Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: Universidade Anhanguera Brasil
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1 Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: editora@uniderp.br Universidade Anhanguera Brasil Greghi, Gisele Fernanda; Santilli Chanquetti, Andrea Dermatose Responsiva à Vitamina A em cães: relato de caso Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, vol. 14, núm. 2, 2010, pp Universidade Anhanguera Campo Grande, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde DERMATOSE RESPONSIVA À VITAMINA A EM CÃES: RELATO DE CASO Vol. 14, Nº. 2, Ano 2010 RESUMO Gisele Fernanda Greghi Centro Universitário Anhanguera unidade Leme giselegreghi@gmail.com Andrea Santilli Chanquetti Centro Universitário Anhanguera unidade Leme andrea.chanquetti@aesapar.com A Dermatose Responsiva à Vitamina A é extremamente rara na espécie canina, sendo objetivo deste trabalho relatar o caso de dois cães da raça Akita com quatro anos de idade, fêmeas, acometidas por tal enfermidade. Como métodos diagnósticos, foram realizados raspados de pele para o diferencial e, posteriormente, o exame histopatológico deste órgão com colheita de amostra por biópsia incisional. A partir dos resultados, confirmou-se a Dermatose Responsiva à Vitamina A. Aos pacientes foi prescrita vitamina A na dose de 700UI/kg a cada 24 horas e banhos semanais com formulação com enxofre, alcatrão e ácido lático. A melhora clínica foi observada após 30 dias consecutivos do início da prescrição. Palavras-Chave: dermatose; queratinização; vitamina A; cães. ABSTRACT The Responsive Dermatosis to vitamin A is extremely rare in dogs, with the object of this paper to report the case of two Akita dogs with four years of age, females are affected by this disease. As diagnostic methods, skin scrapings were performed for the differential and, later, histopathological examination of organ harvesting from incisional biopsy sample. From the results, confirmed the Responsive Dermatosis to vitamin A. Was prescribed to patients at a dose of vitamin A 700UI/kg every 24 hours and weekly baths with formulation containing sulfur, tar and lactic acid. Clinical improvement was observed after 30 consecutive days of the start of the period. Keywords: skin disease; keratinization; vitamin A; dogs. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, São Paulo CEP rc.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE
3 resultado final de sua falta tem sido descrito e relacionado com seu efeito sobre a 116 Dermatose Responsiva à Vitamina A em cães: relato de caso 1. INTRODUÇÃO A pele, o maior órgão do organismo, é um sistema metabolicamente ativo com a função de proporcionar informação sensorial, intervir no controle da temperatura, na imunorregulação e atuar como reserva de alguns nutrientes (WHITE; KWOCHKA, 2000). Adicionalmente, este órgão atua como barreia anatômica e fisiológica entre o organismo e o meio ambiente, e promove proteção contra lesões físicas, químicas ou microbiológicas (FEITOSA, 2004). A pele do animal doméstico pode sofrer inúmeras agressões, o que se reflete na grande casuística das clínicas e hospitais veterinários: a dermatologia tem exercido um papel importante, sendo uma queixa freqüente de consultas (BALDA et al., 2004). Somado a este fato, a dermatopatologia é hoje uma das áreas da veterinária que mais cresce no Brasil (WERNER, 2008). Contudo, em nosso território, Feitosa (2004) afirma que os levantamentos ainda são escassos, principalmente a respeito de distúrbios de queratinização responsivo nutricionalmente, pois as necessidades do adulto normal para a manutenção são baixas, e na grande maioria das situações a dieta não requer suplementação (NRC, 1953). O tegumento pode ser afetado por desequilíbrios nutricionais e/ou metabólicos relacionados com proteínas, vitaminas, ácidos graxos e minerais. Qualquer anomalia metabólica ou funcional que afete a capacidade do animal digerir, absorver ou usar estes nutrientes, pode causar desequilíbrios secundários, que se manifestem com alterações na pele, como por exemplo, dermatoses consequentes do distúrbio na captação de vitamina A pelo tecido cutâneo (ETTINGER; FELDMAN, 2004). As dermatoses são distúrbios na pele manifestados clinicamente por alterações de cor, formações sólidas, coleções líquidas, alterações de espessura e/ou perdas teciduais e reparações. Em casos de deficiência da vitamina A, a dermatose caracteriza-se por defeitos de queratinização primários (LARSSON et al., 2008). A vitamina A, cuja principal fonte na natureza são os carotenóides, é uma das quatro vitaminas solúveis em gordura. Sua estrutura química é representada por anel de beta-ionona e cadeia lateral isoprênica poliinsaturada, os quais justificam sua lipossolubilidade. Armazenada no fígado sob a forma de éster palmitato e representada no soro pelo retinol, este nutriente atua em, basicamente, três processos biológicos: a visão, a mitose e a diferenciação celular (ENSMIGER et al., 1990). Ainda que o mecanismo específico da função da vitamina A seja desconhecido, o
4 Gisele Fernanda Greghi, Andrea Santilli Chanquetti 117 diferenciação dos tecidos que sofre divisão e renovação celulares constantes ou rápidas, como a pele (KENNETH; KWOCHKA, 2003). A Dermatose Responsiva à Vitamina A é uma das disfunções orgânicas relacionada à vitamina A, trata-se de um distúrbio raro de descamação nutricionalmente responsiva com maior incidência em cães jovens da raça American Cocker Spaniel de 2 a 3 anos de idade. Na Europa, têm-se descrito síndromes semelhantes em outras raças: Schnauzer miniatura, Retriver do labrador e Shar pei (BIRCHARD; SHERDING, 2008). Caracterizada por uma dermatose descamativa clinicamente observada em animais com lesões que vão da descamação discreta à grave formação de crostas e ulceração, a Dermatose Responsiva à Vitamina A, é um distúrbio de queratinização não completamente esclarecido que responde ao tratamento com altas doses de vitamina A (RHODES, 2005; ETTINGER; FELDMAN, 2004). Segundo Kwochka (1994), essa afecção não é uma deficiência de vitamina A sistêmica, mas sim representa, deficiência local na epiderme, problema na absorção pelas células da pele, distúrbio na utilização cutânea ou efeito farmacológico positivo de doses altas na epiderme. Tal dermatose caracteriza-se clinicamente por início em idade precoce, de descamação generalizada refratária com hiperqueratose folicular e placas hiperqueratóticas. As lesões atingem principalmente as regiões ventral e lateral do tórax e abdome, mas também podem envolver o pescoço e a face. Pode haver prurido discreto a moderado, pêlos secos e sem brilho que se destacam com facilidade, odor rançoso e descamação generalizada que evolui até atingir as mudanças gordurosas. Outras manifestações comuns são a otite externa moderada e grave, perda de peso e mudanças cutâneas acompanhadas de foliculite bacteriana secundária (BIRCHARD; SHERDING, 2008). Os principais diagnósticos diferenciais para esse distúrbio incluem seborréia primária, adenite sebácea, dermatose responsiva ao zinco, causas de seborréia secundária, dermatose alimentar genérica do cão e dermatite necrolítica superficial. Para um diagnóstico confiável, deve-se proceder ao exame histopatológico da pele, o qual revelará intensa hipequeratose ortoceratótica folicular desporporcional com hiperqueratose epidérmica mínima (EDLEAU; HNILICA, 2003). Contudo, mesmo em achados histológicos e clínicos clássicos, o diagnostico definitivo pode ser confirmado apenas pela resposta à suplementação com vitamina A. O tratamento para esta enfermidade consiste em administrar vitamina A
5 118 Dermatose Responsiva à Vitamina A em cães: relato de caso doses o retinol é bem tolerado pelos cães, portanto não se faz necessária a monitoração clinocopatológica. É recomendado também o uso se xampu e emoliente anti-seborréico à base de peróxido de benzoíla a 2,5% em intervalos de 2 a 7 dias para remoção dos restos queratinosos do folículos favorecendo a melhora do quadro (MEDLEAU; HNILICA, 2003). O prognóstico é bom, a melhora é constatada dentro de 4 a 6 semanas e a regressão completa dos sinais clínicos é obtida em até 10 semanas, porém há a necessidade de tratamento com a vitamina A por toda a vida, para manter a remissão dos sintomas (BIRCHARD; SHERDING, 2008). 2. MATERIAL E MÉTODOS Duas cadelas da raça Akita deram entrada para atendimento clínico no Hovet Escola do Centro Universitário Anhanguera em Julho de Ambas possuíam quatro anos de idade, nascidas na mesma ninhada e de cor branca e caramelo, À anamnese, a proprietária relatou que os animais apresentavam problemas dermatológicos há três anos e vinham sendo tratadas com prednisona, cefalexina, banhos terapêuticos com clorexidine, peróxido de benzoíla e amitraz, medicação tópica antiparasitária e ácidos graxos. A proprietária queixava-se de observar nos animais descamação constante, queda de pelos, prurido moderado, e eritema intermitente que não apresentavam melhora significativa com as medicações utilizadas; relatou ainda que as alimentava com ração seca Super Premium. Ao exame físico, os parâmetros fisiológicos encontravam-se dentro dos limites da normalidade para a espécie, na pele da paciente A notava-se queda de pelos, rarefação pilosa multifocal com hiperpigmentação e crostas (Figura 1); já no animal contactante B havia presença de áreas eritematosas com quedas de pelo, rarefação pilosa e crostas (Figura 2).
6 Gisele Fernanda Greghi, Andrea Santilli Chanquetti 119 Figura 1 Paciente A com lesão com hipotricose, crostas e hiperpigmentação de pele. Figura 2 Paciente B apresentando hipotricose, crostas e eritema em tronco. Como métodos diagnósticos iniciais, foram realizados raspados de pele e exame com lâmpada de Wood; ambos os testes obtiveram resultado negativo para ectoparasitas e para pesquisa fúngica, respectivamente. Baseado nos exames complementares realizados e na cronicidade do problema foi realizado o exame histopatológico das lesões de ambos pacientes. Foram colhidos, através de biópsia incisional, dois fragmentos de pele de diferentes regiões acometidas, fixados em solução tamponada de formal a 10%. Os fragmentos foram inseridos em parafina, seccionados a 5 µm e corados pela técnica de hematoxilina e eosina.
7 120 Dermatose Responsiva à Vitamina A em cães: relato de caso 3. RESULTADOS A amostra coletada da paciente A revelou hiperqueratose ortoqueratótica epidérmica acompanhada de hiperqueratose folicular; epiderme com discreta acantose, derme superficial com dilatação folicular e vascular com raras células inflamatórias; apontando a possibilidade diagnóstica de dermatose responsiva à vitamina A ou seborréia primária (Figura 3). Figura 3 Corte histopatológico de pele da paciente A. Já na biópsia da paciente B pode ser observada epiderme irregular integra com discreta acantose e com uma intensa hiperqueratose ortoqueratótica em superfície epidérmica intrafolicular. Na derme superficial presença de pequena quantidade de infiltrado inflamatório linfo-plasmocítico e distensão de fibras indicando um edema; e como a paciente anteriormente descrita os diagnósticos presuntivos foram os mesmos (Figura 4). Figura 4 Corte histopatológico do animal B. De acordo com os resultados obtidos realizou-se a prescrição de vitamina A na dose de 700UI/kg a cada 24 horas e banhos semanais com formulação com enxofre, alcatrão e ácido lático. A melhora clínica das duas pacientes foi observada após 30 dias consecutivos do início da prescrição (Figuras 5 e 6) confirmando trata-se de uma dermatose responsiva à vitamina A.
8 Gisele Fernanda Greghi, Andrea Santilli Chanquetti 121 Figura 5 Paciente A após 30 dias de tratamento. Figura 6 Paciente B após 30 dias de tratamento. 4. DISCUSSÃO Segundo Gross et al.(2009), a presença de acantose e inflamação em cortes de animais acometidos com a dermatose podem variar de grau leve a moderado, o autor salienta também que se pode ter na lista de diagnósticos diferenciais a seborréia primária e a seborréia das margens das orelhas, mas destaca que a queratose dos folículos é mais exacerbada na deficiência de vitamina A.
9 122 Dermatose Responsiva à Vitamina A em cães: relato de caso A prescrição de banhos semanais com formulação com enxofre, alcatrão e ácido lático foi realizada, pois tratamentos anteriores incluíram o uso de peróxido de benzoíla a 2,5% sem que houvesse melhora do quadro. Segundo Larsson et al. (2008), o potencial desengordurante e antipruriginoso do alcatrão atua sinergicamente com os outros componentes agindo como produto queratolítico (LARSSON, 2008). De acordo com Hayes (1975) os casos clínicos de deficiência de vitamina A em cães e gatos são raros e, consequentemente, pobremente documentados (NRC, 2006). Segundo Hayes (1975), o fato de estes animais serem carnívoros acarreta num alto consumo de vitamina A, que pode ser armazenada e usada durante períodos de consumo inadequado. Mesmo para os animais que recebem produtos industrializados, como os apresentados neste relato, o autor declara que as rações e/ou alimentos industrializados costumam conter um suplemento adequado de vitamina A. Diante desta afirmação, realizamos uma pesquisa para obter informações sobre a composição das principais marcas de ração Super Premium para cães adultos a partir das tabelas de composição nutricional. Observamos que das 7 marcas pesquisadas, apenas 2 não apresentavam valores para a vitamina A, embora seus rótulos registrassem valores para vitamina E e C. As outras 5 marcas indicavam a presença de vitamina A, sendo que todas com valores dentro do recomendado para a espécie e descritos anteriormente. Ainda que a vitamina A seja necessária em quantidades muitos pequenas, é importante que o responsável pela nutrição do animal esteja atento a sua presença e a quantidade oferecida para o animal para evitar deficiências e quadros clínicos indesejáveis como dermatoses ou até mesmo mais graves como aumento de susceptibilidade a infecções, opacidade e ulceração de córnea, anorexia, metaplasia de epitélio bronquiolar e até danos aos nervos óptico e trigêmeos (NRC, 2006). Portanto, a partir dos resultados obtidos, relata-se a ocorrência de dois casos de Dermatite Responsiva à Vitamina A, confirmada por exame histopatológico que garante credibilidade a um diagnóstico raro na clínica de pequenos animais e pela melhora clínica dos animais a partir da suplementação das dietas com vitamina A aliada ao tratamento tópico. AGRADECIMENTOS Ao Prof. Marcelo Bittencourt Contieri pela realização dos exames histopatológicos dos dois referidos casos no presente trabalho.
10 Gisele Fernanda Greghi, Andrea Santilli Chanquetti 123 REFERÊNCIAS BALDA, A.C.; LARSSON, C.E.; OTSUKA, M.; GAMBALE, W. Estudo retrospectivo de casuística das dermatofitoses em cães e gatos atendidos no Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Acta Scientiae Veterinariae, v.32, n.2, 2004, p BIRCHARD, S.J.; SHERDING, R.G. Manual Saunders. Clínica de pequenos animais. 3.ed. São Paulo: Roca LTDA, 2008, p CASE, L.P.; CAREY, D.P.; HIRAKAWA, D.A. Nutrição canina e felina Manual para profissionais. 2.ed. Lisboa: Harcourt Brace, 1998, p ENSMINGER, M.E.; OLDFIELD, J.E.; HEINEMANN, W.W. Feeds and Nutrition. 2.ed. Clovis, CA: Ensminger Publ. Co., 1990, p ETTINGER, S.J.; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. 5.ed. Volume 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, p FEITOSA, F.L.F. Semiologia Veterinária: A arte de Diagnóstico. São Paulo: Roca, GROSS, T.L. et al. Doenças de pele do cão e do gato: diagnóstico clínico e histopatológico. 2.ed. São Paulo: Roca, 2009, p JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999, p KENNETH, P.D.; KWOCHKA, K.W. Distúrbios Dermatológicos. In: FERNNER, R.F. Consulta rápida em Clínica Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam S.A., 2003, p.371. KWOCHKA, K.W. Demodicose. Enfermedades dermatológicas del perro y el gato ciencia y arte de La terapeutica. Buenos Aires: Inter-medica, 1994, p LARSSON, C.E. et al. Terapêuticas tópica e sistêmica: pele, ouvido e olho. In: ANDRADE, S.F. Manual de terapêutica veterinária. 3.ed. São Paulo: Roca, 2008, p.158. MEDLEAU, L.; HNILICA, A.K. Dermatologia de pequenos animais atlas colorido e guia terapêutico. Rio de Janeiro: Roca, 2003, p.217. MORIELLO, K.A. Dermatology update: applying recent advances pratice. Veterinary Medicine, p , dez NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Ad. Hoc. Committe on Dog and Cat Nutrition. Nutrition Requeriments of Dogs and Cats. U.S., nov NUTRIENT REQUIREMENTS FOR DOGS. National Research Council, Washington, D.C, RHODES, K.H. Demodicose. In:. Dermatologia de pequenos animais: consulta em 5 minutos. Rio de Janeiro: Revinter, 2005, p TILLEY JR., P.L.; SMITH, K.W.F. Consulta veterinária em 5 minutos - espécies canina e felina; 2 ed. São Paulo: Manole, 2003, p.48. WERNER, J. Padrões dermatohistopatológicos no diagnóstico dermatológico. Clin. Vet., v. 13, p.38-42, WHITE, S.D. A pele como sensor dos disturbios clinicos internos. In: ETTINGER, S.J.; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária doencas do cão e do gato. v. 1, 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, p WHITE, P.D.; KWOCHKA, K.W. Distúrbios Dermatológicos. In: FENNER, W.R. Consulta Rápida em Clínica Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, p WILKINSON, G.; HARVEY, R.G. Testes diagnósticos e patologia clínica. In:. Atlas colorido de dermatologia dos pequenos animais guia para o diagnóstico. 2. ed. Sao Paulo: Manole, 1996, p Gisele Fernanda Greghi Acadêmica do curso de Medicina Veterinária pelo Centro Universitário Anhanguera - Leme/SP, bolsista CNPq pelo Programa de Iniciação Científica pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da
11 124 Dermatose Responsiva à Vitamina A em cães: relato de caso estagiária do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo/SP. Andrea Santilli Chanquetti Professora do Centro Universitário Anhanguera unidade Leme. Especialista em Clínica Médica de Pequenos Animais. Mestranda do setor de cirurgia veterinária na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP Jaboticabal.
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