Psicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca

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1 Psicologia da Educação I Profa. Elisabete Martins da Fonseca

2 Temas da aula de hoje: Desenvolvimento Emocional e Afetivo na Construção da Personalidade Teoria Psicodinâmica: Psicanálise Freudiana

3 Psicologia e História Em nossa última aula observamos que durante seu percurso histórico a Psicologia como ciência agregou diferentes abordagens ao procurar investigar o comportamento e o desenvolvimento humano.

4 Abordagens Tematizadas: Das diferentes abordagens psicológicas destacaremos para a aula de hoje as contribuições da Teoria Psicodinâmica representada pela Psicanálise sob a luz do pensamento de Sigmund Freud.

5 O Conceito de Personalidade Um dos conceitos que estudaremos neste módulo é o de personalidade. Há diferentes formas de concebê-lo a partir da psicologia em suas inúmeras linhas de investigação teórica. Destacaremos aquelas que podem gerar uma interface reflexiva a atuação educacional.

6 O Significado de Personalidade O termo personalidade é comumente usado tanto em Psicologia como na linguagem cotidiana, com significados diferentes nos dois contextos.

7 Personalidade para a Psicologia Os psicólogos em linhas gerais, estão interessados naquilo que faz de alguém uma pessoa única ou, o que caracteriza suas maneiras de se comportar, determinando padrões de relacionamento interpessoal.

8 Personalidade no Cotidiano Na linguagem cotidiana costuma-se falar, por exemplo, que alguém é simpático, antipático, agradável ou agressivo, o que demonstra uma busca de se conhecer padrões característicos em seu comportamento, definidos como categorias pela sociedade, que aprendemos a conhecer a partir de nossas experiências com as pessoas.

9 Personalidade e comportamento Tanto o psicólogo como o homem comum usam o termo personalidade com o objetivo de compreender o comportamento de um indivíduo.

10 Personalidade e comportamento Mas não podemos ter uma única explicação para justificar as razões que levam alguém a comportar-se de uma determinada maneira.

11 Personalidade e Comportamento O que se pode fazer é observar-se para inferir quais foram os processos que motivaram tais comportamentos e atitudes.

12 Significado Etimológico de Personalidade Personalidade origina-se da palavra latina persona, nome dado à máscara que os atores do teatro antigo usavam para representar seus papéis: Per-sona= soar através Isto é: a relação de identificação com a aparência externa, à impressão que cada um causa no outro.

13 Diversidade de Estudos O psicólogo Gordon Allport, da Universidade de Harvard, listou, em 1937, cinquenta definições diferentes para a palavra personalidade. Após classificá-las em categorias gerais identificou idéias fundamentais a respeito de personalidade, descrevendo-as pelos seguintes princípios:

14 Princípios subjacentes ao conceito de Personalidade 1) Princípio da Globalidade: Os vários traços e características dos sistemas, cognitivo, afetivo e de comportamento são integrados. Elementos inatos, adquiridos, orgânicos e sociais estão incluídos no conceito de personalidade. Assim, personalidade é tudo o que somos.

15 Princípios subjacentes ao conceito de Personalidade 2) Princípio social: as características da personalidade se desenvolvem e se manifestam em situações sociais. A personalidade consiste nos hábitos e características adquiridos nas interações sociais que buscam promover a adaptação do sujeito ao seu meio social.

16 Princípios subjacentes ao conceito de Personalidade 3) Princípio da dinamicidade: Personalidade é um conceito essencialmente dinâmico. Os vários elementos interagem e combinam-se produzindo efeitos novos e originais.

17 Princípio da Dinamicidade Entende-se que a personalidade é o que organiza, integra e harmoniza todas as formas de comportamento e características do indivíduo mantendo um grau de coerência no comportamento. Apesar da coerência e estabilidade, a personalidade é sempre capaz de receber novas influências, adaptar-se a novas circunstâncias.

18 Princípios subjacentes ao conceito de Personalidade 4)Princípio da Individualidade: a personalidade é sempre uma realidade individual, que marca e distingue um ser do outro. Há sempre uma dimensão peculiar e única da personalidade.

19 Princípio da Individualidade Cada um de nós é único no mundo. A personalidade, então, é o conjunto de todos os aspectos próprios do indivíduo pelos quais ele se distingue dos outros.

20 Em síntese: A partir de todas estas concepções comumente aceitas, pode-se dizer que em Psicologia, entende-se por personalidade àquele conjunto total de características próprias do indivíduo que integradas, estabelecem a forma pela qual ele reage costumeiramente ao seu meio.

21 A Formação da Personalidade: A configuração única da personalidade de um indivíduo desenvolve-se a partir de fatores genéticos e ambientais. Fatores genéticos: exercem influência através da estrutura orgânica e do processo de maturação biológica. Fatores Ambientais: incluem tanto o meio físico como social e começam a influenciar a formação da personalidade já na vida intra-uterina.

22 Personalidade: da gênese ao meio No momento da concepção, o ser humano recebe a totalidade de sua herança genética. Este projeto de indivíduo se encontra necessariamente sob a influência de um ambiente, que começa no útero materno e que a partir de seu nascimento se expande para o mundo.

23 Nossa semelhança: Sermos diferentes Assim, se admitimos através dos psicólogos que definem a personalidade como um padrão singular de pensamentos, sentimentos e comportamentos de um indivíduo, que persiste através do tempo e das situações, faz-se necessário atentarmos para dois pontos nessa definição.

24 A singularidade da personalidade de cada um Por um lado, a personalidade refere-se a diferenças singulares aqueles aspectos que distinguem uma pessoa de todas as outras. Por outro lado, a personalidade em cada sujeito é relativamente estável e duradoura.

25 Lembremos da Mandala Indiana

26 Personalidade e a Teoria Psicodinâmica Freud e a Psicanálise Para melhor compreender os processos relacionados a formação da personalidade, como anunciamos, apresentaremos as contribuições de Sigmund Freud.

27 Contextualizando as Teorias Psicodinâmicas As teorias psicodinâmicas investigam as motivações do comportamento a partir de processos mentais, considerando aspectos nem sempre conscientes ao indivíduo, reconhecendo tanto sua motivação atual quanto passada.

28 Abordagem Psicodinâmica Assim, a abordagem psicodinâmica concentra-se no papel dos processos internos na moldagem da personalidade, e portanto, do comportamento.

29 Teoria Behaviorista X Teorias Psicodinâmicas A teoria Behaviorista lida com a motivação em termos de organismo vazio, a partir da relação na qual o indivíduo expressa seu comportamento pela estimulação de seu meio. As teorias psicodinâmicas concentram-se na pessoa inteira, em vez de nos processos mentais isolados.

30 Freud Sigmund Freud nasceu na Morávia (atual República Checa), em Formou-se em Medicina em Viena. Especializou-se em distúrbios neurológicos, destacando-se pela busca de novos tratamentos e explicações. Faleceu em 1939 após tornar-se uma das figuras mais complexas e talentosas da história da Psicologia.

31 Pressupostos de Freud O conceito de continuidade biológica entre as espécies (a partir do trabalho de Darwin sobre a evolução das espécies) convenceu Freud de que: a motivação humana tem uma base biológica, suas pulsões inatas. O comportamento é governado por processos que estão fora da consciência do indivíduo, por influências inconscientes.

32 A Psicanálise Para o estudo do comportamento humano Freud criou a Psicanálise, referindo-se tanto como método investigativo como terapêutico no tratamento de pessoas.

33 Psicanálise e a Livre-Associação Na psicanálise freudiana, o sujeito é orientado a falar sobre o que lhe vem a mente, com o mínimo de preparação possível e sem inibir ou controlar seus pensamentos e fantasias, por livre - associação.

34 A Teoria de Consciência de Freud A descoberta de uma conexão entre as memórias reprimidas e o comportamento levou Freud a descrever três níveis de consciência:

35 Níveis de Consciência: Conteúdos Conscientes: aqueles pensamentos e sentimentos dos quais temos consciência. ego

36 Níveis de Consciência: Conteúdos Subconscientes (préconscientes): contém pensamentos, memórias e emoções dos quais não estamos presentemente cientes, mas que podem ser trazidos à mente consciente.

37 Níveis de Consciência: Conteúdos Inconscientes: não podem ser diretamente acessados, mas seu conteúdo vaza invadindo os estados de consciência consciente (por imagens casuais, sonhos, atos falhos, patologias).

38 Modelo Psicodinâmico da Personalidade segundo Freud Semelhante à sua análise da estrutura da consciência, Freud concebia a personalidade em três partes:

39 Id O Id é a fonte de todas as pulsões básicas, desde o momento do nascimento. É completamente inconsciente. Constitui-se de desejos e impulsos. Age de acordo com o princípio do prazer, procurando a satisfação imediata e evitando a dor seja física ou simbólica. Busca realizar o desejo através de ações reflexas ligadas aos instintos.

40 Superego Em oposição às exigências do Id, constitui-se das restrições morais. É um mecanismo que não está presente quando o indivíduo nasce, pois sendo moral é construído a partir das interações com o meio sócio-cultural. É a porção da psique que representa as exigências morais da família e da sociedade.

41 Ego Freud concebeu o Ego como mecanismo psíquico que controla todas as atividades do pensamento e do raciocínio. O Ego age de maneira parcialmente consciente, pré-consciente e inconsciente. Age de acordo com o princípio da realidade. Procura satisfazer os desejos do Id levando em consideração o princípio de moralidade sinalizado pelo Superego.

42 Desenvolvimento da Personalidade segundo Freud A personalidade é influenciada pela maneira como o sujeito busca satisfazer seu instinto sexual no decorrer da vida. Freud considerava o instinto sexual de maneira ampla, como forte desejo em obter todos os tipos de prazer sensual, manifestos pela pulsão de vida.

43 Sexualidade e Personalidade A energia psíquica gerada pelo instinto sexual constitui a libido. De acordo com o desenvolvimento humano a libido concentra-se em diferentes regiões sensíveis do corpo, descrevendo as fases do desenvolvimento da personalidade.

44 Fases do Desenvolvimento Psicossexual Freud concluiu que há cinco fases no desenvolvimento da personalidade. De acordo com o desenvolvimento humano suas pulsões biológicas gratificam-se em diferentes áreas erógenas do corpo.

45 Fases do Desenvolvimento Fase Oral: Do nascimento aos 18 meses Os bebês, que dependem completamente de outras pessoas para satisfazer suas necessidades, aliviam sua tensão sexual ao sugar e engolir, quando nascem os primeiros dentes, eles sentem prazer oral ao mastigar e morder.

46 Fase Anal: Aproximadamente dos 18 meses aos Três Anos e Meio A fonte primária de prazer sexual passa para o ânus. Justamente quando as crianças aprendem a sentir prazer ao reter ou excretar fezes, começa o treino de toalete e elas devem aprender a regular esse novo prazer.

47 Fase Fálica: Três Anos As crianças descobrem seus genitais e desenvolvem uma forte ligação com o genitor do sexo oposto, ao mesmo tempo em que sentem ciúme do genitor do mesmo sexo. No caso dos meninos, Freud chamou esse conflito de Complexo de Édipo, em homenagem ao personagem da mitologia grega que matou o pai e casou-se com a mãe. As meninas passam pelo equivalente, o Complexo de Electra, que envolve o amor possessivo pelo pai e o ciúme da mãe.

48 Latência: Cinco Anos Fase que se estende até a puberdade. As pulsões parecem estar relativamente inativas daí serem vistas como latentes ou ocultas. Uso da repressão na resolução do Complexo de Édipo. As pulsões reprimidas são redirecionadas para novas atividades.

49 Fase Genital: Da puberdade ao fim da vida Há o reaparecimento da energia da pulsão desencadeadas por mudanças psicológicas e por maturação sexual. A expressão simbólica é também encorajada por influências sociais, que direcionam a pessoa para novos tipos de comportamento.

50 Fase Genital como Coroamento da Maturidade A tarefa simbólica é a de separar-se dos pais. Somente depois deste desligamento ser realizado, o indivíduo deixa de ser uma criança e se torna membro da comunidade social. Fase final, de maturidade do desenvolvimento.

51 Psicanálise e a Educação O estudo de Freud contribui para que o educador possa conhecer e lidar com as sensações e emoções pelas quais as crianças e os adolescentes passam na constituição de sua personalidade. Percebe-se ainda que a afetividade, ato construído a partir das relações estabelecidas entre os indivíduos, é fundamental para o desenvolvimento das estruturas mentais nos indivíduos.

52 Para nosso fórum... Qual a contribuição da abordagem freudiana ao trabalho do educador? Sobre nossa busca constante de nós mesmos e pelo nosso aperfeiçoamento deixo uma reflexão musical final... Até nosso próximo encontro...

53 Considerações Finais: Caçador de mim... Por tanto amor, por tanta emoção A vida me fez assim Doce ou atroz, manso ou feroz Eu caçador de mim Preso a canções Entregue a paixões que nunca Tiveram fim Vou me encontrar longe do meu lugar Eu, caçador de mim...

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