Em busca das Musas. A ideia

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1 Em busca das Musas Abençoado é o amado pelas Musas. Da sua boca jorram correntes mais doces que o mel. Hesíodo, Teogonia, A ideia Quando se definiu a inspiração como tema do ano de 2016, pensei imediatamente na possibilidade de iniciar a programação com uma exposição colectiva que se inspirasse nas Musas e que pudesse funcionar como mote para a discussão sobre o que significa de facto inspiração e quanto dela é, ou não, trabalho. O conceito de inspiração tem sofrido várias nuances temporais, com uma constante: uma certa forma de linha directa com o divino. Das culturas mais antigas até às religiões do livro, este lado aparentemente inconsciente do fluxo criativo tem carregado um perfume de mistério e iluminação. Para tanto, o receptor devia manterse receptivo, ou seja, apostado numa predisposição à possessão, deixando que o seu espírito fosse penetrado pelo daimon ou pela divindade. Porém, essa visão teve custos. Menorizou o processo e o trabalho. Reduziu a inspiração a algo exterior que, por breves e mágicos instantes, tocava os criadores. Ora será mesmo assim? Brevíssima história da inspiração Para a história desta exposição, partimos da matriz grega. Em termos gerais podemos dizer que, então, a inspiração foi organizada em torno de nove musas, ligadas às artes, ciências, humanidades. A cada uma cabia um ou mais atributos ou áreas de especialização, como diríamos hoje. Assim, Calíope dedicava-se a inspirar a poesia épica; Clio iluminava os desígnios da História; Euterpe segredava os bons caminhos da Música e da Lírica; Erato inquietava os mortais com a poesia de cariz erótico; Melpómene orientava os criadores de tragédias; Polímnia organizava os hinos sacros e a geometria; Terpsícore instava ao movimento harmonioso da dança; Tália inspirava a comédia; e Urânia incitava a descobrir os segredos das esferas celestes, dominando a astronomia e até, nesses tempos idos, a astrologia. 1

2 Simbólica e significativamente filhas de Mnemósine, a memória e de Zeus, por seu turno filho de Cronos, o tempo, os gregos já sabiam que a inspiração não estava desligada do trabalho e do esforço e até da capacidade de inquietação. Assim, Pitágoras, o fundador da primeira escola filosófica, dedicou-a às musas, seres sagrados e por isso fugidios, cujo encontro resulta de dedicação. Ou seja, já se intuía que a inspiração não é mero fruto do acaso e de fortuitas epifanias, mas implica também trabalho contínuo, tempo, capacidade de relacionar o conhecimento (outro nome para a memória) e determinação em procurar caminhos inexplorados. De algum modo, era assim ainda no Renascimento que, como sabemos, se inspirou na Antiguidade. Então, apontavam-se as musas como responsáveis por estados de entusiasmo, ou furor poético, condição que permitia aos escolhidos o acesso aos mistérios. Porém, os artistas, embora já reclamando estatuto diferenciado do de meros artesãos, sabiam que o imperativo máximo era o labor aturado, o estudo e a prática contínua. Assim nota o pintor e arquitecto italiano renascentista Giorgio Vasari ( ) sobre os seus contemporâneos mais ilustres. Teríamos a agradecer ao romantismo a imagem enigmática do artista, como íntimo (mas também dependente) das musas. Essa alteração do conceito do artista teve, todavia, como resultado, ensombrar o processo de trabalho, mitificando a criação artística ou interpretando-a como exclusiva e directa ligação com o Altíssimo. As artes (plásticas, musicais, literárias) tomaram, no processo, um protagonismo que ensombrou as restantes áreas do conhecimento, vistas como algo que decorria mais dos resultados do trabalho aplicado e metódico do que de criatividade, deixando-as abandonadas ao prosaico e ao profano enquanto as áreas artísticas se aconchegavam no registo venturoso do sagrado. Afinal, dependemos de uma inspiração exterior? Analisado friamente, tal conceito não ilumina de modo justo a genealogia da obra artística. É verdade que há alguns seres que parecem tocados pelo génio, pela inspiração. Que parecem ter um talento inato (ou seja, que nasceu com eles), seja para o desenho, para a escrita, a música, a matemática ou o exercício físico. Todos 2

3 experimentamos uma maior tendência para uma ou outra área do saber e da criação. Mas acreditaremos mesmo que, só essa tendência, é suficiente? Sabemos que para obter melhores resultados na ginástica ou na dança precisamos de treinar muito. Sabemos que para sermos melhor a matemática ou a português, precisamos de fazer muitos exercícios, de ler muito e de praticar a escrita. Sabemos que a ciência exige anos de estudo e de prática. Porque acharemos então que a um(a) artista basta o jeitinho e a inspiração e que o trabalho aplicado não importa? Essa noção vem, como vimos, do romantismo. Acentuou-se com algumas ideias de algumas vanguardas do início do século XX, que defenderam o autodidactismo como valor, afastando-se da escola e das suas práticas. A valorização da inspiração por oposição ao trabalho é, contudo, uma faca de dois gumes. Por um lado, ainda hoje, o trabalho é apontado como mais-valia quando se pretende valorizar a arte antiga por contraponto à contemporânea (percepcionada por muitos como esvaziada de esforço ou de saber técnico ou oficinal). Por outro, ele é entendido como algo menor. A percepção e valorização do público em relação à arte é, assim, ambígua. Se, por um lado, vê os artistas ainda num lusco-fusco romântico como inspirados e diletantes (de certo modo pouco respeitáveis por escassamente trabalhadores), por outro desconfia dos que apresentam as suas obras como fruto de aturado labor. Como se isso mostrasse, na verdade, fraca inspiração. O preconceito passou também para outras áreas, como o desporto, por exemplo. Vejam-se os exemplos já gastos do caso Lionel Messi versus Cristiano Ronaldo. Os admiradores do argentino insistem em considerá-lo melhor do que o português por aquele ter um talento inato, enquanto este teve de trabalhar para chegar onde chegou. Impõe-se aqui uma pergunta. Mas será que é mesmo mais meritório ter jeitinho do que ser esforçado ou, no que nos interessa, dedicado à musa? Preparação é fundamental Na verdade, jeitinho sem trabalho raramente dá grandes e inovadores resultados. A preparação é fundamental. Informação, espírito crítico, capacidade de maravilhamento e muita dedicação (ou seja, muito trabalho) são, afinal, parte fundamental da inspiração. Ou seja, manter um olhar fresco sobre o mundo, como se o 3

4 víssemos pela primeira vez, é sempre mais eficaz quando temos informação. E isso é tão importante nas artes como no desporto ou na ciência. A capacidade de maravilhamento que os filósofos buscam é tão importante para estes como para o artista ou o cientista. Pensemos no seguinte exemplo: ao longo da história da humanidade já milhões de pessoas tinham visto maçãs cair das árvores. Porém, foi preciso um espírito inquieto e dotado de informação para fazer a pergunta óbvia: mas porque é que o fruto caiu para baixo? O que o atraiu para a terra? Todos conhecemos esta história. Sabemos que foi o cientista inglês Isaac Newton ( ) que elaborou esta pergunta. Mas essa pergunta, aliada à informação que ele já possuía, e à inquietação que a dúvida lhe causou, fê-lo procurar a resposta. E foi assim que ele descobriu a existência de uma força que atrai os objectos entre si, uma força que atrai a maçã para a terra, tal como mantém a lua em órbita em torno da Terra. Foi preciso que à sua observação comum se juntassem os saberes da física, da matemática e da astronomia, e a inquietação filosófica que lhe permitiu fazer a pergunta óbvia mas que nunca tinha sido feita. E foram esses saberes que lhe permitiram a elaboração de uma hipótese científica. Sem esse conhecimento, ele não teria lá chegado. Quer isto dizer que a inspiração precisa de trabalho. De transpiração. E só trabalho chega? Contudo, é também verdade que o trabalho só por si não garante inspiração. Podemos trabalhar muito, repetidamente mas mal. Trabalhar mal, por muito que seja, não garante o sucesso nem a criatividade, a capacidade que associamos à criação do novo, nem sequer bons resultados. Trabalhar sem paixão não nos leva, provavelmente, muito longe nem a lugares de grande satisfação. Às vezes, também é preciso parar. Se é verdade que o cérebro precisa de desligar das preocupações para estabelecer novas relações, se não é por mais se insistir que se chega a conclusões mais inovadoras e brilhantes (não é por acaso que muitas boas ideias surgem quando deixamos de insistir em becos sem saída e optamos por um passeio no bosque ou um mergulho no mar), é também verdade que o bosque (ou o mar) só por si não garante inspiração. Esta é, pelo contrário, o laborioso fruto de muitos encontros com os mais diversos seres que o habitam e que nós apenas conseguimos ver depois de lidos muitos livros, 4

5 visitados muitos quadros, ouvidas muitas composições ou feitos muitos exercícios de dança ou de matemática. Foram estes pressupostos que inspiraram esta exposição. Tínhamos muitas dúvidas. Queríamos lançar a pergunta sobre o que pode ser a inspiração. E deixar no ar estas questões. Para que o público pudesse vir pensar connosco. A exposição e o que queríamos saber Para nos ajudar a colocar as questões, convidámos nove artistas visuais contemporâneos (o mesmo número de musas). Quisemos saber o que os inspira e como organizam o seu pensamento, a sua obra. O que os leva a criar? Além do jeitinho inicial ou do elemento em que cada um se sente em casa e se revela, há em todos eles uma promessa de insistência. A dedicação à musa é tão-só a dedicação a uma verdade interior, a uma busca do que nos inquieta ou apazigua na nossa relação com o mundo. A cada um, de acordo com pressupostos relevantes na sua obra, propusemos uma musa e pedimos que, com as suas obras e as suas palavras, dessem voz a essa metáfora para a génese da sua inspiração e dos seus processos de trabalho e para as suas inquietações. A Daniela Krtsch pedimos que pensasse sobre Calíope. A Hugo Barata lançámos o desafio de tomar conta de Clio. Ana Vidigal tomou nas suas mãos Erato. Simão Costa faz ressoar Euterpe. De Rogério Ribeiro recuperámos algumas das múltiplas tragédias para evocar Melpómene. Ana Rito revela-nos Terpsícore. Pires Vieira mostra-nos a harmonia de Polímnia. Pedro Proença provoca-nos com Tália. E Marta Wengorovius evoca Urânia. Pedimos também um texto sobre a relação de cada um com a sua musa. A que lhes atribuímos e o modo como lidam com aquilo que os faz mexer. E propusemo-nos também fazer entrevistas para melhor entender o que os motiva, quais os seus processos, que venturas e desventuras lhes saltam no caminho da inspiração. Desdobrando-se os trabalhos em pintura, desenho, vídeo e instalação, o que encontramos na exposição Musas Inspiradoras é, em geral, o resultado de anos de escola, experimentação, visitas a museus, leituras de livros, conversas com amigos, investigação do movimento, espreita da palavra, observação dos mais íntimos 5

6 movimentos das mãos e não da mera adoração de quimeras. Em todos estes trabalhos e artistas bailam as referências, mas também as dúvidas, as hesitações. O que os leva a escolher no fim um determinado caminho? Talvez isso nunca venha a ter resposta. Nem para si mesmos. Mas nas entrevistas que agora apresentamos fica um pouco mais claro esse processo solitário e insistente, dedicado, generoso e tortuoso de que o público vê, apenas, o resultado final. Quisemos também mostrar que, antes do espaço público das exposições (com a festa da inauguração e os sorrisos do público e dos amigos), é o silêncio e a dúvida o que mais acompanha os criadores. E, assim, aqui ficam algumas perguntas e as suas respostas. Em jeito de conclusão e antes de vos revelarmos essas partilhas íntimas, gostaria de lembrar o seguinte: a musa (qualquer musa) é exigente. Dura e castigadora. E não garante nada a ninguém. Muito menos o sucesso. Trabalhar para a honrar, é por isso um trabalho sem rede. Sem garantias de nada, a começar pelo dinheiro certo ao fim do mês. Por tudo isso, é ainda mais generoso o trabalho dos artistas e os testemunhos que aqui ficam. Emília Ferreira 6

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