OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS
|
|
- Ian Amaral de Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 3, N. 0, Ano 00 Gustavo Grisolia Carlos Eduardo Guerra Prof. Marcy Lancia Pereira Curso: Medicina Veterinária FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS UNIDADE 3 RESUMO A Malassezia pachydermatis é uma levedura normal da microbiota do conduto auditivo canino, podendo transitar da forma comensal para o parasitismo de acordo com as condições do microambiente local. O objetivo do trabalho foi verificar a ocorrência de Malassezia e cerúmen enegrecido em conduto auditivo de cães saudáveis (G) e com sinais clínicos de otite (G). As lâminas foram confeccionadas a partir de amostras coletadas por meio de swab estéril da porção externa do conduto auditivo, sendo posteriormente visualizadas sob objetiva de 00x em microscopia direta com utilização de óleo de imersão. Foram avaliados 59 pacientes e a levedura foi observada em 63,63% dos cães do G e em 00% dos cães do G. Quanto ao cerúmen, 33,3% dos cães saudáveis tinham cerúmen enegrecido, enquanto no grupo doente 58,3% apresentaram. Foi concluído que a presença de Malassezia está relacionada ao cerúmen enegrecido, mais comuns nos condutos auditivos de cães com sinais clínicos de otopatias. PalavrasChave: cerúmen, otopatias, canino, malasseziose. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 466 Valinhos, SP CEP 3788 rc.ipade@aesapar.com Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional IPADE Publicação: 5 de novembro de 0 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 77
2 78 Ocorrência de Malassezia pachydermatis e cerúmen em conduto auditivo de cães hígidos e acometidos por otopatias. INTRODUÇÃO A otite externa é a inflamação aguda ou crônica do conduto auditivo, tendo sua etiologia classificada por fatores predisponentes, primários ou perpetuantes (Scott et al., 996). Dentre os achados físicos da otite externa podese observar eritema do conduto auditivo, tumefação, presença de crostas, otorréia, mau cheiro, dor a palpação e meneios cefálicos (Scott et al., 996) podendo ser uni ou bilateral. A otite é uma das otopatias mais comuns na casuística da clínica veterinária, sendo estimado que cerca de 5 a 0% dos cães são acometidos por alguma forma desta doença (Ramalho et al., 007). A Malassezia pachydermatis é tida como parte da microbiota normal do conduto auditivo, podendo transitar da forma comensal para o parasitismo, dependendo das condições do microambiente local, aumento da umidade, temperatura e substrato (Nobre et al.,998) acentuam o caráter oportunista da levedura. As infecções por M. pachydermatis levam ao acúmulo de cerúmen de odor característico e cor castanha (August, 993), estando, entretanto, presente também em animais sadios, o que indica o caráter oportunista deste microrganismo de acordo com Carfachia et al.(005).. OBJETIVO O presente projeto teve como objetivo verificar a ocorrência da levedura Malassezia pachydermatis no conduto auditivo de cães hígidos e acometidos por otopatia. Foram formados dois grupos, sendo o Grupo hígido (G) e o Grupo otopata (G), visando a comparar a presença da levedura em ambos os grupos e relacionar à presença de cerúmen. 3. METODOLOGIA Os condutos auditivos dos 59 animais atendidos no Hospital Escola São Francisco de Assis foram avaliados, com autorização do proprietário, por meio de otoscópio e exame citológico dos condutos auditivos. São coletadas amostras de cerúmen do ouvido externo por meio de swabs flexíveis. A coleta foi feita a partir da porção horizontal do conduto auditivo, procurandose evitar a contaminação da amostra com sujidades presentes na porção mais externa do pavilhão auricular. Após a coleta, a lâmina foi preparada rolando o swab estéril sobre a superfície da mesma e em seguida foi feita a fixação através do calor. A lâmina foi corada com corante rápido (panótico) e avaliada por microscopia direta, Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. 3, N. 0, Ano 00 p. 778
3 Gustavo Grisolia, Carlos Eduardo Guerra, Marcy Lancia Pereira 79 procurando estabelecer um resultado pelo número de leveduras encontradas no campo do microscópio óptico, sob as objetivas de 40x e 00x com o uso do óleo de imersão. Os resultados foram anotados em uma ficha que contem a resenha do animal. De acordo com o número de células contadas por campo utilizouse a seguinte classificação: negativo, + de uma a cinco células (raros), + de seis a quinze (moderadas), 3+ de dezesseis a trinta (freqüentes) e 4+ acima de trinta (abundantes). Após a obtenção dos resultados experimentais, os animais foram agrupados de acordo com a presença ou ausência da Malassezia pachydermatis. 4. DESENVOLVIMENTO A ocorrência da otite externa em cães é de aproximadamente 0% e em casos crônicos pode evoluir para otite média acometendo 50% dos pacientes com otite aguda, quando não tratada (Ramalho et al., 007). A etiologia é classificada por fatores predisponentes, primários ou perpetuantes (Scott et al., 996), sendo considerados como predisponentes a anatomia do pavilhão auricular de algumas raças, canais estenóticos, umidade e doenças subjacentes (Harvey et al., 004). A Malassezia pachydermatis se enquadra em um dos fatores perpetuantes da otite, não permitindo sua resolução e causando ainda estenose do conduto e hiperplasia das glândulas ceruminosas, o que resulta em alteração no cerúmen (Harvey et al., 004). 5. RESULTADOS Ao todo, 59 cães foram avaliados. De acordo com os resultados obtidos constatouse que a Malassezia pachydermatis está presente em 64,70% das amostras do G hígidos (Tabela ) e em todas as amostras do G otopatas (Tabela ). O cerúmen observado nos condutos auditivos variou de coloração acastanhada a enegrecida. Nas tabelas e estão apresentados os resultados quanto à presença de cerúmen no conduto auditivo dos cães estudados. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. 3, N. 0, Ano 00 p. 778
4 80 Ocorrência de Malassezia pachydermatis e cerúmen em conduto auditivo de cães hígidos e acometidos por otopatias Tabela. Ocorrência de Malassezia em cães hígidos (Grupo ). Raças Nº () (+) (++) (+++) (++++) Cerúmen Poodle S.R.D Boxer Bull Terrier Pit Bull 3 Daschund Labrador Fox Bulldog Inglês Beagle Bernese Cocker Schnauzer Tabela. Ocorrência de Malassezia em cães otopatas (Grupo ) Raças Nº () (+) (++) (+++) (++++) Cerúmen S.R.D. 5 5 G. Retrievier Beagle Labrador Daschund Doberman Lhasa Apso Bull Terrier Boxer Poodle O trabalho buscou relacionar a presença de Malassezia e cerúmen no conduto auditivo dos cães. As tabelas 3, 4 e 5 mostram as análises realizadas por meio do teste de quiquadrado (p=0,05) para independência dos fatores estudados. De acordo com as Tabelas 3, 4 e 5, evidenciouse que há dependência entre os fatores Malassezia e otite, cerúmen e otite, e Malassezia e cerúmen. Segundo Nobre et al (998) a Malassezia é tida como parte da microbiota normal do conduto auditivo, porém os dados (Tabela 3) mostram que a mesma é mais freqüente em animais otopatas. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. 3, N. 0, Ano 00 p. 778
5 Gustavo Grisolia, Carlos Eduardo Guerra, Marcy Lancia Pereira 8 Tabela 3. Malassezia x otite Malassezia/otite Malassezia Negativo Malassezia Positivo Total G (35,9%) (64,7%) 34 G 0 5 (00%) 5 Total De acordo com Harvey et al (006) o conduto estenótico e alterações nas glândulas ceruminosas pode perpetuar o quadro de otite, a tabela 4 mostra que a presença de cerúmen é maior em cães otopatas em relação aos hígidos. Tabela 4. Cerúmen x otite Cerúmen/hígidos e otopatas Cerúmen () Cerúmen (+) Total G 6 (76,47%) 8 (3,53%) 34 G 0 (40%) 5 (60%) 5 Total A tabela 5 apresenta dados relativos à presença de cerúmen no conduto auditivo, que segundo August (996) é causado pela infecção por Malassezia. A tabela 5 mostra que a ocorrência de cerúmen é maior em cães otopatas se comparados com os hígidos. Tabela 5. Malassezia x Cerúmen Malassezia/cerúmen Cerúmen Limpo Cerúmen presente Total Malassezia Negativo 9 (75%) 3 (5%) Malassezia Positivo 9 (9,57%) 37 (80,43%) 46 Total CONSIDERAÇÕES FINAIS A Malassezia é levedura comum da microbiota auditiva tanto de cães hígidos como otopatas, porém é mais comum em cães com otite. Há correlação entre a presença de cerúmen, otite e Malassezia Tendo em vista que a Malassezia precisa de ambiente propício para seu desenvolvimento, acreditase que o cerúmen promova um ambiente ideal para a proliferação da levedura. Sugerese estudos futuros para verificar em dados quantitativos quando que a levedura deixa de ser comensal e se torna patológica. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. 3, N. 0, Ano 00 p. 778
6 8 Ocorrência de Malassezia pachydermatis e cerúmen em conduto auditivo de cães hígidos e acometidos por otopatias PARECER DE APROVAÇÃO DE COMITÊ Pesquisa autorizada pelo Comitê de Ética na Utilização dos Animais da Anhanguera Educacional S/A (CEUA ou CEP)/AESA em. 9/04/00 por meio do parecer: 03/0. REFERÊNCIAS AUGUST, J.R. Otitis externa: una enfermedad de etiologia multifactorial. Clínica Veterinária Norteamericana: Práctica Clínica em Pequenos Animales, v.8, p. 4, 993. CAFARCHIA, C.; GALLO, S. ; ROMITO, D. ; CAPELLI, G. ; CHERMETTE, R.; GUILLOT, J. ; OTRANTO, D. Frequency, body distribution, and population size of Malassezia species in healthy dogs and in dogs with localized cutaneous lesions. Journal of Veterinary Diagnosis and Investigation, v. 7, n. 4, p. 363, 005. HARVEY, R. G.; HARARI, J; DELAUCHE, A. J. Doenças de ouvido em cães e gatos. Rio de Janeiro: Revinter, 004, 7 p. NOBRE, M.; MEIRELES, M.; GASPAR, L.F.; PEREIRA D.; SRCHAMM, R.; SCHUCH, L.F.; SOUZA, L.; SOUZA, L. Malassezia pachydermatis e outros agentes infecciosos nas otites externas e dermatites em cães. Ciência Rural, Santa Maria, v. 8, n.3, p , 998. RAMALHO, R. M. Características clínicas dos casos de otite externa em cães atendidos em Ilhéus Bahia e sensibilidade antimicrobiana in vitro das bactérias isoladas. Anais do Congresso Nacional da ANCLIVEPA, 007. SCOTT, D.W; MILLER, W.H; GRIFFIN, C. E. Doenças das Pálpebras, Unhas, Sacos Anais e Canais auditivos. In: Muller and Kirk s Small Animal Dermatology. Muller and Kirk s Small Animal Dermatology. Rio de Janeiro, Interlivros, 5. ed, 996, p Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. 3, N. 0, Ano 00 p. 778
AVALIAÇÃO DA OTITE EXTERNA CERUMINOSA E EVOLUÇÃO CLÍNICA FRENTE A DUAS FORMAS DE TRATAMENTO
AVALIAÇÃO DA OTITE EXTERNA CERUMINOSA E EVOLUÇÃO CLÍNICA FRENTE A DUAS FORMAS DE TRATAMENTO GUIOT, Êmille Gedoz 1 ; MUELLER, Eduardo Negri 2 ; BERGMANN, Lucimara Konflanz 3 ; SILVA, Patrícia Lisiane Santos
Leia maisPRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus)
1 PRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus) Hérika Regina Vieira SANTIAGO 1 ; Claudio Douglas de Oliveira
Leia maisAGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1
AGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1 Karine Fernandes Possebon 2, Tassiéli Senger Kaiser 3, Luciane Ribeiro Viana Martins 4. 1 Trabalho realizado no Laboratório de Microbiologia Veterinária
Leia maisAVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
1 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL
Leia maisSERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA
SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA Voese, Francine Maiara 1 ; Rosa, Débora Fernanda da 1 ; Olsson, Débora Cristina1; Faria, Joice Lara Maia
Leia maisCURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS
CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo
Leia maisETUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE NEOPLASIAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO
ETUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE NEOPLASIAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 21, Ano 2010 Amanda Tosta Carneiro Débora
Leia maisAvaliação da eficiência do AURITOP nas otites em cães por Malassezia spp.
Fábio Augusto de Paula Avaliação da eficiência do AURITOP nas otites em cães por Malassezia spp. São Paulo/SP 2013 Fábio Augusto de Paula Avaliação da eficiência do AURITOP nas otites em cães por Malassezia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CARLOS RENATO PFAU EFICÁCIA DO SULFETO DE SELÊNIO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES SOBRE Malassezia pachydermatis EM CÃES: ESTUDO IN VITRO E IN VIVO. Dissertação apresentada ao
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CITOLOGIA DIRETA ASSOCIADA À CULTURA MICROBIOLÓGICA EM CASOS DE OTITE EXTERNA CANINA
Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: IMPORTÂNCIA DA CITOLOGIA DIRETA ASSOCIADA À CULTURA MICROBIOLÓGICA EM CASOS DE OTITE EXTERNA CANINA MUELLER, Eduardo Negri; GUIOT,
Leia maisSumário RESUMO INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÃO E DISCUSSÃO... 17
Sumário RESUMO... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MATERIAIS E MÉTODOS... 4 3. RESULTADOS... 4 4. CONCLUSÃO E DISCUSSÃO... 17 Índice de Figuras FIGURA 1 PROCEDIMENTOS REALIZADOS NO HV-UTP DURANTE O PERÍODO DE AGOSTO
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Otite externa canina em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Otite externa canina em Campo Grande, Mato Grosso do Sul Débora Mieko Yamamoto 1, Valéria Couto Maior Colino 2, Cássia Rejane Brito Leal 3, Veronica
Leia mais[DEMODICIOSE]
[DEMODICIOSE] 2 Demodiciose É uma dermatose parasitária não contagiosa (ou seja, não há transmissão de um cão para o outro) muito comum da pele dos cães e um problema também reconhecido em gatos, embora
Leia maisCITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS
CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS IMPORTÂNCIA A otite crônica constitui-se basicamente da inflamação do conduto auditivo, seja ele interno, médio
Leia maisNão necessariamente um diagnóstico de um único problema distinto, mas geralmente uma apresentação de sinais clínicos com causas multifatoriais
INSIGHTS DE CONHECIMENTO CLÍNICO OTITE EXTERNA Insight de Conhecimento Clínico criado por Christina Restrepo, DVM, DACVD CONTEÚDO INTRODUÇÃO: : 19.1 COMO SE APRESENTA? : 19.2 O QUE MAIS SE APRESENTA DESTA
Leia maisDesvendando as otites de cães e gatos.
2018 Desvendando as otites de cães e gatos Desvendando as otites de cães e gatos. Msc., Dr. Claudio Nazaretian Rossi - Gerente Técnico da BU Pet da Ceva Saúde Animal Introdução As otites são referidas
Leia maisPalavras-chave: Dermatologia, oncologia, cães Keywords: Dermatology, oncology, dogs
1 NEOPLASIAS CUTÂNEAS E SUBCUTÂNEAS EM CÃES ATENDIDOS NO HOVET- UFRA, BELÉM, PARÁ, BRASIL SKIN AND SUBCUTANEOUS NEOPLASMS IN DOG AT HOVET-UFRA, BELÉM, PARÁ, BRAZIL Yvana Rezende HADAD 1 ; Ricardo Luis
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Isolamento e identificação de microrganismos causadores de otites em cães
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Isolamento e identificação de microrganismos causadores de otites em cães Edinaidy Suianny Rocha de Moura 1 ; Zuliete Aliona Araujo de Souza Fonseca
Leia maisPalavras-chave: Antibióticos, Otopatias, Resistência bacteriana. Keywords: Antibiotics, Otopathies, Bacterial Resistance
PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE DE BACTÉRIAS GRAM-POSITIVAS CAUSADORAS DA OTITE EXTERNA EM CÃES FRENTE AOS ANTIMICROBIANOS PROFILE OF SUSCEPTIBILITY OF GRAM-POSITIVE BACTERIA CAUSING EXTERNAL OTITIS IN DOGS
Leia maisESTUDO DA FREQUÊNCIA DE Malassezia pachydermatis EM CÃES COM OTITE EXTERNA NO RIO GRANDE DO SUL
Estudo da frequência de Malassezia pachydermatis em cães com otite externa no Rio Grande do Sul 527 DOI:10.5216/cab.v11i3.3104 ESTUDO DA FREQUÊNCIA DE Malassezia pachydermatis EM CÃES COM OTITE EXTERNA
Leia maisDeterminação de Malassezia pachydermatis auricular em cães sadios e otopatas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO MARIANA MEZZADRI DE OLIVEIRA Determinação de Malassezia pachydermatis auricular em cães sadios e otopatas CURITIBA-PR 2012 Mariana Mezzadri
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 HEMANGIOSSARCOMA CUTÂNEO CANINO: ESTUDO RETROSPECTIVO RENATA MADUREIRA 1, ANA PAULA FREDERICO LOUREIRO BRACARENSE 2, SELWYN ARLINGTON HEADLEY 2, GIOVANA WINGETER DI SANTIS 2, JULIANA SPEROTTO BRUM 1
Leia maissarna sarcóptica e otodécica
Ano2 Nº 3 - Mypet A linha Mypet no tratamento da sarna sarcóptica e otodécica As dermatopatias parasitárias são consideradas afecções muito frequentes na rotina clínica de pequenos animais no Brasil. A
Leia maisAluno do Curso de Medicina Veterinária da UNIJUÍ, bolsista de inciação científica PIBIC - UNIJUÍ, 3
PERFIL MICROBIOLÓGICO DE OTITE EM CÃES NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REFERENTE AO PERÍODO DE 2017 A 2018 1 MICROBIOLOGICAL PROFILE OF OTITIS IN DOGS IN THE NORTHWEST REGION OF THE STATE
Leia maisSilva Simões et al., Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal (v.12, n.1) p jan mar (2018)
Artigo Silva Simões et al., Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal (v.12, n.1) p. 30 jan mar (2018) Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Brazilian Journal of Hygiene and Animal Sanity
Leia maisDIAGNÓSTICO DE Malassezia sp EM OUVIDOS DE CÃES E SUA CORRELAÇÃO CLÍNICA
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2010, v. 09, n. 09, p. 48 55 DIAGNÓSTICO DE Malassezia sp EM OUVIDOS DE CÃES E SUA CORRELAÇÃO CLÍNICA BAPTISTA, T.C.C 1 ; REIS, C.R 2 ; TEIXEIRA, D.R 1 ; MOURA, M.
Leia maisSuscetibilidade a antimicrobianos, de bactérias isoladas de diversas patologias em cães e gatos, nos anos de 2002 e 2003
Suscetibilidade a antimicrobianos, de bactérias isoladas de diversas patologias em cães e gatos, nos anos de 2002 e 2003 Antimicrobial susceptibility of bacteria isolated from various disease conditions
Leia maisA otite como doença multifatorial
As consultas em Dermatologia são comuns no dia-a-dia da clínica veterinária. A VetNova vai iniciar uma série de boletins especializados em Dermatologia com o objetivo de oferecer as melhores ferramentas
Leia maisO diagnóstico. cutâneas. Neoplasias Cutâneas 30/06/2010. Neoplasias Epiteliais. Neoplasias Mesenquimais. Neoplasias de Origem Neural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Tegumentar 3ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Neoplasias
Leia maisAbordagem às otites crónicas
Introdução A maior parte dos casos de otite externa aguda são resolvidos com sucesso utilizando productos polivalentes que incluem um glucocorticóide, uma antimicrobiano e um antifúngico (para Malassezia
Leia maisDIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1
361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE AS COLORAÇÕES DO TIPO ROMANOWSKY RÁPIDO E NOVO AZUL DE METILENO NO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS.
121 COMPARAÇÃO ENTRE AS COLORAÇÕES DO TIPO ROMANOWSKY RÁPIDO E NOVO AZUL DE METILENO NO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS Thalita Evani Silva de Oliveira 1, Marlene Isabel Vargas Vilória
Leia maisAVALIAÇÃO CLÍNICO-AMBULATORIAL DE PEQUENOS ANIMAIS EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: OTITE CANINA
AVALIAÇÃO CLÍNICO-AMBULATORIAL DE PEQUENOS ANIMAIS EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: OTITE CANINA CRUZ 1, José Acácio Chavier; LEHNEN 1, Paula Letícia; FIGUEIREDO 1, Karolyna Brito; SILVA 1, Nara Cristina; COSTA
Leia maisMédica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6
MICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE CÃES PORTADORES E NÃO PORTADORES DE CERATOCONJUNTIVITE SECA ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONJUNCTIVAL BACTERIAL MICROBIOTA
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE A CITOLOGIA ASPIRATIVA COM AGULHA FINA E HISTOPATOLOGIA: IMPORTÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS 1
343 CORRELAÇÃO ENTRE A CITOLOGIA ASPIRATIVA COM AGULHA FINA E HISTOPATOLOGIA: IMPORTÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS 1 Thalita Evani Silva de Oliveira 2, João Paulo Machado 3,
Leia maisISOLAMENTO DE Malassezia pachydermatis DO CONDUTO AUDITIVO EXTERNO, MUCOSA ORAL E PELE DE CÃES
ISOLAMENTO DE Malassezia pachydermatis DO CONDUTO AUDITIVO EXTERNO, MUCOSA ORAL E PELE DE CÃES WÜRFEL, Simone de Fátima Rauber¹*; SOUZA, Francine Bretanha Ribeiro¹; FISCHER, Elisângela Coelho¹; MARTINS,
Leia maisSUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS ISOLADAS EM CÃES COM OTITE EXTERNA
ISBN 978-85-61091-05-7 VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS ISOLADAS EM CÃES COM OTITE EXTERNA Veruska
Leia maisALVALIAÇÃO DA MICROBIOTA VAGINAL DE FÊMEAS CANINAS RELACIONADAS COM O CICLO ESTRAL
ALVALIAÇÃO DA MICROBIOTA VAGINAL DE FÊMEAS CANINAS RELACIONADAS COM O CICLO ESTRAL STEIN 1, Marluce; CASTRO 2, Luciana Laitano Dias de; GUIOT 2, Êmille Gedoz; SILVA 2, Luis Gustavo Crochemore da; SILVEIRA
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA DE ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO DE CÃO ACOMETIDO POR OTITE. Introdução
289 TÉCNICA CIRÚRGICA DE ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO DE CÃO ACOMETIDO POR OTITE Ronaldo Oliveira Silveira¹, Isabella de Paula Valeriano¹, Mariane Souza Nascimento¹, Pollyanna Belechiano Chisté¹,
Leia maisMalassezia pachydermatis em cães e sua susceptibilidade aos antifúngicos azóis: revisão de literatura
Malassezia pachydermatis em cães e sua susceptibilidade aos antifúngicos azóis: revisão de literatura Carin Elisabete Appelt Liziane Ferraresi Holanda Cavalcante RESUMO A levedura Malassezia pachydermatis
Leia maisEtiology, antimicrobial susceptibility profile and epidemiological aspects in canine otitis: a retrospective study of 616 cases
DOI: 10.5433/1679-0359.2012v33n6p2367 Etiologia, perfil de sensibilidade aos antimicrobianos e aspectos epidemiológicos na otite canina: estudo retrospectivo de 616 casos Etiology, antimicrobial susceptibility
Leia maisFATORES PREDISPONENTES À OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA VETERINÁRIA (CEVET) DO DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA, DA UNICENTRO.
FATORES PREDISPONENTES À OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA VETERINÁRIA (CEVET) DO DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA, DA UNICENTRO. Jyan Lucas Benevenute (PAIC- Fundação Araucária/UNICENTRO),
Leia maisREVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano IX Número 18 Janeiro de 2012 Periódicos Semestral
ESTUDO RETROSPECTIVO DA APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO E AVALIAÇÃO DA SOBREVIDA DAS NEOPLASIAS MAMÁRIAS DE CADELAS ATENDIDAS HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ UENP-CLM
Leia maisAnais do 38º CBA, p.2163
1 ISOLAMENTO E PERFIL DE SUSCETIBILIDADE DE BACTÉRIAS EM AMOSTRAS BIOLÓGICAS DE CÃES ISOLATION AND PROFILE OF BACTERIAL SUSCEPTIBILITY IN BIOLOGICAL SAMPLES OF DOGS Claudio Douglas GUIMARÃES 1 ; Hérika
Leia maisAVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs)
1 AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) Daniela da Silva Pereira CAMPINHO 1 ; Priscilla Bartolomeu ARAÚJO 1, Francine
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA AURICULAR NO TRATAMENTO
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL
1 PERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL ALINE R. DE MENEZES 1, ROSEANE N. S. CAMPOS 2, MARIA JOSÉ DOS SANTOS 1, CLEODOM
Leia maisBIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO USO DE CITOLOGIA VAGINAL ESFOLIATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE PERÍODO FÉRTIL EM CADELAS
BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO USO DE CITOLOGIA VAGINAL ESFOLIATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE PERÍODO FÉRTIL EM CADELAS Daniela Dos Santos Brum 1 Marco Delfino 2 Pauline de Souza 3 Fabio Gallas Leivas 4 Resumo:
Leia maisAs doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos
As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos As dermatopatias em cães e gatos representam grande parte do atendimento na clínica médica. Entre os alérgenos causadores dessas doenças, estão fungos,
Leia maisPERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS NA OCORRÊNCIA DE OTITE EM ANIMAIS NA REGIÃO DE CUIABÁ-MT
38º CONGRESSO BRASILEIRO DA ANCLIVEPA, 2017 - RECIFE/PE PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS NA OCORRÊNCIA DE OTITE EM ANIMAIS NA REGIÃO DE CUIABÁ-MT Profile of antimicrobial resistance in the otitis
Leia maisDETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA
143 DETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA Marcela Mara Ferreira Vieira 1, Thalita Evani Silva de Oliveira 1, Luiz Eduardo
Leia maisCARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER
CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 18, Ano 2010 Carla Maria Santos Lima Adriano José Silva Gomes Prof. Ana Paula Bonilha
Leia maisRELAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES DO CORAÇÃO, A MORFOMETRIA TORÁCICA E AS ONDAS DO ECG EM CÃES
1 RELAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES DO CORAÇÃO, A MORFOMETRIA TORÁCICA E AS ONDAS DO ECG EM CÃES RELATIONSHIP BETWEEN HEART DIMENSIONS, THORACIC MORPHOMETRY AND ECG WAVES IN DOGS Maíra Prestes MARGARIDO 1 ; Beatriz
Leia maisOtopatias de Cães e Gatos
Otopatias de Cães e Gatos ORELHA EXTERNA Pavilhão à face externa da membrana timpânica Ramo Vertical e Ramo Horizontal: L Folículos pilosos; Gls. sebáceas e ceruminosas Profa. Dra. Juliana Peloi Vides
Leia maisAnatomia da orelha media e interna
otoscopia Anatomia da orelha media e interna Lesões inflamatorias otite media aguda diagnostico clinico Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS)
Leia mais1 INTRODUÇÃO DAOIZ MENDOZA* CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI**
IMPORTÂNCIA DA MUSCULAR DA MUCOSA NA BIÓPSIA GÁSTRICA E DA MUSCULATURA DO APÊNDICE PARA O DIAGNÓSTICO DOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS QUANDO EXISTE A DÚVIDA DA EXISTÊNCIA DOS MESMOS DAOIZ MENDOZA* CÁCIO
Leia mais2 Técnica Administrativa do Hospital de Clínicas Veterinárias da Faculdade de Veterinária,
PREDISPOSIÇÃO PARA O AUMENTO NA PRESENÇA DE Demodex spp. NA PELE DE CÃES ADULTOS SUBMETIDOS A PROTOCOLOS QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS PREDISPOSITION FOR THE INCREASE IN THE PRESENCE OF Demodex spp.
Leia maisDEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA
DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA SANTOS, Luana Maria MACHADO, Juliane de Abreu Campos Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça - FAMED. NEVES, Maria Francisca Docente da Associação
Leia maisOtopatias de Cães e Gatos
ORELHA EXTERNA Otopatias de Cães e Gatos Pavilhão à face externa da membrana timpânica RamoVertical e Ramo Horizontal: L Folículos pilosos; Gls. sebáceas e ceruminosas Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Estruturas
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013)
1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013) RETROSPECTE STUDY OF PROTEUS MIRABILIS AND PROTEUS VULGARIS INFECTIONS IN DOGS (2003 TO 2013) MÁRCIO
Leia maisAnais do 38º CBA, p.0882
ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC
Leia maisEXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA. (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo)
EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo) CÓDIGO (a sua escolha) para poder consultar as notas on-line 1.- Um animal aparece
Leia maisTÍTULO: COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA
TÍTULO: COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisGIOVANA LAÍS RUVIARO TULESKI AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA INFECCIOSA E DA SENSIBILIDADE IN VITRO AOS ANTIMICROBIANOS EM OTITES DE CÃES
GIOVANA LAÍS RUVIARO TULESKI AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA INFECCIOSA E DA SENSIBILIDADE IN VITRO AOS ANTIMICROBIANOS EM OTITES DE CÃES Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias,
Leia maisFACULDADE LUCIANO FEIJÃO COMISSÃO DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS CEUA PROTOCOLO PARA PROJETO DE PESQUISA COM ANIMAIS IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
página 1 N o CEUA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO CEUA... PROTOCOLO PARA PROJETO DE PESQUISA COM ANIMAIS Título do projeto: IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título em inglês (caso haja necessidade de certificado também
Leia maisPalavras-chave: canino, mastocitoma, neoplasma, pele Keywords: canine, mastocitoma, neoplasm, skin
1 NEOPLASIAS CUTÂNEAS MALIGNAS DIAGNOSTICADAS EM CÃES NO SETOR DE PATOLOGIA ANIMAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Rafael Cavalcante SANGUANINI 1, Yago Danilo Pereira PINTO 1 ; Lucas dos Santos DANTAS
Leia maisITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA:
Itraconazol Uso Veterinário Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Cada cápsula de 100 contém: Itraconazol...100,0 mg Cada cápsula de 50 contém: Itraconazol...50,0 mg Cada cápsula de 25 contém: Itraconazol...25,0
Leia maisMédica Veterinária, Doutora em Ciência Veterinária pela UFRPE. Professora do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade IBGM/IBS.
1 UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE NORMALIDADE DA DISTÂNCIA ATLANTOAXIAL NO DIAGNÓSTICO DE SUBLUXAÇÃO DESTA ARTICULAÇÃO EM CÃES UTILIZATION OF THE NORMALITY INDEX OF THE ATLANTOAXIAL DISTANCE IN DIAGNOSTIC OF SUBLUXATION
Leia maisLesões inflamatorias otite media aguda
Lesões inflamatorias otite media aguda Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS) recorrentes. Foi trazido à consulta pediátrica por uma história
Leia mais[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP]
www.drapriscilaalves.com.br [DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] 2 É considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder a até 90% dos casos nos pacientes felinos
Leia maisUTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO RESUMO
198 UTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO Marines de Castro 1 Mayara Heler Zimermann 2 RESUMO A sarna sarcóptica é uma doença que acomete a pele de cães, sendo causada
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET171 Semiologia Veterinária
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos
Leia maisApresentação epidemiológica, clínica e microscópica do nevo melanocítico intradérmico em canino
Apresentação epidemiológica, clínica e microscópica do nevo melanocítico intradérmico em canino Epidemiological, clinical and microscopic presentation of intradermal melanocytic nevi in canine FILGUEIRA,
Leia maisPatologia Clínica e Cirúrgica
V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial
Leia maisPARTICULARIDADES DE ANIMAIS COM OTITE
PARTICULARIDADES DE ANIMAIS COM OTITE Diana Ferreira DVM MSc MRCVS Dipl. ECVD Animal Health Trust, Newmarket, United Kingdom OneVet Group, Portugal A otite externa é definida como uma inflamação aguda
Leia maisMastite. Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral
Mastite Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral Introdução Mastite ou Mamite é a inflamação da glândula mamária, causado por microrganismos. Essa inflamação da glândula mamária tem por objetivos
Leia maisCURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS
CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET Na medicina veterinária, o laboratório de microbiologia é percebido como umprestadorde serviços,
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1478
1 HEMOPARASITOSES EM CÃES DOMICILIADOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN, BRASIL HEMOPARASITOSES IN DOMICILED DOGS TAKEN IN A VETERINARY HOSPITAL IN THE CITY OF MOSSORÓ-RN, BRASIL
Leia maisDermatite multifatorial em um canino
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.64, n.6, p.1478-1482, 2012 Dermatite multifatorial em um canino [Multifactorial dermatitis in a dog] C.B. Matos 1, I.M. Madrid 1, R. Santin 2, R.H. Azambuja 3, I. Schuch
Leia maisTÍTULO: PANORAMA DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANIMAIS COM DERMATOFITOSES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE LEME-SP
TÍTULO: PANORAMA DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANIMAIS COM DERMATOFITOSES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE LEME-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisDiagnóstico bacteriológico de diversas patologias de cães e gatos e verificação da suscetibilidade a antimicrobianos
Diagnóstico bacteriológico de diversas patologias de cães e gatos e verificação da suscetibilidade a antimicrobianos Marília Scartezzini Denise de Moura Cordova Diane Alves de Lima Jeniffer Carolina Jaques
Leia maisj/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8
j/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8 A eficácia de j/d TM Canine nas manifestações clínicas de osteoartrite foi avaliada através de estudo clínico em dois grupos de cães: Grupo teste: 71 cães
Leia maisSr Salvatore Tripoli P1 Sra Elena Agafanova P2 Sr Evelio Fernandez Hernandez P3 Sr Walter de Castro Coutinho P4
09:00hs às 10:00 hs Pastor Branco Suiço - 1 Dogo Argentino Braco Alemão Pelo Curto Pastor Maremano Abruzes - 1 Mastino Napolitano Australian Cattle Dog - 2 Dogue Alemão Azul Pastor de Shetland - 1 Cane
Leia maisUm crescimento excessivo na superfície epidérmica da levedura comensal Malassezia pachydermatis.
INSIGHTS DE CONHECIMENTO CLÍNICO DERMATOSES FÚNGICAS E POR LEVEDURAS Insight de Conhecimento Clínico criado por Jennifer Pendergraft, DVM, DACVD CONTEÚDO INTRODUÇÃO : 13.1 COMO SE APRESENTA? : 13.2 BIBLIOTECA
Leia maisAdministração uma vez ao dia
Apresentações: Cartucho de 400 mg: 1 blíster com 10 comprimidos Cartucho de 1600 mg: 2 blísters com 5 comprimidos Display 400 mg: 10 blísters com 10 comprimidos Display 1600 mg: 7 blísters com 5 comprimidos
Leia maisTABELA DE PREÇOS POWERPET
(Cães de Raça) Cavalier King Charles 3Kg 28,45 26,00 30,20 Chihuahua Júnior 1,5Kg 15,75 14,75 17,50 Chihuahua 1,5Kg 15,45 14,45 17,10 Chihuahua 3Kg 27,35 24,50 30,20 Dachshund 1,5Kg 15,45 14,45 17,10 Dachshund
Leia maisFACULDADE LUCIANO FEIJÃO COMISSÃO DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS CEUA PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS EM AULAS PRÁTICAS IDENTIFICAÇÃO
Página 1 N o CEUA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO CEUA IDENTIFICAÇÃO (deve ser submetido um protocolo para cada aula) Disciplina(s) e curso(s) em que esta aula será ministrada: Nível: PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome:
Leia maisPerfil clínico e microbiológico de cães com e sem otoacaríase
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.67, n.6, p.1563-1571, 2015 Perfil clínico e microbiológico de cães com e sem otoacaríase [Clinical and microbiological profile of dogs with and without otoacariasis] C.P.
Leia maisPIODERMITE EM UMA CADELA: UM BREVE RELATO DE CASO
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XVI - Número 32 JANEIRO de 2019 Periódico Semestral PIODERMITE EM UMA CADELA: UM BREVE RELATO DE CASO Priscila de Alencar ALVES 1 Hanna Beatriz
Leia maisESTOMATITE INESPECÍFICA EM RETRIEVER DO LABRADOR
1 ESTOMATITE INESPECÍFICA EM RETRIEVER DO LABRADOR [INESPECIFIC RETARDANT STOMATITIS IN LABRADOR RETRIEVER] Adson Ribeiro MARQUES 1* ; Bruno Pessoa LIMA 1 ; Israel Gomes BORGES 1 ; Thais Oliveira do NASCIMENTO
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Relato de casos de Carcinoma Epidermóide em cães Pit Bulls, atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia Andressa Izabel
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
Leia maisModalidade: Nível: Área: Introdução
Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio (X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: ( ) Química ( ) Informática (X) Ciências Agrárias ( ) Educação ( ) Multidisciplinar Aline Broda COIROLO
Leia maisANAIS 37ºANCLIVEPA p.0067
1 ALTERAÇÕES CLÍNICAS, HEMOSTÁTICAS E TEMPO DE HOSPITALIZAÇÃO DE CÃES COM PANCREATITE AGUDA: 71 CASOS (2013-2015) Fabio Navarro BALTAZAR 1 ; Eric Vieira JANUÁRIO 2 ; Rafael TREVIZAN 3 ; Carla Alice BERL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS VETERINÁRIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS VETERINÁRIAS PERFIL DE RESISTÊNCIA DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DE OTITE EXTERNA EM CÃES EM PORTO
Leia maisO presente estudo tem como finalidade avaliar a eficácia da coleira KILTIX, do laboratório BAYER, no controle do carrapato Rhipicephalus sanguineus.
AF_Estudo150_dias_02.indd 1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO O presente estudo tem como finalidade avaliar a eficácia da coleira KILTIX, do laboratório BAYER, no controle do carrapato Rhipicephalus sanguineus.
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1400
1 TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CANINO: ANÁLISE DA CASUÍSTICA DE 2014-2016 NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CANINE TRANSMISSIBLE VENEER TUMOR: CASE STUDY ANALYSIS OF 2014-2016
Leia maisSemi-Árido (UFERSA). 2 Farmacêutico bioquímico, Mestre em Ciência Animal. UFERSA 3
DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM REGIÃO ENDÊMICA DO NORDESTE DO BRASIL CITOPATHOLOGICAL DIAGNOSIS OF CANINE VISCERAL LEISHMANIOSIS IN NORTHEAST BRAZIL'S ENDEMIC REGION Yannara
Leia mais