Contribuições Teóricas da Psicologia (Psicanálise, Fenomenologia e Behaviorismo)

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1 Contribuições Teóricas da Psicologia (Psicanálise, Fenomenologia e Behaviorismo)

2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA UNIARA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD Reitor Prof. Dr. Luiz Felipe Cabral Mauro Pró-Reitor Acadêmico Prof. Flávio Módolo Pró-Reitor Administrativo Fernando Soares Mauro Coordenação do NEAD Prof. Dr. Edmundo Alves de Oliveira Coordenação da Secretaria Geral Prof. Esp. Ricardo Arruda Mauro Coordenadora de Produção de Material Profª. Drª. Assunção Cristóvão Coordenador Pedagógico Prof. Dr. Darwin Ianuskiewtz Coordenador de Tutoria Prof. Dr. Darwin Ianuskiewtz Coordenador Tecnológico Prof. MS. Juliano Marcello Coordenador de Extensão Prof. Esp. Fernando Rugno Coordenação de Cursos Coordenação dos cursos da área jurídica Prof. Dr. Edmundo Alves de Oliveira Coordenação dos cursos de Adm e Negócios Profª. Ms. Paula Roberta Velho Coordenação dos cursos de Educação Prof. Dr. Darwin Ianuskiewtz Coordenação dos cursos de Comunicação e Marketing Profª. MS. Eduarda Escila Ferreira Lopes Coordenação dos cursos de Tecnologia Prof. Ms. Juliano Marcello Coordenação dos cursos de Extensão Prof. Esp. Fernando Rugno Edição Produção dos Conteúdos Equipe de Produção NEAD UNIARA Coordenadora: Profª. Drª Assunção Cristóvão Assistente de Coordenação: Rodrigo Augusto de Freitas Videomaker: Guilherme Bonini Diagramação: Mauricio Vasconcellos Equipe de apoio Auxiliar Administrativa: Maria Angélica Camargo Acosta Webmaster: Alan Rogério da Silva Celso Andretta Junior Assessoria de Imprensa: Nádia Salmeron Lopes

3 Introdução A Psicologia, enquanto disciplina científica, tem evoluído progressivamente nas últimas décadas. As diferentes abordagens, bem como as diferentes áreas de atuação ganharam força e disseminaram a profissão pelo país. O fato de ser uma ciência relativamente nova, se comparada, por exemplo, às ciências exatas, levou vários autores, conforme Bock (et all, 2008, p. 21), a detectar a impossibilidade, ainda, no âmbito de sua atuação, de uma [...]construção de paradigmas confiáveis e convincentes que pudessem ser adotados sem receios por todos os psicólogos. Porém com tanta diversidade de abordagens teóricas e áreas de atuação tornouse complicado exigir ou pensar em um só paradigma a ser seguido e confiável a todos sem qualquer tipo de questionamento. Por ser uma ciência humana, a Psicologia muda de acordo com alterações do seu próprio objeto de estudo: o ser humano e isso, sem dúvidas, reforça tais problematizações. Como o homem é sujeito e objeto de estudo, portanto, da Psicologia falaremos, nas próximas semanas, de três abordagens importantes para a compreensão do todo desta ciência: a Psicanálise, o Behaviorismo e a Existencial Fenomenológica. A Psicanálise de Freud, bem como de outros autores, desbravou o lado obscuro do psiquismo e causou grande impacto em termos dos métodos de investigação desenvolvidos e empregados. O Behaviorismo, por sua vez, pautou suas descobertas em procedimentos objetivos de estudo, querendo ocupar uma posição ao lado de ciências já reconhecidas. A Psicoterapia existencial surge mediante um contexto em que muitos autores questionavam as descobertas de Freud e tais insatisfações acabaram promovendo e estimulando um outro jeito de conceber e compreender o ser humano no contexto clínico. 1. Psicanálise Quando se fala em psicanálise o nome de Sigmund Freud é a primeira referência que a maioria das pessoas associam, sejam elas leigas ou conhecedoras da Psicologia. Freud causou grande impacto com suas descobertas, sendo considerada uma das três 3

4 grandes mudanças em todo o registro histórico. A primeira mudança foi quando Copérnico ( ) demonstrou, com suas teorias, que a Terra era um dos planetas que girava em torno do Sol. A segunda grande mudança foi quando Charles Darwin, no século XIX, comprovou que o homem é um ser de uma espécie superior proveniente de formas inferiores de vida animal. Levando em consideração tais revoluções no pensamento, não é de se espantar que, ao afirmar que o ser humano sofria influências inconscientes, Freud provocou uma grande mudança no cenário de pensadores da época, enfatizando a natureza sexual e agressiva das nossas motivações. 1.1 O conceito de inconsciente As influências anteriores sobre a Psicanálise são advindas de reflexões filosóficas a respeito do fenômeno psicológico inconsciente. Antes de Freud acreditavase que consciência e razão eram sinônimos de subjetividade. Poucas vezes, podia-se admitir que a consciência continha porções inconscientes e que algumas ocorrências psíquicas estavam inacessíveis a consciência. Alguns autores como Leibnitz, Hebart e Fechner (Schultz, 2005) antecederam Freud em pesquisas sobre o inconsciente, mas foram os estudos de Fechner, especificamente, que provocaram grande impacto em Freud, ao revelar uma analogia entre o aparelho psíquico e o iceberg. No aparelho psíquico, a maior parte fica submersa e é influenciada por fatores e forças não-observáveis. Já a parte Analogicamente, do iceberg que fica acima do nível do mar, que é que se pode observar, pode ser comparada a parte da mente que se tem acesso, ou seja, a consciência. Segundo Shultz, (2005, p. 348) Freud reconhecia que outros escritores e filósofos antecessores a ele abordaram profundamente esse tema, mas, mesmo assim, alegava ser o descobridor da forma científica para o estudo do inconsciente. O inconsciente não representa o aparelho psíquico, mas sim interage e se contrapõe ao pré-consciente consciência. O inconsciente não é como outro órgão do corpo, pois se mostra como inacessível à observação, impossibilitando, assim, uma verificação empírica por conta da sua natureza. Pode ser reconhecido através de 4

5 instrumentos utilizados e em inferências sobre sua influência e efeitos na consciência. Através da observação pode-se constatar os efeitos diretos, por exemplo, no discurso, como os atos falhos, chamados de Lapso-lingue, e que correspondem ao ato falho da linguagem, no qual troca-se o que ia ser dito por outra coisa, como, por exemplo, chamar o namorado pelo nome de outro rapaz. Freud dividiu o aparelho psíquico em pré-consciente, consciência e inconsciente e descreveu a relação desses três subsistemas. A consciência tem como função receber tanto estímulos externos quanto estímulos internos, mas não os armazena, pois essa é uma função do pré-consciente e do inconsciente. A consciência é responsável pelo julgamento e pelo raciocínio, bem como pela discriminação qualitativa das vivências, as quais são atribuídas afetos positivos ou negativos. O pré-consciente se encontra entre o inconsciente e a consciência e funciona como um arquivo, armazenando os conteúdos advindos tanto do mundo interno como do mundo externo, sendo facilmente acessados. No inconsciente todas as representações das coisas são armazenadas, percepções antigas, bem como algumas vivências modificadas são guardadas nesse arquivo visual. As imagens guardadas no inconsciente são atemporais, por isso que em sonhos algumas imagens de acontecimentos da infância parecem atuais. Na relação entre os três subsistemas psíquicos as estruturas têm como meta fundamental manter e recuperar, quando perdido, um nível aceitável de equilíbrio dinâmico que maximiza o prazer e evita o que causa dor e sofrimento. Segundo Duarte (2005, p.5), são três os princípios do aparelho psíquico: Princípio da constância: como todo organismo vivo, o ser humano tem uma forte propensão a manter constante sua tensão interior. O princípio da constância é análogo ao princípio fisiológico da homeostase. Ele busca manter constante ou reduzido ao máximo, o montante de energia ou tensão do aparelho psíquico. Princípio do prazer A atividade psíquica em seu conjunto tem por objetivo evitar o desprazer e proporcionar prazer. Na medida em que o desprazer está ligado ao aumento da tensão ou excitação e o 5

6 prazer à sua redução, este princípio está a serviço do anterior. Princípio da realidade Atua ao lado do princípio do prazer tentando modificá-lo à medida que o aparelho psíquico vai evoluindo. Isso faz com que a descarga de tensão já não se faça pelo caminho mais curto, busca-se ainda a descarga, mas promovese adiamentos em função das condições impostas pelo meio exterior. Por exemplo: as crianças pequenas têm uma tendência a querer satisfazer seus desejos a todo custo e de forma imediata, com a maturação e a educação vai se desenvolvendo, entretanto, a capacidade de espera e elas já serão capazes de suportar os adiamentos, segundo exigências da realidade. 1.2 Instâncias Psíquicas e mecanismos de defesa Os princípios do prazer e de realidade interferem no funcionamento do aparelho psíquico, uma vez que a formação da personalidade é estruturada a partir de uma relação entre mundo externo e mundo interno. Nessa troca o resultado desse intercâmbio é a personalidade. A relação entre realidade externa e realidade interna é percebida e influenciada desde o desenvolvimento da criança, quando esta aprende a lidar com o suprir ou não de seus desejos. Na medida em que a criança tem que adiar suas satisfações, ela entra em contato com as condições impostas pelo mundo externo, percebendo que nem sempre seus desejos podem ser realizados de imediato. A criança, durante a infância, depende dos pais que desempenham um papel de Ego auxiliar na satisfação de suas necessidades. As primeiras experiências são incorporadas pela criança tendendo a buscar vivências que geram a satisfação e recusar o que causa dor e sofrimento. A interiorização do mundo externo vai acontecendo de forma progressiva, na qual os pais atuam como mediadores de excitação, fazendo com que a criança compreenda e viva a realidade. Além disso, o mundo interno da criança vai sendo organizado na medida em que ela se relaciona com referido mundo e se identifica com os modelos e figuras parentais que a cercam. 6

7 Além de explicar o aparelho psíquico, Freud propôs um modelo fictício na tentativa de explicar o funcionamento complexo das três instâncias. O ID, Ego e Superego representam o aparelho psíquico. O ID é o reservatório da energia psíquica e é inteiramente inconsciente, regido pelo princípio do prazer, o qual procura satisfação imediata para as necessidades. É a estrutura original da personalidade e está exposta tanto às exigências somáticas do corpo quanto às exigências do ego e superego. Ao nascer, o ID regula toda a atividade do recém nascido que chora quando está com fome, quando precisa ser trocado, quando está com dor ou quando quer colo ou calor humano. A satisfação imediata é a principal meta do ID. Ao longo do desenvolvimento o ID continua a influenciar nosso comportamento, mas aprendemos a regular a relação entre o princípio do prazer com o princípio da realidade, ou seja, entre o que se quer fazer e o que deve e pode ser feito. A partir do ID nasce o Ego, que sofre influências externas diretas por intermédio do sistema de percepção-consciência. O Ego se forma devido a relação com o mundo externo, que contribui com regras e leis, que, por sua vez, serão introjetadas pelo indivíduo regulando suas ações. Por ser regido pelo princípio de realidade, o ego tem como função garantir o equilíbrio psíquico, mantendo as tensões a um nível constante, aplacando o que pode vir a interferir na dinâmica do sujeito com o mundo externo. O ego ainda dispõe de mecanismos de defesa que auxiliam na redução do impacto de qualquer situação que coloque a integridade e constância do indivíduo em perigo. Com o desenvolvimento do ego a partir de uma certa idade, não se pode mais chorar e espernear quando uma necessidade não for satisfeita. Se um adulto faz birra quando seus desejos ou necessidades não forem atendidos pode ser um sinal de que esse indivíduo não tenha recebido os limites necessários à sua realidade, durante a infância, e, por isso, não tem maturidade para perseguir seus objetivos de forma adequada e madura. Porém, se o meio não aceita algo que desejamos intensamente, seja por princípios morais, culturais ou religiosos incompatíveis com a situação vivenciada, o ego vai recalcar esse desejo ou representação insuportável. O recalque é um dos mecanismos de defesa do ego. 7

8 A terceira instância apontada por Freud é o Superego que se opõe ao Ego como uma espécie de sensor de consciência. Desde criança somos expostos e convivemos com padrões morais de nossos pais e dos ambientes os quais frequentamos como a escola, para citar apenas um desse ambientes.as censuras as quais somos submetidos quando criança, como, por exemplo, fazemos algo errado e nossos pais dizem não faça isto, irão ecoar até a idade adulta, na medida em que internalizamos essas representações e julgamento morais e sem que alguém nos repreenda, pois nós mesmos acabamos por exigir e cobrar um comportamento adequado à situação e ao meio. O Superego é quem vai informar quando os nossos desejos não estão de acordo com as regras, ou são impróprios, sendo, estes, geralmente, os desejos de ordem sexual. Ao introjetarmos as regras e leis que compõem um plano moral do mundo externo, tais condicionamentos se alojam dentro de nós, constituindo uma parte importante que é o Superego. Os desejos, especificamente sexuais, surgem desde cedo e suas manifestações podem ser censuradas pelos adultos, que reprovam, por exemplo, a ereção no menino, dizendo: Que coisa feia!, Não mexa aí, gerando, consequentemente, na criança, um sentimento de culpa que é armazenado no Superego e generalizado para tudo que diz respeito ao sexo, desenvolvendo desde cedo um conflito entre prazer e culpa que pode seguir pelo resto da vida. Nessa relação entre mundo externo e mundo interno, Freud ainda apontou a construção de um Ideal de Ego, no qual a criança vai introjetando modelos que serão comparados a sua auto-imagem, - que terá que ser perfeita-, buscando sempre a gratificação dos pais. É um movimento narcisista que está relacionado com a imagem que os pais têm dos filhos ou aquela que este captou. O filho de forma inconsciente vai tentar se colocar no lugar de objeto ideal segundo o modelo que agradaria os pais. As três instâncias psíquicas, então, funcionam tentando manter o equilíbrio psíquico diante das exigências do ID, bem como com a ansiedade e frustrações produzidas que geram o conflito de tentar supri-las de acordo com as adequações da realidade externa. Essa tentativa de responder às exigências do ID e de se adequar à realidade externa, podendo distorcer ou negar a natureza do conflito, são operações do inconsciente, ou seja, mecanismos de defesa do ego. 8

9 1.3 Estágios Psicossexuais do desenvolvimento da Personalidade Freud causou impacto, mais uma vez, com sua teoria dos estágios psicossexuais do desenvolvimento, afirmando que as vivências na infância eram determinantes para o curso do desenvolvimento saudável ou patológico. Acreditava, também, que todas as estruturas importantes para a personalidade já estavam formadas até os cinco anos de idade. Os estágios de desenvolvimento psicossexuais são centrados nas zonas erógenas, as quais nomeam cada uma das fases. Nesse sentido, as fases apontadas por Freud recebem os nomes de oral, anal, fálica e genital. Além dessa classificação, Freud descreve, ainda, um período, o qual nomeia de latência; período, este, intermediário entre a genitalidade infantil e a genitalidade adulta. O conceito de libido, como energia afetiva que mobiliza o organismo em busca de seus objetivos, irá sofrer progressivas transformações durante o desenvolvimento, no qual em cada uma das fases será suportada por uma organização biológica, chamada de zona erógena. Na fase oral a estimulação da boca é a principal fonte de satisfação sensual, por intermédio do ato de sugar, morder e engolir. Freud acreditava que uma satisfação inadequada podia gerar no adulto uma preocupação com hábitos bucais como fumar, beijar e hábitos alimentares. A fase oral ocorre até os dois anos de idade do indivíduo, continuando o desenvolvimento com o deslocamento da libido para a região anal. Na fase anal, a libido é deslocada para o ânus e a criança obtém prazer na região anal. Essa fase que vai até os 3 ou 4 anos de idade, no início, coincide com o treino do piniquinho,ou seja, o período da retirada da fralda. A criança pode reter ou expelir as fezes e esses comportamentos podem produzir, analiticamente, um desprezo pelos desejos dos pais. A fase fálica, que acontece por volta dos 4 anos de idade, é caracterizada pelo reconhecimento dos genitais, bem como a manipulação, carícias e exibições dos órgãos. O complexo de Édipo ocorre nesse estágio, porém, não entraremosem detalhes sobre esse complexo. 9

10 Entre os 5 e 12 anos a criança passa por um período de latência, no qual a libido não tem nova organização erógena, aguardando a próxima fase para ressurgir. Na fase genital todas as adaptações biológicas e psicológicas já foram realizadas e o indivíduo começa a se preparar para as exigências da vida adulta, como o casamento, a paternidade ou a maternidade. *Para saber mais: o livro Noções básicas de psicanálise (1973), de Charles Brenner, pode ser uma boa leitura, bem como as Obras Completas, de Freud, encontradas em livrarias em vários volumes. Os mecanismos de defesa Os mecanismos de defesa do ego são ações inconscientes que realizamos para nos livrarmos da angústia gerada diante de um conflito interno, ou seja, ou um desejo que não foi satisfeito ou algo do mundo externo possa colocar em risco nossa organização interna. Para evitar o desprazer, a realidade externa é distorcida através dos mecanismos de defesa. São vários os mecanismos que um indivíduo pode utilizar e são processos inconscientes realizados pelo ego. Todos nós utilizamos tais defesas em nosso dia a dia e seus usos não necessariamente correspondem a uma doença patológica. Ainda que distorçam a realidade, esses mecanismos protegem, de alguma forma, o aparelho psíquico de perigos reais ou imaginários advindos do mundo exterior. Para completar a leitura teórica da semana, utilizem o material para leitura complementar que descreve alguns dos mecanismos de defesa do ego. Vocês utilizarão esse material para a realização da atividade tarefa da semana. Acessem também o link para ler o artigo intitulado "Dora" contemporânea e a crise terapêutica da psicanálise, escrito por Luiz Augusto M. Celes, que trará mais informações sobre a ciência que é a Psicanálise. Bom estudo! 10

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