A otite como doença multifatorial
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- Daniel Clementino Sá
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1 As consultas em Dermatologia são comuns no dia-a-dia da clínica veterinária. A VetNova vai iniciar uma série de boletins especializados em Dermatologia com o objetivo de oferecer as melhores ferramentas para um bom diagnóstico e tratamento das doenças cutâneas mais frequentes. Boletín de Dermatología VeteriNaria - Nº1 Julho/Agosto 2017 OTITES - (Parte I) A otite é um dos problemas mais frequentes na clínica veterinária. Podemos encontrar desde episódios isolados não complicados, de fácil resolução, até casos recidivantes ou crónicos de difícil maneio, que em muitas ocasiões podemos tratar de forma médica, mas em que noutras vão necessitar de maneio cirúrgico. Neste e em próximos boletins tentaremos estabelecer um guia prático para abordar esses casos. A otite como doença multifatorial Como todos sabemos, a otite é uma doença multifatorial. Embora a infeção seja parte fundamental do processo, e onde mais centramos o nosso tratamento, não devemos focar-nos apenas aí: devemos perguntar-nos porque se produziu essa infeção (lembre-se que bactérias e Malassezia em pequenas quantidades fazem parte da flora natural do ouvido) e procurar fatores predisponentes ou doenças que possam ser a causa primária desta otite, sobretudo em casos recorrentes ou crónicos. E não devemos esquecer o componente inflamatório que acompanha a infeção e que se pode converter num fator perpetuante muito relevante, já que se não se tratar adequadamente pode fazer com que o caso termine em cirurgia. Para determinar os fatores que estão implicados, sobretudo em casos recorrentes ou crónicos, devemos fazer um bom protocolo de diagnóstico.
2 PROTOCOLO DIAGNÓSTICO: Anamnese Exame clínico geral Exame dermatológico completo Exame otoscópico Exames complementares Fatores predisponentes Orelhas caídas/pendentes: as raças de orelhas caídas são mais propensas a desenvolver otite pela dificuldade acrescida que têm em eliminar os restos de cera e exsudado. Também, algumas destas raças como o Cocker e outras raças Spaniel, apresentam hiperplasia das glândulas sebáceas no canal, o que lhes faz acumular com frequência maiores quantidades de descarga ceruminosa. Conformação anatómica especial: raças como Sharpei, Carlino e Buldog, têm uma conformação anatómica que faz com que o canal vertical seja muito mais estreito que nas outras raças. Excesso de pêlo no canal em raças como o Caniche e o Cão de Água Português: em alguns casos pode chegar a obstruir por completo o canal (nestes casos há que ser bastante cuidadoso a retirar o excesso de pelo, para não causar inflamação traumática que por si só possa provocar otite). O estilo de vida do paciente também é importante, por exemplo se gosta de nadar (pode estar mais predisposto se não se tem o cuidado de secar bem o conduto depois do banho), ou se vai ao campo com frequência (maior exposição a praganas). FATORES PREDISPONENTES: Orelhas caídas Conformação anatómica especial Excesso de pelo no canal auditivo Estilo de vida Causas primárias No momento de investigar as possíveis causas primárias, é importante determinar se a otite está associada a outros problemas dermatológicos ou sintomas sistémicos. Para isso, é imprescindível questionar bem o cliente e realizar um bom exame físico geral, palpação dos gânglios e uma inspeção dermatológica completa. Figura 1: Dermatite atópica Figura 2: Pénfigo foliáceo
3 Infestação por Otodectes: produz-se com maior frequência em idades jovens (cachorros e gatinhos) ou em ambientes com maior concentração de animais (refúgios, casas com múltiplos animais). Pólipos nasofaríngeos: Podem manifestar sintomas de otite média em idades precoces. Desenvolvem-se fundamentalmente em gatos (em alguns casos apresentam Síndrome de Horner s) mas ocasionalmente podem ver-se também em cães. Corpo estranho (praganas): habitualmente apresenta-se de forma unilateral e aguda, mas se não se detetar a tempo pode acabar migrando para o ouvido médio e causar otite crónica. Dermatite atópica e alergia alimentar (Figura 1): são a causa mais frequente de otite recorrente. Embora nalguns casos a otite apareça como único sintoma, habitualmente também aparecem sinais de prurido facial, das extremidades ou ventral. É importante questionar bem o cliente já que, por vezes, a lambedura ou eritema das extremidades não são reconhecidas como sintoma pelos proprietários, a não ser que seja muito marcado. Nestes casos, é fundamental investigar a origem da hipersensibilidade (provas alérgicas, dieta de eliminação) para manusear a doença adequadamente a longo prazo e assim, evitar recidivas frequentes. Reações medicamentosas a preparações tópicas. Podem aparecer de forma aguda durante um tratamento já instaurado.. Dermatite imunomediada, como o pênfigo foliáceo (Figura 2) ou o eritema multiforme podem cursar com afetação do pavilhão e ulceração do canal. Endocrinopatias e outras doenças sistémicas debilitantes podem causar imunossupressão que favorecem o aparecimento de infeções recorrentes de ouvidos e cutâneas. Neoplasias: afetam de forma mais frequente animais de idade avançada. As mais frequentes são os tumores das glândulas ceruminosas. CAUSAS PRIMÁRIAS: I nfestação por Otodectes Pólipos nasofaríngeos Corpos estranhos Dermatite atópica e alergias alimentares Reações medicamentosas a preparados tópicos Dermatites Imunomediadas Endocrinopatias Doenças que provocam imunossupressão. Neoplasias Além destas doenças, há muitas outras doenças cutâneas que podem afectar a pele do pavilhão sem afetar muito o canal auditivo Sarna sarcóptica (Figura 3), demodécica e notoédrica. Dermatofitoses Vasculite nas suas diversas apresentações: necrose trombovascular, idiopática, imunomediada, secundária a leishmaniose (Figura 4) ou erlichiose, reações. Complexo eosinofilico felino Seborreia Queratose actínica
4 Polincondrite em gatos (Figura 5) Queratose infundibular em gatos Neoplasias (carcinoma de células escamosas (Figura 6), carcinoma de células basais, linfoma epiteliotropo) Neste tipo de patologias além do nosso exame otológico devemos desenvolver um protocolo de diagnóstico completo da doença cutânea, que pode implicar a realização de diferentes provas (citologia, exame tricográfico, raspagens, culturas, analíticas ou biopsias) dependendo de cada caso. Em caso de otites recorrentes é fundamental diagnosticar e tratar a causa primária para evitar ou minimizar recidivas. Figura 3: Sarna sarcótica Figura 4: Leishmaniose Figura 5: Policondrite Figura 6: Carcinoma das células escamosas Factores perpetuantes Infeção por bactérias e Malassezia: estes microorganismos colonizam de forma natural o canal auricular. Assim sendo, quando há alterações do microclima natural do canal devido a inflamação, excesso de produção de sebo, etc. favorecem-se as condições para que se produza um sobrecrescimento destes microorganismos e se produza infeção ativa. Se se trata de casos recorrentes, podem acabar por desenvolver multirresistências. Inflamação crónica: pode dar origem a hiperplasia do pavilhão (Figura 7) e do canal que pode chegar a obliterar total ou parcialmente, impedindo o seu exame e administração dos tratamentos. Se a hiperplasia persistir durante muito tempo, pode dar lugar a calcificação irreversível da cartilagem. Rutura da membrana timpânica: A maioria dos casos de otite que se tornam crónicas, devem-se a rutura da membrana timpânica causando otite média. Uma vez que a infeção colonize o ouvido médio, há necessidade de um maneio médico muito mais complexo e, em alguns casos, tratamento cirúrgico.
5 FFATORES PERPETUANTES: IInfeção bacteriana ou por Malasezzia Inflamação crónica Rutura timpânica Figura 7: Hiperplasia severa Nos próximos boletins centrar-nos-emos no exame otológico, provas complementares e tratamentos de casos complexos. Maria Paz Gracia Lda. Vet. Cert. Veterinary Dermatology. Licenciada pela Faculdade de veterinária de córdoba em Desenvolveu a sua atividade profissional no Reino Unido desde 1994 a 2005 onde obteve o Certificado Veterinary Dermatology, outorgado pelo Royal College of Veterinary Surgeons no ano de Em 2006 regressa a Espanha onde funda o Centro de referência Bahía de Málaga, sendo responsável pela área da Dermatologia. T: (+34) , F: (+34) Fuente del Toro El Molar. Madrid. Spain
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