o pino incisal (6) em 7 mm, adicionar uma arruela (3) de 3 mm, associada à outra arruela (34) de 2 mm, associada à outra arruela (33) de 1 mm no Iado direito e uma arruela (34) de 2 mm no Iado esquerdo, obtendo-se assim uma intrusão posterior não uniforme. 10 Quando se quer realizar o movimento de extrusão da maxila, deve-se montar os modelos de gesso no articulador de maneira convencionai e depois adicionar as arruelas (33, 34, 3) na porção posterior, de acordo com a quantidade de movimento desejado, bem como ajustar o pino incisal (6) do articulador, ajustando desta forma o conjunto para simular a quantidade de 1 extrusão pretendida, seja ela uniforme com a mesma quantidade de ajuste nos três pontos ou somente anterior, posterior, posterior bilateral, posterior unilateral ou combinando as variações entre os ajustes. Na obtenção dos guias cirúrgicos, o espaço entre os modelos de gesso superior e inferior (GAP cirúrgico) é quem vai determinar a espessura do guia cirúrgico. 20 Especificamente neste caso, o que vai servir de parâmetro para a quantidade de movimento extrusivo são as marcações intra-orais que o cirurgião faz na própria boca do paciente, tendo o guia cirúrgico a função de posicionar a maxila junto da mandíbula para que possa ser feita a fixação deste osso. Com a finalidade de melhorar a funcionalidade dos articuladores, foram 2 idealizadas modificações nas hastes da peça (1) que representam o Ângulo de Bennett localizadas na região posterior do articulador Não Arcon. Tal modificação funcional permite o ajuste diretamente na própria haste sem ter que soltar e apertar parafusos e desmontar o articulador para a adição de arruelas e ao mesmo tempo mensura a movimentação realizada. O mesmo 30 princípio foi transportado ao pino incisal (6) que pode ser utilizado em qualquer

6 6/8 tipo de articulador, tornando a regulagem do controle vertical anterior do articulador de mais fácil manuseio. Além disso, essa melhoria funcional apresentada no articulador permite uma melhor movimentação dos modelos de gesso das arcadas dentárias que ficam fixadas nas bolachas de suporte (10) presas nos ramos do articulador, possibilitando a realização de alguns procedimentos de natureza odontológica de maneira mais rápida e segura. Breve descrição das figuras A figura 1 mostra um articulador Arcon já conhecido no estado da técnica dando ênfase às três partes principais do articulador (corpo, ramos e 10 guias). A figura 2 mostra um articulador Arcon que utiliza arruelas que permitem a movimentação dos modelos de gesso já utilizado no estado da técnica. A figura 3 mostra a peça que representa o ângulo de Bennett original 1 com a haste lisa já conhecida no estado da técnica. A figura 4 mostra o articulador Não Arcon em sua concepção original sem as modificações pleiteadas (estado da técnica). A figura mostra a inserção dos elementos condilares no articulador. A figura 6 mostra a peça que representa o ângulo de Bennett com a 20 haste modificada do presente pedido de modelo de utilidade para os articuladores Não Arcon. A figura 7 mostra o articulador Não Arcon montado com a peça que representa o ângulo de Bennett com a haste modificada já instalada e também com o pino incisal modificado (39) já instalado. 2 A figura 8 é uma variante construtiva que compreende uma cápsula envolvendo a porca da haste (37) do ângulo de Bennett e fixada ao corpo do articulador. A figura 9 é uma variante construtiva utilizando também a cápsula envolvendo a porca do pino incisal (39) e fixada na região anterior da superfície 30 inferior do ramo superior do articulador.

7 7/8 Descrição detalhada da invenção O uso das arruelas (33, 34, 3) utilizadas para permitir a movimentação dos modelos de gesso no sentido vertical posterior do articulador pode ser substituído por uma modificação realizada na haste da peça (1) que representa o Ângulo de Bennett nos articuladores do tipo Não Arcon. Nestes articuladores, é através desta haste que ocorre o encaixe da peça do Ângulo de Bennett no poste (1) e consequentemente no ramo inferior (2) do articulador. O ramo superior (3) do articulador se conecta à guia (13) que permite o registro da inclinação condilar que por sua vez se posiciona dentro da 10 peça (1) que representa o Ângulo de Bennett. A haste (16) originariamente lisa da peça do ângulo de Bennett foi substituída por uma haste (37) com no mínimo 7 cm de comprimento, sendo limitada pelo tamanho da base na qual ficará inserida. A haste (37) possui rosca em toda sua extensão com uma área facetada, correspondente a uma 1 pequena área do seu diâmetro, criando, portanto, uma superfície plana na qual existe uma escala graduada em milímetros. Envolvendo a haste (37) rosqueada existe uma porca (38) com o mesmo compasso da rosca da haste (37). Ao girar a porca (38), a peça (1), correspondente ao Ângulo de Bennett, pode subir ou descer, promovendo o deslocamento do ramo superior (3) do 20 articulador Não Arcon, no qual está posicionado o modelo em gesso da arcada dentária superior, desempenhando, portanto, a mesma função da adição das arruelas (33, 34, 3) já descritas no estado da técnica, porém de mais fácil manuseio devido à regulagem ser direta, isto é, não sendo necessário desmontar o articulador para adição das arruelas. 2 O parafuso da guia lateral (12) de fixação do Ângulo de Bennett trava a haste (37) na superfície plana na qual se encontra a escala milimetrada, impedindo assim que ocorra movimento indesejado de rotação da haste. Este princípio da porca em uma haste rosqueada com uma superfície plana contendo uma escala milimetrada também pode ser aplicado ao pino incisal 30 (6) do articulador Arcon e do Não Arcon. Esta substituição do pino incisal (6)

8 8/8 original do articulador por outro com estas modificações, torna a regulagem do controle vertical anterior do articulador de mais fácil manuseio. O parafuso (14) de fixação do pino incisal (6) vai desempenhar a mesma função do parafuso (12) de fixação do Ângulo de Bennett com relação à superfície plana com a escala milimetrada. A figura 6 mostra a peça que representa o ângulo de Bennett com a haste (37) modificada. A figura 7 mostra o articulador montado com a peça que representa o angulo de Bennett com haste (37) modificada já instalada e também com o pino incisal modificado (39) já instalado. Cabe ressaltar que aumentando o comprimento da haste posterior 10 (37) para 7 cm, o pino incisal (39) também deverá ter o seu comprimento aumentado em 7cm, ficando com um comprimento de 20 cm. Atualmente há uma tendência de alguns articuladores já virem de fábrica com o ângulo de Bennett fixado em 1º, não permitindo sua modificação. Portanto, a haste (37) modificada pode vir com a superfície plana 1 na qual se encontra a escala milimetrada em esquadro de 1º, ou seja, permitindo que o ângulo de Bennett sempre se posicione nesta angulação. Nestes articuladores, não existe o parafuso (12) de fixação do ângulo de Bennett. Portanto para fixar a haste modificada (37), é necessário que seja colocada uma cápsula (40) envolvendo a porca (38) e fixada ao poste (1), 20 sendo que em um dos lados da cápsula existe descontinuidade (41) de uma parte da superfície lateral, a fim de que se tenha acesso a porca (38), permitindo assim que se realize o rosqueamento e conseqüente movimentação da mesma. Na parede superior da cápsula (40), existe um espaço (42) destinado à 2 passagem da haste (37) cortado em esquadro de 1º, servindo como guia para o posicionamento em 1º da haste. Este mesmo princípio da cápsula envolvendo a porca pode ser transportando ao pino incisal modificado (39) do articulador, porém agora fixada na superfície anterior inferior do ramo superior (3) do articulador na região do orifício por onde passa o pino incisal a fim de se 30 eliminar o parafuso de fixação incisal (14).

9 1/2 REIVINDICAÇÕES 1. Articulador dental Não Arcon constituído de: um corpo que compreende dois postes (1), unidos e dando suporte a todo o conjunto; ramos inferior (2) e superior (3) paralelos entre si e que são ajustados pelo posicionamento do pino incisal (6); os postes (1) compreendendo ainda duas guias do movimento lateral (4) e duas guias condilares (13) ajustadas e fixadas por seus respectivos parafusos (12) e (11); 10 uma peça (1) referente ao ângulo de Benett; caracterizado pelo fato da referida peça (1) compreender uma haste (37) com no mínimo 7 cm de comprimento limitada pelo tamanho da base na qual ficará inserida, com rosca em toda a sua extensão, com uma área facetada correspondente a uma pequena área do seu diâmetro na qual existe 1 uma escala graduada em milímetros, e envolvida por uma porca (38) com o mesmo compasso da rosca da haste (37). 2. Articulador dental Não Arcon, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do pino incisal (6) ser ainda substituído pelo pino incisal modificado (39) que tem o mesmo princípio da haste (37), com rosca em 20 toda a sua extensão e com uma área facetada correspondente a uma pequena área do seu diâmetro, na qual existe uma escala graduada em milímetros e envolvida por uma porca (38) com o mesmo compasso da rosca da haste (37), e com o comprimento mínimo necessário do pino incisal modificado (39) para manter os ramos superior (3) e inferior (2) do articulador paralelos entre si 2 acrescido do comprimento total da haste (37), sendo, portanto, totalmente dependente do comprimento da haste (37). 3. Articulador dental Não Arcon, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da haste modificada (37) ser ainda fixada por uma cápsula (40) possuindo em um dos seus lados uma descontinuidade (41), de 30 uma parte da superfície lateral, que dá acesso à porca (38) permitindo assim

10 2/2 que se realize o rosqueamento e consequente movimentação da mesma, a cápsula (40) estando fixada ao poste (1) e apresentando em sua parede superior um espaço (42) que se destina à passagem da haste (37) cortado em esquadro de 1 e servindo como guia para o posicionamento em 1 da haste (37). 4. Articulador dental Não Arcon, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato do pino incisal (6) ser ainda substituído pela haste modificada (37) fixada por uma cápsula (40) possuindo em um dos seus lados uma descontinuidade (41) de uma parte da superfície lateral que dá acesso à 10 porca (38) permitindo assim que se realize o rosqueamento e conseqüente movimentação da mesma, a cápsula (40) estando fixada na superfície anterior inferior do ramo superior (3) do referido articulador eliminando o parafuso de fixação incisal (14).. Articulador dental Arcon constituído de: 1 um corpo que compreende dois postes (1), unidos e dando suporte a todo o conjunto; ramos inferior (2) e superior (3) paralelos entre si e que são ajustados pelo posicionamento do pino incisal (6); o ramo superior (3) compreendendo ainda duas guias do movimento 20 lateral (4), duas guias condilares (13) e uma guia incisal () ajustadas e fixadas por seus respectivos parafusos (12), (11) e (14); caracterizado pelo do pino incisal (6) ser substituído pelo pino incisal modificado (39) que tem o mesmo princípio da haste (37), com rosca em toda a sua extensão e com uma área facetada correspondente a uma pequena área 2 do seu diâmetro, na qual existe uma escala graduada em milímetros e envolvida por uma porca (38) com o mesmo compasso da rosca da haste (37), e com o comprimento mínimo necessário do pino incisal modificado (39) para manter os ramos superior (3) e inferior(2) do articulador paralelos entre si acrescido do comprimento total da haste (37), sendo portanto totalmente 30 dependente do comprimento da haste (37).

11 1/9 FIGURA 1

12 2/9 FIGURA 2

13 3/9 FIGURA 3

14 4/9 FIGURA 4

15 /9 FIGURA

16 6/9 FIGURA 6

17 7/9 FIGURA 7

18 8/9 FIGURA 8

19 9/9 FIGURA 9

20 1/1 Resumo ARTICULADORES NÃO ARCON E ARCON COMPREENDENDO MELHORIAS EM SUAS HASTES E PINO INCISAL. O presente pedido de modelo de utilidade descreve uma modificação realizada na haste da peça que representa o Ângulo de Bennett nos articuladores dentais do tipo Não Arcon resultando em uma melhoria funcional para os articuladores dentais. Paralelamente, o princípio da tal haste modificada também pode ser aplicada em substituição ao pino incisal dos articuladores dentais Arcon ou Não Arcon.

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