EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA. (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA. (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo)"

Transcrição

1 EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo) CÓDIGO (a sua escolha) para poder consultar as notas on-line 1.- Um animal aparece na sua consulta por um problema dermatológico. Apresenta unicamente úlceras como lesão de pele. Quê exame complementar realizaria em primeiro lugar para diagnosticar este problema dermatológico? a) Raspagem superficial da úlcera. b) Tricograma do borde da lessão. c) Citologia. d) Biopsia e) DTM 2..- Cite as categorias ETIOLÓGICAS BÁSICAS nas quais se classificam de modo geral as causas das dermatopatias e que o veterinário utiliza normalmente para a aproximação do diagnóstico diferencial 3.- Um animal aparece na sua consulta com um problema dermatológico. Após o exame dermatológico detalhado unicamente encontra como lesões processos de tipo pustuloso. De modo genérico quais são as duas etiologias básicas nas quais o médico veterinário deve pensar nesta situação? 4.- A respeito da pioderma canina assinale a hipótese intrusa. a) Nos processos superficiais as lesões principais são os nódulos. b) A maioria das piodermas são secundárias. c) Staphylococcus pseudointermedius pode estar presente sem causar infecção. d) Podem se complicar pelo aparecimento de leveduras. e) O prurido é variável de leve a intenso. 5.- A respeito das piodermas assinale a hipótese intrusa: a) Impétigo causa habitualmente dor e/ou prurido. b) O impétigo é autolimitante. c) As piodermas profundas generalizas são normalmente secundárias a corpos estranhos. d) O uso de antisepticos tópicos está contra-indicado. e) O impetigo é típica de animais adultos. 2

2 6.- Assinale a hipótese intrusa: Pernte uma pioderma que no responde ao tratamento convencional devemos: a) Cuestionar se é de facto uma pioderma ou não b) Buscar causas pre- disponentes. c) Confirmar que o tratamento antibiótico tem sido correcto em duração/dose d) Completar o tratamento com outro antibiótico. e) Realizar culturas /antibiogramas. 7.- A respeito da foliculite superficiais assinale a hipótese intrusa: a) É uma importante zoonose. b) Pode estar indicado em lesões muito extensas o uso de antibióticos sistémicos. c) Apresenta lesões muito diferentes da foliculite micótica. d) Se aparecem lesões secas está indicado no tratamento tópioco o peróxido de benzoilo em alternativa a clorhexidina. e) Está causada geralmente por Staphyloccus aureus. 8.- A respeito do diagnóstico e tratamento genérico das piodermas assinale a hipótese intrusa: a) A confirmação do diagnóstico passa unicamente pela observação de bactérias extracelulares. b) Não sempre é necessário realizar cultura e/ou antibiograma c) Pode ser difícil em infecções profundas, observar bacterias fagocitadas no exudado. d) O champô mais eficaz tanto contra bactérias como contra Malassezia é de Clorhexina e) São diagnosticadas muito mais frequentemente nos cães que nos gatos. 9.- A respeito do diagnóstico e tratamento genérico das piodermas assinale a hipótese intrusa: a) Quanto existe prurido podemos usar baixas doses de corticoides inicialmente. b) É importante nas lesões rasurar o pelo para favorecer o tratamento. c) Nos processos profundos o muito intensos escolha final do antibiótico depende do antibiograma. d) Empiricamente podem ser utilizados com éxito uma grande variedade de antibióticos na maior parte das piodermas. e) É possível resolução nalguns casos unicamente com tratamento tópico A respeito da Leishmaniose canina assinale a hipótese intrusa: a) Em todos os casos para confirmar o diagnóstico deve ser realizado um PCR. b) Um animal PCR Leishmania negativo pode apresentar serologia positiva. c) Serologias positivas são smpre diagnosticas para infeção. d) Todos os animais infectados pelo flebotomo desenvolvem a enfermidade e) A sua apresentação dermatológica é muito específica e característica. 3

3 11.- Cite 3 alternativas para o maneio farmacológico do prurito alérgico nos cães 12.- A respeito da dermatite atópica no cão assinale a hipótese intrusa: a) A principal via de sensibilização é respiratória. b) A reacção adversa aos alimentos é clinicamente não se pode distingir da atopia. c) O processo se complica com frequência com processos auto-imunes. d) Terapia única é a melhor alternativa. e) Test intradermoreação ou test serológicos ELISA permitem diagnosticar ou excluir a enfermidade A respeito da dermatite alérgicas no cão assinale a hipótese intrusa: a) Na reacção adversa aos alimentos podem aparecer manifestações digestivas b) O diagnóstico de reacção adversa aos alimentos pode ser feito utilizando dietas caseiras. c) Test intradermoreação ou test serológicos ELISA não são alternativas para o diagnóstico de reacção adversa aos alimentos. d) Tanto na atopia como na reacção adversa aos alimentos podem estar afectados pavilhões auriculares. e) A reacção adversa aos alimentos precisará sempre para o seu controlo de terapia farmacológica. 14- Ao respeito das dermatopatias autoimunes assinale a hipótese intrusa a) Em muitos casos, no tratamento é necessário o uso de mais de um imunosupresor. b) Os processos mais frequentes são o pênfigo foliáceo e o lúpus eritematoso sistémico. c) O diagnóstico requer habitualmente a realização de biopsias mas nalgumas situações pode ser complementado pela sintomatologia e/ou análise de anticorpos. d) As lesões características do lupus eritematoso discoide mais frequente são no plano nasal. e) Tratamento tópico pode ser efectivo em alguns casos (p.ex LED). 15- Assinale a hipótese intrusa: a apresentação das alopecias endocrinas habitualmente segue um padrão: a) Simétrico e bilateral. b) Pode aparecer também por toda a cabeça. c) Respeita as extremidades. d) Hiperpigmentação áreas afectadas. e) Depilação pode estar facilitada Cite quais são as duas alopecias de origem endocrino mais frequentes nos caninos: 4

4 17.- A respeito dos problemas queratoseborreicos assinale a hipótese intrusa: a) Podem apresentar descamação excessiva. b) Nalguns casos o diagnóstico deve ser auxiliado pela realização duma biopsia c) Podem apresentar déficit na produção de sebo. d) Transtornos queratoseborreicos é o mesmo que transtornos da queratinização. e) Pode apresentar descamação ou alteração dos lípidos da superfície mas nunca ambas as situações estão presentes simultaneamente A respeito dos problemas queratoseborreicos assinale a hipótese intrusa: a) Frequentemente está associada a foliculite estafilocócica. b) Frequentemente está associada a Malassezia pachydermatis. c) Cheyletielose está associada a problemas queratoseborreico seco. d) É fundamental a realização de CAAF nos transtornos queratoseborreicos. e) Na grande maioria dos casos é secundária a outra patologia A respeito dos problemas queratoseborreicos assinale a hipótese intrusa: Dentro dos problemas queratoseborreicos primários devemos considerar: a) Leishmaniose. b) Sarna demodécica. c) Problemas endocrinos como hipotiroidismo e transtornos de hormanas sexuais. d) Seborreia idiopática primária. e) Foliculite superficial 20.- A respeito dos problemas queratoseborreicos assinale a hipótese intrusa: a) O diagnóstico deve buscar a causa subyacente. b) A eleição do tratamento depende da intesidade das escamas. c) A eleição do tratamento depende da quantidade de gordura. d) Os banhos de tratamento recomendados são uma vez por dia até controlar o processo.( e) O rasurado do pelo en razas de pelo cumprido favorece a acção terapêutica De modo genérico cite no cão e no gato, quais são os mais frequentes factores PRIMÁRIOS (que desencadeiam o processo) responsáveis pelo início da inflamação do conduto auditivo? CÃES GATOS 22.- De modo genérico cite quais são os mais frequentes PERPETUANTES nas otopatias que agravam a otopatia e impidem a sua resolução? 5

5 23.- Perante estas afirmações assinale a hipótese intrussa: de modo genérico dentro da composição dos produtos otológicos para o tratamento das otites nos animais de companhia estão habitualmente: a) Anti- fúngicos. b) Corticoides c) Antibiótico y/ou antiparasitarios. d) Antivíricos e) Limpiadores ou desinfectantes (p.ej EDTA ou clorhexidina) Assinale a hipótese intrusa: Qual é o sintoma MAIS FREQUENTE numa otopatia? a) Prurito que em ocasiões pode ser substituído pela dor b) Exudado castanho c) Exudado amarello. d) Cabeza inclinada de lado. e) Síndrome vestibular Assinale a hipótese intrusa Foto a 10 X (10 aumentos) 1_ (Foto a 40 X 40 aumentos) 3 Foto a 100X (100 aumentos) 2 Foto a 10X (10 aumentos) 4 a) 1 e 3 são a prior pruríticos. b) 4 afecta a áreas frias do animal. c) 1 e 2 são zoonose importantes. d) 1, 2 e 4 factores primários nas otopatias. e) No 3 generalizado a prior esta recomenda a esterilização dos animais. 6

ABORDAGEM SIMPLIFICADO A ALOPECIA TRICOGRAMA? ARRANCAMENTO DO PELO?

ABORDAGEM SIMPLIFICADO A ALOPECIA TRICOGRAMA? ARRANCAMENTO DO PELO? ARRANCAMENTO DO PELO? ABORDAGEM SIMPLIFICADO A ALOPECIA ABORDAGEM SIMPLIFICADO A ALOPECIA Sem alterações Facilitado ARRANCAMENTO DO PELO? PRURIDO Sarna sarcóptica Cheiletiella (+/-) Pulicose Alergias

Leia mais

A otite como doença multifatorial

A otite como doença multifatorial As consultas em Dermatologia são comuns no dia-a-dia da clínica veterinária. A VetNova vai iniciar uma série de boletins especializados em Dermatologia com o objetivo de oferecer as melhores ferramentas

Leia mais

Otodetes cynotis ENFERMEDADES PARASITARIAS 1 / 5

Otodetes cynotis ENFERMEDADES PARASITARIAS 1 / 5 ENFERMEDADES PARASITARIAS Pablo Payo Puente Área de Animais de Companhia Departamento de Medicina Veterinária Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar (ICBAS) Universidade de Porto Otodetes cynotis

Leia mais

[DEMODICIOSE]

[DEMODICIOSE] [DEMODICIOSE] 2 Demodiciose É uma dermatose parasitária não contagiosa (ou seja, não há transmissão de um cão para o outro) muito comum da pele dos cães e um problema também reconhecido em gatos, embora

Leia mais

CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS

CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS IMPORTÂNCIA A otite crônica constitui-se basicamente da inflamação do conduto auditivo, seja ele interno, médio

Leia mais

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL II Congresso do IHB A Homeopatia e Qualidade de Vida Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado Dra. Cassia Regina Alves Pereira Médica Veterinária Etiologia da Dermatopatia

Leia mais

Especificidade das lesões dos membros inferiores

Especificidade das lesões dos membros inferiores Curso Avançado de Feridas Crónicas Especificidade das lesões dos membros LURDES FERREIRA DERMATOLOGISTA Unidade de Dermatologia Médico-Cirúrgica de Lisboa Ulcus - Centro de Estudos e Investigação em Feridas

Leia mais

RESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC. Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715

RESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC. Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715 RESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715 A leishmaniose visceral canina (LVC) é uma doença infecciosa provocada pelo protozoário

Leia mais

DISQUERATINIZAÇÕES FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA DISQUERATINIZAÇÕES 10/05/2018. Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele

DISQUERATINIZAÇÕES FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA DISQUERATINIZAÇÕES 10/05/2018. Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele DISQUERATINIZAÇÕES DISQUERATINIZAÇÕES PROFA.DRA. JULIANA PELOI VIDES Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele Seborreia Dermatose responsiva a vitamina A Hiperplasia da glândula

Leia mais

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO 1 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL

Leia mais

PIODERMITES DE CÃES E GATOS

PIODERMITES DE CÃES E GATOS DE CÃES E GATOS Staphylococcus pseudointermedius (gram +) PROF A. JULIANA PELOI VIDES Felinos: raramente piodermites abscessos subcutâneos: por mordeduras Processo inflamatório da pele, superficial ou

Leia mais

As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos

As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos As dermatopatias em cães e gatos representam grande parte do atendimento na clínica médica. Entre os alérgenos causadores dessas doenças, estão fungos,

Leia mais

DERMATOPATIAS PARASITÁRIAS

DERMATOPATIAS PARASITÁRIAS DERMATOPATIAS PARASITÁRIAS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE

FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE Emanuelli Tres Bernicker 2, Luiza Kelm Kommers 3, Jéssica Andressa Lorenset 4, Cristiane

Leia mais

O que não está lá é o que mais importa

O que não está lá é o que mais importa O que não está lá é o que mais importa As doenças da pele são dos problemas de saúde mais comuns em cães 40 Até % das suas consultas podem envolver animais com problemas de pele ALERGIAS E CUIDADOS COM

Leia mais

Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças degenerativas, doenças causadas por agentes físi

Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças degenerativas, doenças causadas por agentes físi DERMATOPATOLOGIA II PAT 027 Prof. Dra. Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Lactisona 10 mg/ml Emulsão cutânea Lactisona 25 mg/ml Emulsão cutânea Hidrocortisona Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.

Leia mais

[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP]

[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] www.drapriscilaalves.com.br [DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] 2 É considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder a até 90% dos casos nos pacientes felinos

Leia mais

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO RETROSPECTIVO DE CASOS DE DEMODICOSE CANINA E FELINA, ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO

Leia mais

Doença de Addison DOENÇA DE ADDISON

Doença de Addison DOENÇA DE ADDISON Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente

Leia mais

Solução aproximada. PARTE I CASO CLINICO - MCAC 15 Jan Anamnese e exame geral.

Solução aproximada. PARTE I CASO CLINICO - MCAC 15 Jan Anamnese e exame geral. Solução aproximada PARTE I CASO CLINICO - MCAC 15 Jan 2014 Esta parte tem uma cotação correspondente a 4 valores na nota final A identificação correcta dos problemas, sistemas afectados e exame/s dirigido/s

Leia mais

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este

Leia mais

COMPOSIÇÃO Cada grama de THERASONA Creme contém: Acetato de hidrocortisona...11,2mg

COMPOSIÇÃO Cada grama de THERASONA Creme contém: Acetato de hidrocortisona...11,2mg Therasona hidrocortisona 10mg/g Uso adulto e pediátrico Uso externo APRESENTAÇÃO Creme - Embalagem contendo bisnaga com 25 g. COMPOSIÇÃO Cada grama de THERASONA Creme contém: Acetato de hidrocortisona......11,2mg

Leia mais

AGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1

AGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1 AGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1 Karine Fernandes Possebon 2, Tassiéli Senger Kaiser 3, Luciane Ribeiro Viana Martins 4. 1 Trabalho realizado no Laboratório de Microbiologia Veterinária

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO DE USO VETERINÁRIO. a) Nome do PUV e indicação a que se destina, nos termos do n.º1 do artigo 2.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO DE USO VETERINÁRIO. a) Nome do PUV e indicação a que se destina, nos termos do n.º1 do artigo 2. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO DE USO VETERINÁRIO a) Nome do PUV e indicação a que se destina, nos termos do n.º1 do artigo 2.º: DOUXO Pyo Discos de limpeza, produto de uso veterinário coadjuvante

Leia mais

furoato de mometasona

furoato de mometasona furoato de mometasona Biosintética Farmacêutica Ltda. Pomada dermatológica 1 mg/g furoato de mometasona pomada_bu_01_vp 1 BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

ÁCIDO FUSÍDICO. Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g

ÁCIDO FUSÍDICO. Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g ÁCIDO FUSÍDICO Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO ÁCIDO FUSÍDICO Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Creme dermatológico

Leia mais

DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGA RELATO DE CASO

DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGA RELATO DE CASO DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGA RELATO DE CASO NASCIMENTO, Viviane 1 ; MARTINS, Danieli² Palavras-Chave: Dermatite; Pulga; Caninos. Introdução A Dermatite Alérgica a Picada de Pulga (DAPP) é considerada

Leia mais

HIPOTIREOIDISMO CANINO METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM

HIPOTIREOIDISMO CANINO METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM HIPOTIREOIDISMO CANINO METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM BERTOLINO, Jéssica Fernanda 1 ; SILVA, Nara Cristina 1 ; COSTA, Jackeline de Sousa 1 ; FIGUEIREDO, Karolyna Brito 1, LEHNEN, Paula Leticia 1 ; CRUZ, José

Leia mais

TACROLIMO MONOHIDRATADO

TACROLIMO MONOHIDRATADO TACROLIMO MONOHIDRATADO Imunossupressor contra o vitiligo Descrição tsukubaensis. Tacrolimus é uma lactona macrolídea isolada de culturas da bactéria Streptomyces Propriedades Tacrolimus pertence a um

Leia mais

sulfato de polimixina B - sulfato de neomicina acetato de fludrocortisona - cloridrato de lidocaína

sulfato de polimixina B - sulfato de neomicina acetato de fludrocortisona - cloridrato de lidocaína I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Panotil sulfato de polimixina B - sulfato de neomicina acetato de fludrocortisona - cloridrato de lidocaína APRESENTAÇÃO Solução otológica: frasco contendo 8 ml com conta-gotas.

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Betametasona Basi 1mg/g Pomada APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade

Leia mais

PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DAS PRINCIPAIS DERMATOPATIAS QUE AFETAM CÃES DA RAÇA BULDOGUE FRANCÊS NO NORTE DE SANTA CATARINA

PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DAS PRINCIPAIS DERMATOPATIAS QUE AFETAM CÃES DA RAÇA BULDOGUE FRANCÊS NO NORTE DE SANTA CATARINA PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DAS PRINCIPAIS DERMATOPATIAS QUE AFETAM CÃES DA RAÇA BULDOGUE FRANCÊS NO NORTE DE SANTA CATARINA Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior

Leia mais

LÚPUS ERITEMATOSO DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS SISTÊMICO E DISCÓIDE 27/05/2017. Lúpus Eritematoso Sistêmico. Aspectos Clínicos.

LÚPUS ERITEMATOSO DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS SISTÊMICO E DISCÓIDE 27/05/2017. Lúpus Eritematoso Sistêmico. Aspectos Clínicos. DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E DISCÓIDE LÚPUS ERITEMATOSO Lúpus Eritematoso Sistêmico Fotossensibilidade Lesão queratinócitos Infiltração linfocitária Produção de auto-anticorpos

Leia mais

DISTÚRBIOS DAS PÁLPEBRAS

DISTÚRBIOS DAS PÁLPEBRAS DISTÚRBIO DAS PÁLPEBRAS SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES DISTÚRBIOS DAS PÁLPEBRAS As pálpebras são particularmente vulneráveis a infecções por estarem constantemente expostas aos objetos no ambiente,

Leia mais

Tralen tioconazol. Tralen creme dermatológico em embalagens contendo 1 bisnaga com 30 g.

Tralen tioconazol. Tralen creme dermatológico em embalagens contendo 1 bisnaga com 30 g. Tralen tioconazol I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Tralen Nome genérico: tioconazol APRESENTAÇÃO Tralen creme dermatológico em embalagens contendo 1 bisnaga com 30 g. VIA DE ADMINISTRAÇÃO:

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO ORIDERMYL pomada auricular para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância activa: Permetrina. Sulfato

Leia mais

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 2º 2018

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 2º 2018 Página 1 PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Semiologia

Leia mais

Panotil Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Otológica

Panotil Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Otológica Panotil Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Otológica 10,0 mg - sulfato de neomicina 1,0 mg - acetato de fludrocortisona 10.000 UI - sulfato de polimixina B 40,0 mg - cloridrato de lidocaína I - IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

A Saúde Animal. é a nossa paixão

A Saúde Animal. é a nossa paixão A Saúde Animal é a nossa paixão ASIO SISTEMA DERMATOLÓGICO VIRBAC ASIO É uma sigla utilizada em muitos países com o objetivo de facilitar a escolha da terapia no momento da prescrição Utilizamos cores

Leia mais

DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA

DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA SANTOS, Luana Maria MACHADO, Juliane de Abreu Campos Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça - FAMED. NEVES, Maria Francisca Docente da Associação

Leia mais

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II - 2º / 2017

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II - 2º / 2017 PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II - 2º / 2017 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Modulo AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Fisiopatologia:

Leia mais

sarna sarcóptica e otodécica

sarna sarcóptica e otodécica Ano2 Nº 3 - Mypet A linha Mypet no tratamento da sarna sarcóptica e otodécica As dermatopatias parasitárias são consideradas afecções muito frequentes na rotina clínica de pequenos animais no Brasil. A

Leia mais

Dermatologia Veterinária

Dermatologia Veterinária 1 Dermatologia Veterinária A dermatologia vem se tornando uma área de destaque dentro das especialidades da Medicina Veterinária. Os avanços no que se refere a diagnóstico e terapêutica de doenças dérmicas,

Leia mais

Embora tenhamos coisas em comum, não somos iguais

Embora tenhamos coisas em comum, não somos iguais TECNOLOGÍA Canis lupus familiaris [substantivo m. s.] Mais conhecido como cão doméstico ou canino. ESPECÍFICA Mamífero Inteligente (sobretudo quando tem fome) Utiliza a língua para potenciar o seu sentido

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS. ÉPOCA MÓDULO I - SEMIOLOGIA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (5 de Novembro do 2018)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS. ÉPOCA MÓDULO I - SEMIOLOGIA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (5 de Novembro do 2018) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS ÉPOCA MÓDULO I - SEMIOLOGIA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (5 de Novembro do 2018) (Exame de triagem de emergência, exame geral, urinário, dermatologia, locomotor e neurologia).

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO DE USO VETERINÁRIO. a) Nome do PUV e indicação a que se destina, nos termos do n.º1 do artigo 2.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO DE USO VETERINÁRIO. a) Nome do PUV e indicação a que se destina, nos termos do n.º1 do artigo 2. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO DE USO VETERINÁRIO a) Nome do PUV e indicação a que se destina, nos termos do n.º1 do artigo 2.º: DOUXO Seb Spot-on, produto de uso veterinário coadjuvante de ações

Leia mais

Saúde e Desenvolvimento Humano

Saúde e Desenvolvimento Humano ALERGIAS Alergia é definida como uma reacção de hipersensibilidade iniciada por mecanismos imunológicos. Esta doença tem tido grande aumento nos nossos dias. Está estimado que mais de 20% da população

Leia mais

VIII - Doenças alérgicas

VIII - Doenças alérgicas VIII - Doenças alérgicas Douglas A. Rodrigues Jane Tomimori Marcos C. Floriano Sofia Mendonça SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros RODRIGUES, DA., et al. Atlas de dermatologia em povos indígenas

Leia mais

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. Creme dermatológico 1 mg/g Embalagens contendo 01 ou 50 bisnagas de 10 g.

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. Creme dermatológico 1 mg/g Embalagens contendo 01 ou 50 bisnagas de 10 g. Cortitop acetato de dexametasona MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Creme dermatológico 1 mg/g Embalagens contendo 01 ou 50 bisnagas de 10 g.

Leia mais

Ácido Fusídico. Prati-Donaduzzi Creme dermatológico 20 mg/g. Ácido fusídico_bula_paciente

Ácido Fusídico. Prati-Donaduzzi Creme dermatológico 20 mg/g. Ácido fusídico_bula_paciente Ácido Fusídico Prati-Donaduzzi Creme dermatológico 20 mg/g Ácido fusídico_bula_paciente INFORMAÇÕES AO PACIENTE ácido fusídico Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Creme dermatológico

Leia mais

Imagem da Semana: Fotografia

Imagem da Semana: Fotografia Imagem da Semana: Fotografia Figura 1: Fotografia da região extensora do cotovelo. Figura : Fotografia da região dorsal do tronco. Enunciado Paciente do sexo masculino, 55 anos, relata surgimento de lesões

Leia mais

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2018

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2018 PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 19/02/2018 QUARTA 21/02/2018 SEGUNDA 26/02/2018 QUARTA 28/02/2018 08:00 208 D Semiologia

Leia mais

Exercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus

Exercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus Exercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 01-2018 1- Cite os principais gêneros de cocos Gram positivos de importância médica. 2- O que é catalase? 3- Qual a importância

Leia mais

Gênero Leishmania. século XIX a febre negra ou Kala-azar era temida na Índia. doença semelhante matava crianças no Mediterrâneo

Gênero Leishmania. século XIX a febre negra ou Kala-azar era temida na Índia. doença semelhante matava crianças no Mediterrâneo Leishmaniose Leishmaniose é um espectro de doenças produzidas por Leishmania sp. cuja manifestação clínica varia de infecção assintomática tica à morte Gênero Leishmania Histórico século XIX a febre negra

Leia mais

Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica

Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? Os sinais clínicos e os exames complementares

Leia mais

Panotil Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Otológica

Panotil Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Otológica Panotil Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Otológica 10,0 mg - sulfato de neomicina 1,0 mg - acetato de fludrocortisona 10.000 UI - sulfato de polimixina B 40,0 mg - cloridrato de lidocaína

Leia mais

Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g

Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Verutex ácido fusídico APRESENTAÇÕES Creme dermatológico (20 mg/g) em embalagem com uma bisnaga de 10

Leia mais

ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR

ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR O antifungigrama é recomendado para situações específicas quando o paciente portador de fungemia e/ou imunocomprometido não responde bem ao tratamento

Leia mais

triancinolona acetonida + sulfato de neomicina + gramicidina + nistatina

triancinolona acetonida + sulfato de neomicina + gramicidina + nistatina triancinolona acetonida + sulfato de neomicina + gramicidina + nistatina Medley Farmacêutica Ltda. Pomada dermatológica 1 mg/g + 2,5 mg/g + 0,25 mg/g + 100.000 UI/g triancinolona acetonida + sulfato de

Leia mais

Semiologia e semiotécnica em otorrinolaringologia. Oroscopia, Rinoscopia, Otoscopia e Laringoscopia

Semiologia e semiotécnica em otorrinolaringologia. Oroscopia, Rinoscopia, Otoscopia e Laringoscopia PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2019 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Andressa - GAD Semiologia e semiotécnica em otorrinolaringologia SEGUNDA 18/2/2019 QUARTA

Leia mais

RESIDENCIA MÉDICA UFRJ

RESIDENCIA MÉDICA UFRJ 1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO RESUMO

UTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO RESUMO 198 UTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO Marines de Castro 1 Mayara Heler Zimermann 2 RESUMO A sarna sarcóptica é uma doença que acomete a pele de cães, sendo causada

Leia mais

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO OTOMAX gotas auriculares, suspensão 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml do medicamento veterinário

Leia mais

NOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE

NOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,

Leia mais

Qual a importância de uma vigilância de saúde periódica?

Qual a importância de uma vigilância de saúde periódica? Qual a importância de uma vigilância de saúde periódica? Vigilância porquê? A consulta de rotina, de acordo com as sociedades médicas e científicas, não tem uma periodicidade pré-definida. Esta periodicidade

Leia mais

FRISOLAC. Creme 30 g. COMPOSIÇÃO Cada grama contém: Cetoconazol (D.C.I.) mg

FRISOLAC. Creme 30 g. COMPOSIÇÃO Cada grama contém: Cetoconazol (D.C.I.) mg FOLHETO INFORMATIVO FRISOLAC Cetoconazol 2% Creme 30 g COMPOSIÇÃO Cada grama contém: Cetoconazol (D.C.I.)......... 20 mg FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Bisnaga de 30 g de creme doseado a 2% de Cetoconazol

Leia mais

triancinolona acetonida + sulfato de neomicina + gramicidina + nistatina

triancinolona acetonida + sulfato de neomicina + gramicidina + nistatina triancinolona acetonida + sulfato de neomicina + gramicidina + nistatina Bula para paciente Pomada 1 mg/g + 2,5 mg/g + 0,25 mg/g + 100.000 UI/g 01_trianc+assoc_bula_47 Bula para o Paciente_final Bula para

Leia mais

SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças Parasitárias

Leia mais

Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR)

Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) Versão de 2016 1. O QUE É A OSTEOMIELITE MULTIFOCAL CRÓNICA RECORRENTE (OMCR) 1.1 O que é? A Osteomielite Multifocal

Leia mais

Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais

Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais O Mormo é uma doença infecto-contagiosa que acomete os Equinos e Asininos e tem como agente causador a bactéria Burkholderia mallei; Mormo é uma Zoonose porque

Leia mais

DERMATOLOGIA (2009/10)

DERMATOLOGIA (2009/10) DERMATOLOGIA (2009/10) Introdução a dermatologia: Importância da dermatologia na clínica dos animais de companhia Classificação etiológica: 1. Patologias infecto-contagiosas a. Doenças parasitarias b.

Leia mais

DERMATOLOGIA (2009/10)

DERMATOLOGIA (2009/10) DERMATOLOGIA (2009/10) Introdução a dermatologia: Importância da dermatologia na clínica dos animais de companhia Classificação etiológica: 1. Patologias infecto-contagiosas a. Doenças parasitarias b.

Leia mais

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - 2º / FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - 2º / FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - 2º / 2013- FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 08:00 Melina 204 D Patologia Clínica - Coleta e diagnóstico laboratorial das micoses superficiais,

Leia mais

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2018

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2018 PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 19/02/2018 QUARTA 21/02/2018 SEGUNDA 26/02/2018 QUARTA 28/02/2018 08:00 208 D Semiologia

Leia mais

Otopatias de Cães e Gatos

Otopatias de Cães e Gatos Otopatias de Cães e Gatos ORELHA EXTERNA Pavilhão à face externa da membrana timpânica Ramo Vertical e Ramo Horizontal: L Folículos pilosos; Gls. sebáceas e ceruminosas Profa. Dra. Juliana Peloi Vides

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Fucidine H 20 mg/g + 10 mg/g Creme 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Ácido fusídico 20 mg/g e Acetato de hidrocortisona 10 mg/g.

Leia mais

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...

Leia mais

A B C D E F G PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II - 2º / Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Modulo Melina - GAD Clin

A B C D E F G PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II - 2º / Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Modulo Melina - GAD Clin 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II - 2º / 2017 Dia Data Hora Professor/GAD

Leia mais

[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]

[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] [CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir

Leia mais

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2019

PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2019 PLANILHA GERAL - 6º PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA II 1º 2019 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Andressa - GAD Clin Semiologia e semiotécnica em otorrinolaringologia SEGUNDA 18/2/2019

Leia mais

Relevância da citopatologia na distinção das proliferações cutâneas caninas: similaridade macroscópica entre melanoma e leishmanioma

Relevância da citopatologia na distinção das proliferações cutâneas caninas: similaridade macroscópica entre melanoma e leishmanioma Relevância da citopatologia na distinção das proliferações cutâneas caninas: similaridade macroscópica entre melanoma e leishmanioma Relevance of cytopathology in the distinction of canine skin proliferations:

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Demodicose canina

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Demodicose canina PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Demodicose canina Fabrieli Tatiane Lusa 1 e Rodrigo Vieira do Amaral 2 1 Médica Veterinária, pós-graduanda em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos

Leia mais

Enfermidades Micóticas

Enfermidades Micóticas Enfermidades Micóticas Msc. Larissa Pickler Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Disciplina de Doenças das Aves Curitiba Paraná Brasil 2011 Enfermidades Micóticas Infecções

Leia mais

Febre maculosa febre carrapato

Febre maculosa febre carrapato A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que é intracelular obrigatória e tem como vetor biológico o carrapato

Leia mais

Febre recorrente relacionada com NLRP12

Febre recorrente relacionada com NLRP12 www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre recorrente relacionada com NLRP12 Versão de 2016 1. O QUE É A FEBRE RECORRENTE RELACIONADA COM NLRP12 1.1 O que é? A febre recorrente relacionada com

Leia mais

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa

Leia mais

LEISHMANIOSE HUMANA E CANINA

LEISHMANIOSE HUMANA E CANINA LEISHMANIOSE HUMANA E CANINA O QUE É LEISHMANIOSE? É uma doença CAUSADA por protozoários do gênero Leishmania No Brasil existem atualmente seis espécies de protozoários responsáveis por causar doença humana.

Leia mais

13/03/2016. Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo

13/03/2016. Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo 1 2 3 4 5 6 7 8 Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Introdução: funções da pele Proteção contra injúrias externas prevenção de perdas excessivas de água, eletrólitos e outras

Leia mais

DERMATOSES OCUPACIONAIS

DERMATOSES OCUPACIONAIS DERMATOSES OCUPACIONAIS Representam parcela considerável das doenças profissionais Autotratamento Tratamento no ambulatório da empresa Clínicos externos Serviços especializados Dermatites de contato (alérgicas

Leia mais

OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS

OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 3, N. 0, Ano 00 Gustavo Grisolia

Leia mais

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho.

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 O eczema atópico (ou dermatite atópica) é uma doença inflamatória da pele cada vez mais frequente nas

Leia mais

Campos do Lis Criação e Selecção do Cão de Castro Laboreiro

Campos do Lis Criação e Selecção do Cão de Castro Laboreiro NEWSLETTER Nº 74 / 16 de Março de 2015 Esta newsletter destina-se a ser um espaço de informação e divulgação dos Cães de Castro Laboreiro, detentores do afixo de criador "", bem como um espaço de informação

Leia mais