EXCELENTÍSSIMOS SENHORES MINISTROS DO COLENDO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

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1 EXCELENTÍSSIMOS SENHORES MINISTROS DO COLENDO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA APELAÇÃO CRIMINAL nº XXXX.XXXXXX-X Campo Grande Recorrente: Ministério Público Estadual Recorrido: J.C. RAZÕES DE RECURSO ESPECIAL 1. O fato J.C. foi acusado da prática de violência doméstica e ameaça porque, no dia 27 de janeiro de 2008, pó volta das 22h., agrediu fisicamente sua namorada V.A., desferindo tapas e chutes, arrastando-a pelo chão e apertando o seu pescoço com as mãos, causando-lhe lesões corporais. O acusado ainda ameaçou a vítima de morte. Os crimes ocorreram no imóvel onde os dois residiam situado na Rua XXXXX XXXXXX, XX, bairro XXXXXX XXXXXX, em Campo Grande. 2. A sentença de primeiro grau O Juízo da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Campo Grande condenou o acusado à pena de 3 (três) meses de detenção, no regime aberto, substituindo a pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direitos consistente em prestação de serviços à comunidade de 04 horas semanais no Asilo da Velhice Desamparada e Indigente São João Bosco pelo período da pena e no comparecimento obrigatório, em atenção ao art. 45 da Lei /06, ao 1

2 Projeto Penas Alternativas e Violência de Gênero situado na Clínica-Escola da UCDB para submeter-se à programa de reeducação e recuperação (f. 103/106). Quanto ao crime de ameaça, a vítima se retratou em Juízo das ameaças feitas pelo acusado, razão pela qual, mediante anuência do Promotor de Justiça e da Defensora da Mulher, o magistrado singular extinguiu a punibilidade do acusado quanto a este delito (f. 64). 3. Os recursos de apelação 3.1 O recurso do acusado argumentando: Inconformado com a sentença, o acusado J.C. interpôs apelação a) Preliminarmente, ser cabível a suspensão condicional do processo no seu caso; b) Não existir provas suficientes para a sua condenação; c) A aplicação da atenuante da confissão espontânea, mesmo que abaixo do mínimo legal. Mulher 3.2 O recurso do Ministério Público e da Defensoria Pública da Igualmente inconformados com a sentença, o Ministério Público e a Defensoria Pública da Mulher interpuseram apelação para reformá-la porque: a) O Juízo de primeiro grau equivocadamente substituiu a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, pois o art. 44 do CP veda expressamente a substituição da pena quando o crime é cometido com violência ou grave ameaça à pessoa; b) Em caso de reconhecimento da impossibilidade da substituição da pena privativa de liberdade pela restritiva de direitos, requereram a concessão ao acusado de suspensão condicional da pena por 2 (dois) anos, com prestação de serviços 2

3 à comunidade no primeiro ano do benefício, na forma do artigo 77 c/c 78, 1º, ambos do CP. 4. O acórdão recorrido A Segunda Turma Criminal do E. Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, por unanimidade, negou provimento a todos os recursos sob os seguintes fundamentos (f. 200/207): I Quanto ao apelo defensivo: a) Não é possível a concessão da suspensão condicional do processo ao acusado pelo fato de não ser mais o momento oportuno para sua requisição ou oferecimento; b) A condenação deve ser mantida uma vez que o conjunto probatório constante nos autos é suficiente para demonstrar a autoria do crime, tais como depoimento da vítima, de testemunhas e a própria confissão do agente; c) Não é possível fixar a pena-base abaixo do mínimo legal, mediante aplicação de atenuante, face ao entendimento já pacificado pelo Superior Tribunal de Justiça por intermédio da Súmula 231. II Quanto aos apelos do Ministério Público e da Defensoria Pública da Mulher: a) A pouca gravidade do delito, considerado de natureza leve, não é suficiente para impedir a concessão da benesse prevista no art. 44, do Código Penal; b) Sendo concedida a substituição da pena privativa de liberdade pela restritiva de direitos, não pode ser aplicada a sursis da pena. 5. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial 5.1 A tempestividade O recurso é tempestivo porque esta Procuradoria de Justiça foi intimada para tomar ciência do acórdão recorrido no dia 13 de agosto de 2010 e a interposição acontece antes do esgotamento do prazo de 15 (quinze) dias previsto no art. 787 do 3

4 Regimento Interno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e art. 26 da Lei 8.068/ O prequestionamento O prequestionamento é um pressuposto de admissibilidade, tanto do Recurso Especial quanto do Recurso Extraordinário, concebido pela jurisprudência dos Tribunais Superiores, sendo inclusive objeto da Súmula 282 do STF. Tal pressuposto foi atendido no presente caso porque a Promotoria de Justiça prequestionou a negativa de vigência do art. 44, inciso I, do CP, em sede de razões de apelação (f. 112/117), assim como esta Procuradoria de Justiça também o fez ao proferir parecer (f. 187/195). Além disso, o assunto foi ventilado quando do julgamento da apelação pela Segunda Turma Criminal do TJ/MS (f. 200/207). 6. Os fundamentos da reforma do acórdão recorrido Discute-se no presente recurso a possibilidade ou não de substituição da pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direitos ao crime praticado pelo acusado José da Costa. 6.1 A contrariedade de lei federal art. 105, III, a, CF O acórdão recorrido contrariou o Código Penal ao negar provimento ao recurso ministerial sob o argumento de que A pouca gravidade do delito, considerado de natureza leve, não é suficiente para impedir a concessão da benesse prevista no art. 44, do Código Penal (f. 200/201). Entendemos que a lei deve ser aplicada sob análise de dados objetivos do caso concreto com o fim de evitar engessamento da atividade jurisdicional pelo emprego do formalismo legal. A sociedade é dinâmica, vive em constante evolução. Homens e mulheres, cada vez mais, estão igualados nos mesmos patamares sociais. Contudo, a 4

5 supremacia física do homem é uma diferença insuperável que desequilibra essa relação. Nas décadas de 80 e 90, o nosso país e grande parte do mundo assistiu à libertação das mulheres de discriminações que durante muito tempo vigoraram em nossa sociedade machista. Algumas dessas liberdades foram o fim da submissão absoluta ao homem e a inadmissibilidade de agressões físicas ocorridas no seio familiar. Depois de inúmeros casos trágicos de violência doméstica, dentre eles o acontecido com Maria da Penha, o Poder Legislativo criou a Lei nº /06, a qual visa tutelar a vida e a integridade física da mulher no âmbito doméstico. Logo, verifica-se que a vontade do legislador ordinário ao incluir o 9º ao artigo 129 do Código Penal foi apenar com maior rigor os homens que praticassem lesões corporais em suas companheiras. Aliado a isso temos que o artigo 44 do Código Penal, ao estabelecer o benefício da substituição das penas privativas de liberdade pelas restritivas de direito, buscou criar penas alternativas aos condenados por crimes não considerados graves, por isso dispôs como um dos requisitos objetivos para a concessão da benesse que o crime não tenha sido praticado com violência ou grave ameaça. Trazendo isso ao caso concreto vemos que o E. Tribunal de Justiça/MS se equivocou ao interpretar a vedação do artigo 44 do Código Penal porque: a) Muito embora o Laudo de f. 15 ateste lesão corporal de natureza leve, vemos pelo depoimento da mãe da vítima, Sra. R.C.A. (f. 85), que a violência foi grave. A vítima apareceu no dia dos fatos com marcas roxas nos braços, nas pernas e algumas escoriações no rosto, sendo que o exame de corpo de delito foi realizado dois dias depois das agressões, ou seja, alguns dos vestígios já haviam desaparecido; b) A vítima V.A. confirmou a denúncia em Juízo, com exceção da ameaça feita pelo acusado (f. 66). A denúncia narra que as agressões consistiram em tapas e chutes, a vítima foi arrastada pelo chão e o acusado J. apertou seu pescoço 5

6 com as mãos (f. 02). Como já dito, embora tais agressões não tenham deixado vestígios de lesão corporal de natureza grave, verifica-se que o grau de violência sofrida pela vítima é grave; c) O crime sob análise é considerado grave porque não se trata de uma simples discussão mais acalorada entre um casal, mas sim uma agressão violenta, não só física como também moral. As vítimas de crimes dessa natureza ficam com cicatrizes muito mais profundas e de difícil cura do que as constatadas nos exames de corpo de delito: a mulher se sente desvalorizada, deprimida e sua autoestima é fulminada quando é agredida. A vítima V. atualmente está casada com o acusado e na maioria dos casos de violência doméstica a mulher perdoa seu companheiro por inúmeros motivos: dependência financeira e afetiva, esperança de mudança em seu comportamento etc. Porém, infelizmente em muitos casos a violência é reincidente e a mulher evita buscar proteção do Estado com medo das ameaças sofridas. Por isso, entendemos que o crime de lesão corporal caracterizado pela violência doméstica não pode ser considerado de natureza leve porque as proporções sociais decorrentes dessa prática tão comum são danosas, não sendo adequado aplicar a substituição da pena prevista no Código Penal. Não estamos a dizer que o acusado voltará a agredir a vítima. Entretanto, a substituição das penas no caso concreto viola uma das finalidades da pena, qual seja, a finalidade sancionadora. Levando em conta o grau de violência praticada com a imposição de prestação de serviços comunitários vislumbramos desproporção entre a lesão ao bem jurídico pela conduta criminosa com a sanção aplicada. Sob esse prisma, ressalta-se que o voto do n. desembargador relator do acórdão recorrido, ao fundamentar o improvimento do apelo ministerial (f. 205/206), em nenhum momento analisou concretamente as circunstâncias do fato criminoso, conforme feito acima. Por todo o exposto, entendemos que nesse caso a substituição da pena privativa de liberdade pela restritiva de direitos, além de violar expressa previsão legal (artigo 44, inciso I, do CP), não foi proporcional com o grau de violência praticada, razão pela qual buscamos a reforma do acórdão recorrido para aplicar a pena adequada ao acusado. 6

7 6.2 A interpretação divergente de outro tribunal dada à lei federal art. 105, III, c, CF Conforme exposto no tópico anterior, o acórdão recorrido contrariou ao disposto no art. 44, I, do CP. Além disso, interpretou o mencionado dispositivo de maneira divergente à interpretação dada pelo E. Tribunal de Justiça de São Paulo nos autos de Apelação nº , de relatoria do Des. Salles Abreu. Vejamos: Apelação Lesão corporal de natureza leva Violência doméstica (art. 129, 9º, do Código Penal) Recurso ministerial Afastamento da substituição da pena Cabimento Materialidade e autoria delitiva comprovadas Depoimento da vítima dando conta da agressão sofrida Exame de corpo de delito que atestou a ocorrência de lesão corporal de natureza leve Pena criteriosamente fixada no mínimo legal Vedada a substituição penal nos termos do art. 44, inc. I, do Código Penal Recurso ministerial provido para esse fim (Apelação Criminal sem Revisão nº Apelante: Ministério Público Estadual. Apelado: Agnaldo Aparecido Nogueira. Comarca: Casa Branca 2ª Vara Judicial. Relator: Des. Salles de Abreu. Órgão Julgador: 4ª Câmara Criminal. Julgado em 01º de dezembro de Data de registro: 05/01/2010) Como se vê, os casos são semelhantes porque os exames de corpo de delito atestaram lesões corporais de natureza leve, porém os tribunais utilizaram essa prova de maneiras divergentes em relação à expressão violência constante no artigo 44, inciso I, do CP. No voto do n. relator do acórdão recorrido, Des. Claudionor Miguel Abss Duarte (f. 205/206), fundamentou-se a possibilidade de substituição das penas no crime de violência doméstica da seguinte maneira: Em que pese o posicionamento anterior mente adotado, tenho que a vedação para a concessão de pena restritiva de direitos, nos crime 7

8 cometidos com violência ou grave ameaça, não se aplica ao caso sub judice. Explica-se. O Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do HC /RS, decidiu no sentido de que a violência ou grave ameaça que prevê o art. 44, I, do CP, não veda a concessão da benesse da pena restritiva de direito ao crime de lesão corporal leve, devendo ser estendida aos crimes de natureza menos grave. Por outro lado, o voto do acórdão paradigma oriundo do E. Tribunal de Justiça de São Paulo, o relator Des. Salles Abreu fundamenta a impossibilidade de concessão do benefício com os seguintes argumentos: Contudo, nesse aspecto a r. sentença merece reparo, pois como bem asseverado pelo d. representante do Ministério Público, é vedada a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, tendo em vista que o delito foi praticado com emprego de violência contra a pessoa, nos termos do art. 44, inc. I, do Código Penal. O dissídio jurisprudencial entre o acórdão recorrido e o acórdão paradigma restou caracterizado pelos seguintes aspectos: a) Os dois casos tratam de crime de violência doméstica; b) Os laudos de exame de corpo de delito atestam que as lesões corporais sofridas pelas vítimas foram de natureza leve; c) Os acórdãos confrontados dão interpretação opostas ao disposto no artigo 44, I, do CP. Portanto, estando demonstrado o dissídio jurisprudencial, entendemos que a interpretação conferida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo é a mais acertada, motivo pelo qual buscamos a reforma do acórdão recorrido. 7. O pedido de reforma Diante do exposto, estando demonstrado que o acórdão recorrido contrariou Lei Federal e deu a Lei Federal interpretação diversa da que lhe tem 8

9 atribuído outros tribunais, requer o Ministério Público, seja o presente recurso recebido, conhecido e provido por essa Corte Superior, a fim de que seja reformada a decisão proferida no acórdão de fls. 200/207, sendo afastada a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direito, ante a vedação expressa no artigo 44, inciso I, do Código Penal. Termos em que, pede deferimento. Campo Grande, 23 de agosto de Luís Alberto Safraider Procurador de Justiça 9

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