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1 Desejamos um ótimo Curso!

2 Dr. Juan Carlos B. Ligos CRF: Sênior

3 Objetivos Atualizar técnicas, procedimentos, utensílios e legislação Melhor aproveitamento Diminuir risco de acidentes Menor desconforto ao cliente Transmitir credibilidade e confiança

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5 Vias injetáveis

6 Postura profissional Delicadeza e atenção ao cliente Interesse pelo bem estar do cliente Segurança nas ações Recomendações de Biossegurança

7 Conhecimentos e Perfil Autorizado pelo RT (responsabilidade) Postura profissional (Responsável apresentação, educação, gentil, atenção, raciocínio rápido, flexível, iniciativa, ética) Delicadeza, transmitir calma, segurança e atenção Conhecimento teórico do procedimento Atualizado, treinamento continuo Técnicas de aplicação atualizadas Habilidade técnica, destreza manual (segurança/menor risco) Medidas de biossegurança Saber manusear material estéril Saber manusear material contaminado

8 Anatomia Matemática Fisiologia Farmacologia Preparar o paciente e a família para a intervenção e obter autorização (atendimento personalizado) Agir com segurança Empatia (sondagem) Demonstrar interesse (Bem estar) A sua saúde esta em boas mãos! Orientar Avaliar a competência técnica e legal Somente aceitar o trabalho Quando capaz de desempenho Seguro para si e para o cliente

9 Decisões complexas Realização do procedimento Medicação a ser administrada (Interpretação da receita) Volume a ser injetado Seleção do local (Rodizio) Técnica de administração Dispositivos Características da medicação Além de: Idade do paciente Estrutura física Condições pré-existentes (coagulação ex.)

10 Como proceder no caso de acidentes? Emergência Médica Paciente fonte HIV, Hepatite B e C, VDRL Paciente fonte não aceita, tem que procurar Unidade de referência em DST/AIDS. Em até 72 horas (60 AGENTES DIFERENTES) Toma todas as vacinas e outras providencias dependendo do histórico (acomp. 6 meses) A vacinação é grátis e poderá ser encontrada em postos do SUS Disque Saúde ou site do M.S.

11 RDC44 Covisa Aplicação de injetáveis, poderá ser realizado por funcionário devidamente qualificado através de curso reconhecido, desde que o seja sob supervisão do Responsável técnico; Med. sob prescrição só c/ a receita Caberá ao Farmacêutico avaliar a validade da mesma, considerando a terapêutica e riscos envolvidos Dúvidas apenas com o prescritor

12 Fiscalização Os usuários dos serviços são responsáveis pela guarda e conservação para seu uso, embalagens violadas não devem estar em posse da drogaria, exceto segregadas p/ descarte e com a devida documentação Proibida medicamento uso exclusivo hospitalar Usar materiais regularizados perante a ANVISA 357- CFF- Lei Federal, Estadual e Municipal

13 Hora MEDICAMENTOS CONTROLADOS E/OU QUE NÃO COMERCIALIZAMOS Quais?

14 Fase 1 Prescrição em ordem Legível, rasuras Nome usuario Medicamento Concentração Forma farmacêutica Quantidade Dose

15 Fase 1 Modo de usar ou Posologia Duração do tratamento Identificação do prescritor c/crm Data / local Originalidade Não aplicar medicamentos Sem rótulos nem preparados Por outras pessoas ILEGÍVEIS OU QUE POSSAM INDUZIR ERRO OU CONFUSÃO Não misturar medicamentos NÃO SOMOS OBRIGADOS A APLICAR

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17 SERINGA

18 Seringas BD Bico Stopper (ou Rolha de Retenção) BD Solomed Graduação Cilindro Anel de retenção Flange Êmbolo (ou Haste) Base do Êmbolo

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20 SERINGA

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23 FORMAS DE APRESENTAÇÃO Aquosa 0,7mm Oleosa 0,8mm Suspensão Pó 0,7mm Outras formas

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25 Abrir a embalagem pela parte do embolo, parte onde está o lote e validade. Segure a seringa ainda no berço e retire a pétala tocando apenas ASPIRANDO O MEDICAMENTO na extremidade coloque a pétala na bancada com a parte estéril para cima Verifique se a agulha esta bem fixa, tocando apenas no protetor segurando a seringa pelo cilindro Movimente o embolo antes ada aspiração do medicamento

26 1- Assepsia do gargalo 2- Usar a pétala para quebrar a ampola 3 Segurar a ampola com os dedos indicador e médio e introduzir a agulha (só agulha) 4- Aspirar o volume receitado 5- Reencape passivamente a agulha 6- Retire as bolhas e expulse o ar, acertando o volume

27 1- Retirar o lacre e fazer assepsia da tampa da borracha 2- Aspirar o diluente na seringa e injetar no frasco ampola apoiado na bancada 3- Rolar o frasco entre as mãos para misturar bem o medicamento (não tocar na borracha 4- Aspirar o medicamento 5- Reencape 6- Retirar bolhas e ar, acertar volume final

28 Suspenso Materiais de qualidade

29 Sala de aplicação Mínimo de 3 metros quadrados Bem iluminada, ventilada De cor clara Ventoinha de exaustão, acionada ao acender a luz Protegida contra insetos, roedores ou outros animais Superfície interna lisa,lavável, resistente a agentes sanitízantes Nada colado nas paredes Mobiliário lavável e resistente a agentes sanitizantes

30 Sala de aplicação Cadeira confortável Pia com água corrente Área embaixo da pia (Sifão) Ralo escamoteável Ter privacidade Estojo primeiros socorros (conjunto de materiais para primeirossocorros)

31 SALA DE APLICAÇÃO QUADRO PESSOAS AUTORIZADAS PELO RT

32 SALA DE APLICAÇÃO

33 SALA DE APLICAÇÃO

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36

37 Micróbios / Germes Infecção Desinfecção Assepsia Antissepsia Esterilização

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39 Preparo da injeção

40 Preparo Separar a medicação Documentar aplicação DUPLA CHECAGEM Separar dispositivos necessários Lavar as mãos na presença do cliente Conferir a medicação (Embalagem. Primaria) Agitar se necessário Preparar a medicação na frente do cliente 6 CERTOS : Data certa Hora certa Medicamento certo Paciente certo Dose certa Via certa Não esquecer da visualização física do medicamento (lacre, coloração, etc.) Não deixar o medicamento dentro da seringa, aplicar imediatamente. Medicamentos em seringas preenchidas

41 NÃO CONTAMINAR Lavar bem as mãos Manter a agulha sempre coberta Não tocar na agulha, no bico da seringa Não tocar no embolo da seringa Não falar próximo a agulha Passar o algodão com álcool 70% na ampola e no frasco antes de abrir Limpar bem o local da aplicação e deixar o álcool 70% secar Manter a toda sala de aplicação higienizada

42 Medidas de proteção Não recapear agulhas após o uso Não desconectar agulhas após o uso Usar seringas com dispositivos de segurança Posicionar o cliente, aplicador e pessoas próximas Técnica correta para quebrar a ampola Técnica correta no preparo (recapear passivamente) Descartar imediatamente a seringa Descartar no local correto e de forma segura

43 Medidas de Proteção NR 32 O uso da Luva NÃO SUBSTITUI o processo de lavagens das mãos, que deve ocorrer no mínimo antes e depois do uso das mesmas (item ) O EPI- Equipamento de Proteção Individual,deve estar a disposição em número suficiente nos posto de trabalho, de forma que seja garantido imediato fornecimento ou reposição (item ) Os trabalhadores que usam perfurantes e cortantes devem ser os responsáveis pelo seu DESCARTE IMEDIATO (item ) São vedados o reencape e a desconexão manual da agulha (item )

44 Medidas de Proteção NR 32 Deve ser assegurado o uso de materiais perfurantes e cortantes com dispositivo de segurança (item )

45 INJEÇÃO INTRA-DÉRMICA ID É feita dentro da pele para testes de alergia e algumas vacinas Volume máximo administrado: Até 0,5ml Ângulo de aplicação: Até 15º Local de Aplicação Face anterior do antebraço

46 ESCOLHA DA AGULHA Adultos / Crianças Face ventral do antebraço AGULHA 0,38 X 13

47 SUBCUTÂNEA (SC)

48 Feita na camada de tecido situada entre a pele e o músculo Usada principalmente para aplicação de insulina, vacinas e anticoagulantes Volume máximo administrado: 1,5 ml Ângulo de aplicação: 45º em magros e 90º em pessoas normais ou obesas

49 Diferentes Agulhas Diferentes Tipos Físicos derme derme tela subcutânea tela subcutânea músculo músculo

50 45graus 90graus 15graus

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52 Técnica SC

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54 I.M

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56 INTRAMUSCULAR (IM) 1. Conhecer anatomia, os músculos possuem grande número de vasos sanguíneos e inúmeros nervos importantes para a movimentação do corpo, que devem ser evitados na aplicação. 2. É a injeção mais executada nas farmácias 3. As agulhas são mais longas para que a aplicação seja bem profunda 4. Volume máximo de administração: até 5 ml (controvérsia) 5. Ângulo de aplicação: 45º - 90º 6. Velocidade 1ml/10segundos Medicações oleosas (Tossir, acesso de tosse, dificuldade respiratória)

57 Locais de aplicação IM Ventroglútea(músculo glúteo médio e mínimo) Vasto lateral (músculo vasto lateral) Dorsoglútea(músculo glúteo máximo) Deltóidea (músculo deltóide)

58 ESCOLHA DA AGULHA Adulto normal: - Dorsoglútea, Vasto lateral, ventro glúteo Agulhas 0,70x30 ou 0,80x30 -Deltoide Agulhas 0,70x25 ou 0,80x25 Adulto acima do peso: -Dorsoglútea, vasto lateral, Deltoide e Ventro Glúteo Agulhas 0,70x30 ou 0,80x30

59 Crianças até 2 anos: Vasto lateral: Agulha 0,55x20 Crianças acima de 2 anos: Vasto lateral e Dorso-glútea Agulhas 0,70x25 ou 0,80x25

60 Modos de Aplicação 1-Tradicional: utilizado para a maioria das aplicações, deltoidiana, vasto lateral, ventro glútea e dorso glútea 2-Técnica em Z: é uma técnica usada para aplicação de anticoncepcionais, injeções oleosas, para evitar o retorno da medicação. Não fazer em crianças menores de 2 anos

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63 Ventroglutéa Região Ventroglútea (Quadril) Local seguro e quase indolor para aplicação em adultos e crianças. Poucos relatos de acidentes (primeira escolha) Volume máximo administrado: 5 ml (4,0ml) Adolescentes:2 a 2,5ml Ângulo de aplicação: 90º em obesos e um pouco inclinada de baixo para cima em pessoas magras Posição: sentado ou em pé

64 A injeção é feita entre os dedos indicados e médio, abertos o mais possível formando um V.

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66 Região Dorso glútea É o local mais utilizado para injeção intramuscular em adultos e crianças Contra indicado em crianças menores de 2 anos Volume máximo administrado:5ml (4ml) Adolescentes: 2 a 2,5ml Local de aplicação: quadrante superior externo da nádega Posição recomendada: em pé com o joelho meio dobrado ou sentado Ângulo de aplicação: 90º Não recomendada em diversos países Obesos = Subcutâneo

67 Quadrante superior externo

68 IM DORSO-GLÚTEA EM CRIANÇAS

69 VASTO LATERAL Região Vasto lateral (coxa) O músculo utilizado é o vasto lateral, situado na parte externa da coxa É um músculo longo que vai do quadril até o joelho Permite aplicações seguras em adultos e crianças de qualquer idade Volume máximo: 4 ml Adolescentes: 1,5 a 2ml Ângulo de aplicação: pessoas magras. 45º de cima para baixo em Posição: sentada com a perna entreaberta Aplicar a injeção no meio da parte externa da coxa

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71 Deltoide Músculo Deltoide (Braço) Músculo pouco utilizado nas aplicações por ser pequeno e tornar a injeção dolorida e mais suscetível a acidentes Volume: 2,0 ml Adolescentes:1,0ml Mais usado para aplicação de vacinas intramusculares Contraindicado em pessoas magras e crianças Ângulo de aplicação: 90º Aplicar 3 dedos abaixo do ombro na parte externa do braço

72 REGIÃO DELTOIDIANA (Braço)

73 EVITE APLICAR NO BRAÇO Rodízio dos locais

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75 Após a aplicação, descarte a seringa e a agulha em coletores feitos para este fim. Nunca jogue as agulhas descobertas em sacos plásticos. A agulha também não deve ser desconectada da seringa para se evitar riscos de acidentes com o aplicador. Os protetores das agulhas não devem ser recolocados.

76 PGRSS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM SAÚDE

77 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM SAÚDE DOMICILIAR

78 Problemas que podem ocorrer Administrado erroneamente: - Local incorreto - Dose errada - Hora errada - Via errada - Técnica incorreta - Paciente errado

79 Dano a tecidos/nervos/vasos Hematomas Nódulos/Abcessos Necroses Dor intensa Tecido muscular/subcutâneo músculo/pele saudável, sem lesões/ferimentos/inflamações/edema Infecções/tatuagens/cicatrizes/marcas de nascença/manchas Não recebeu injeções recentemente (Rodizio)

80 DOR

81 Sugestões para diminuir a dor Transmita confiança Use materiais de qualidade Introduza a agulha rapidamente Injetar a medicação vagarosamente Rodizio dos locais de aplicação Agulha certa Posição correta do paciente Interação

82 PROBLEMAS? Manter a calma Não medicar Posicionar o cliente confortavelmente e em segurança Separar a embalagem da medicação e ficha de serviço e encaminhar ao médico se necessário

83 NÃO BASTA SABER TEM QUE APLICAR NÃO BASTA QUERER TEM QUE FAZER Juan Carlos Becerra Juan Carlos Becerra Ligos

84 Referências bibliográficas Associação brasileira de normas técnica. Comissão de estudo de seringas e agulhas. Projeto n /85. Rio de Janeiro: Gibney MA, Byron KJ, Hirsch LJ. Skin and subcutaneus adipose layer thickness in adults with diabetes at sites used for insulin injections: implications for needle length recommendations Brasil. Ministério da Saúde. Lavar as mãos: informações para profissionais de saúde. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fascículo III Serviços Farmacêuticos - Farmácia Estabelecimento de Saúde. Junho /2009 Manual de técnicas de injeções (BD ), 3 a ed., ANVISA. RDC 44/2009: Boas Práticas Farmacêuticas de dispensação, comercialização de produtos e prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.

85 Referências bibliográficas REFERÊNCIAS Hunter j. intramuscular injection techniques. Nursing Standard 2008 Silva LMG, Santos RP. Administração de medicamentos. In Bork, AMT. Enfermagem baseada em evidências- Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005 Malkin B. Are techniques used for intramuscular injection based on research evidence. Nursing times Clayton BD, Stock YN. Farmacologia na prática de enfermagem; Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 Cassiani SHB, RangelSM. Complicações locais pós-injeções intramusculares em adultos, 1999.

86 Agradecemos a sua atenção! juan@sincofarma.org.br Tel.: (11) Rua Santa Isabel N 160, 6 Andar - Vila Buarque, São Paulo - SP - CEP

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