O Complexo Universo da Identidade Humana. The Complex Universe of Human Identity

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1 O Complexo Universo da Identidade Humana The Complex Universe of Human Identity Vânia Helena Lopes Gonçalves Centro de Comunicação e Letras Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Piauí, São Paulo SP vaniahlopesg@hotmail.com Resumo. Este ensaio tem por finalidade a análise e comparação de dois poemas de Fernando Pessoa, Autopsicografia e Isto, que apresentam o mesmo tema, relativo ao fingimento poético. Analisando os poemas segundo uma abordagem predominantemente semântica, pode-se perceber a diferença de tratamento do mesmo tema, nos dois poemas, que contrapõem razão e emoção, ou ficção e realidade. Palavras-Chave: Fernando Pessoa, Literatura comparada, Isto Abstract. This essay has as the purpose the analysis and comparison of two Fernando Pessoa's poems, "Autopsicografia" and "Isto". The poems show the same theme, linked to poetic pretending. Analyzing the poems, according to an predominantly semantics approach, it is possible to realize the difference of treatment about the same theme, opposing reason and emotion or fiction and reality Key-Words: Fernando Pessoa, Compared literature, This 1. Introdução Este trabalho consta da análise de dois poemas de Fernando Pessoa, poeta do modernismo português. Os poemas escolhidos, Autopsicografia e Isto, assim o foram por apresentarem um tema comum, ou seja, a questão do fingimento poético, sob pontos de vista diferentes, como será possível observar no exame dos textos. Os poemas são analisados segundo uma abordagem semântica, privilegiando o sentido global do texto, condição básica para que se investiguem as figuras sonoras, a organização sintática, o vocabulário e o emprego das categorias gramaticais (GOLDSTEIN, p.64). Deve-se destacar que o aspecto semântico sempre está presente, mesmo quando se procede a uma análise em outros níveis do poema, tais como lexical ou sintático. Na verdade, segundo Goldstein, a análise do nível semântico deve sempre ser associada à dos outros níveis. É importante relacionar termos, em função de sua semelhança e de sua divergência. Um poema é concebido pelo poeta, que se vale de todos os recursos disponíveis para que se atinja um determinado sentido. A função desta análise prende-se a esta missão de desvendar ao menos um dos sentidos sugeridos por Fernando Pessoa, lançando uma centelha a mais de luz em direção a outras possibilidades.

2 2. A dor sentida e seu reflexo Fernando Pessoa explora, no poema abaixo, a questão do fingimento poético, contrapondo realidade e ficção: Autopsicografia O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração. Fernando Pessoa O poema Autopsicografia, de Fernando Pessoa, é composto por três quartetos em rimas interpoladas, portanto, apresenta forma regular e tradicional. A estrutura do poema é marcada pela regularidade também encontrada nas três estrofes. A primeira estrofe, que contém a tese, atesta a posição do poeta diante de sua arte. A segunda, diz respeito ao leitor. A terceira estrofe refere-se à própria poesia. Estes desdobramentos temáticos serão abordados com maior profundidade nos próximos parágrafos. O tema deste poema é a questão do fingimento poético, decifrando, por assim dizer, a criação poética, permeada pela dor sentida e racionalizada no ato de escrever. A primeira estrofe já explicita essa idéia, que se espalha por todo o poema. O adjetivo fingidor vem do verbo fingir e, segundo o Dicionário Houaiss, comporta vários sentidos semelhantes, tais como: ocultar um sentimento ou dissimular, aparentar ou simular, exprimir sem sinceridade, inventar, sendo que o sentido do qual Pessoa se apropria, para dele fazer uso neste poema, diz respeito a fantasiar, supor (o que não é), levandonos a atribuir a este um outro sentido possível, relacionado ao trabalho abstração da realidade. Assim, podemos inferir que o sujeito poético utiliza este vocábulo para declarar o fato de ser, a criação do poeta, um produto distinto do empírico. O poeta é um fingidor / finge tão completamente, respectivamente o primeiro e segundo versos, trazem uma afirmação quase categórica, introduzida pelo verbo ser no presente do indicativo (assim como quase todos os verbos utilizados nesta estrofe), sendo este um tempo verbal que denota a idéia de permanência, sugerindo uma afirmação a respeito da criação poética e declarando, dessa forma, ser a criação poética um trabalho ficcional, uma verdadeira intelectualização do sentir, afirmação que vem a ser a própria tese deste poema. No terceiro e quarto versos, a partir da associação entre o adjetivo fingidor e o substantivo dor, vocábulos estes relacionados por um jogo de palavras, o eu lírico qualifica a dor sentida em duas categorias, a dor do poeta e a dor do mundo, expressas da seguinte maneira: Que chega a fingir que é dor (a dor de existência ficcional) / a dor que deveras sente (a dor do mundo, a dor real). Pode-se entender o sentido deste jogo de palavras como sendo o poeta alguém que finge a dor, não uma dor não sentida, apenas

3 criada, mas uma dor real, da qual o poeta se vale para, ao racionalizá-la, delinear esteticamente o poema. Ao analisarmos o sentido dos quatro versos da primeira estrofe como um todo, percebemos muito claramente a intenção de mostrar que, apesar de o trabalho poético ser um trabalho ficcional, ele não existe sem a realidade, ou seja, ficção e realidade se complementam, sendo que a realidade funciona como fonte de experimentação para a criação ficcional, ou seja, diante de um espelho, a realidade seria a dor sentida e o reflexo, a dor ficcional. Fica, da mesma forma, claramente explicitado nesta estrofe o uso da Metalinguagem, tendo-se em vista que o poema, na sua completude, é voltado para a própria criação poética, ou seja, para o próprio poema, com o intuito de explicar o processo criativo do qual faz uso o poeta ao escrevê-lo. Por esse motivo, este pode ser classificado como sendo um poema metalingüístico. Na segunda estrofe, o sujeito poético refere-se ao leitor e às implicações da leitura para o mesmo, classificando como apreensível por este apenas a dor ficcional e afirmando que, mesmo esta, não lhe pertence. Assim, temos no primeiro e segundo versos da segunda estrofe: E os que lêem o que escreve [ele, o poeta] / Na dor lida sentem bem. Recupera-se neste ponto a dor do produto da ficção, traduzida pelo poeta a partir da dor real, que causa bem estar ao leitor, uma dor intelectualizada pelo poeta. O terceiro verso explica esses dois tipos de dor: Não as duas que ele [o poeta] teve, portanto as dores real e ficcional. O quarto verso introduz um outro tipo de sentimento, a dor lida que não é de ninguém, expressa da seguinte maneira: Mas só a que eles não têm. No caso, eles, leitores, não têm a dor real, nem a ficcional, trabalhada pelo poeta, ou seja, eles lêem, mas a dor lida também não é a que lhes pertence. A terceira estrofe, que fecha o poema, apresenta os temas Razão versus Emoção, relacionados por meio de duas metáforas: E assim nas calhas de roda / Gira, a entreter a razão, / Esse comboio de corda / que se chama coração. As calhas de roda, metáfora usada para qualificar a razão, compara a razão a um sulco marcado pela passagem contínua dos carros, que obriga todos a seguirem um mesmo caminho, continuamente, regrando, dessa forma, a passagem. A razão, neste caso, é tida como algo de que não se pode fugir, porém, é freqüentemente entretida pelas emoções, comparadas à figura de um comboio de corda 1, imagem essa ligada à flexibilidade, à sinuosidade, ou à irregularidade. Dessa forma, pode-se entender que o poema precisa tanto da razão quanto da emoção para ser concebido. Enquanto ao coração atribui-se o papel de entreter, prover o poeta de emoções, à razão atribui-se o de reunir essas emoções e, racionalmente, organizá-las em versos e estrofes. O coração abriga as sensações, é o depositário das emoções necessárias para que nasça o poema e a razão é a ferramenta da qual o poeta se utiliza para que aconteça a composição do poema, por meio de um trabalho de racionalização do que é imaginado, a partir do que é sentido. Entende-se, pela própria maneira de expressar essa relação, na qual só é possível racionalizar algo que se sentiu, que o coração, portanto, a emoção, tem um predomínio sobre a razão, sendo esta primeira, portanto, segundo o expresso acima, imprescindível 1 comboio de corda : é hábito em cidades do interior paulista, com fortes raízes portuguesas, fazer-se uso de uma corda provida de nós para conduzir um grupo de crianças para fora dos limites da escola, como, por exemplo, em um passeio ao jardim. Cada criança segura em um dos nós, acompanhadas por duas pessoas, a professora e uma auxiliar, que se posicionam uma à frente e outra no final da fila, com o intuito de dirigir o grupo. Esta fila, pela própria maleabilidade da corda, permite que se façam movimentos irregulares e flexíveis, porém, sem que se desvie do caminho proposto, mantendo o grupo unido. Esse costume pode ser observado em cidades como Botucatu, São Manuel e Cerqueira César, localizadas na mesma região, habitada desde o século XVII. Estas cidades foram elevadas a vilas no século XVIII, sendo que as três foram fundadas por mineiros descendentes de portugueses ou, no caso de Cerqueira César, tendo por benemérito e primeiro investidor, um comerciante português. Os nomes ligados à fundação das três cidades em questão são: José Gomes Pinheiro, de Botucatu, José Gomes de Faria, de São Manuel e o português José Joaquim Esteves, da cidade de Cerqueira César.

4 para a criação poética como um todo. Sem o sentimento real, não há a matéria prima da criação poética, por esse motivo, considerada primordial. 3. A realidade apreensível e o poeta criador Tendo como ponto de partida o fingimento poético, Pessoa revela outra maneira de sentir e de racionalizar este tema, por meio do poema: Isto Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Por isso escrevo em meio Do que não está ao pé, Livre do meu enleio, Sério do que não é. Sentir? Sinta quem lê! Fernando Pessoa Assim como no poema Autopsicografia, o poema Isto, de Fernando Pessoa, volta-se para a própria criação poética, mais especificamente para a questão do fingimento poético, contrapondo, da mesma maneira, coração e razão. Novamente, temos em mãos um poema metalingüístico, que se vale do próprio poema para explicar a produção poética. Este poema é composto por três quintilhas, portanto, apresentando forma regular e tradicional, tal qual o poema anterior, em rimas misturadas, sendo que há regularidade quanto à repetição de rimas interpoladas, entre os três primeiros versos de cada estrofe e de rimas emparelhadas entre os dois últimos versos de cada estrofe. Estruturalmente pode-se verificar também uma regularidade marcada pelas estrofes. Na primeira estrofe é colocada a tese que serve de âncora para todo o poema, semeando uma idéia que será desenvolvida na segunda estrofe e fechada, como uma costura, na terceira. Contrariamente ao poema Autopsicografia, que é introduzido por uma afirmação, este inicia com uma suposição seguida por uma negação: Dizem que finjo ou minto / Tudo que escrevo. Não. O sujeito indeterminado deste primeiro verso conota uma incerteza, uma vaguidão, quase colocando em dúvida, deixando para que o leitor decida se é verdade ou não o que afirmam, ou seja, será verdade que finjo ou minto tudo que escrevo? Porém, logo em seguida, o uso do advérbio de negação não, finalizando o segundo verso, dá conta de negar o anteriormente expresso, antecipando a resposta que vem a ser elaborada nos versos subseqüentes: Eu simplesmente sinto / Com a imaginação. / Não uso o coração. Sentir com a imaginação é afirmar que há a possibilidade de se criar um sentimento que, na verdade, não existe, ao menos naquele

5 momento, para que o mesmo sirva de fonte para a criação poética, afirmando, por meio do verbo usar, conjugado no presente do indicativo, que os sentimentos, ou seja, a realidade, não participam desse processo. O poeta explicita, aqui, sua tese de que não usa o coração, porém, sente com a imaginação, dessa forma mantendo-se na verdade, mesmo que imaginada. Esta pode ser entendida como uma alusão a Platão, que foi o primeiro filósofo a escrever a respeito da separação entre a imaginação e a razão. Segundo ele, somente a filosofia poderia dar conta de uma visão pura da verdade, sendo que, à arte, seria legado um papel de menor importância, o de reproduzir a realidade, o que poderia incorrer em engano. A segunda estrofe desenvolve uma questão filosófica a respeito da necessidade de se usar a imaginação, idéia semeada na estrofe anterior, acrescentando o que pretende o poeta, ou seja, superar aquilo que lhe falha ou finda para atingir outra coisa ainda. Essa coisa não parece fácil de ser atingida por estar oculta: É como que um terraço / Sobre outra coisa ainda. / Essa coisa é que é linda. Pode-se inferir que essa coisa seja o objetivo final do poeta, um desejo de atingir o que é invisível aos olhos para representar, portanto, que está oculto, mas existe e tende a ser perfeito, porquanto é belo. Para Platão, o belo em si faz parte do mundo inteligível, juntamente com as idéias do bem, com as idéias estéticas e morais, não visíveis. A filosofia platônica dá conta de que o que está neste mundo é apenas representação do real, do que existe no mundo das idéias. O artista tenta ser como um espelho que reflete o mundo sensível, sendo que, desta forma, trata somente da imagem aparente do real. Para Platão, a arte da imitação é, pois, como que um obstáculo à busca da beleza, por convidar a que se permaneça no mundo sensível que ela reproduz. A terceira estrofe completa as idéias desenvolvidas nas duas estrofes anteriores, fechando o poema com uma conclusão que vem a ser, na verdade, o remate de um círculo. No primeiro e segundo versos dessa terceira estrofe: Por isso escrevo em meio / Do que não está ao pé, traduz-se em uma busca pelo novo, pelo distante, pelo caminho menos fácil, sugerindo, inclusive, que essa busca é por aquilo que é inédito. Esses versos sugerem uma justificativa, que, na verdade, funciona como uma resposta para as suposições do primeiro e segundo versos, nos quais o poeta faz uso do verbo escrever, no presente do indicativo, sugerindo, novamente, uma certeza acompanhada de permanência, ou seja: é certo que escrevo, embora digam que finjo ou minto (interpretação livre). Declara-se, então, o sujeito poético, no terceiro e quarto versos da terceira estrofe, estar livre de tudo o que possa tolhê-lo de sua liberdade e aceitando, para si, apenas a verdade: livre do meu enleio, / Sério do que não é, sendo que este verso esclarece o leitor quanto à postura mental do poeta durante a criação poética. Esse esclarecimento também responde à suposição introduzida pelos verbos dizer, fingir e mentir, presentes no primeiro verso. A finalização dessa estrofe, assim como do poema, é feita por meio de uma pergunta repentina que, aparentemente, deixa o leitor em suspenso. Porém, ao analisarmos com maior cuidado, podemos perceber que a indagação na qual foi usado o verbo sentir, no infinitivo, expressa uma provocação que, seguida de uma exclamação, na qual o mesmo verbo sentir é usado no imperativo, toma a forma de uma transposição, para o leitor, da incumbência de chegar a uma conclusão diante da suposição que introduz este poema. Para o sujeito poético, só o leitor pode dizer se o poeta finge ou mente tudo o que escreve, já que o leitor lê e não escreve, porém, sente. Neste poema, o poeta não pretende, como em Autopsicografia, intelectualizar as emoções, mas declara a intenção de permanecer no mundo sensível, para poder degustar as emoções, desejo este que exprime muito claramente, no terceiro e quarto versos da primeira estrofe, em: sinto com a imaginação. Podemos exemplificar, também, por

6 meio do uso do verbo sentir, utilizado por três vezes, (sinto, sentir e sinta), reafirmando a pressão que o mundo sensível exerce sobre os indivíduos comuns. No entanto, em virtude da prevalência que o trabalho racional opera em si, o poeta não consegue se desvencilhar do raciocínio constante, próprio e intrínseco ao ser humano. A relação expressa neste poema, entre a realidade apreensível e o poeta criador, é de transitoriedade, já que se percebe um mundo em mutação, diante de seu olhar. A palavra imaginação, associada à palavra coração, por si só, já nos transporta para essa idéia, devido ao fato de a imaginação ser livre das coerções emocionais enquanto que o coração, como símbolo e guardião dos sentimentos, totalmente mutável e prisioneiro da precariedade dos sentidos. 4. Considerações finais Com base nas análises acima, pode-se considerar que os dois poemas apresentam, como tema principal, a questão do fingimento poético, sendo que o mesmo tema é tratado de maneira diversa, como se explicita: em Autopsicografia, o eu lírico revela ser a criação poética permeada pela dor sentida e racionalizada no ato de escrever. O sujeito poético afirma que a criação, mesmo sendo ficcional, inexiste sem a realidade, da qual faz parte o leitor que, apesar de ter experimentado a dor lida, no ato de ler, não a tem. Conclui, então, que o poema precisa tanto da razão quanto da emoção para ser concebido, mas que há um predomínio da emoção sobre a razão. Em Isto, contrapõem-se coração e razão, revelando os anseios do poeta quanto ao processo criador e atribuindo ao leitor competência para qualificar a criação poética, por meio dos próprios sentimentos. O eu lírico, que tenta atingir o que é ficcional, invisível aos olhos para representá-lo, declara que, para o sujeito poético, só o leitor pode dizer se o poeta finge ou mente tudo o que escreve, já que o mesmo lê, porém, sente. Dessa forma, pode-se perceber claramente a construção do poema pelo homem que se deixa construir pelo próprio poema (DISCINI, 2004), na voz do mestre dos poetas, Fernando Pessoa, que continua sussurrando aos nossos ouvidos e aos ouvidos dos poetas de nosso tempo, como se tempo não houvesse e ele ainda estivesse entre nós. Referências Bibliográficas Dicionário eletrônico Houaiss. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001 DISCINI, Norma. Intertextualidade e conto maravilhoso. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2004 GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons e ritmos. 13.ed. São Paulo: Ática, 2004

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