LÍNGUA DE SINAIS: A COMUNICAÇÃO DA LINGUAGEM CORPORAL
|
|
- Ana Vitória Pais Assunção
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LÍNGUA DE SINAIS: A COMUNICAÇÃO DA LINGUAGEM CORPORAL SODRÉ, Marta Patrícia/ Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Eixo Temático: Aspectos Sociais das Deficiências Palavras chaves: Comunicação. LIBRAS. Linguagem Corporal. 1. Introdução A presente pesquisa é oriunda de inquietações acerca da comunicação dos surdos, da sua cultura e das formas de expressão corporal do sujeito surdo, partindo de uma linguagem corporal comunicacional. Tais inquietações trazem problematizações que vão desde a concepção de sujeito surdo até às manifestações artísticas e culturais sob uma visão sócia - antropológica e não biológica, na intenção de compreender o sujeito surdo como cultural e não como patológico. Assim, torna-se relevante para o surdo na perspectiva de aprimoramento e autoconhecimento de sua expressão corporal; ao professor que quer permear neste campo como novo conhecimento sobre; para a dança como contribuição para a área que é tão escassa e mediante a sociedade faz-se ter uma sensibilização na visão desta forma de expressão corporal, vivida, sentida, manifestada por uma experiência visual, a linguagem corporal, forma primordial para a comunicação com a LIBRAS. No que tange a metodologia, a presente pesquisa teve um caráter qualitativo, pois segundo Minayo (2007, p.22) esta abordagem se aprofunda no mundo dos significados. Esse nível de realidade não é visível, precisa ser exposta e interpretada. O estudo constituiu-se por meio de uma pesquisa bibliográfica e documental, pois implica em um estudo exploratório de literaturas como: obras, artigos científicos, dissertações e teses, referentes ao objeto de investigação. De acordo com Oliveira (2008, p.69) esse tipo de pesquisa possibilita ao pesquisador entrar em contato direto com fontes de conhecimentos legitimados cientificamente. Para a construção desta pesquisa foram utilizadas as etapas definidas por Salvador (1986): A primeira etapa propôs investigar as soluções tendo em vista o comprometimento com a documentação a ser coletada por meio de levantamento bibliográfico e estudo do
2 material pesquisado. O segundo momento corresponde à análise explicativa das soluções, baseando-se no exame do conteúdo das afirmações. E a terceira fase se configurou pela síntese integradora, tratando do processo final de investigação, resultante da análise e reflexão das literaturas e documentos pesquisados. O objetivo foi analisar a influencia da linguagem corporal na comunicação da Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS), e outros objetivos secundários: Pesquisar como ocorre a interação entre a linguagem corporal e a LIBRAS; Investigar o conceito de linguagem corporal apresentada pela cultura surda, relacionando qual a compreensão do sujeito surdo sobre este conceito; Identificar os possíveis acréscimos na comunicação da LIBRAS pela linguagem corporal. Tendo como problemática: De que forma a linguagem corporal corroborar na comunicação dos surdos no desenvolvimento da Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS)? E no término da pesquisa o seu resultado foi favorável, afirmando a hipótese de que a linguagem corporal influência na expressão dos surdos, favorecendo na comunicação da LIBRAS. 2. Desenvolvimento O sistema do desenvolvimento humano é uma relação social, vinculando o indivíduo e seu ambiente cultural, a partir do ambiente em que se está inserido. Por tanto, nesse processo de desenvolvimento humano ocorre à troca comunicativa, onde se torna um fenômeno histórico, social e relacional, considerando desde o inicio uma relação global da vida, visto que o ser tem a necessidade de verbalização, ocorrendo à comunicação dos seres. Assim, o ser humano acaba por construir suas próprias formas de comunicação. Sendo esta, uma capacidade linguística própria e necessária. Conceitualmente, a comunicação humana compreende miríades de formas, por meio das quais os homens transmitem e recebem ideias, impressões e imagens de toda ordem. Algumas dessas formas, embora compreensíveis, jamais conseguem expressar-se por palavras (PENTEADO, 2012, p.1). E esta maneira comunicacional entra em confronto quando se insere em contato com a forma educativa. O ser possui sua forma de comunicação, seus gestos e sinais e passa a ter que entrar em formas e normas, por muitas vezes sua bagagem não é levada em consideração,
3 entrando em conflito, pois sai do seu meio para ter que internalizar outro meio social, mudando suas ações e forma de comunicação. Tendo que está atento a tudo nos aspectos lógicos, de forma forçada acaba por ter que criar suas próprias estratégias, onde necessita passar por mudanças comportamentais para ser inserido, aceito e compreendido que por muitas vezes acaba prendendo-se. Esse processo educativo passa a ser uma ruptura moral que cria mudanças comportamentais por necessidade. Toda essa prática e mudança forçada resultam em danos emocionais e comunicacionais. Situação está também mencionada por Skliar (2001) e este ainda fala que a surdez é uma experiência visual, alertando sobre a importância de se reconhecer nos sujeitos surdos um canal de apreensão e entrada de todo e qualquer tipo de conhecimento: a visão. O termo surdo, hoje, não se refere, apenas, a alguém desprovido de audição, mas a uma pessoa que possui uma língua, uma identidade (ou identidades multifacetadas), uma cultura. É nesse sentido que Wrigley (1996) adverte que o surdo não é unicamente diferente porque não ouve, mas porque desenvolve atividades psicossociais diferente dos ouvintes. Pois, Penteado (2012) trás o pensamento de que a comunicação humana parte de estímulos internos e externos que transcende o mundo de palavras e penetra no universo da linguagem e esse processo de comunicação não se diferencia do processo de comportamento, onde se tem uma resposta para determinado estímulo. E ainda na comunicação a linguagem é essencial, por está ser ação, movimentos constantes que se fazem linguagem, sendo portadores de vários significados. E onde se encontra está linguagem e com vários significados é na arte de dançar, onde o corpo passa a ter significado. A dança esteve sempre ligada à vida em sociedade, como forma de expressão de diversas culturas, conforme a evolução da sociedade e uma civilização ocidental. Dançar é uma arte que ensina e codifica, assim como também se condiciona e ao mesmo tempo liberta, conforme o entendimento desta e as criações que surgem a partir de pensar reflexivo e crítico do homem, ser humano que está em constante mudança, sempre construindo e desconstruindo algo (FISCHER, 1987). Desta forma, reconhece-se que a dança é uma linguagem corporal. E o objetivo da linguagem corporal através da dança não é demonstrar belas formas e o virtuoso. É acima de tudo utilizar o corpo para significar sentimentos através de movimentos que são uma possibilidade de externar o psíquico, o ser humano precisa do movimento para o seu crescimento, ascensão. Esse movimentar emerge nas relações sociais, no convívio com o outro, a compreensão de si mesmo, no
4 comportamento diário. Onde muitas das vezes o que se pensa, o que se fala, nem sempre é o que se demonstra, expressa, mediante um comportamento, uma ação para uma situação habitual. Fonseca (1983) completa dizendo que O homem pode camuflar sua personalidade, mas seus movimentos podem traí-lo. Um exemplo claro dessa comunicação corporal é a língua de sinais qual se torna principal forma de comunicação e exposição de conceitos no que diz respeito aos alunos surdos. Sendo a surdez uma instância que aguça uma experiência visual, o surdo interage com seus pares por meio de uma língua de modalidade visual sinestésica. O surdo apreende o mundo e tudo ao seu redor pela experiência da visão, visto que a surdez é uma experiência unicamente visual (SKLIAR, 2003). Portanto, levam-se em consideração as diferentes e plurais identidades surdas, numa perspectiva de olhar para a diferença. 3. Conclusões Pode-se perceber que acerca da trajetória de vida do homem mediante uma experiência relatada, vivida e observada que a compreensão do seu desenvolvimento mediante um pensar no corpo de forma holística, o corpo é um instrumento de comunicação. E a linguagem corporal esta no cotidiano dos surdos na sua comunicação diária. Observou-se que se deve levar em consideração a cultura surda, suas particularidades e a identidade de cada surdo. Este trabalho obteve ótimo resultado, indicando a eficácia desta forma interdisciplinar, da linguagem corporal com a língua de sinais, demostrou-se que ocorre uma melhor comunicação, onde esta se torna até mais expressiva ressaltando assim o significado dos sinais. Tais resultados atingiram a objetividade dessa pesquisa no que corresponde a reconhecer como ocorre o processo de comunicação da LIBRAS e influencia da linguagem corporal nesta. Visto que a surdez é de caráter auditivo, porém o surdo é por inteiro e este é aberto a toda e quaisquer formas de aprendizagem que seja experiênciada pelo corpo. Assim, pensar na influencia da linguagem corporal na comunicação da Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) requer levantar questões a respeito das relações interculturais, identitária, comunicacionais, levando em consideração a sua bagagem histórica, pois a compreensão dos sinais, a criação destes e sua execução ocorrem no cotidiano, a partir de movimento corporal.
5 Referências FISCHER, E. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, FONSECA, V. Psicomotricidade. São Paulo, Martins Fontes, MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, métodos e criatividade. 26 ed. Petropólis, RJ: Vozes, OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. E de. Petrópolis, RJ: Vozes, PENTEADO, José Roberto Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14. ed. rer. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Mediação, SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, WRIGLEY, O. The politics of deafness. Washington: Allaudet University Press, 1996.
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DA DANÇA E O ALUNO SURDO: AQUISIÇÃO DE VALORES ARTÍSTICOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DA DANÇA E O ALUNO SURDO: AQUISIÇÃO DE VALORES ARTÍSTICOS NO CONTEXTO ESCOLAR SODRÉ, Marta Patrícia/ Universidade do Estado do Amazonas (UEA) RAMOS, Érika da Silva/ Universidade do
Leia maisPalavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
Leia maisI FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos
I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação
Leia maisPROJETO APRENDIZ Curso de Libras. WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008
PROJETO APRENDIZ Curso de Libras WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008 TEMA DE HOJE CONCEPÇÕES DE SURDEZ SURDEZ x SURDO Surdez : surdez (ê) - (surdo + -ez) s. f.privação
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS
PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:
Leia maisAVALIAÇÃO ADAPTADA NA PERCEPÇÃO DO ALUNO SURDO
AVALIAÇÃO ADAPTADA NA PERCEPÇÃO DO ALUNO SURDO Fabiana Araújo Sousa (1); Joaquina Maria Portela Cunha Melo (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, fabiana@ifpi.edu.br Instituto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2018 Título:Narrativas de convivências entre surdos e ouvintes Orientadoras: Profa.
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisEDUCAÇÃO DE SURDOS: CONSTRUINDO UM DIALOGO TEÓRICO SOBRE O PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA NUMA PERSPECTIVA BILÍNGUE
EDUCAÇÃO DE SURDOS: CONSTRUINDO UM DIALOGO TEÓRICO SOBRE O PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA NUMA PERSPECTIVA BILÍNGUE Introdução NATHALIA DOS SANTOS NONATO 1 JOAB GRANA REIS 2 ROSEJANE DA MOTA FARIAS 3 Universidade
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada
3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade
Leia maisLIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia
Leia maisA contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA - Função do corpo na evolução psíquica. Aspectos conceituais da psicomotricidade: imagem do corpo, a tonicidade, o movimento, a comunicação corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança.
Leia maisCOLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO
COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO UBERABA - 2015 PROJETO DE FILOSOFIA Professor coordenador: Danilo Borges Medeiros Tema: Luz, câmera, reflexão! Público alvo: Alunos do 9º ano do
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisO que é Comunicação?
A Importância da O que é Comunicação? É transmitir ideias, sentimentos ou experiências de uma ou mais pessoas para outra, ou outras. A comunicação se estabelece quando o emissor leva a mensagem até o receptor
Leia maisEmentas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisCONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM EM UM MATERIAL EDUCATIVO SOBRE AMAMENTAÇÃO Kátia Gianlupi¹, Ingrith Raphaelle Rodrigues Calças², Antonio Sales³
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM EM UM MATERIAL EDUCATIVO SOBRE AMAMENTAÇÃO Kátia Gianlupi¹, Ingrith Raphaelle Rodrigues Calças², Antonio Sales³ ¹Nutricionista, mestranda do Programa de Pós-graduação Mestrado
Leia maisDIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO
01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente
Leia maisLibras. Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Fernando Rafaeli
Libras Prof (a) Responsável: Julio Cesar Correia Carmona Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Fernando Rafaeli Quais os conceitos da Disciplina de Libras? Entender a diferença entre deficiência auditiva
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisREPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br
Leia maisLIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisARTE E COMUNICAÇÃO: UM ESTUDO JUNTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
ARTE E COMUNICAÇÃO: UM ESTUDO JUNTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Luciane de Oliveira (PIBIC/FA/Uem), Nerli Nonato Ribeiro Mori (Orientadora), e-mail: nnrmori@uem.br Universidade Estadual de Maringá / Centro
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS TRIDIMENSIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS E OUVINTES NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS
UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS TRIDIMENSIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS E OUVINTES NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS Franciellem de Sousa Carvalho1 ; Reginara Teixeira da Silva 1 ;
Leia maisSETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM
Leia maisCOMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR
COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR Isabela França da Silva 1 ; Deysiane Alves Lima dos Santos 1 ; Estefany Karla Lourenço da Cunha 2 ; Neila da Silva Paschoal 3 ; Anderson
Leia maisDANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL
DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Renata Cabral do Nascimento (IC)* 1, Camila Teixeira de Almeida (IC) 2, Luan Eugênio Cirqueira Silva (IC) 3 Rosirene Campêlo dos Santos(PC) 4 silvia_renata68@hotmail.com
Leia maisNOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2)
NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: SUBTÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA, SE HOUVER RIO DO SUL ANO NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES)
Leia maisDesafios na formação de profissionais na área da surdez
Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,
Leia maisApresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1
Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete
Leia maisNORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais
NORMAL MÉDIO Parte Diversificada Tópicos Educacionais 2013 GOVERNADOR DE PERNAMBUCO Eduardo Campos VICE-GOVERNADOR João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO Ricardo Dantas SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO,
Leia maisDESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Resumo
ISBN 978-85-7846-516-2 DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Luiza Sella - Londrina/Paraná luizasella@hotmail.com Ana Paula Antunes UFP/Porto-Portugal
Leia maisEducação Infantil Proposta Pedagógica H H H
Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração
Leia maisAfinando os instrumentos da comunicação do líder nas organizações.
Afinando os instrumentos da comunicação do líder nas organizações Mirieli Colombo, Fga Fga. Especialista em Voz Especialista em Dinâmica dos Grupos Master em PNL Personal e Profissional Coaching EUA, 70
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Pró-Reitoria de Extensão
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Propostas de interessados em desenvolver oficinas, atividades artísticas, culturais, educativas e/ou esportivas nas áreas de Música, Artes Visuais, Dança, Teatro, Cinema e Educação
Leia maisCapítulo V. Apresentação inclusiva do COGSENTIDOS
Capítulo V Apresentação inclusiva do COGSENTIDOS Neste capítulo, abordaremos o real significado da inclusão e o que é a ferramenta pedagógica inclusiva COGSENTIDOS e a sua contribuição para o surdo e o
Leia maisDANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas
Leia maisALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA
ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA Ana Paula Martins de Sousa 1 Adrielle Alves Pereira Vilela 2 Jorge Luiz Tolentino de Almeida 3 Yasmin de Jesus Araújo 4 Irondina de
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018:
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: DIDÁTICA II 68 h/a 3403 A Didática na prática educativa no contexto das diferentes abordagens, modalidades de ensino e realidades
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras
Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004984A - Conteúdo e Didática de Libras Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de
Leia maisSURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação.
SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Naiara Tank Pereira UFSCar Sorocaba Eixo Temático: avaliação pedagógica Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na
Leia maisEixo temático 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas.
1 Contribuições para o Ensino de Função: um panorama a partir de dissertações e teses sobre ensino e aprendizagem com modelagem matemática produzidas no Brasil João Pereira Viana Filho - joão-pvf@hotmail.com
Leia maisUMA ANÁLISE DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA NA PERSPECTIVA DO TRABALHO DOS PEDAGOGOS (2010) 1
UMA ANÁLISE DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA NA PERSPECTIVA DO TRABALHO DOS PEDAGOGOS (2010) 1 RIBEIRO, Eliziane. Tainá. Lunardi. 2 ; ALVES, Bruna. Pereira.³; SIQUEIRA, Gabryely. Muniz. 4 ;
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA
PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa
Leia maisCAPÍTULO III TEORIA E PRÁTICA CIENTÍFICA 3.4 MODALIDADES E METOLOGIAS DE PESQUISA CIENTÍFICA
CAPÍTULO III TEORIA E PRÁTICA CIENTÍFICA 3.4 MODALIDADES E METOLOGIAS DE PESQUISA CIENTÍFICA A ciência se constitui aplicando técnicas, seguindo um método e apoiando-se em fundamentos epistemológicos.
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:
Leia maisLibras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi
Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi Dinâmica : Facóquero Desenho Programado Realizar um desenho de acordo com as instruções de leitura do professor. Objetivo: se colocar no
Leia maisA CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC
RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual
Leia maisO CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM
1 O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM INTRODUÇÃO No contexto das pesquisas em educação, a formação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a
Leia maisA ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR
A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR Luana da Mata (UEPB) luanadesenhodedeus@hotmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) cristina=aragao21@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo
Leia maisDesenhos e Depoimentos sobre a Voz Explorando a Percepção e o Conhecimento Vocal nos Grupos de Vivência de Voz
Desenhos e Depoimentos sobre a Voz Explorando a Percepção e o Conhecimento Vocal nos Grupos de Vivência de Voz Autores Priscila Fabiana Agostinho Pereira Orientador Regina Zanella Penteado Apoio Financeiro
Leia maisMETODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS
METODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS Autores: GOBBO, M.; MOYA, P.T. RESUMO A presente pesquisa tem como foco analisar e refletir sobre a inclusão e quais os recursos pedagógicos utilizados pelos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS UF RJ ASSUNTO PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO CURSO DE ESTUDOS ADICIONAIS FORMAÇÃO
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisPROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Augustinópolis 2018.1 1 - NOME DO CURSO Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em LIBRAS Língua Brasileira de Sinais, com carga
Leia maisA COMPREENSÃO DE IMAGENS POR MEIO DA ÁUDIO-DESCRIÇÃO: UM ESTUDO COM ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS NO MUNICÍPIO DE PAÇO DO LUMIAR - MA
A COMPREENSÃO DE IMAGENS POR MEIO DA ÁUDIO-DESCRIÇÃO: UM ESTUDO COM ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS NO MUNICÍPIO DE PAÇO DO LUMIAR - MA D layne Giordana Pereira Soares; Larissa Maria Vitor Dourado; Eixo Temático:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Metodologia Científica Código da Disciplina: NDC 137 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 1º semestre de 2015 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas
Leia maisPROCESSO SELETIVO Metodologia da Educação Física Escolar Campus Juiz de Fora
Questão 01: No livro Da Cultura do Corpo, de Jocimar Daólio, o autor leva-nos a um agradável passeio pela antropologia social e desperta o interesse dos professores de Educação Física a repensar a corporeidade
Leia maisDisciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso
Disciplina de LIBRAS Professora: Edileuza de A. Cardoso Apresentação Língua Brasileira de Sinais é uma Língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos,
Leia maisA avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente
A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este
Leia mais3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES
Informações da arte pública no Recife no Repositório Agadê da UFPE David Oliveira de Carvalho Bruno Tenório Ávila Gilda Maria Whitaker Verri Eixo temático: Preservação das coleções físicas e digitais.
Leia maisDIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA
DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com
Leia maisAS BARREIRAS DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO SUJEITO SURDO
AS BARREIRAS DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO SUJEITO SURDO Carina Fiuza dos Santos Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Arlindo Fernando Paiva de Carvalho Junior Instituto Benjamin Constant Universidade
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisNOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Leia maisPLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA OBJETIVO DO CURSO: O curso de Especialização Lato Sensu em Educação Especial Inclusiva visa capacitar professores bem como todas as pessoas que se interessem
Leia maisLEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Rachel Colacique Gomes¹ UNIRIO / INES / GPDOC - UERJ r_colacique@hotmail.com ¹ Mestranda do programa PROPED/UERJ.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e
Leia maisA PROMOÇÃO DA PRÁTICA DE ESPORTES PARA PESSOAS SURDAS EM AMBIENTE NÃO-FORMAL DE APRENDIZAGEM: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
A PROMOÇÃO DA PRÁTICA DE ESPORTES PARA PESSOAS SURDAS EM AMBIENTE NÃO-FORMAL DE APRENDIZAGEM: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Edson Flávio Maranhão Rodrigues da Silva 1 ; Ariane Santos Anunciação 2 ; Isadora
Leia maisRUBRICA NO ENSINO SUPERIOR: CONSTRUÇÃO DO ESTADO DA ARTE 1 MENA, L. P. ¹, IRALA, V. B.² RESUMO
RUBRICA NO ENSINO SUPERIOR: CONSTRUÇÃO DO ESTADO DA ARTE 1 MENA, L. P. ¹, IRALA, V. B.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil lizianemena1@gmail.com ² Universidade Federal do Pampa
Leia maisO USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS
O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Metodologia de Ensino Libras como L1 CARGA
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL Janaina Bittencourt Facco 1 (UFSM) _ Drª Márcia Lenir Gerhardt 2 (UFSM) janainafacco@gmail.com Resumo: O presente texto tem por objetivo
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015
1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE
Leia maisESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA
ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA Carla Cristina Marinho Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático:
Leia maisSEMED São Luis-Ma.
A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br
Leia maisTrabalho Interdisciplinar Dirigido I
Trabalho Interdisciplinar Dirigido I Metodologia de Pesquisa para Engenharia Ambiental e Civil Prof. Ms. Alonso Goes Guimarães O que é pesquisa? Atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisEmentário das disciplinas
Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos
Leia maisPEDAGOGIA. 1º Semestre. Antropologia e Educação 60h
PEDAGOGIA 1º Semestre Antropologia e Educação 60h Ementa: O estudo da antropologia entendido como estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra e extragrupos) e da apropriação do espaço pelos
Leia maisDançar Jogando para Jogar Dançando - A Formação do Discurso Corporal pelo Jogo
1 Dançar Jogando para Jogar Dançando - A Formação do Discurso Corporal pelo Jogo Fabiana Marroni Della Giustina Programa de Pós-Graduação em Arte / Instituto de Artes IdA UnB A forma como o indivíduo apreende
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?
1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 103 A 107 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS Sandra Salete
Leia maisA MÚSICA E SUA INFLUÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR: RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA
A MÚSICA E SUA INFLUÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR: RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA ABREU, Elisângela Vieira 1 ; SILVA; Rosângela Leonel 2 Universidade Estadual de Goiás; Unidade Universitária de Iporá-Go elisangela@live.com
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
16 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Amorim, Gildete- Orientadora Oliveira, Darah Maia de- Autora Instituição: Universidade Federal Fluminense Brasil. darahmaia@hotmail.com/celinambraga@hotmail.com
Leia maisPLANEJAMENTO Julho. Professor (a): Janete Neusa Perin NOME DO LIVRO: Objetivo geral:
PLANEJAMENTO Julho NOME DO LIVRO: Estratégias de outras áreas do conhecimento A BRUXA SALOMÉ Leitura e escrita; Oralidade; Dias da Semana; Rimas. -Desenvolver o gosto pela leitura, valorizando a como fonte
Leia maisAs práticas de ensino-aprendizagem musical nos cursos técnicos integrados dos Institutos Federais: um breve panorama
As práticas de ensino-aprendizagem musical nos cursos técnicos integrados dos Institutos Federais: um breve panorama Pôster Daniela Oliveira dos Santos IFG Câmpus Itumbiara dissants@hotmail.com Resumo:
Leia maisGirleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
Leia maisCOMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO
COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO Tatiana Dias Ferreira PPGFP - UEPB thatdf@hotmail.com Fernanda Cristina
Leia mais